REALIMENTAÇÃO NEGATIVA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REALIMENTAÇÃO NEGATIVA"

Transcrição

1 EXPERIÊNCIA N 03 REALIMENTAÇÃO NEGATIVA Fundação Universidade Federal de Rondônia UNIR Núcleo de Tecnologia NT Departamento de Engenharia Elétrica DEE Disciplina de Eletrônica II I. OBJETIVOS Aprender sobre os efeitos da realimentação negativa na prática. Construir fontes de tensão e corrente com um amplificador operacional. Observar na prática o terra virtual. Obter a função de transferência de um ampop. Analisar os efeitos externos a um ampop e como eles interferem no seu sinal de saída. Construir osciladores através de um amplificador operacional. Aplicar uma prática simples com o intuito de observar o funcionamento do acoplamento DC do osciloscópio. II. INTRODUÇÃO A maioria dos sistemas físicos incorpora alguma forma de realimentação. É interessante observar, contudo, que a teoria da realimentação negativa foi desenvolvida por engenheiros eletrônicos. Em sua busca de métodos para o projeto de amplificadores com ganho estável para o uso em repetidores de telefone, Harold Black, engenheiro eletrônico da Western Eletric Company, inventou o amplificador com realimentação em Desde essa época, a técnica tem sido tão largamente usada que é quase impossível pensar em ciruitos eletrônicos sem alguma forma de alimentação, implícita ou explícita. Além disso, o conceito de realimentação e sua teoria associada são empregados frequentemente em outras áreas na modelagem fora do campo da engenharia, como no de sistemas biológicos. A realimentação pode ser negativa (degenerativa) ou positiva (regenerativa). No projeto de um amplificador, a realimentação negativa é aplicada para obter uma ou mais das seguintes propriedades: 1) Dessensibilidade do ganho; isto é, fazer o valor do ganho menos sensível às variações no valor dos componentes do circuito, como variações causadas pela mudança de temperatura. 2) Redução da distorção não-linear, ou seja, fazer a saída proporcional à entrada (em outras palavras, fazer o ganho constante independente do nível do sinal). 3) Redução do efeito do ruído; ou seja, minimizar a contribuição na saída de sinais elétrico indesejáveis, gerados tanto pelos componentes do circuito como por interferências externas. 4) Controle das impedâncias de entrada e saída; isto é, aumentar ou diminuir as impedâncias de entrada e de saída pela seleção apropriada da topologia da realimentação. 5) Estender a faixa de passagem do amplificador. Todas as propriedades anteriores são desejáveis e obtidas na troca da redução no ganho. O fator de redução do ganho, chamado quantidade de realimentação, é o fator pelo qual o circuito é dessensibilizado, a impedância de entrada é aumentada, a faixa de passagem é estendida e assim por diante. Em resumo, a idéia básica da realimentação negativa é negociar o ganho por outras propriedades desejadas. Sob certas condições, a realimentação negativa em um amplificador pode tornar-se positiva e com amplitude capaz de provocar uma oscilação. No entanto, não se deve assumir que a realimentação positiva sempre leva à instabilidade. Na verdade, a realimentação positiva é muito útil em várias aplicações não regenerativas, como no projeto de filtros ativos. Quase todos os circuitos que utilizam o ampop também empregam a realimentação negativa. Outra aplicação popular da realimentação negativa é no uso da resistência de emissor para estabilizar o ponto de polarização do transistor bipolar e para aumentar a resistência de entrada, a faixa de passagem e a linearidade de um amplificador diferencial com TBJ. Além disso, o seguidor de emissor e o seguidor de fonte empregam grande quantidade de realimentação negativa. [1] III. MATERIAIS UTILIZADOS Gerador de Tensão DC Instrutherm FA ; Gerador de funções ICEL GV-2002; Multímetro; Osciloscópio; Protoboard; Resistores de 2kΩ(1), 10kΩ(2), 15kΩ(1), 30kΩ(1) e 1MΩ(2); Diodo Zener de 10V (2); Ampop 741(1). IV. PARTE EXPERIMENTAL Com a realimentação negativa conseguiremos efeitos realmente impressionantes. Utilizando um único ampop de uso geral 741 conseguiremos implementar circuitos com resistência de entrada tão alta como 200M Ω (muito maior que a resistência de entrada do próprio ampop) ou tão baixa como 0, 1Ω (quase um curto circuito). Conseguiremos fazer o ampop

2 trabalhar como fonte de tensão ou como fonte de corrente quase ideal. Em todos os circuitos lineares, onde o ampop opera não saturado, podemos afirmar que o ampop está submetido a uma realimentação negativa. A. Fonte de Tensão Se a carga for instalada entre o terminal de saída do ampop e o terra, teremos uma fonte de tensão quase ideal, ou seja, a tensão de saída não varia com a variação da carga. Montar o circuito conforme o diagrama esquemático da Figura 1. Com a retirada da carga, haverá uma redução da corrente fornecida pelo ampop, Io = 5mA, que provocará uma pequena variação de tensão de saída. V O = V O(1mA) V O(6mA). Provavelmente não será possível medir qualquer variação através de multímetro de 3.1/2 dígitos. A resistência de saída deste circuito será: R OUT = V O I O 3)R OUT = Ω Este valor muito baixo comprova que o ampop funciona como fonte de tensão quase ideal ou fonte de tensão firme. B. Fonte de Corrente Se a carga for instalada entre o terminal de saída e o terminal de entrada inversora do ampop, teremos uma fonte de corrente quase ideal, ou seja, a corrente não varia com a variação da carga. Montar o circuito conforme o diagrama esquemático da figura 2. O circuito é semelhante ao anterior, porém, a carga é instalada na malha de realimentação negativa do ampop. Figura 1. Esquema: Fonte de tensão. Conferir as ligações, principalmente a de alimentação. Ligar a alimentação de ±15V. Ajustar o multímetro para medir tensão contínua de até 20V DC. Medir a tensão de saída. Para I O = 6mA: Segundo a teoria, 1)V O = V V O = R f R i V i V O = (10k/15k).( 15V ) V O = 10V A pequena diferença encontrada se deve à tensão de entrada não ser exatamente 15V e devido à tolerância dos resistores R i e R f. A corrente fornecida pelo ampop é 6mA, soma da corrente na malha de realimentação I f = I i = V i /R i = 1mA, com a corrente fornecida à carga I L = V O /R L = 5mA. Retirar a carga do circuito e medir V o novamente. Para I O = 1mA: 2)V O = V Figura 2. Esquema: Fonte de corrente. Medir a corrente I L. Para V f = 10V : 4)I L = ma Esta corrente será bem próxima de: I L = I i = V i /R i = 15V/15kΩ = 1mA A tensão de saída será aproximadamente 10V, que poderá ser confirmada através de um outro multímetro ou através do

3 osciloscópio ajustado em: CH1=5V/DIV-DC, POS. CENTRAL BASE DE TEMPO 1ms/DIV TRIGGER=AUTO. Curto-circuitar R f e medir I L novamente. Para V L = 0V : 5)I L = ma A tensão de saída deve ser aproximadamente 0V. A resistência de saída deste circuito, vista pela carga, é um valor muito alto, comprovando a característica deste circuito como fonte de corrente quase ideal. V L = 10V. C. Função de transferência R OUT = V L I L 6)R OUT = Ω 1) Ligar o canal CH1 do osciloscópio (X) ao sinal de entrada V i (saída do gerador de funções). 2) Ligar o canal CH2 (Y) ao sinal de saída V O. 3) Aumentar o sinal de entrada para 9V de pico (18V pp ). 4) Ajustar o osciloscópio para o MODO X-Y X = V i e Y = V O. Estaremos observando a função de transferência do circuito. Esta curva indica que: a) Enquanto não ocorrer a saturação o amplificador é linear. b) A inclinação para a esquerda indica inversão de fase φ = 180 o. Mesmo alterando o sinal para senoidal, a função de transferência não muda. D. Pontos de teste De modo geral, os pontos de teste nos circuitos eletrônicos devem ser os pontos de baixa impedância. Agindo desta forma evitamos interferências que instrumentos de medidas podem provocar nos circuitos. Nos circuitos com ampop, o ponto de teste geralmente é o terminal de saída do ampop. Como os terminais de entrada do ampop são muito sensíveis, eles não devem ser tocados, mesmo com as pontas de prova dos multímetros ou osciloscópio, sob pena de provocar grandes perturbações no sinal de saída. Se este circuito estiver em operação no sistema, poderemos provocar sérios problemas, inclusive acidentes. Ajustes do osciloscópio: TRIGGER SOURCE: EXT-LINE SLOPE+, MODE: AUTO LEVEL 0 Montar o circuito da figura 3 e tocar, com o dedo, um dos terminais de entrada do ampop. Observar o sinal de saída. Quando o sincronismo da varredura do osciloscópio é feito pelo sinal da rede (TRIGGER=EXT-LINE) e o sinal Figura 3. Esquema: Pontos de teste. observado estiver parado na tela, significa que este sinal está relacionado com a rede de alimentação. 7)T = ms 8)f = Hz Ligar a alimentação e repetir a experiência. O sinal de saída será bem menor, comprovando que: Quanto menor a resistência, menor será o ruído e interferência no circuito. E. Acoplamento DC SEMPRE que possível utilize o acoplamento DC. Montar o circuito da figura 4. Figura 4. Esquema: Acoplamento DC.

4 Os canais verticais CH1 e CH2 devem monitorar o mesmo sinal de saída e devem estar no modo de acoplamento DC para que a forma de onda possa ser observada, com a componente AC mais a componente DC. O sinal de saída deverá ser contínuo, de aproximadamente 14V, positivo ou negativo. O ampop está saturado. Se retirarmos o resistor R b1, ou seja, entrada inversora aberta, o 741 irá saturar positivamente. Retirando R b2, entrada não-inversora aberta, o 741 irá saturar negativamente. Se o acoplamento destes canais estivessem em AC, não poderíamos afirmar isso. Estaria indicando sempre 0. Tocar uma das entradas do ampop com o dedo. Você deverá estar observando uma onda quadrada na saída do ampop. Os dois canais devem apresentar a mesma forma de onda obviamente. Mudar o modo de acoplamento do canal CH2 para AC. A distorção em CH2-AC se deve ao acoplamento AC. O acoplamento AC distorce o sinal em baixa frequência. F. Terra Virtual Com a realimentação negativa, o potencial da entrada inversora é igual ao potencial da entrada não-inversora, desde que o ampop não esteja saturado. É um curto-circuito virtual. Se o terminal da entrada não-inversora estiver no potencial do terra, o terminal da entrada inversora também estará no potencial do terra. É como se a entrada inversora estivesse aterrada, daí o termo TERRA VIRTUAL. Montar o circuito da Figura 5, sem os diodos zener. Figura 5. Esquema: Terra virtual. Ajustes do osciloscópio: CH1=5V/DIV, DC; POS.CENTRAL CH2=5V/DIV; DC; POS.CENTRAL VERTIVAL MODE: BOTH, CHOPPER. BASE DE TEMPO=1ms/DIV TRIGGER=CH2; AUTO, SLOPE-. Gerador de Funções (GF): TRIANGULAR, 200Hz; 5V p Manter a amplitude do GF em 0V até ligar a alimentação de ±15V. Ajustar o GF somente depois de energizar o ampop. Observar o sinal de entrada e o sinal de saída. O sinal de saída está invertido e tem o dobro da amplitude em relação ao sinal de entrada. Aumentar o sinal de entrada até o sinal de saída ceifar. O ceifamento deve ocorrer em aproximadamente 14V, que é a tensão de saturação deste ampop. Mudar CH1 para o terminal da entrada inversora e (pino 2 do 741). Observe que exatamente no intervalo onde o ampop está saturado, a entrada inversora apresenta uma tensão. Este terminal deixa de ser terra virtual quando o ampop entra em saturação. Instale os dois diodos zener de 10V, back to back, como indicado no diagrama esquemático da Figura 5. Mesmo com a tensão de saída ceifada em 10, 5V, a entrada inversora do ampop permanece como TERRA VIRTUAL. Os diodos Zener evitam a saturação do ampop mesmo com over drive (sinal de entrada suficiente para levar o ampop à saturação). Evitar a saturação do ampop é a condição para garantir o terra virtual. Além desta vantagem, os diodos zener limitam a tensão de saída dentro dos níveis de 10V e +10V, um padrão industrial. O diodo zener evita a saturação do ampop, e garante o terra virtual. Diminuir a amplitude de V i para 5V de pico. Observe que o sinal de saída não está ceifado. A tensão da entrada inversora (e ) é praticamente 0 (terra virtual). Diminuindo o sinal de entrada, de forma que não ocorra a saturação do ampop, a entrada inversora volta a ser terra virtual em todo intervalo. Não significa que a tensão neste terminal seja zero. Se alterarmos CH1=5mV/DIV poderemos ver um sinal, provavelmente quadrado. Mude a escala de CH1 (e ) para 50mV/DIV e aumente a frequência para 1kHz. O sinal de saída continua triangular de 10V de pico e a tensão e aumentou. O 741 apresenta um ganho de tensão em malha aberta de (ou 100dB) até a frequência de 10Hz. Acima desta frequência o ganho diminui numa taxa de 20dB por década (diminui 20dB ou 10 vezes a cada aumento de frequência em 10 vezes). Acima desta frequência de corte, o ampop se comporta não como um amplificador escalar, e sim como um integrador. Acima da frequência de corte (10Hz no 741) a tensão na

5 entrada inversora do ampop será: v O = 1 T i v i (t).dt... v i (t) = T d d dt v O(t) e (t) = 1 2π.GBP.dv O(t) dt Para um sinal senoidal, teríamos uma outra onda senoidal defasada 90 o (um coseno). Abaixo de 10Hz a forma de onda da entrada inversora (e ) seria igual ao de saída (V o ) com fase invertida. V O = A OL (e + e ) Mas como a entrada não-inversora (e + ) está aterrada. e = V O A OL REFERÊNCIAS [1] Sedra, Adel S.; Smith, Kenneth C. Microeletrônica, 5 a Edição. Editora Pearson Prentice Hall, RJ [2] Boylestad, Robert L.; Nashelsky, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos, 8 a Edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.

DERIVADOR E INTEGRADOR

DERIVADOR E INTEGRADOR EXPERIÊNCIA N 08 DERIVADOR E INTEGRADOR Fundação Universidade Federal de Rondônia Núcleo de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica - DEE Disciplina de Eletrônica II I. OBJETIVOS Observar na prática

Leia mais

EXPERIÊNCIA N 06 AMPLIFICADORES

EXPERIÊNCIA N 06 AMPLIFICADORES EXPERIÊNCIA N 06 AMPLIFICADORES Fundação Universidade Federal de Rondônia Núcleo de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica - DEE Disciplina de Eletrônica II I. OBJETIVOS Observar na prática o funcionamento

Leia mais

FUNDAMENTOS DO AMPLIFICADOR OPERACIONAL

FUNDAMENTOS DO AMPLIFICADOR OPERACIONAL EXPERIÊNCIA N 02 FUNDAMENTOS DO AMPLIFICADOR OPERACIONAL Fundação Universidade Federal de Rondônia Núcleo de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica - DEE Disciplina de Eletrônica II I. OBJETIVOS

Leia mais

EXPERIÊNCIA N 04 OFFSET

EXPERIÊNCIA N 04 OFFSET EXPERIÊNCIA N 04 OFFSET Fundação Universidade Federal de Rondônia Núcleo de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica - DEE Disciplina de Eletrônica II I. OBJETIVOS Observar na prática o efeito do

Leia mais

Um amplificador operacional, ou ampop, é um amplificador

Um amplificador operacional, ou ampop, é um amplificador ELET RONICA II Roteiro Laboratorial Nº 2 FUNDAMENTOS DO AMPLIFICADOR OPERACIONAL BARROS, E. C. 1, NASCIMENTO, L. A. F. 1, MOURA, A. F. L. 1, EGOAVIL, C. J. 2 1 Monitor (a) da disciplina de ELETRÔNICA II

Leia mais

PARÂMETROS DINÂMICOS

PARÂMETROS DINÂMICOS EXPERIÊNCIA N 05 PARÂMETROS DINÂMICOS Fundação Universidade Federal de Rondônia Núcleo de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica - DEE Disciplina de Eletrônica II I. OBJETIVOS Observar na prática

Leia mais

= Vi. 200nF. R=200kΩ LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS E ELETRÔNICA ANALÓGICA PPI PROVA PRÁTICA INDIVIDUAL

= Vi. 200nF. R=200kΩ LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS E ELETRÔNICA ANALÓGICA PPI PROVA PRÁTICA INDIVIDUAL LABOATÓIO DE IUITOS ELÉTIOS E ELETÔNIA ANALÓGIA LABOATÓIO DE IUITOS ELÉTIOS E ELETÔNIA ANALÓGIA Duração: 30 minutos com adicional de 25 minutos (perde 1 ponto por minuto adicional) Objetivos 1. Ler a questão

Leia mais

28/10/2010 IFBA. CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE. Vitória da Conquista, 2010.

28/10/2010 IFBA. CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE. Vitória da Conquista, 2010. IFBA CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE Vitória da Conquista, 2010 2 a Parte Introdução Amplificador Operacional 1 Amp-Ops A maioria são dispositivos de

Leia mais

ENCONTRO 1 TESTE DA ONDA QUADRADA E RESPOSTA EM FREQUÊNCIA

ENCONTRO 1 TESTE DA ONDA QUADRADA E RESPOSTA EM FREQUÊNCIA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DISCIPLINA: ELETRÔNICA II PROFESSOR: VLADEMIR DE J. S. OLIVEIRA ENCONTRO 1 TESTE DA ONDA QUADRADA E RESPOSTA EM FREQUÊNCIA 1. COMPONENTES DA EQUIPE Alunos Nota: Data: 2. OBJETIVOS

Leia mais

Realimentação. gerados tanto por os componentes do circuito como interferências externas. (continua) p. 2/2

Realimentação. gerados tanto por os componentes do circuito como interferências externas. (continua) p. 2/2 p. 1/2 Resumo Realimentação Dessensibilização do Ganho Extensão de Largura de Banda Redução de Ruído Redução de Distorção não Linear As quatro tipologias básicas Amplificadores de Tensão Amplificadores

Leia mais

Curso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II

Curso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II Curso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II Aula 09 Amplificador Operacional: Características Buffer Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino 2016 AMPLIFICADORES OPERACIONAIS É um amplificador

Leia mais

2 Objetivos Verificação e análise das diversas características de amplificadores operacionais reais.

2 Objetivos Verificação e análise das diversas características de amplificadores operacionais reais. Universidade Federal de Juiz de Fora Laboratório de Eletrônica CEL 037 Página 1 de 6 1 Título Prática 11 Características dos Amplificadores Operacionais 2 Objetivos Verificação e análise das diversas características

Leia mais

Introdução teórica Aula 10: Amplificador Operacional

Introdução teórica Aula 10: Amplificador Operacional Introdução Introdução teórica Aula 10: Amplificador Operacional O amplificador operacional é um componente ativo usado na realização de operações aritméticas envolvendo sinais analógicos. Algumas das operações

Leia mais

ENCONTRO 4 AMPLIFICADOR DE INSTRUMENTAÇÃO

ENCONTRO 4 AMPLIFICADOR DE INSTRUMENTAÇÃO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DISCIPLINA: ELETRÔNICA II PROFESSOR: VLADEMIR DE J. S. OLIVEIRA ENCONTRO 4 AMPLIFICADOR DE INSTRUMENTAÇÃO 1. COMPONENTES DA EQUIPE Alunos Nota: Data: 2. OBJETIVOS - Implementação

Leia mais

Análise CA para o TBJ. Prof. Dr. Ulisses Chemin Netto ET74C Eletrônica 1

Análise CA para o TBJ. Prof. Dr. Ulisses Chemin Netto ET74C Eletrônica 1 Análise CA para o TBJ Prof. Dr. Ulisses Chemin Netto (ucnetto@utfpr.edu.br) 09 de Novembro de 2015 Objetivo da Aula Conhecer o modelo r e aplicado na representação do TBJ à análise CA. 2 Conteúdo Programático

Leia mais

2 Objetivos Verificação e análise das diversas características de amplificadores operacionais reais.

2 Objetivos Verificação e análise das diversas características de amplificadores operacionais reais. Universidade Federal de Juiz de Fora Laboratório de Eletrônica CEL 037 Página 1 de 6 1 Título Prática 6 Características dos Amplificadores Operacionais 2 Objetivos Verificação e análise das diversas características

Leia mais

TRABALHO AMPLIFICADOR DE INSTRUMENTAÇÃO

TRABALHO AMPLIFICADOR DE INSTRUMENTAÇÃO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DISCIPLINA: ELETRÔNICA II PROFESSOR: VLADEMIR DE J. S. OLIVEIRA TRABALHO AMPLIFICADOR DE INSTRUMENTAÇÃO 1. COMPONENTES DA EQUIPE Alunos Nota: Data: 2. OBJETIVOS - Implementação

Leia mais

EEL211 LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS I LABORATÓRIO N O 3: MULTÍMETROS TRUE RMS X AVERAGE SENSING

EEL211 LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS I LABORATÓRIO N O 3: MULTÍMETROS TRUE RMS X AVERAGE SENSING LABORATÓRIO N O 3: MULTÍMETROS TRUE X AERAGE SENSING OBJETIOS: Ao final desta aula o aluno deverá estar apto a utilizar adequadamente e com segurança multímetros digitais. LISTA DE MATERIAL Osciloscópio

Leia mais

Teoria: Veja [BOYLESTAD & NASHELSKY ], seção 4.3. Circuito:

Teoria: Veja [BOYLESTAD & NASHELSKY ], seção 4.3. Circuito: Experiência : Amplificador inversor. Veja [BOYLESTAD & NASHELSKY - 996], seção.. ve Osciloscópio duplo feixe Gerador de áudio x Fonte DC ajustável Multímetro AO 7 xk5ω - / W KΩ - / W. 5 Aplique um sinal

Leia mais

Laboratório Experimental

Laboratório Experimental 1 Roteiro de práticas de Introdução à Intrumentação Biomédica Prof. Adilton Carneiro Laboratório Experimental Prática I: Caracterização e construção de circuitos básicos com amplificadores operacionais

Leia mais

ELT 313 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA ANALÓGICA I Laboratório N o 7 Transistor de Efeito de Campo de Junção (JFET)

ELT 313 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA ANALÓGICA I Laboratório N o 7 Transistor de Efeito de Campo de Junção (JFET) ELT 313 LABORATÓRIO E ELETRÔNICA ANALÓGICA I Laboratório N o 7 Transistor de Efeito de Campo de Junção (JFET) OBJETIVOS: Testar JFET com multímetro digital. esenhar a curva de transcondutância esenhar

Leia mais

Objetivo Geral Entender o funcionamento e as principais características do amplificador operacional ou ampop como comparador de sinais.

Objetivo Geral Entender o funcionamento e as principais características do amplificador operacional ou ampop como comparador de sinais. ( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno

Leia mais

CADERNO DE EXPERIÊNCIAS

CADERNO DE EXPERIÊNCIAS CADERNO DE EXPERIÊNCIAS Disciplina: ELETRÔNICA III Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Fase: 8ª Conteúdo: Carga horária: 75 horas Semestre: 01/2011 Professor: PEDRO BERTEMES FILHO / RAIMUNDO NONATO G. ROBERT 1.

Leia mais

AMPLIFICADOR DE PEQUENOS

AMPLIFICADOR DE PEQUENOS P U C E N G E N H A R I A LABORATÓRIO DE DCE 2 EXPERIÊNCIA 6: AMPLIFICADOR DE PEQUENOS SINAIS COM TBJ Identificação dos alunos: Data: 1. Turma: 2. 3. Professor: 4. Conceito: I. Objetivos Familiarização

Leia mais

Universidade Federal de Juiz de Fora - Laboratório de Eletrônica - CEL037

Universidade Federal de Juiz de Fora - Laboratório de Eletrônica - CEL037 Página 1 de 5 1 Título 2 Objetivos Prática 5 Aplicações não lineares do amplificador operacional. Estudo e execução de dois circuitos não lineares que empregam o amplificador operacional: comparador sem

Leia mais

AMPLIFICADORES OPERACIONAIS APLICAÇÕES LINEARES

AMPLIFICADORES OPERACIONAIS APLICAÇÕES LINEARES EN 2603 ELETRÔNICA APLICADA LABORATÓRIO Nomes dos Integrantes do Grupo AMPLIFICADORES OPERACIONAIS APLICAÇÕES LINEARES 1. OBJETIVOS a. Verificar o funcionamento dos amplificadores operacionais em suas

Leia mais

Universidade Federal de São João del-rei. Material Teórico de Suporte para as Práticas

Universidade Federal de São João del-rei. Material Teórico de Suporte para as Práticas Universidade Federal de São João del-rei Material Teórico de Suporte para as Práticas 1 Amplificador Operacional Um Amplificador Operacional, ou Amp Op, é um amplificador diferencial de ganho muito alto,

Leia mais

CIRCUITO AUTOPOLARIZAÇÃO Análise do modelo equivalente para o circuito amplificador em autopolarização a JFET.

CIRCUITO AUTOPOLARIZAÇÃO Análise do modelo equivalente para o circuito amplificador em autopolarização a JFET. MÓDULO 6: RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA DO AMPLIFICADOR DE PEQUENOS SINAIS A JFET. 1. Introdução: O circuito amplificador de sinal a JFET possui ganho alto, uma impedância alta de entrada e ampla faixa de resposta

Leia mais

Capítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores de deslocamento de fase.

Capítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores de deslocamento de fase. 5 Oscilador Capítulo de Deslocamento de Fase RC Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores de deslocamento de fase. objetivos Entender o princípio de funcionamento de um oscilador

Leia mais

Tecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II. Aula 13 Amplificadores Operacionais Configurações Lineares: Integradores, diferenciadores

Tecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II. Aula 13 Amplificadores Operacionais Configurações Lineares: Integradores, diferenciadores Tecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II Aula 13 Amplificadores Operacionais Configurações Lineares: Integradores, diferenciadores Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino https://giovanatangerino.wordpress.com

Leia mais

Análise CA de Amplificadores

Análise CA de Amplificadores I Anexo Análise CA de Amplificadores Meta deste capítulo Entender como realizar a análise de pequenos sinais (CA) de amplificadores. objetivos Entender o princípio de funcionamento de um amplificador Analisar

Leia mais

AMPLIFICADORES OPERACIONAIS

AMPLIFICADORES OPERACIONAIS AMPLIFICADORES OPERACIONAIS OBJETIVOS: Analisar o funcionamento de um amplificador operacional e seus principais parâmetros. INTRODUÇÃO TEÓRICA O nome amplificador operacional (também denominado op-amp)

Leia mais

Introdução teórica Aula 8: Fonte de Tensão Regulada. Regulador LM7805. Fonte de tensão regulada. EEL7011 Eletricidade Básica Aula 8 EEL/CTC/UFSC

Introdução teórica Aula 8: Fonte de Tensão Regulada. Regulador LM7805. Fonte de tensão regulada. EEL7011 Eletricidade Básica Aula 8 EEL/CTC/UFSC Introdução teórica Aula 8: Fonte de Tensão Regulada Regulador LM7805 78xx é o nome de uma popular família de reguladores positivos de tensão. É um componente comum em muitas fontes de alimentação. Eles

Leia mais

Tecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II

Tecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II Tecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II Aula 15 Amplificadores Operacionais Configurações não-lineares: comparadores Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino https://giovanatangerino.wordpress.com

Leia mais

CIRCUITOS NÃO LINEARES COM AMP OP CIRCUITOS NÃO LINEARES COM

CIRCUITOS NÃO LINEARES COM AMP OP CIRCUITOS NÃO LINEARES COM IFBA CIRCUITOS NÃO LINEARES COM AMP OP CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE Vitória da Conquista - 2009 CIRCUITOS NÃO LINEARES COM AMP OP Amps Op são componentes

Leia mais

Experiência: CIRCUITOS INTEGRADORES E DERIVADORES COM AMPOP

Experiência: CIRCUITOS INTEGRADORES E DERIVADORES COM AMPOP ( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno

Leia mais

Capítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores Colppits.

Capítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores Colppits. 8 Oscilador Capítulo Colppits Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores Colppits. objetivos Entender o princípio de funcionamento de um oscilador Colppits Analisar osciladores

Leia mais

Influência de parâmetros semicondutores. estruturais, dos materiais e das 2.1 Introdução: interfaces no comportamento

Influência de parâmetros semicondutores. estruturais, dos materiais e das 2.1 Introdução: interfaces no comportamento Professor: José Américo de Sousa Moura, DSc. Disciplina: Eletrônica Analógica Carga Horária: 60 hs Turma: E6 Pág. 1 de 5 EMENTA: Fontes de alimentação. Transistores de Efeito de Campo MOS. Transistores

Leia mais

Tecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II Aula 11 Amplificadores Operacionais Par diferencial e características elétricas

Tecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II Aula 11 Amplificadores Operacionais Par diferencial e características elétricas Tecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II Aula 11 Amplificadores Operacionais Par diferencial e características elétricas Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino CONFIGURAÇÕES COMPOSTAS COM

Leia mais

PROTOCOLOS DAS AULAS PRÁTICAS. LABORATÓRIOS 2 - Campos e ondas

PROTOCOLOS DAS AULAS PRÁTICAS. LABORATÓRIOS 2 - Campos e ondas PROTOCOLOS DAS AULAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIOS 2 - Campos e ondas Conteúdo P1 - Amplificador operacional...3 P2 - RTEC....5 P3 - RTET e RTEC....7 P4 - Realimentação positiva...9 P5 - Intensidade luminosa....11

Leia mais

Experiência 2 Metrologia Elétrica. Medições com Osciloscópio e Gerador de Funções

Experiência 2 Metrologia Elétrica. Medições com Osciloscópio e Gerador de Funções Experiência 2 Metrologia Elétrica Medições com Osciloscópio e Gerador de Funções 1) Meça uma onda senoidal de período 16,6ms e amplitude de 4V pico a pico, centrada em 0V. Em seguida configure o menu Measures

Leia mais

Capítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores em duplo-t.

Capítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores em duplo-t. 4 Oscilador Capítulo em Duplo-T Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores em duplo-t. objetivos Entender o princípio de funcionamento de um oscilador em duplo-t; Analisar

Leia mais

Transistor de Efeito de Campo de Junção - JFET. Prof. Dr. Ulisses Chemin Netto ET74C Eletrônica 1

Transistor de Efeito de Campo de Junção - JFET. Prof. Dr. Ulisses Chemin Netto ET74C Eletrônica 1 Transistor de Efeito de Campo de Junção - JFET Prof. Dr. Ulisses Chemin Netto (ucnetto@utfpr.edu.br) 11 de Novembro de 2015 Objetivo da Aula Conhecer a estrutura e operação do Transistor de efeito de campo

Leia mais

Tecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II. Aula 15 Amplificadores Operacionais Configurações não-lineares: comparadores

Tecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II. Aula 15 Amplificadores Operacionais Configurações não-lineares: comparadores Tecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II Aula 15 Amplificadores Operacionais Configurações não-lineares: comparadores Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino https://giovanatangerino.wordpress.com

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS (INPE)

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS (INPE) INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS (INPE) Concurso Público - NÍVEL SUPERIOR CARGO: Tecnologista da Carreira de Desenvolvimento Tecnológico Classe: Tecnologista Junior Padrão I TEMA: CADERNO DE PROVAS

Leia mais

Teórico-prática n.º 7 Amplificador operacional e aplicações 29 e 30 de Novembro de 2018

Teórico-prática n.º 7 Amplificador operacional e aplicações 29 e 30 de Novembro de 2018 Circuitos Elétricos e Sistemas Digitais & Circuitos e Eletrónica Mestrados Integrados em Engª. Biomédica e Engª. Física e Licenciatura em Física Teórico-prática n.º 7 Amplificador operacional e aplicações

Leia mais

Escola Politécnica - USP

Escola Politécnica - USP Escola Politécnica - USP PSI 2325 Laboratório de Eletrônica I Exp 4: Polarização de Transistores JFET Equipe: - Turma: - - Profs: - - Data de Realização do Experimento: Nota: Bancada: 2002 B 66 Laboratório

Leia mais

Capítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores de relaxação.

Capítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores de relaxação. Osciladores Capítulo de Relaxação Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores de relaxação. objetivos Entender o princípio de funcionamento de um oscilador de relaxação; Analisar

Leia mais

ELT703 - EXPERIÊNCIA N 3: ERROS DC (OFFSET) E SLEW RATE

ELT703 - EXPERIÊNCIA N 3: ERROS DC (OFFSET) E SLEW RATE ELT03 EXPERIÊNCIA N 3: ERROS DC (OFFSET) E SLEW RATE 1. OBJETIVOS: Levantamento da V IO, I B, I B e seus efeitos na relação de saída; Ajuste de Offset externo e interno; Medição do Slew Rate (Taxa de Subida)..

Leia mais

Experimento 6 Corrente alternada: circuitos resistivos

Experimento 6 Corrente alternada: circuitos resistivos 1 OBJETIVO Experimento 6 Corrente alternada: circuitos resistivos O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos resistivos em presença de uma fonte de alimentação de corrente alternada 2

Leia mais

Curso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II

Curso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II Curso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II Aula 14 Amp-op: Comparador Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino 2016 Comparação Aplicações: comparador Nível de reservatório de água com sensor

Leia mais

DISCIPLINA CIRCUITOS ELETRÔNICOS. Módulo um: Estudo dos reguladores de tensões.

DISCIPLINA CIRCUITOS ELETRÔNICOS. Módulo um: Estudo dos reguladores de tensões. DISCIPLINA CIRCUITOS ELETRÔNICOS Circuitos Eletrônicos Módulo um: Estudo dos reguladores de tensões. Objetivo: Este módulo introduz conceitos de regulação de entrada e de saída e projeto de reguladores

Leia mais

2 REALIMENTAÇÃO NEGATIVA

2 REALIMENTAÇÃO NEGATIVA 2 EALIMENTAÇÃO NEGATIA Cm a realimentaçã negativa cnseguirems efeits realmente impressinantes. Utilizand um únic amp p de us geral 741C ( fusca ds amp ps) cnseguirems implementar circuits cm resistência

Leia mais

Capítulo. Meta deste capítulo Relembrar os principais conceitos e circuitos envolvendo amplificadores operacionais.

Capítulo. Meta deste capítulo Relembrar os principais conceitos e circuitos envolvendo amplificadores operacionais. 3 Amplificadores Capítulo Operacionais Meta deste capítulo Relembrar os principais conceitos e circuitos envolvendo amplificadores operacionais objetivos Identificar as principais características dos amplificadores

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA EFA110F15-C/00

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA EFA110F15-C/00 Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado 606124 A 03/10/13 Inicial Faria Executado: Edson N. da cópia: 01 Página 1 de 8 SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO 2- CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS E MECÂNICAS 2.1- Entrada

Leia mais

Guias de Laboratório da Unidade Curricular Eletrónica 2 (Licenciatura em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores)

Guias de Laboratório da Unidade Curricular Eletrónica 2 (Licenciatura em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores) Guias de Laboratório da Unidade Curricular Eletrónica 2 (Licenciatura em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores) Jorge Manuel Martins ESTSetúbal, julho de 2017 Índice Lab. 1 - Estudo de um Amplificador

Leia mais

V = 2.V ELT413 ELETRÔNICA ANALÓGICA II ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO N O 2: AMPLIFICADOR EC (RETAS DE CARGA DC E AC, PONTO DE OPERAÇÃO ÓTIMO) V I

V = 2.V ELT413 ELETRÔNICA ANALÓGICA II ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO N O 2: AMPLIFICADOR EC (RETAS DE CARGA DC E AC, PONTO DE OPERAÇÃO ÓTIMO) V I ELT413 ELETÔNICA ANALÓGICA II ENGENHAIA ELÉTICA LABOATÓIO N O 2: AMPLIFICADO EC (ETAS DE CAGA DC E AC, PONTO DE OPEAÇÃO ÓTIMO) OBJETIOS Conceituar retas de carga DC e AC Analisar amplificadores de potência

Leia mais

Introdução Teórica aula 9: Transistores

Introdução Teórica aula 9: Transistores Introdução Teórica aula 9: Transistores Definição de Transistores de Junção Bipolar Os Transistores de Junção Bipolar (TJB) são dispositivos não- lineares de 3 terminais construídos com base em duas junções

Leia mais

OUTROS. Vz C2. 4- O circuito da fig. 2 realiza um multivibrador astável:

OUTROS. Vz C2. 4- O circuito da fig. 2 realiza um multivibrador astável: PP / 0 OS O circuito da fig. realiza um multivibrador astável: (,0) Calcule para que o circuito oscile em 0kHz. Considere C=nF e Vz=V. Vcc=5V IC 555 5 Vz C C=0,0nF fig AMPLIFICADO OPEACIONAL PP / 00 (,5)

Leia mais

P U C E N G E N H A R I A LABORATÓRIO DE DCE4 EXPERIÊNCIA 7: Filtros Ativos. Identificação dos alunos: 1. Turma: Professor: Conceito:

P U C E N G E N H A R I A LABORATÓRIO DE DCE4 EXPERIÊNCIA 7: Filtros Ativos. Identificação dos alunos: 1. Turma: Professor: Conceito: P U C LABORATÓRIO DE DCE4 E N G E N H A R I A EXPERIÊNCIA 7: Filtros Ativos Identificação dos alunos: Data: 1. Turma: 2. 3. Professor: Conceito: I. Lista de Material 01 osciloscópio digital 02 pontas de

Leia mais

Tecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II. Aula 11 Amplificadores Operacionais. Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino

Tecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II. Aula 11 Amplificadores Operacionais. Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino Tecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II Aula 11 Amplificadores Operacionais Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino https://giovanatangerino.wordpress.com giovanatangerino@ifsp.edu.br giovanatt@gmail.com

Leia mais

PSI LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS GUIA DE EXPERIMENTOS. EXPERIÊNCIA 2 - Medição de Grandezas Elétricas: Valor Eficaz e Potência

PSI LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS GUIA DE EXPERIMENTOS. EXPERIÊNCIA 2 - Medição de Grandezas Elétricas: Valor Eficaz e Potência ESCOLA POLITÉCNICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI - EPUSP PSI 3212 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS 1º Semestre de 2016 GUIA DE EXPERIMENTOS EXPERIÊNCIA

Leia mais

Aula 4. Amplificador Operacional Configurações I

Aula 4. Amplificador Operacional Configurações I Aula 4 Amplificador Operacional Configurações I Amplificadores Operacionais (Amp. Op.) Definição: O amplificador operacional (AmpOp) é um amplificador de múltiplos estágios, de elevado ganho, alta impedância

Leia mais

EFA110F10-A-00. Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado A 18/05/07 Inicial. Industria Eletro Eletrônica.

EFA110F10-A-00. Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado A 18/05/07 Inicial. Industria Eletro Eletrônica. Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado 606273 A 18/05/07 Inicial Executado: João Faria N. da cópia: Página 1 de 7 SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO 2- CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS E MECÂNICAS 2.1- Entrada

Leia mais

Introdução. (Eletrônica 1) GRECO-CIN-UFPE Prof. Manoel Eusebio de Lima

Introdução. (Eletrônica 1) GRECO-CIN-UFPE Prof. Manoel Eusebio de Lima Introdução (Eletrônica 1) GRECO-CIN-UFPE Prof. Manoel Eusebio de Lima Programa do curso Introdução (conceitos) Fonte de tensão Fonte de Corrente Resistores/capacitores (revisão) Diodos Diodo de retificação

Leia mais

Aula Prática: Filtros Analógicos

Aula Prática: Filtros Analógicos Curso Técnico Integrado em Telecomunicações PRT60806 Princípios de Telecomunicações Professor: Bruno Fontana da Silva 2015-1 Aula Prática: Filtros Analógicos Objetivos: em laboratório, montar um circuito

Leia mais

Lab.04 Osciloscópio e Gerador de Funções

Lab.04 Osciloscópio e Gerador de Funções Lab.04 Osciloscópio e Gerador de Funções OBJETIVOS Capacitar o aluno a utilizar o osciloscópio e o gerador de funções; Usar o osciloscópio para observar e medir formas de onda de tensão e de corrente.

Leia mais

ELT 313 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA ANALÓGICA I ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO N O 4: CIRCUITOS COM DIODOS RETIFICADORES E DIODO ZENER

ELT 313 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA ANALÓGICA I ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO N O 4: CIRCUITOS COM DIODOS RETIFICADORES E DIODO ZENER ELT 313 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA ANALÓGICA I ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO N O 4: CIRCUITOS COM DIODOS RETIFICADORES E DIODO ZENER Objetivos O objetivo desta aula é verificar experimentalmente o funcionamento

Leia mais

Experiência 1: Amplificador SC com JFET. 1 Teoria: Seções 6.3 e 9.4 de [BOYLESTAD & NASHELSKY 1996].

Experiência 1: Amplificador SC com JFET. 1 Teoria: Seções 6.3 e 9.4 de [BOYLESTAD & NASHELSKY 1996]. Experiência : Amplificador SC com JFET. Teoria: Seções.3 e 9.4 de [BOYLESTAD & NASHELSKY 99]. Circuito: 0.µF ve 0KpF 0.µF vs 50KΩ BF45: IDSS= ma; VP= -V Osciloscópio duplo feixe Gerador de áudio Fonte

Leia mais

No. USP Nome Nota Bancada GUIA E ROTEIRO EXPERIMENTAL

No. USP Nome Nota Bancada GUIA E ROTEIRO EXPERIMENTAL ESCOLA POLITÉCNICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI 3212 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS EXPERIÊNCIA 2 - MEDIÇÃO DE GRANDEZAS ELÉTRICAS Profa. Elisabete

Leia mais

Plano de Ensino de Disciplina Engenharia Elétrica

Plano de Ensino de Disciplina Engenharia Elétrica Plano de Ensino de Disciplina - 2009 Engenharia Elétrica Disciplina: ELETRÔNICA 2 Código: 02105 Carga Horária Semanal: Teoria: 02 horas Série: 4 o ano Laboratório: 02 horas Carga Horária Anual: Teoria:

Leia mais

Instrumentação e Medidas. Osciloscópios

Instrumentação e Medidas. Osciloscópios Experiência 1 Compreender o funcionamento do modo de disparo dos osciloscópios analógicos e as suas diversas opções. Osciloscópio analógico KIKUSUI 5020 (OSC); Gerador de funções SIEMENS FG 5-3 (GF). 2.

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA. Circuitos Eletrônicos Relatório de Laboratório de Eletrônica. Realizada : / / 2011 Entrega : / / 2011

UNIVERSIDADE PAULISTA. Circuitos Eletrônicos Relatório de Laboratório de Eletrônica. Realizada : / / 2011 Entrega : / / 2011 UNIVERSIDADE PAULISTA Circuitos Eletrônicos Relatório de Laboratório de Eletrônica Prof. Realizada : / / 2011 Entrega : / / 2011 Relatório : Aceito Recusado Corrigir (Visto) EXPERIÊNCIA 06 MEDIDA DA RESPOSTA

Leia mais

Circuitos resistivos alimentados com onda senoidal

Circuitos resistivos alimentados com onda senoidal Experimento 5 Circuitos resistivos alimentados com onda senoidal 5.1 Material Gerador de funções; osciloscópio; multímetro; resistor de 1 kω; indutores de 9,54, 23,2 e 50 mh. 5.2 Introdução Nas aulas anteriores

Leia mais

Circuitos resistivos alimentados com onda senoidal

Circuitos resistivos alimentados com onda senoidal Circuitos resistivos alimentados com onda senoidal 3 3.1 Material resistores de 1 kω e 100 Ω. 3.2 Introdução Nas aulas anteriores estudamos o comportamento de circuitos resistivos com tensão constante.

Leia mais

MONTAGEM Consultar o datasheet do 324 para certificar-se da alimentação do AO

MONTAGEM Consultar o datasheet do 324 para certificar-se da alimentação do AO ROTEIRO 03 - AmpOp Malha Fechada Equipe: Data: / / 16 Objetivos: Visto -Verificar o funcionamento da configuração do AO na configuração inversora e não inversora. Pré-requisitos: 1)Amplificadores Operacionais

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBL ESCOL SUPEIO DE TECNOLOGI COLECTÂNE DE EXECÍCIOS DE ELECTÓNIC II (Para apoio às ulas Práticas Exercícios retirados do livro Microelectronics Circuits Sedra/Smith) Setembro

Leia mais

Guia de Laboratório de Electrónica II. Amplificadores Operacionais

Guia de Laboratório de Electrónica II. Amplificadores Operacionais Instituto Superior Técnico Departamento de Engenharia electrotécnica e de Computadores Secção de Electrónica Guia de Laboratório de Electrónica II Amplificadores Operacionais (º trabalho) Grupo Nº Número

Leia mais

Universidade Federal de Juiz de Fora Laboratório de Eletrônica CEL 037 Página 1 de 5

Universidade Federal de Juiz de Fora Laboratório de Eletrônica CEL 037 Página 1 de 5 Universidade Federal de Juiz de Fora Laboratório de Eletrônica CEL 037 Página de 5 Título Prática MOSFETs (parte ) Objetivo Montagem de um espelho de corrente utilizando MOSFETs. Entendimento das limitações

Leia mais

Capítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores com ponte de Wien.

Capítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores com ponte de Wien. 6 Oscilador Capítulo com Ponte de Wien Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores com ponte de Wien. objetivos Entender o princípio de funcionamento de um oscilador com ponte

Leia mais

Trabalho de Laboratório. Electrónica Geral LERCI. Circuitos com Transistores MOS

Trabalho de Laboratório. Electrónica Geral LERCI. Circuitos com Transistores MOS Trabalho de Laboratório Electrónica Geral LERCI Circuitos com Transistores MOS Número Nome Grupo: Professor: Instituto Superior Técnico Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Área

Leia mais

Capítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores com controle automático de ganho.

Capítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores com controle automático de ganho. 1 Osciladores Capítulo com Controle de Ganho Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores com controle automático de ganho. objetivos Entender o princípio de funcionamento de

Leia mais

Aprender a montar um circuito retificador de meia onda da corrente alternada medindo o sinal retificado;

Aprender a montar um circuito retificador de meia onda da corrente alternada medindo o sinal retificado; 36 Experimento 4: Osciloscópio e Circuitos Retificadores 1.4.1 Objetivos Aprender a utilizar um gerador de sinais, bem como um osciloscópio digital para medição da amplitude de uma tensão alternada, período,

Leia mais

Circuitos RC e filtros de frequência. 6.1 Material. resistor de 1 kω; capacitor de 100 nf.

Circuitos RC e filtros de frequência. 6.1 Material. resistor de 1 kω; capacitor de 100 nf. Circuitos RC e filtros de frequência 6 6. Material resistor de kω; capacitor de 00 nf. 6.2 Introdução Vimos que a reatância capacitiva depende da frequência: quanto maior a frequência do sinal que alimenta

Leia mais

MÓDULO 8: INTRODUÇÃO AO AMPLIFICADOR DIFERENCIAL

MÓDULO 8: INTRODUÇÃO AO AMPLIFICADOR DIFERENCIAL DISCIPLINA: CIRCUITOS ELETRÔNICOS Amplificadores Diferenciais MÓDULO 8: INTRODUÇÃO AO AMPLIFICADOR DIFERENCIAL Introdução: O amplificador diferencial é um bloco pertencente aos circuitos analógicos ou

Leia mais

Circuitos RC e filtros de frequência. 7.1 Material

Circuitos RC e filtros de frequência. 7.1 Material Circuitos RC e filtros de frequência 7 7. Material Gerador de funções; osciloscópio; multímetros digitais (de mão e de bancada); resistor de kω; capacitor de 00 nf. 7.2 Introdução Vimos que a reatância

Leia mais

Curso: Ortoprotesia Disciplina: Electrotecnologia Ano lectivo: 2016/17 Guia de laboratório nº 2

Curso: Ortoprotesia Disciplina: Electrotecnologia Ano lectivo: 2016/17 Guia de laboratório nº 2 Curso: Ortoprotesia Disciplina: Electrotecnologia Ano lectivo: 2016/17 Guia de laboratório nº 2 Construção de um circuito comparador com amplificadores operacionais Objectivo: Este guia laboratorial tem

Leia mais

V in (+) V in (-) V O

V in (+) V in (-) V O CAPÍTULO III INTRODUÇÃO AOS AMPLIFICADORES OPERACIONAIS Introdução aos OPAMPS I - Introdução : Os amplificadores operacionais são dispositivos aplicados à eletrônica analógica. É o dispositivo de maior

Leia mais

Plano de Ensino de Disciplina Engenharia Elétrica

Plano de Ensino de Disciplina Engenharia Elétrica Plano de Ensino de Disciplina - 2006 Engenharia Elétrica Disciplina: ELETRÔNICA 2 Código: 02105 Série: 4 o ano Carga Horária Semanal: Teoria: 02 horas Laboratório: 02 horas Carga Horária Anual: Teoria:

Leia mais

Circuitos resistivos alimentados com onda senoidal

Circuitos resistivos alimentados com onda senoidal Circuitos resistivos alimentados com onda senoidal 5 5.1 Material Gerador de funções; osciloscópio; multímetro; resistor de 1 kω; indutores de 9,54, 23,2 e 50 mh. 5.2 Introdução Nas aulas anteriores estudamos

Leia mais

PSI LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS

PSI LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS ESCOLA POLITÉCNICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI 3212 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS GUIA DE EXPERIMENTOS Experiência 2 - Medição de Grandezas Elétricas

Leia mais

Análise de Circuitos II. Sumário

Análise de Circuitos II. Sumário Sumário Laboratório de Eletrônica Transformador... 3 Laboratório de Eletrônica Retificador de meia onda... 6 Laboratório de Eletrônica Retificador de onda completa... 8 Laboratório de Eletrônica Retificador

Leia mais

Experimento 7. Circuitos RC e filtros de frequência. 7.1 Material. 7.2 Introdução. Gerador de funções; osciloscópio;

Experimento 7. Circuitos RC e filtros de frequência. 7.1 Material. 7.2 Introdução. Gerador de funções; osciloscópio; Experimento 7 Circuitos RC e filtros de frequência 7.1 Material Gerador de funções; osciloscópio; multímetros digitais (de mão e de bancada); resistor de 1 kω; capacitor de 100 nf. 7.2 Introdução Vimos

Leia mais

PSI LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS

PSI LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS ESCOLA POLITÉCNICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI 3031 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS GUIA DE EXPERIMENTOS Experiência 2 - Medição de Grandezas Elétricas

Leia mais

Teórico-prática n.º 7 Amplificador operacional e aplicações 29 e 30 de Novembro de 2018

Teórico-prática n.º 7 Amplificador operacional e aplicações 29 e 30 de Novembro de 2018 Circuitos Elétricos e Sistemas Digitais & Circuitos e Eletrónica Mestrados Integrados em Engª. Biomédica e Engª. Física e Licenciatura em Física Teórico-prática n.º 7 Amplificador operacional e aplicações

Leia mais

P U C E N G E N H A R I A LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA 2 EXPERIÊNCIA 5: Amplificador com Transistor de Efeito de Campo de Junção - JFET

P U C E N G E N H A R I A LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA 2 EXPERIÊNCIA 5: Amplificador com Transistor de Efeito de Campo de Junção - JFET P U C LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA 2 E N G E N H A R I A EXPERIÊNCIA 5: Amplificador com Transistor de Efeito de Campo de Junção - JFET Identificação dos alunos: Data: 1. Turma: 2. 3. Professor: 4. 5. Conceito:

Leia mais

EXPERIMENTO7: OSCILOSCÓPIO DIGITAL CIRCUITO RC

EXPERIMENTO7: OSCILOSCÓPIO DIGITAL CIRCUITO RC EXPERIMENTO7: OSCILOSCÓPIO DIGITAL CIRCUITO RC Nesse experimento você utilizará o osciloscópio como uma ferramenta para observar os sinais de tensão elétrica em um circuito contendo um resistor e um capacitor

Leia mais