Qualidade dos Serviços Prestados Gestão das Perdas de Água na Cidade do Porto
|
|
- Thais de Carvalho Balsemão
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Qualidade dos Serviços Prestados Gestão das Perdas de Água na Cidade do Porto Frederico Fernandes Administrador Fernanda Lacerda Diretora Técnica
2 ÁGUAS DO PORTO, E.M. O Ciclo Urbano da Água numa só Empresa!
3 ÁGUAS DO PORTO: MISSÃO E VISÃO A Nossa Missão Garantir a gestão completa e eficaz do ciclo urbano da água, criando valor económico e social, focada no cliente, desenvolvendo boas práticas ambientais, de gestão e de motivação interna. A Nossa Visão Ser uma empresa gestora do ciclo urbano da água de referência e reconhecimento internacional.
4 ABASTECIMENTO DE ÁGUA EM NÚMEROS m Km 1 N.º DE CLIENTES VOLUME DE ÁGUA FORNECIDA DIARIAMENTE CONDUTAS ESTAÇÃO ELEVATÓRIA ATIVA 99,6% ÁGUA POTÁVEL DE EXCELENTE QUALIDADE 2,2 /m 3 PREÇO MÉDIO ANUAL DOS SERVIÇOS DE ÁGUA E 6 RESERVATÓRIOS RAMAIS DOMICILIÁRIOS ÁGUAS RESIDUAIS
5 CICLO ÁGUA NÃO FATURADA Despesa concentrada na satisfação das crescentes necessidades/ exigências dos clientes Diminuição de receitas e aumento dos custos operacionais Orçamento e mãode-obra operacionais são recursos com capacidade limitada, sobretudo nas atividades de manutenção da rede Aumento da Água Não Faturada
6 BALANÇO HÍDRICO Consumo autorizado faturado (m 3 /ano) Consumo faturado medido (m 3 /ano) Água faturada (m 3 /ano) Consumo autorizado (m 3 /ano) Consumo autorizado não faturado (m 3 /ano) Consumo não faturado medido (m 3 /ano) Consumo não facturado não medido (m 3 /ano) Consumo não autorizado (m 3 /ano) Perdas aparentes (m 3 /ano) Água entrada no sistema (m 3 /ano) Perdas de água por erros de medição (m 3 /ano) Água não faturada (perdas comerciais) (m 3 /ano) Fugas nas condutas de adução e/ou distribuição (m 3 /ano) Perdas de água (m 3 /ano) Perdas reais (m 3 /ano) Fugas e extravasamentos nos reservatórios de adução e/ou distribuição (m 3 /ano) Fugas nos ramais (a montante do ponto de medição) (m 3 /ano)
7 PERDAS REAIS: ROTURAS E FUGAS
8 CRIAÇÃO DE ZONAS DE MEDIÇÃO E CONTROLO 1º SETORIZAÇÃO da REDE: Entrada de água na Zona equipada com medidor de caudal; ou medição de todos os pontos de entrada e saída de caudal. 2º MONITORIZAÇÃO CAUDAIS e PRESSÃO dentro da ZMC 3º SUB-SETORIZAÇÃO
9 ZONAS DE MEDIÇÃO E CONTROLO 18 ZMC
10 ZONAS DE MEDIÇÃO E CONTROLO 29 Sub-ZMC interiores
11 ZONAS DE MEDIÇÃO E CONTROLO EX. SETORIZAÇÃO DA ZMC MÉDIA CENTRAL Clientes Ramais Km Condutas m 3 /dia 3 Sub ZMC 11 Sub-ZMC interiores 2 Reservatórios a abastecer
12 ZONAS DE MEDIÇÃO E CONTROLO - CONTROLO DA PRESSÃO E DO CAUDAL NA REDE Pontos de Controlo de Pressão e Caudal Instalação de dataloggers em nichos/armários
13 ZONAS DE MEDIÇÃO E CONTROLO - MONITORIZAÇÃO EM TEMPO REAL Aplicação Web on-line 24h por dia com atualização horária disponível para consulta de toda a equipa técnica e operacional
14 RESULTADOS DAS SETORIZAÇÃO E MONITORIZAÇÃO Diminuir a área de procura das roturas Conhecer em tempo real as variáveis do escoamento (detetar mais rapidamente as roturas) Realizar o Balanço Hídrico por ZMC e Sub-ZMC Orientar a estratégia do Controlo Ativo de Perdas
15 MEDIDAS DE REDUÇÃO DE PERDAS REAIS I. GESTÃO DA PRESSÃO NA REDE IV. QUALIDADE E RAPIDEZ DE REPARAÇÃO INEVITÁVEIS RECUPERÁVEIS II. CONTROLO ATIVO DE PERDAS III. REABILITAÇÃO/ SUBSTITUIÇÃO DE INFRAESTRUTURAS
16 I. GESTÃO DA PRESSÃO NA REDE 1º passo: identificação zonas de pressão mais elevada A GESTÃO DA PRESSÃO é uma medida de custo reduzido e com elevados resultados a curto prazo 1º resultado diminuição da ocorrência de roturas
17 I. GESTÃO DA PRESSÃO NA REDE
18 I. GESTÃO DA PRESSÃO NA REDE - MODELAÇÃO COM VRP Otimização da localização da VRP - limites Verificação das condições de funcionamento da rede (flutuação da pressão) Determinação dos parâmetros de dimensionamento VRP: Qmáx e Qmin DN Amplitude de Redução (cavitação)
19 I. GESTÃO DA PRESSÃO NA REDE MODELO MATEMÁTICO Estudos de modulação matemática da rede a fim de verificar a flutuação da pressão Cércea dos edifícios e condições de abastecimento (direto, cisterna ou bombagem) Base de Clientes Georreferenciada Base de Faturação interligada ao SIG Calibração do Modelo
20 I. GESTÃO DA PRESSÃO NA REDE - MODELAÇÃO COM VRP Calibração do modelo Pressões máximas Pressões mínimas Verificação das pressões mínimas após VRP
21 I. GESTÃO DA PRESSÃO NA REDE - REDUÇÃO DA PRESSÃO VRP INSTALADAS EM SUB-ZMC
22 I. GESTÃO DA PRESSÃO NA REDE - MODULAÇÕES DAS VRP Modulação Fixa/ Simples Modulação Horária/ Temporal Modulação pelo Caudal Modulação pelo(s) Ponto(s) Crítico(s)
23 I. GESTÃO DA PRESSÃO NA REDE - MODELAÇÃO HIDRÁULICA CONCLUSÕES A ELABORAÇÃO DO MODELO HIDRÁULICO CALIBRADO DA REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA É DE EXTREMA IMPORTÂNCIA PERMITINDO: O conhecimento promenorizado do funcionamento da rede emalhada (caudais, sentidos do escoamento, pressões, alternativas possíveis de abastecimento, etc.) A diminuição da área de procura das roturas Adequada elaboração dos projetos
24 II. CONTROLO ATIVO DE PERDAS MONITORIZAÇÃO CAUDAIS E PRESSÃO Aplicação Web on-line 24h por dia com atualização horária disponível para consulta de toda a equipa técnica e operacional
25 II. CONTROLO ATIVO DE PERDAS - CONSUMOS NOTURNOS Q NOTURNO
26 II. CONTROLO ATIVO DE PERDAS Equipas CAP diariamente no terreno (Métodos Tradicionais) Controlo e monitorização das ZMC (Loggers acústicos, loggers correladores de ruído e geofone)
27 II. CONTROLO ATIVO DE PERDAS CONCLUSÕES A maior incidência das fugas não visíveis verifica-se sobretudo nas soldaduras topoa-topo (principalemente nos stub-end) e nos ramais domiciliários (ferro).
28 II. CONTROLO ATIVO DE PERDAS CONCLUSÕES Repensar a qualidade de execução das obras dado que a maior parte dos problemas nas soldaduras eram em condutas recentes. Verifica-se um melhor comportamento nas eletrossoldaduras.
29 III. REABILITAÇÃO INFRAESTRUTURAS - GESTÃO DE ATIVOS Clientes georreferenciados Registo de toda a atividade da empresa numa base de dados georreferenciada. Análise da dispersão das roturas e hierarquização das prioridades de substituição (dada a elevada taxa de avarias registadas)
30 III. REABILITAÇÃO INFRAESTRUTURAS - GEO- REFERENCIAÇÃO
31 III. REABILITAÇÃO INFRAESTRUTURAS - ANÁLISE MULTICRITÉRIO Material da conduta Ferro (FF, FG) M=3 PEAD com idade 8 anos M=3 Fibrocimento (FC) M=3 Nº roturas acumuladas Nº roturas 4 R=3 Nº roturas = 3 R=2 Nº roturas 2 R=1 Evolução das roturas Aumentaram E=3 Mantiveram/ Diminuíram E=2 Roturas apenas em 2011, 2012, 2013 ou 2014 E=1 I = Material da conduta (M) x Nº roturas acumuladas (R) x Evolução (E)
32 III. REABILITAÇÃO INFRAESTRUTURAS - PLANO REMODELAÇÃO 69,1 km 60,4 km PRIORIDADE MÁXIMA / MUITO URGENTE 8,7 km PRIORIDADE URGENTE 20,6 km Primeira fase 16,0 km Segunda fase 23,8 km Terceira fase
33 III. REABILITAÇÃO INFRAESTRUTURAS REMODELAÇÃO REDE
34 III. REABILITAÇÃO INFRAESTRUTURAS REMODELAÇÃO RESERVATÓRIOS Reservatório dos Congregados 2012 Reservatório de Santo Isidro 2013/14
35 Condutas Substituídas (Km) III. REMODELAÇÃO DA REDE 133,8 Km de Condutas Substituídos até ,5 4,9 km 31,3 1º sem ,2 17,1 12,2 4,0 6,
36 IV. QUALIDADE E RAPIDEZ DE REPARAÇÃO
37 ESTRATÉGIA DE REDUÇÃO DE PERDAS REAIS Controlo Ativo de Perdas Gestão das ZMC Monitorização e reparação Gestão da Pressão Gestão de Ativos Rotina/Diária Estratégico INVESTIMENTO NECESSÁRIO RESULTADOS
38 CONTROLO DAS PERDAS APARENTES
39 CONTROLO DAS PERDAS APARENTES - SUBSTITUIÇÃO DE CONTADORES TRADICIONAIS TELEMETRIA Contadores Substituídos (desde 2009 até setembro 2014)
40 CONTROLO DAS PERDAS APARENTES - TELECONTAGEM contadores de telecontagem em comunicação com 15 concentradores
41 : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : :00 CONTROLO DAS PERDAS APARENTES - PROTÓTIPO ZMC 100% TELECONTAGEM consumo totalizador
42 CONTROLO DAS PERDAS APARENTES RECALIBRAÇÃO DE CONTADORES Adequação dos calibres dos contadores Sobredimensionamento (sobretudo nos maiores diâmetros)
43 Resultados Obtidos
44 Nº de Roturas e Avarias detetadas EVOLUÇÃO DAS ROTURAS DE CONDUTA Redução de 42,8% do Nº total de Roturas detetadas entre 2007 e
45 EVOLUÇÃO DA ÁGUA ADQUIRIDA ,9% ,5% ,6% --- 0,6% --- 0,4% --- 6,7% --- 5,3% --- 4,8%
46 m 3 /dia REDUÇÃO DA ÁGUA NÃO FATURADA ,8 % ,9 % ,6 % 30,3 % 31 % Oct Jun ,7 % 26 % 23,5 % 21,5 % System Água Entrada Input no Volume Sistema Revenue Água Faturada Water Non Água Revenue Não Faturada Water
47 POUPANÇAS ACUMULADAS Redução da Água Comprada
48 PRINCIPAIS CAUSAS QUE POTENCIAM A ANF Não envolvimento da gestão de topo e fraca liderança Falta de motivação e incentivo Falta de pessoal qualificado e formado Práticas de construção desajustadas Inexistência de Atividade de Controlo Ativo de Perdas Setorização da rede insuficiente ou incompleta Falta de consciência de que as Perdas Reais são um problema a gerir diariamente Atenção insuficiente às Perdas Aparentes Falta de uma estratégia de gestão da Água Não Faturada
49 9ª. Expo Conferência da Água LNEC, Lisboa 19 novembro 2014 Obrigada pela vossa atenção! Fernanda Lacerda Diretora Técnica, Águas do Porto, EM
Sustentabilidade dos Serviços de Água e Boas Práticas no Controlo de Perdas GESTÃO DE PRESSÕES. Margarida Pinhão APDA/CESDA
Sustentabilidade dos Serviços de Água e Boas Práticas no Controlo de Perdas GESTÃO DE PRESSÕES Margarida Pinhão APDA/CESDA ENQUADRAMENTO Gestão de Pressão - ferramenta para a redução das perdas reais de
Leia maisSistemas de Informação e Monitorização Apoio à gestão sustentável das perdas nas redes de distribuição
Sistemas de Informação e Monitorização Apoio à gestão sustentável das perdas nas redes de distribuição Andrew Donnelly EPAL PONTOS CHAVE Criar competências e conhecimento da rede para reduzir as perdas
Leia maisAVISO POSEUR APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURA AO AVISO CONTROLO E REDUÇÃO DE PERDAS NOS SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO E ADUÇÃO DE ÁGUA
AVISO POSEUR 12-2018-18 APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURA AO AVISO CONTROLO E REDUÇÃO DE PERDAS NOS SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO E ADUÇÃO DE ÁGUA QUESTÕES MAIS FREQUENTES Nota: Para cada questão ou grupo de questões
Leia maisA Propósito dos SIG. 18 de Maio de Convento de N. Sr.ª da Saudação Castelo de Montemor-O-Novo
A Propósito dos SIG Encontro de Sistemas De Informação Geográfica Municipal 18 de Maio de 2017 Convento de N. Sr.ª da Saudação Castelo de Montemor-O-Novo SIGREDES Levantamento Cadastral dos Sistemas de
Leia maisREABILITAÇÃO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA PLANO ESTRATÉGICO DO CONCELHO DE ESPINHO
REABILITAÇÃO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA PLANO ESTRATÉGICO DO CONCELHO DE ESPINHO ÁGUA - Estima-se que em 2050, cerca de metade da população mundial possa vir a sofrer com a falta de água; -A redução
Leia maisAvaliação de Perdas nos Sistemas de Distribuição de Água:
PRÉMIOS APDA ENSINO SUPERIOR 2012 Avaliação de Perdas nos Sistemas de Distribuição de Água: Análise e aplicação aos sistemas da EPAL em Lisboa e da IGA na Ilha do Porto Santo João Filipe Nóbrega Drumond
Leia maisA experiência da EPAL no controlo de perdas de água
A experiência da EPAL no controlo de perdas de água Benchmarking Lounge de Ambiente: Controlo de Perdas em Sistemas de Abastecimento de Água Ordem dos Engenheiros - 31 outubro de 2014 AGENDA 1. PERDAS
Leia maisPressão num sistema de distribuição é determinante para: Gestão activa de pressões não é normalmente uma prioridade na gestão técnica de sistemas
Gestão de pressões Maria do Céu Almeida Laboratório Nacional de Engenharia Civil mcalmeida@lnec.pt Introdução Pressão num sistema de distribuição é determinante para: caudal total de perdas consumos taxa
Leia maisWONE Water Optimization for Network Efficiency Otimizar a Gestão de Redes e o Controlo de Perdas de Água
WONE Water Optimization for Network Efficiency Otimizar a Gestão de Redes e o Controlo de Perdas de Água CONTEXTO DO PAÍS As fugas de água nos sistemas de abastecimento são um problema, mas têm de deixar
Leia maisLIFE SWSS A experiência da AGS: Projetos colaborativos IV Stakeholders Exchange Forum
LIFE SWSS A experiência da AGS: Projetos colaborativos IV Stakeholders Exchange Forum 23 de março 2018 ÍNDICE 1. Apresentação AGS 2. Enquadramento 3. Programa de Gestão de Perdas de Água e Energia - PGPE
Leia maisDOS EDIFÍCIOS PARA AS RUAS
DOS EDIFÍCIOS PARA AS RUAS Millions m3 O CASO DA EPAL REDUÇÃO DAS PERDAS REAIS A EPAL NO INÍCIO DA DÉCADA 2000-2010 Valor significativo de água não faturada Deficit de capacidade em determinados períodos
Leia maisCENTRAL DESSALINIZADORA DO PORTO SANTO E REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA. 21 de março de 2019
CENTRAL DESSALINIZADORA DO PORTO SANTO E REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA 21 de março de 2019 1. A ARM ÁGUAS E RESÍDUOS DA MADEIRA, S.A. Sistema Multimunicipal de Águas e Resíduos da RAM - concessionado à
Leia maisREVALORIZAÇÃO DA ÁGUA EM CONTEXTO URBANO. O CASO DA ÁGUAS DO PORTO.
REVALORIZAÇÃO DA ÁGUA EM CONTEXTO URBANO. O CASO DA ÁGUAS DO PORTO. CATARINA TUNA DIRETORA DE EXPLORAÇÃO, ÁGUAS DO PORTO 15 MAIO 2019 Plano de Ação para Economia Circular em Portugal. :: Regenerar recursos:
Leia maisBalanço Hídrico e Energético dos Sistemas
Balanço Hídrico e Energético dos Sistemas Instituto Superior Técnico Dídia Covas, Laura Monteiro, Aisha Mamade, João Delgado As perdas de água e a eficiência energética Balanço Hídrico (BH) Balanço Energético
Leia maisCICLO URBANO DA ÁGUA NO ALENTEJO CENTRAL
CICLO URBANO DA ÁGUA NO ALENTEJO CENTRAL Controlo de Perdas de Água Boas Práticas Reguengos de Monsaraz Paulo Chaveiro (Município de Reguengos de Monsaraz) 1. Âmbito 2 1. Âmbito 3 2. Caraterização 4 REGUENGOS
Leia maisDetecção de fugas de água e minimização das perdas de água
Detecção de fugas de água e minimização das perdas de água A água não faturada em muitos casos são perdas não conhecidas, não controladas. O que não é conhecido não pode ser controlado. Aqui há uma grande
Leia maisFICHAS DE BOAS PRÁTICAS EM CONTROLO DE PERDAS
# OPINIÃO EM CONTROLO DE PERDAS Comissão Especializada de Sistemas de Distribuição de Água (CESDA): Abel Luís (EPAL), Cristina Caldas (Contimetra), Fernanda Lacerda (Águas do Norte), Hilário Ribeiro (Itron),
Leia maisWONE Uma solução eficaz para o uso eficiente da água
WONE Uma solução eficaz para o uso eficiente da água INTRODUÇÃO AO TEMA O abastecimento de água mudou desde o tempo dos romanos? A abordagem no tempo dos romanos (séc. I a III d.c.) CAPTAÇÃO TRANSPORTE
Leia maisEFICIÊNCIA DO CICLO DA ÁGUA
EFICIÊNCIA DO CICLO DA ÁGUA ESTRATÉGIAS E PRÁTICAS IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA PARA A GESTÃO E REDUÇÃO DE PERDAS DE ÁGUA NA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DA EPAL DEZEMBRO 2012 Francisco Serranito AGENDA 1. A EPAL
Leia maisUma solução inovadora para o Controlo de Perdas de Água
Uma solução inovadora para o Controlo de Perdas de Água PONTOS CHAVE Criação de competências para reduzir as perdas de água, mantendo os níveis de eficiência em valores sustentáveis Controlo Activo de
Leia maisREGULAMENTO DOS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS DO MUNICÍPIO DE VALONGO
ESTRUTURA TARIFÁRIA Estão sujeitos às tarifas relativas aos serviços de água e/ou águas residuais todos os utilizadores finais, sendo as mesmas devidas a partir da data do início da prestação do(s) serviço(s).
Leia maisDETEÇÃO DE FUGAS DE ÁGUA E MINIMIZAÇÃO DAS PERDAS DE ÁGUA
DETEÇÃO DE FUGAS DE ÁGUA E MINIMIZAÇÃO DAS PERDAS DE ÁGUA A água não faturada em muitos casos são perdas não conhecidas, não controladas. O que não é conhecido não pode ser controlado. Aqui há uma grande
Leia maisGESTÃO DE ATIVOS. O papel dos reguladores na promoção da gestão de ativos. Paula Freixial. 25 de maio de 2017 Auditório IPQ, Caparica
GESTÃO DE ATIVOS O papel dos reguladores na promoção da gestão de ativos Paula Freixial 25 de maio de 2017 Auditório IPQ, Caparica ÍNDICE 1. O setor das águas em Portugal 2. A regulação do setor das águas
Leia maisCICLO URBANO DA ÁGUA NO ALENTEJO CENTRAL
CICLO URBANO DA ÁGUA NO ALENTEJO CENTRAL Boas Práticas na Gestão e Controlo de Perdas Josefa Galapito CM Alandroal Caracterização do Sistema do Alandroal 2 Sistema em alta - AdVT 2 reservatórios (500 m
Leia maisUm processo estruturado de GPI
Conferência: GESTÃO PATRIMONIAL DE INFRAESTRUTURAS Um processo estruturado de GPI APEA e Inframoura, 9-10 Janeiro 2014 Vilamoura LNEC 2014 Objetivos Medidores com fácil acesso e telemedição. Implantar
Leia maisPlaneamento Tático. Caso de estudo Formação AWARE-
Planeamento Tático Caso de estudo 2012-08-28 Formação AWARE- Plano Estratégico Objetivos > critérios de avaliação > métricas > metas Revisão Diagnóstico Produção do Plano Tático Implementação do Plano
Leia maisFICHA DE BOAS PRÁTICAS
Página: 1 9 ENQUADRAMENTO O de acordo com a International Water Association (IWA) é presentemente o método mais utilizado na análise de todos os componentes de um sistema de abastecimento de água (consumo
Leia maisPerdas de água e energia: o que se sabe?
Perdas de água e energia: o que se sabe? Enfoque no controlo de perdas reais Maior desconhecimento sobre as perdas aparentes Impacto das perdas de água centrado na visão de curto prazo e na dimensão económicofinanceira
Leia maisH2OPT/ NORAQUA Consultadoria e projeto
Missão Inversa - Angola H2OPT/ NORAQUA Consultadoria e projeto Pontes e Parcerias nos Países de Língua Portuguesa Esposende, 27 de junho de 2017 Eduardo Vivas (Sócio-Gerente H2OPT) Agenda 1 Apresentação
Leia maisGestão de perdas onde começa e quando é que acaba? Casos práticos em EG Portuguesas
1 Ciclo Urbano da Água V Jornadas dos Recursos Hídricos APRH 22 Out. 2015, Faro Gestão de perdas onde começa e quando é que acaba? Casos práticos em EG Portuguesas a DouroECI ÁGUA AMBIENTE &Engenharia
Leia maisRedução de Perdas através de contratos de remuneração por desempenho. Carlos Jose Teixeira Berenhauser
Redução de Perdas através de contratos de remuneração por desempenho Carlos Jose Teixeira Berenhauser Atuação desde 1992 em redução e controle de perdas em sistemas de abastecimento de agua Presença nacional
Leia maisEficiência Energética nos Serviços de águas
Eficiência Energética nos Serviços de águas Somos feitos de Água! Estamos empenhados na prestação de um serviço de qualidade. Apostamos na Inovação, Confiança e Satisfação dos nossos Clientes! www.smas-leiria.pt
Leia maisTarifário Tarifário de abastecimento de água:
Tarifário 2019 Tarifário de abastecimento de água: O tarifário do serviço de abastecimento de águas compreende uma componente fixa e uma componente variável, de forma a repercutirem equitativamente os
Leia maisSistema EPAL COMBATE ÀS PERDAS E RENOVAÇÃO DA REDE, IMPERATIVOS DE MELHORIA DO DESEMPENHO ENERGÉTICO-AMBIENTAL DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE LISBOA
Lisboa E-Nova Sistema EPAL Curso de Formação Leiria Planeamento urbano e reabilitação urbana na dimensão do desempenho energético -ambiental da cidade INFRA-ESTRUTURA: Batalha Tomar COMBATE ÀS PERDAS E
Leia maisGRUPO OPERACIONAL. II Jornadas Técnicas dedicadas aos Sistemas de Apoio à Decisão em Agricultura de Regadio
II Jornadas Técnicas dedicadas aos Sistemas de Apoio à Decisão em Agricultura de Regadio GRUPO OPERACIONAL AGIR Sistema de Avaliação da Eficiência do Uso da água e da EnergIa em Aproveitamentos HidroagRícolas
Leia maisAfluências Indevidas. Experiência dos SIMAR de Loures e Odivelas
Afluências Indevidas Experiência dos SIMAR de Loures e Odivelas Serviços Intermunicipalizados de Loures e Odivelas Dois Concelhos, uma só missão Lisboa - Fábrica de Água de Alcântara - 26 de Setembro de
Leia maisTARIFÁRIO DOS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO A VIGORAR EM 2018
Tarifário de abastecimento de água: O tarifário do serviço de abastecimento de águas compreende uma componente fixa e uma componente variável, de forma a repercutirem equitativamente os custos por todos
Leia maisANEXO V ESTRUTURA TARIFÁRIA
ANEXO V ESTRUTURA TARIFÁRIA ESTRUTURA TARIFÁRIA 1. Estão sujeitos às tarifas relativas aos serviços de água e/ou saneamento todos os utilizadores finais que disponham de contrato, sendo as mesmas devidas
Leia maisProdutividade das Infraestruturas Conhecer para Gerir Melhor Perder Menos Mais Eficiência
Produtividade das Infraestruturas Conhecer para Gerir Melhor Perder Menos Mais Eficiência TORRES VEDRAS Centro Pastoral 22 março 2017 ÁREA: POPULAÇÃO: 407 Kms2 80 000 habitantes TRABALHADORES: 154 2 TIPO
Leia maisBoletim sucessos internacionais Sucessos Internacionais dos Associados da Parceria Portuguesa para a Água
Boletim sucessos internacionais Sucessos Internacionais dos Associados da Parceria Portuguesa para a Água Edição N.º 5/2018 16-10-2018 COBA desenvolve estudos de abastecimento na Bacia hidrográfica do
Leia maisSeminário P3LP Guiné-Bissau e o sector da água 5 de Julho, 3.ª feira. Auditório da ETA da Boavista na Águas do Centro Litoral, Coimbra
Seminário P3LP Guiné-Bissau e o sector da água 5 de Julho, 3.ª feira Auditório da ETA da Boavista na Águas do Centro Litoral, Coimbra Gestão de redes urbanas de água e saneamento 1. A AdRA em Números 2.
Leia maisSOLUÇÕES PARA DETEÇÃO E LOCALIZAÇÃO DE FUGAS
SOLUÇÕES PARA DETEÇÃO E LOCALIZAÇÃO DE FUGAS José AGOSTINHO 1 ; Paulo OLIVEIRA 2 ; Sara CARRIÇO 3 ; RESUMO Os níveis de água não faturada verificados atualmente em algumas Entidades Gestoras estão ainda
Leia maisAVISO POSEUR APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURA AO AVISO CONTROLO E REDUÇÃO DE PERDAS NOS SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO E ADUÇÃO DE ÁGUA
AVISO POSEUR 12-2018-18 APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURA AO AVISO CONTROLO E REDUÇÃO DE PERDAS NOS SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO E ADUÇÃO DE ÁGUA QUESTÕES MAIS FREQUENTES Nota: Para cada questão ou grupo de questões
Leia maisEncontro com os Fornecedores Junho 2009
Encontro com os Fornecedores Junho 2009 Gestão de Perdas na Rede de Distribuição de Água Números da RMSP Ligações de água: 3.7 milhões Extensão de rede: 29.600 km Extensão de ramais: 21.700 km Nº vazamentos:
Leia maisNEPTUNE: EFICIÊNCIA E INOVAÇÃO NA REDUÇÃO DE PERDAS DE ÁGUA
NEPTUNE: EFICIÊNCIA E INOVAÇÃO NA REDUÇÃO DE PERDAS DE ÁGUA Sara CARRIÇO 1 ; Paulo OLIVEIRA 2 ; Hélio PEREIRA 3 ; Daniel SILVA 4 RESUMO A implementação de uma estratégia de redução de perdas de água pressupõe
Leia maisV Jornadas de Recursos Hídricos O Ciclo Urbano da água
V Jornadas de Recursos Hídricos O Ciclo Urbano da água Tema: Realidades Comparativas de Gestão 22 de outubro de 2015 2 1. Missão do Serviço A existência deste serviço, prende-se com a necessidade de servir
Leia maisAULAS 11 e 12 SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA ÓRGÃOS DE MANOBRA E CONTROLO CÂMARAS DE PERDA DE CARGA, ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS E SOBREPRESSORAS EXEMPLOS
SANEAMENTO Aulas 11 e 12 - Sumário AULAS 11 e 12 ÓRGÃOS DE MANOBRA E CONTROLO Tipos, função e localização. Exemplos CÂMARAS DE PERDA DE CARGA, ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS E SOBREPRESSORAS Disposições dos órgãos
Leia maisTabela de Tarifas e Preços
Serviço de Abastecimento Público de Água Serviço de Saneamento de Águas Residuais Urbanas Serviço de Gestão de Resíduos Urbanos Tabela de Tarifas e Preços Ano 2018 (Versão 1.1 de 27/11/2017 ) Em vigor
Leia maisA experiência da EPAL em controlo de perdas de água e melhoria da eficiência
A experiência da EPAL em controlo de perdas de água e melhoria da eficiência Ciclo de Conferências Às Quartas, às 17h, na APA Lisboa, 25 setembro 2013 AGENDA 1. O SETOR DA ÁGUA EM PORTUGAL 2. A EXPERIÊNCIA
Leia maisSERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA, DE SANEAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS E DE GESTÃO DE RESÍDUOS URBANOS
SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA, DE SANEAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS E DE GESTÃO DE RESÍDUOS URBANOS TABELA DE TARIFAS 2018 SERVIÇO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA 1.1. TARIFA FIXA Tarifa Fixa (1) Contador com
Leia maisTabela de Tarifas e Preços
Serviço de Abastecimento Público de Água Serviço de Saneamento de Águas Residuais Urbanas Serviço de Gestão de Resíduos Urbanos Tabela de Tarifas e Preços Ano 2017 (Versão 1.2 de 16/05/2017 ) Em vigor
Leia maisTabela de Tarifas e Preços
Serviço de Abastecimento Público de Água Serviço de Saneamento de Águas Residuais Urbanas Serviço de Gestão de Resíduos Urbanos Tabela de Tarifas e Preços Ano 2015 Em vigor a partir de 1 de janeiro de
Leia maisTabela de Tarifas e Preços
Serviço de Abastecimento Público de Água Serviço de Saneamento de Águas Residuais Urbanas Serviço de Gestão de Resíduos Urbanos Tabela de Tarifas e Preços Ano 2016 (Versão 1.1 de 15.12.2015) Em vigor a
Leia maisResumo. Abstract. ANA CARDOSO (1) FLÁVIO OLIVEIRA (2), FERNANDA LACERDA (3) e JOAQUIM POÇAS MARTINS (4)
8. as Jornadas de Hidráulica, Recursos Hídricos e Ambiente [2013], FEUP, ISBN 978-989-95557-9-2 REDUÇÃO DE PERDAS REAIS EM SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA: OTIMIZAÇÃO DAS PRESSÕES NUMA GRANDE REDE DE
Leia maisIntrodução ao planeamento táctico
Introdução ao planeamento táctico 2012-03-08 GPI abordagem AWARE Nível estratégico Nível táctico LNEC 2009 Gestão Nível operacional Informação Engenharia Estrutura da apresentação O planeamento tático
Leia maisREDUÇÃO DAS PERDAS REAIS NUM SISTEMA DE ABASTECIMENTO PÚBLICO
MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA DO AMBIENTE 2013/2014 REDUÇÃO DAS PERDAS REAIS NUM SISTEMA DE ABASTECIMENTO PÚBLICO DE ÁGUA PELA GESTÃO DA PRESSÃO ANA CLÁUDIA ALMEIDA COSTA Dissertação submetida para
Leia maisREVISÃO DO SISTEMA AQS: 3.ª GERAÇÃO INDICADORES DA QUALIDADE DO SERVIÇO
REVISÃO DO SISTEMA AQS: 3.ª GERAÇÃO INDICADORES DA QUALIDADE DO SERVIÇO INDICADORES DA QUALIDADE DO SERVIÇO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA INDICADORES DA QUALIDADE DO SERVIÇO 2ª GERAÇÃO 2011-2015: 16 indicadores
Leia maisVI ENCONTRO DE INOVAÇÃO DA CESAN PALESTRA TÉCNICA: QUEBRA DE PARADIGMAS NO PROJETO E IMPLANTAÇÃO DE PROGRAMAS DE REDUÇÃO DE PERDAS
VI ENCONTRO DE INOVAÇÃO DA CESAN PALESTRA TÉCNICA: QUEBRA DE PARADIGMAS NO PROJETO E IMPLANTAÇÃO DE PROGRAMAS DE REDUÇÃO DE PERDAS PREMISSAS POR QUE INVESTIR EM PERDAS? Melhor performance econômica da
Leia maisTabela de Tarifas e Preços
Serviço de Abastecimento Público de Água Serviço de Saneamento de Águas Residuais Urbanas Serviço de Gestão de Resíduos Urbanos Tabela de Tarifas e Preços Ano 2014 Em vigor a partir de 1 de janeiro de
Leia maisCâmara Municipal do Barreiro Serviços de Abastecimento de Água e Drenagem de Águas Residuais
Câmara Municipal do Barreiro Serviços de Abastecimento de Água e Drenagem de Águas Residuais Serviço público - Gestão pública, um exemplo APRH - V Jornadas dos Recursos Hídricos Faro, 22 Outubro 2015 SUMÁRIO:
Leia maisPERDAS DE ÁGUA NA REDE
Seminário Uso Eficiente da Água no Sector Residencial Catarina Canha ambiente@cm-obidos.pt Índice Descrição das principais actividades do Município de Óbidos; Definição de objectivos; Caracterização da
Leia maisÓrgãos de manobra e controlo. Tipos, função e localização. Válvulas de seccionamento. Ventosas. Válvulas de descarga.
DISCIPLINA DE SANEAMENTO AULA 8 / SUMÁRIO AULA 8 ÓRGÃOS E ACESSÓRIOS Órgãos de manobra e controlo. Tipos, função e localização. Válvulas de seccionamento. Ventosas. Válvulas de descarga. SANEAMENTO / FEVEREIRO
Leia maisSERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DA NAZARÉ PRECÁRIO DOS SERVIÇOS PRESTADOS PARA O ANO DE 2017 (Preços a vigorar entre 01 de janeiro e 31 de dezembro)
Doméstico Não Doméstico SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DA NAZARÉ (s a vigorar entre 01 de janeiro e 31 de dezembro) PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO, SANEAMENTO E GESTÃO DE RSU Escalão Abastecimento Saneamento
Leia maisÁguas de Santarém renova distinção com selo de qualidade exemplar da água para consumo humano
outubro 2017 Trimestral Edição nº 7 Águas de Santarém renova distinção com selo de qualidade exemplar da água para consumo humano Disponibilização de novo Web Site: Mais fácil, Mais intuitivo, Maior Confiança
Leia maisA Mudança de Paradigma da Eficiência no Setor das Águas
Conferência A Mudança de Paradigma Energético Lisboa, 5 de junho de 2018 A Mudança de Paradigma da Eficiência no Setor das Águas ÍNDICE 1 2 3 4 5 6 7 A AQUASIS O Paradigma da Eficiência no Setor das Águas
Leia maisCiclo Urbano da Água
Ciclo Urbano da Água V Jornadas dos Recursos Hídricos 1º Bloco - Realidades Comparativas de Gestão PAULO GOUVEIA DA COSTA PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA FAGAR, EM FARO 22 DE OUTUBRO DE 2015
Leia maisA informação como prevenção do conflito. Isabel Andrade Álvaro Carvalho
A informação como prevenção do conflito Isabel Andrade Álvaro Carvalho Encontro Nacional de Entidades Gestoras Coimbra, 4 de dezembro de 2013 A importância da informação aos utilizadores Abastecimento
Leia maisPerdas de Água e Eficiência Energética na Águas do Sado. LIFE SWSS Smart Water Supply Systems IV Stakeholders Exchange Forum IST 23 de Março de 2018
Perdas de Água e Eficiência Energética na Águas do Sado LIFE SWSS Smart Water Supply Systems IV Stakeholders Exchange Forum IST 23 de Março de 2018 Índice 1 Enquadramento 2 Percurso Abordagem Água/Energia
Leia maisControlo de consumos ilícitos em Cascais
MOD 10001 R00 Sustentabilidade dos Serviços de Água e Boas Práticas no Controlo de Perdas Rodrigo Duarte Índice MOD 10001 R00 Caraterização geral do sistema Balanço hídrico Resultados Próximos passos Caracterização
Leia maisCongresso da Região de Aveiro
Congresso da Região de Aveiro - 2011 25 Fevereiro 2011 AdRA - Uma Empresa da Região de Aveiro A AdRA Águas da Região de Aveiro, S.A., resultou da fusão de dez entidades gestoras de redes abastecimento
Leia maisMÓDULO 4B PLANEAMENTO TÁCTICO
ÓDULO 4B PLANEAENTO TÁCTICO GRUPO DE TRABALHO n.º EXERCÍCIO II Selecção de zonas prioritárias 1. Objectivo Cada grupo deve, a partir da metodologia proposta pelo AWARE-P, identificar os subsistemas prioritários
Leia maisTARIFÁRIO DOS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO A VIGORAR EM 2014
TARIFÁRIO DOS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO A VIGORAR EM 2014 Tarifário de abastecimento de água: O tarifário do serviço de abastecimento de água compreende uma componente fixa e uma componente
Leia maisCasa Eficiente d. Renovação de redes prediais de abastecimento e/ou de drenagem de águas
8.d Renovação de redes prediais de abastecimento e/ou de drenagem de águas 1 2 FICHA TÉCNICA Título 8.d Renovação de redes prediais de abastecimento e/ou de drenagem de águas Coleção Casa Catálogo de soluções
Leia maisÁguas de Coimbra Plano de Atividades Instrumentos de Gestão Previsional 2017 PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS ANO ECONÓMICO DE 2017 Código Descrição do investimento Investimento total a) Início Data Fim
Leia maisSANEAMENTO. Projecto 1: Estudo Prévio de um Sistema Adutor (semana 1) Aula Prática da Semana:
Projecto 1: Estudo Prévio de um Sistema Adutor (semana 1) Constituição do Grupo; Impressão do enunciado; receber o enunciado; receber os dados de base para o cálculo dos caudais de projecto dos aglomerados
Leia maisWONE Water Optimization for Network Efficiency Otimizar a Gestão de Redes e o Controlo de Perdas de Água
WONE Water Optimization for Network Efficiency Otimizar a Gestão de Redes e o Controlo de Perdas de Água AGENDA 1. CONTEXTO DO PAÍS 2. SITUAÇÃO DA EPAL E ESTRATÉGIA ADOTADA 3. SOLUÇÃO DESENVOLVIDA 4. CONSIDERAÇÕES
Leia maisAFLUÊNCIAS INDEVIDAS AOS SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS NOS SMAS DE ALMADA. CASO DE ESTUDO DO PROJETO iaflui
AFLUÊNCIAS INDEVIDAS AOS SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS NOS SMAS DE ALMADA CASO DE ESTUDO DO PROJETO iaflui Índice Problemática das Afluências Indevidas Objetivos IAFLUI para os SMAS de Almada
Leia maisFICHA DE BOAS PRÁTICAS
Página: 1 18 ENQUADRAMENTO A definição de indicadores que permitam a avaliação de perdas de água constitui uma preocupação por parte das Entidades Gestoras (EG) e estão espelhados no Sistema de Avaliação
Leia maisFICHA DE BOAS PRÁTICAS CONSUMOS NÃO AUTORIZADOS
Página: 1 9 ENQUADRAMENTO De acordo com o quadro de caracterização das perdas de água, publicado pela International Water Association (IWA), o consumo não autorizado de água traduz-se numa perda para a
Leia maisTarifário do Abastecimento de Água e do Saneamento de Águas Residuais
ANEXO V TARIFÁRIO Secção 1 Estrutura Tarifária ARTIGO 1.º Estrutura Tarifária do Abastecimento de Água e do UTILIZADORES DOMÉSTICOS Tipo de UTILIZAÇÃO Escalão Consumo em m³ Componente variável ( ) Componente
Leia maisCICLO URBANO DA ÁGUA NO ALENTEJO CENTRAL
CICLO URBANO DA ÁGUA NO ALENTEJO CENTRAL SIGREDES Levantamento Cadastral dos Sistemas de Abastecimento de Água e Saneamento de Águas Residuais dos Municípios Alentejo Central João Sardinha, Teresa Batista,
Leia maisAdRA - Gestão Patrimonial de Infraestruturas (GPI 2012/2013) A GPI como oportunidade de estruturar a organização numa empresa em início de atividade.
AdRA - Gestão Patrimonial de Infraestruturas (GPI 2012/2013) A GPI como oportunidade de estruturar a organização numa empresa em início de atividade. Resumo Apresentação da AdRA Breve apresentação dos
Leia maisDMC e Indicadores Econômicos Estudo de Caso. Daniele Bertaco Ramirez Daniel Manzi Edilincon Albuquerque
DMC e Indicadores Econômicos Estudo de Caso Daniele Bertaco Ramirez Daniel Manzi Edilincon Albuquerque O DMC estudado é um setor com 221 ligações, predominantemente residencial. O setor encontrava-se fisicamente
Leia mais24ª Audiência de Sustentabilidade Redução de Perdas 21 de julho de Redução de Perdas de Água: Avanços Trazidos pelo Projeto Eficaz
24ª Audiência de Sustentabilidade Redução de Perdas 21 de julho de 2010 Redução de Perdas de Água: Avanços Trazidos pelo Projeto Eficaz Visão Geral das Perdas na Sabesp Quantificação das Perdas na Sabesp
Leia maisTarifário Tarifário para famílias numerosas
Tarifário 2011 Tarifa de abastecimento de água (TAA) Componente variável (TAA-CV) Doméstico 1.º Escalão (0-5) 0,37 2.º Escalão (0-10) 0,80 3.º Escalão ( 11-15) 0,99 4.º Escalão (16-20) 1,69 5.º Escalão
Leia maisPELOURO DO AMBIENTE, ENERGIA E SERVIÇOS URBANOS
5 de agosto de 2017 PELOURO DO AMBIENTE, ENERGIA E SERVIÇOS URBANOS 5 de Agosto de 2017 Empreitada de Reabilitação do Sistema de Abastecimento de Água de Fernão Ferro FERNÃO FERRO -SEIXAL REABILITAÇÃO
Leia maisGPI. Planeamento tático
GPI Planeamento tático 2012-03-15 Nível tático Estratégico Tático Operacional Níveis de planeamento e decisão Gestão Informação Engenharia Dimensões de análise Estrutura da apresentação O planeamento tático
Leia maisSistema de avaliação da qualidade dos serviços de águas e resíduos prestados aos utilizadores
Sistema de avaliação da qualidade dos serviços de águas e resíduos prestados aos utilizadores Seminário de apresentação da 2.ª geração do sistema de indicadores Adequação da interface com o utilizador
Leia maisGestão Patrimonial de Infraestruturas (GPI)
Introdução à Gestão Patrimonial de Infraestruturas (GPI) 2012-08-27 O que é a GPI - visões típicas Políticos eleitos Cobertura e qualidade do serviço Acessibilidade económica do serviço (infraestruturas
Leia maisABASTECIMENTO DE ÁGUA AO CONCELHO DE ALMADA
ABASTECIMENTO DE ÁGUA AO CONCELHO DE ALMADA SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE ALMADA 6 DE DEZEMBRO DE 2016 PRÉMIO APDA - TUBOS DE OURO 2015 SMAS de Almada - Melhor Informação Institucional
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PE
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PE 2017-2021 Planejamento 2017-2021 A Companhia Estadual de Águas e Esgotos CEDAE informa que seu Conselho de Administração aprovou no dia 14 de Dezembro de 2016, em reunião ordinária
Leia maisDiagnóstico e estratégias caso de estudo
Diagnóstico e estratégias caso de estudo 2012-08-27 Nível estratégico Missão e Visão Objetivos > critérios de avaliação > métricas > metas Diagnóstico Revisão Produção do Plano Implementação do Plano Plano
Leia maisAvaliação de Custos e Benefícios do Controlo de Perdas Reais em Sistemas Públicos de Abastecimento de Água
MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA DO AMBIENTE 2014/2015 Avaliação de Custos e Benefícios do Controlo de Perdas Reais em Sistemas Públicos de Abastecimento de Água Aplicação a uma zona de distribuição do
Leia maisTARIFÁRIO 2018 SANEAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS URBANAS GESTÃO DE RESÍDUOS URBANOS
TARIFÁRIO 2018 SANEAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS URBANAS GESTÃO DE RESÍDUOS URBANOS WWW.INOVA-EM.PT O QUE ESTÁ INCLUÍDO NA FATURA DA ÁGUA 5,38 ÁGUA 8,18 SANEAMENTO 4,51 RESÍDUOS URBANOS 1,01 TAXAS Captação,
Leia maisCRITÉRIOS DE SELEÇÃO PARA A TIPOLOGIA DE POSEUR ATRAVÉS DE PROCESSO DE CONSULTA ESCRITA INTERVENÇÃO RELATIVA À GESTÃO EFICIENTE DO CICLO
CRITÉRIOS DE SELEÇÃO PARA A TIPOLOGIA DE INTERVENÇÃO RELATIVA À GESTÃO EFICIENTE DO CICLO URBANO DA ÁGUA APROVADOS PELO COMITÉ DE ACOMPANHAMENTO DO POSEUR ATRAVÉS DE PROCESSO DE CONSULTA ESCRITA A 05.02.2015
Leia maisJOAQUIM POÇAS MARTINS (1), JOÃO GARCEZ MOREIRA (2) e JOANA BARROS (3)
10. as Jornadas de Hidráulica, Recursos Hídricos e Ambiente [2016], FEUP, ISBN 978-989-99439-1-9 SIG E TELEMETRIA EM SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA: GESTÃO DE TOPO E PERSPETIVAS TÉCNICAS GIS and AMR
Leia maisParcerias Estado-Autarquias para a gestão dos serviços de AA e AR em baixa. Conferência Gestão da Água em Meio Urbano no Quadro Regional
Parcerias Estado-Autarquias para a gestão dos serviços de AA e AR em baixa Conferência Gestão da Água em Meio Urbano no Quadro Regional 26 de abril de 2013 Resumo Criação de Valor na gestão dos serviços
Leia maisInternacionalização da Engenharia Portuguesa Caso de Estudo Grupo AdP
Internacionalização da Engenharia Portuguesa Caso de Estudo Grupo AdP 14.05.2018 Grupo AdP Organização A Águas de Portugal é um Grupo empresarial público criado em 1993 com a missão de conceber, construir,
Leia maisÍNDICE DO TEXTO. Nota prévia Nomenclatura. I.1 Enquadramento 1 I.2 Ciclo Hidrológico 4
ÍNDICE DO TEXTO Nota prévia Nomenclatura xv xvii CAPÍTULO I INTRODUÇÃO I.1 Enquadramento 1 I.2 Ciclo Hidrológico 4 CAPÍTULO II ELEMENTOS DE BASE II.1 Introdução 7 II.2 Horizonte de Projecto ou Período
Leia mais