Sustentabilidade e conforto ambiental em edificações
|
|
- Roberto da Fonseca Lameira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sustentabilidade e conforto ambiental em edificações Atualmente, a maior parte da população humana vive em centros urbanos e passa período de tempo significativo no interior de edificações, trabalhando, estudando, divertindo- se ou repousando em condições ambientais não mais só ditadas pelo que ocorre no exterior dos edifícios. O desenvolvimento tecnológico trouxe informações e alternativas de construção que permitem criar condições acústicas, térmicas, lumínicas e de salubridade no interior de recintos que sejam satisfatórias para a grande maioria das pessoas. Podese lançar mão de projetos arquitetônicos inteligentes, usar sistemas construtivos aprimorados e, até, empregar equipamentos para climatização ambiental. A disponibilidade de energia barata, que caracterizou boa parte do século passado, levou os projetistas a darem menor atenção ao uso de soluções passivas de climatização e a utilizarem as técnicas e soluções construtivas que levassem à redução do tempo de execução e à beleza do ambiente construído. Na Foto 1 - Exem plo de escritório com aberturas envidraçadas voltadas para entorno arborizado que prom ove som bream ento, reduzindo ganhos de calor pela fachada década de 1990, após as sucessivas crises energéticas e à tomada de consciên cia do possível esgotamento da capacidade do meio ambiente de receber os rejeitos da atividade humana, o conceito de sustentabilidade começou a ganhar força no setor da construção civil. No enfoque tripartite da sustentabilidade (ambiental, social e econômico), aplicado à produção de edifícios, os aspectos de conforto ambiental estão contemplados na dimensão social. Porém, é direta a sua relação com a dimensão econômica, afinal gasta- se dinheiro com a energia para climatização, iluminação e ventilação artificiais; bem como com a dimensão ambiental, pois são significativos os impactos decorrentes do processo de geração dessa energia gasta na climatização e iluminação. Deve- se produzir uma edificação econômica e ambientalmente correta, com a premissa de que ela seja confortável. De nada vale o edifício ser produzido com baixo consumo de água e energia durante a sua operação, ou mesmo com baixa geração de resíduos durante a fase de obra, se ela for desconfortável para seus ocupantes, os quais estarão em seu interior, muitas vezes por décadas. Logicamente, também não é aceitável que se gaste energia desordenadamente e se gerem montanhas de resíduos para produzir conforto. Nos países do hemisfério norte, onde o uso de aquecimento artificial é intenso devido ao inverno rigoroso, ganha destaque a questão da eficiência energética e a decorrente geração dos gases de efeito estufa oriundos de uma matriz energética fortemente dependente de combustíveis fósseis. 1/6
2 No Brasil, as ações ligadas à sustentabilidade tiveram início enfocando a redução na geração de resíduos sólidos, que engloba, basicamente, a fase de obra. A visão mais adequada é a de enfoque global e equilibrado dos diversos aspectos da sustentabilidade durante o ciclo de vida do edifício. Essa visão está presente em sistemáticas de certificação ambiental como, por exemplo, o LEED (Leadership in Energy and Environmental Design) do USGBC (United States Green Building Council), e explícita na norma ISO , publicada em 2008 e específica para o setor de construção civil. A sensação de conforto A sensação de conforto é subjetiva. Isso é reconhecido por todos os organismos de normalização que tratam do tema. Um exemplo claro é encontrado na definição de conforto térmico apresentado na norma ASHRAE 55, que estabelece: "Conforto térmico é aquela condição mental que expressa satisfação com o ambiente térmico". Sendo, portanto, uma sensação individual, é virtualmente impossível conseguir condições satisfatórias a todos os ocupantes de um grande ambiente, a menos que se dê, a cada um, a possibilidade de controlar o microambiente que o cerca. As normas técnicas que abordam os aspectos de conforto ambiental fornecem critérios quantitativos para que a grande maioria (pelo menos 80%) dos ocupantes se sinta em condições satisfatórias de conforto e que a totalidade de pessoas saudáveis esteja em condições salubres. Esses critérios são estabelecidos em termos de variáveis ambientais ou de grau de satisfação dos ocupantes, cabendo aos projetistas desenvolver as soluções técnicas. No quadro 1 são apresentados exemplos de critérios de conforto ambiental constantes de normas e legislações nacionais e internacionais. Outros documentos técnicos, como por exemplo a Norma NBR , apresentam exigências para os elementos de vedação, assumindo que uma edificação construída com eles irá resultar em condições minimamente satisfatórias. Esse enfoque é de mais simples e direita aplicação, porém, só trará os resultados esperados em condições mais restritas de projeto da edificação. Ilustrativamente, pode- se citar: isolamento sonoro mínimo de 45 db para paredes de geminação de unidades habitacionais; e transmitância térmica máxima de 2,3 W/(m².K) para coberturas de edificações com cores claras situadas nas zonas bioclimáticas 3 a 6 (ABNT, 2008). 2/6
3 A preocupação com o conforto ambiental na produção de edificações Condições de conforto satisfatórias são influenciadas diretamente pela fase de projeto da edificação. Dificilmente, durante a obra, é possível tomar medidas que consigam surtir efeito melhorando as condições de conforto ambiental. Pelo contrário, falhas de execução podem prejudicá- las. Um exemplo clássico é a presença de frestas que, dependendo de sua dimensão, podem reduzir significativamente a isolação sonora. A abordagem ao tema deve ser iniciada logo nos estudos preliminares, com a definição da implantação da edificação no terreno e da sua forma. Idealmente, deveria ser privilegiada a condição de menor exposição ao ruído urbano, aproveitamento de luz difusa e, nos climas quentes, redução do ganho de calor solar, ou, nos climas frios, maximização desses ganhos. Nos grandes centros urbanos, onde a disponibilidade de terrenos é pequena, a possibilidade de se desenvolver essa etapa do projeto de forma adequada fica reduzida. Em edifícios de escritórios, com plantas de área extensa e seção quadrada, por exemplo, cujo ponto central está situado a vários de metros de qualquer fachada, há pouca disponibilidade de iluminação natural na região central e baixo ou nenhum contato visual das pessoas com o exterior. Esse fator, aliado ao uso contínuo de sistemas de iluminação artificial pode causar (conforme pesquisa do NRC do Canadá) sensação de confinamento aos trabalhadores, resultando em queda de produtividade. Além disso, o calor gerado nesse núcleo demorará a ser transferido para o exterior da edificação pelas fachadas, obrigando o uso mais prolongado de sistemas de climatização tanto ao final do expediente ou previamente ao início do expediente do dia posterior, de modo que os ocupantes do edifício estejam, durante todo o turno de trabalho, em condições satisfatórias de conforto térmico. A retomada do antigo conceito de um átrio central é uma solução para essa questão, pois além de minimizar e até eliminar os problemas acima citados, ainda permite o uso de ventilação cruzada nos ambientes. Atualmente, tem- se dado maior ênfase à definição estética da fachada e do sistema construtivo. Os edifícios brasileiros, principalmente os comerciais e de escritórios, estão sendo concebidos, de modo geral, com base em premissas estéticas internacionais, que se sobrepõem a outros fatores que influenciam a qualidade final da edificação. Em muitos casos, já nos estudos preliminares a volumetria do edifício é desenvolvida visando o atendimento de padrões estéticos, onde a fachada envidraçada é definida como solução final para a envoltória da edificação, independentemente do clima onde será construída a edificação. Nesse contexto, os códigos de obras de edificações estabelecem áreas mínimas nas fachadas, visando prover luz e ventilação naturais no interior da edificação. Muitas das exigências apresentadas nesses documentos foram criadas em uma época em que os recintos eram muito menores que os atuais e se buscava obter condições higiênicas mínimas. O Código de Obras e Edificações da Cidade de São Paulo (COE, 1992), também não possui exigências específicas quanto à adequação climática da envoltória da edificação. Essa legislação apresenta requisitos referentes ao dimensionamento das aberturas para iluminação e Foto 2 - Escritório com fachada totalm ente envidraçada com vidro de baixa transm issão lum inosa 3/6
4 ventilação natural de ambientes e exigências apenas conceituais quanto à isolação térmica da envoltória, sem mencionar, por exemplo, a importância da capacidade térmica das paredes. No caso de escritórios e habitações, a área das aberturas na fachada deve corresponder a 15% da área do piso do recinto para a iluminação natural e metade dessa área deve permitir também a ventilação do ambiente. Dependendo da solução arquitetônica empregada, as aberturas dimensionadas com base nesse critério podem não prover iluminação natural suficiente no interior da edificação, seja pela dimensão e profundidade do ambiente em relação à fachada, seja pela utilização de vidros com baixa transmissão luminosa, comuns em edifícios comerciais. Esse critério, além de não garantir a presença de luz natural no interior da edificação, pode ainda demandar áreas envidraçadas acima das recomendadas pela norma ASHRAE 90, onde o valor de referência para aberturas é de até 40% da área da fachada. Um edifício comercial, sem átrio central, por exemplo, com pavimento de seção quadrada, com 45 m de lado e pé-direito de 2,8 m, para atender a esse critério de iluminação natural há necessidade de aberturas que correspondam a 60% da área de sua fachada, ou seja, 20% acima dos valores recomendados pela norma ASHRAE 90. A certificação ambiental de edifícios Os mecanismos de certificação ambiental, nos moldes do LEED, vêm incentivando projetistas e construtores a melhorar a qualidade ambiental dos edifícios produzidos em todo o mundo. No Brasil, a tendência à certificação ambiental de edifícios também é crescente, no entanto, os métodos de certificação mais utilizados possuem características e critérios de avaliação adequados ao seu local de origem, podendo não apresentar resultados relevantes à realidade brasileira. As exigências da Norma ASHRAE 90, contempladas na certificação LEED, foram desenvolvidas conforme a realidade dos EUA, onde as questões de conforto ambiental estão diretamente associadas à redução do consumo de energia com sistemas de climatização, estando, nesse tópico, o maior potencial de obtenção de pontos técnicos. Assim, os níveis de conforto térmico, visual e qualidade do ar buscados devem ser conseguidos com o uso de sistemas de climatização e iluminação de elevado rendimento energético e adotando- se taxas de renovação de ar que garantam a pureza do ar. Isso é também um dos maiores desafios aos projetistas, pois o pré- requisito de eficiência energética a ser atendido exige um desempenho melhor do que o de um edifício de referência com elevado isolamento térmico e vidros com fatores solares baixos (menores que 25%), garantindo condições satisfatórias de conforto, salubres e homogêneas no interior dos recintos climatizados. Nesse contexto, é necessário partir- se para soluções de projeto que, para os padrões atuais podem ser consideradas não convencionais, tais como vidros duplos, eletrocrômicos, películas low- e, e fachadas ventiladas. A demonstração da eficácia dessas soluções pode ser feita com base em simulações computacionais, as quais permitem verificar, também, qual o melhor sistema construtivo, o efeito de aprimoramentos na geometria do edifício, como sua forma, tamanho e posicionamento de aberturas, soluções referentes ao Foto 3 - Exem plo de escritório com 4/6
5 aproveitamento da iluminação natural associada à artificial, resfriamento geotérmico, "tetos verdes", entre outros. som bream ento com brise de m adeira e presença de vegetação A experiência do IPT de mais de 25 anos utilizando programas de simulação global do comportamento energético de edificações, como o EnergyPlus, permite afirmar que ganhos significativos podem ser conseguidos se essa ferramenta for utilizada ainda nas fases iniciais do processo de projeto e não apenas no seu final, visando demonstrar a eficácia de uma solução (foto 3). Ressalta- se que, para o devido aproveitamento das ferramentas de simulação, é necessário pleno domínio da modelagem matemática utilizada no software e não apenas de sua operação. Aprofundando a análise dos documentos de certificação, verifica- se que não só a envoltória da edificação deve ter desempenho diferenciado, mas também os sistemas de climatização. As especificações da norma ASHRAE 90 para eficiência dos equipamentos são exigentes e elas representam a base dos pré- requisitos no processo. Associada a essa situação, no Brasil é necessário que se atenda também às especificações de taxas mínimas de renovação de ar da Anvisa, ou mesmo da norma ASHRAE 62, que visam garantir a salubridade do ar interno, porém representam cargas térmicas significativas nos climatizadores, principalmente em cidades com maior umidade relativa. Assim, é fundamental a adoção de equipamentos não corriqueiros como os recuperadores de calor e as rodas entálpicas, além de uma operação racionalizada do sistema. Para a avaliação da eficácia desses sistemas, também se faz necessário o uso da ferramenta de simulação computacional. Considerações finais Além dos aspectos abordados anteriormente, muitas outras oportunidades de aprimoramento da sustentabilidade relativas ao conforto ambiental podem ser citadas, como: o uso da água condensada nos fan-coils nas torres de resfriamento ou em bacias sanitárias; utilização do ruído do escoamento de ar nos dutos do ar condicionado para mascarar o ruído de fundo em escritórios panorâmicos; emprego de brises que funcionem como prateleiras de luz difusa para o interior dos ambientes podem ser exploradas obtendose retorno financeiro do investimento inicial, em prazos muito menores que a vida útil do edifício. Projetar de forma sustentável pode representar desde a adoção de pequenos aprimoramentos nas práticas atuais até a ruptura de paradigmas, repetidos à exaustão por terem sido criados enfocando, em geral, apenas o custo inicial do empreendimento. A incorporação plena dos aspectos de sustentabilidade deve ser feita a partir de premissas interligadas, envolvendo desde os parâmetros estéticos e técnicos, que atendam ao programa arquitetônico, questões técnicas, executivas e de desempenho da edificação até a inserção do edifício no contexto urbano. Certamente, o desenvolvimento de uma edificação com alto desempenho ambiental e estética de ampla aceitação, não é tarefa plausível para um único projetista, mesmo aliando ampla bagagem técnica e criatividade privilegiada, mas para equipes multidisciplinares qualificadas, trabalhando de forma coesa e harmônica. Leia Mais Código de Obras e Edificações de São Paulo - COE lei no /92 ASHRAE. Standard Therm al Environm ental Conditions for Hum an Occupancy, Atlanta. USA. 5/6
6 Energy Plus - EnergyPlus Energy Sim ulation Software. Disponível em LEED - USGBC (U.S. Green Building Council). Disponível em 6/6
MCMV-E CASA SUSTENTÁVEL PROPOSTA DE INTERVENÇÃO ARQUITETÔNICO URBANÍSTICA EM GRANDE ESCALA
MCMV-E CASA SUSTENTÁVEL PROPOSTA DE INTERVENÇÃO ARQUITETÔNICO URBANÍSTICA EM GRANDE ESCALA Arq. Mario Fundaro Seminário internacional arquitetura sustentável São Paulo 2014 A CASA SUSTENTÁVEL Conceitos
Leia maisConvenção de Condomínio para prédios verdes
Convenção de Condomínio para prédios verdes Por Mariana Borges Altmayer A tendência mundial da sustentabilidade na construção civil tem levado cada vez mais as empresas deste mercado a desenvolver empreendimentos
Leia maisNORMAS DE DESEMPENHO: Alinhamento da Arquitetura Brasileira aos Padrões Mundiais de Projeto
38 a. ASSEMBLEIA & 1º FORUM ANUAL 21 de Maio de 2010 NORMAS DE DESEMPENHO: Alinhamento da Arquitetura Brasileira aos Padrões Mundiais de Projeto Arquiteta Ana Maria de Biazzi Dias de Oliveira anabiazzi@uol.com.br
Leia maisINCA. coleta seletiva de lixo e gestão de resíduos, coletor solar para pré-aquecimento da água, células fotovoltaicas
Durante a execução dos projetos de hospitais como Sírio-Libanês, Hospital Alemão Oswaldo Cruz e Santa Catarina, a MHA instituiu a sua área de Gerenciamento de Obras, até hoje um importante serviço oferecido
Leia maisQUALIVERDE. Legislação para Construções Verdes NOVEMBRO DE 2012
QUALIVERDE Legislação para Construções Verdes NOVEMBRO DE 2012 Legislação para Construções Verdes Concessão de benefícios às construções verdes, de modo a promover o incentivo à adoção das ações e práticas
Leia maisANEXO 4 ETIQUETAGEM DE EDIFICAÇÕES COMERCIAIS
ANEXO 4 ETIQUETAGEM DE EDIFICAÇÕES COMERCIAIS Com o objetivo de melhorar a eficiência energética das edificações no país foi criada a etiquetagem de eficiência energética de edificações do INMETRO, como
Leia maisAMBIENTE EFICIENTE Consultoria
AMBIENTE EFICIENTE Consultoria ESCOPO DOS SERVIÇOS CERTIFICAÇÃO LEED A certificação LEED pode ser aplicada no Brasil em oito tipologias: Novas Construções (New Construction) Edifícios Existentes Operação
Leia maisCONSELHO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL CDES GT MATRIZ ENERGÉTICA PARA O DESENVOLVIMENTO COM EQUIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL CDES GT MATRIZ ENERGÉTICA PARA O DESENVOLVIMENTO COM EQUIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL COLÓQUIO EMPREGOS VERDES E CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS 20.08.2009
Leia maisPARCERIA UNIVERSIDADE-GOVERNO COMO FONTE DE DIFUSÃO DO CONHECIMENTO PARA O MEIO PROFISSIONAL E ACADÊMICO
PARCERIA UNIVERSIDADE-GOVERNO COMO FONTE DE DIFUSÃO DO CONHECIMENTO PARA O MEIO PROFISSIONAL E ACADÊMICO Arq. MSc. Eduardo Grala da Cunha Universidade de Passo Fundo/RS, Unochapecó/SC, e-mail: egcunha@terra.com.br.
Leia maisARQUITETANDO O FUTURO
ARQUITETANDO O FUTURO Arq. Emílio Ambasz T J D F T ASSESSORIA DA SECRETARIA GERAL DA PRESIDÊNCIA Objetivos do TJDFT Cumprir o mandamento constitucional de defesa e preservação do meio ambiente para as
Leia maisCTE EQUIPE DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE PONTA. empreendimentos já certificados LEED NC e CS
CTE EQUIPE DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE PONTA ü Mais de empreendimentos já certificados LEED NC e CS ü Todos com simulação termo-energética realizada por equipe especializada interna ü Atualmente temos
Leia maisEficiência energética de edificações e sua contribuição para a redução dos gases de efeito estufa
Eficiência energética de edificações e sua contribuição para a redução dos gases de efeito estufa Contexto Perfil de emissões MCTI Ministério do Meio Ambiente Objetivos Ampliar e aprimorar a participação
Leia mais3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente
3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente Este capítulo introduz um modelo evolucionário para a otimização dos parâmetros de uma construção de modo a minimizar o impacto da mesma sobre os
Leia maisUniVap - FEAU CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Prof. Minoru Takatori ESTUDO PRELIMINAR
1 ESTUDO PRELIMINAR OBJETIVOS Analise e avaliação de todas as informações recebidas para seleção e recomendação do partido arquitetônico, podendo eventualmente, apresentar soluções alternativas. Tem como
Leia maisPORTAS E JANELAS: A LIGAÇÃO DA CASA COM O MUNDO
PORTAS E JANELAS: A LIGAÇÃO DA CASA COM O MUNDO É dito no ditado popular que os olhos de uma pessoa são as janelas de sua alma, trazendo este pensamento para uma residência, podemos entender que as janelas
Leia mais1 Desempenho térmico
Desempenho térmico 1 2 Desempenho térmico A norma NBR 15575 não trata de condicionamento artificial. Todos os critérios de desempenho foram estabelecidos com base em condições naturais de insolação, ventilação
Leia maisEFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL ATRAVÉS DA CERTIFICAÇÃO Leticia Neves
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL ATRAVÉS DA CERTIFICAÇÃO Leticia Neves CTE CONSULTORIA EM GREEN BUILDING DOS 203 EMPREENDIMENTOS CERTIFICADOS LEED, O CTE PRESTOU CONSULTORIA PARA 95
Leia maisEvento ASBEA. Mauricio Linn Bianchi Eng. Civil Diretor da BKO CTQ Sinduscon SP
Evento ASBEA Mauricio Linn Bianchi Eng. Civil Diretor da BKO CTQ Sinduscon SP Evento ASBEA - Norma de Desempenho Perfil Empresarial em números 3 Prêmios Máster Imobiliário 1 24 Anos de experiência Prêmio
Leia maisConjunto de indicadores de sustentabilidade de empreendimentos - uma proposta para o Brasil
Conjunto de indicadores de sustentabilidade de empreendimentos - uma proposta para o Brasil Texto Preliminar Completo - Agosto 2011 INTRODUÇÃO Começam a existir no Brasil um bom número de edifícios com
Leia mais2. Produção Arquitetônica e Eficiência Energética
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL ECO-EFICIÊNCIA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NAS EDIFICAÇÕES - Versão Revisada e Resumida
Leia maisSUSTENTABILIDADE E CERTIFICAÇÃO AQUA EM EMPREENDIMENTO COMERCIAL
FICHA TÉCNICA Empresa: Syene Empreendimentos Projeto: Syene Corporate Área Construída: 77.725,45 m² Data de implementação: 01/09/2010 Responsável: Jealva Fonseca Contato: jealva@syene.com.br INTRODUÇÃO
Leia maisSISTEMA CONSTRUTIVO EM PAREDES DE CONCRETO:
SISTEMA CONSTRUTIVO EM PAREDES DE CONCRETO: Adequações frente às s normas de desempenho. Marcelo Moacyr Diretor de Engenharia, Construção e Relacionamento 1 Escolha do Sistema Construtivo 2 Avaliações
Leia maisDiretrizes visando a melhoria de projetos e soluções construtivas na expansão de habitações de interesse social 1
Diretrizes visando a melhoria de projetos e soluções construtivas na expansão de habitações de interesse social 1 1. INTRODUÇÃO 1.1. Justificativa O tema estudado no presente trabalho é a expansão de habitações
Leia maisISOLAMENTO ACÚSTICO DAS VEDAÇÕES VERTICAIS EXTERNAS. Como escolher a esquadria da sua obra e atender a NBR 15.575
ISOLAMENTO ACÚSTICO DAS VEDAÇÕES VERTICAIS EXTERNAS Como escolher a esquadria da sua obra e atender a NBR 15.575 Em julho de 2013 entrou definitivamente em vigor a NBR 15.575, a norma de desempenho de
Leia maisMÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)
MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.
Leia maisAquecimento e arrefecimento. Ventilação. Humidificação e desumidificação
A generalidade das empresas necessitam de controlar o seu ambiente interior, tanto em termos de condições térmicas como de qualidade do ar, por diferentes motivos como bem estar e segurança das pessoas,
Leia maisCertificado energético e medidas de melhoria das habitações Estudo de opinião. Junho 2011
Certificado energético e medidas de melhoria das habitações Estudo de opinião Junho 2011 Objectivos Avaliar se os indivíduos que habitam em casas já certificadas, conhecem o respectivo certificado energético
Leia maisOS DESAFIOS DA PERFORMANCE DE EDIFICAÇÕES SUSTENTÁVEIS: PREVISTO X REALIZADO
OS DESAFIOS DA PERFORMANCE DE EDIFICAÇÕES SUSTENTÁVEIS: PREVISTO X REALIZADO Leticia Neves Gerente de Eficiência Energética Wagner Oliveira Coordenador de P&D SUSTENTABILIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL: CERTIFICAÇÕES
Leia maisSoluções Sustentáveis
ANA ROCHA MELHADO Soluções Sustentáveis EMPREENDIMENTOS RESIDENCIAIS IV SEMINÁRIO DE INOVAÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL RIO DE JANEIRO, junho de 2011 SÍTIO E CONSTRUÇÃO (6 18) 1 - Relação do Edifício com o
Leia maisEficiência Energética x Certificações Ambientais: Uma abordagem prática. Lenita Pimentel Rafael M. Laurindo
Eficiência Energética x Certificações Ambientais: Uma abordagem prática Apresentação A Método Estrutura Organizacional Certificações Ambientais LEED HQE Exemplos Práticos Cenário Contexto de atuação Cadeia
Leia maisA Produção de Empreendimentos Sustentáveis
A Produção de Empreendimentos Sustentáveis Arq. Daniela Corcuera arq@casaconsciente.com.br www.casaconsciente.com.br A construção sustentável começa a ser praticada no Brasil, ainda com alguns experimentos
Leia maisANÁLISE PROJETUAL DA RESIDÊNCIA SMALL HOUSE TÓQUIO, JAPÃO.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO E DESIGN DISCIPLINA: CONFORTO AMBIENTAL 1 ANÁLISE PROJETUAL DA RESIDÊNCIA SMALL HOUSE TÓQUIO, JAPÃO. ARQUITETOS: KAZUYO SEJIMA E
Leia maisDesempenho Acústico das Fachadas Envidraçadas. Eng. Luiz Barbosa
Desempenho Acústico das Fachadas Envidraçadas Eng. Luiz Barbosa Objetivo Mostrar, de forma conceitual, a aplicabilidade do vidro em fachadas, tendo ele, não somente excelente desempenho acústico, mas sendo,
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente
Leia maisGestão Sustentável da Construção Civil
Gestão Sustentável da Construção Civil UMA VISÃO PRAGMÁTICA DO TEMA São Paulo, 28 de maio de 2008 Luiz Henrique Ceotto Tishman Speyer Properties Preço de venda Que preço interessante!!! CLIENTE Custo de
Leia maisConceitos e Princípios da Arquitectura Sustentável.
Conceitos e Princípios da Arquitectura Sustentável. 1.0 Impacto da Construção: 1.1 Ambiental 1.2 Social 1.3 Económico Procura do Equilíbrio nestes três factores Desenvolvimento de soluções sustentáveis
Leia mais21/03/2012. Arquitetura e Urbanismo Tópicos Especiais em Preservação Ambiental
Arquitetura e Urbanismo Tópicos Especiais em Preservação Ambiental Prof. João Paulo O LEED (Leadership in Energy and Environmental Design) é um sistema de certificação e orientação ambiental de edificações.
Leia maisÚnico Membro Pleno Brasileiro da IQNet, que tem mais de 1/3 das certificações de SG do mundo. Em 2008 fundou e tem assento no Board da SBAlliance,
CERTIFICAÇÃO Atua desde 1967 formada e mantida pelos professores da Eng. Produção Escola Politécnica USP Há mais de 15 anos certifica Sistemas de Gestão (Q/MA/SSO/RS) e produtos da Construção Civil Único
Leia maisAutomação para desempenho ambiental e desenho universal
Automação para desempenho ambiental e desenho universal 58 pontos providos por sistemas de e equipamentos periféricos Eng. Gabriel Peixoto G. U. e Silva Selos verdes AQUA (selo francês HQE) Alta Qualidade
Leia maisSistema Construtivo em PAREDES DE CONCRETO. Um sistema com bom desempenho MITOS E VERDADES
Seminário: Sistema Construtivo em PAREDES DE CONCRETO Um sistema com bom desempenho MITOS E VERDADES Arnoldo Wendler Sistema Construtivo Estudo de viabilidade Anteprojeto arquitetônico Comercialização
Leia maisEficiência Energética em Edificações
1 Eficiência Energética em Edificações SUSTENTABILIDADE: NOVOS DESAFIOS E OPORTUNIDADES Maio, 2015 Paula Baratella, arq. MSc. Arquiteta e Urbanista e Mestre em Eng. Civil- UNICAMP Analista de Infraestrutura
Leia maisSistemas construtivos à base de cimento. Uma contribuição efetiva para a. sustentabilidade da construção civil
Sistemas construtivos à base de cimento. Uma contribuição efetiva para a sustentabilidade da construção civil A CONSCIÊNCIA AMBIENTAL É TEMA DESTE SÉCULO, E PORQUE NÃO DIZER DESTE MILÊNIO REDUZA REUTILIZE
Leia maisEDISON DOMINGUES JR. RAYMOND KHOE LUIZ ROBERTO SOARES
PROJETOS DE HOSPITAIS SUSTENTÁVEIS EDISON DOMINGUES JR. RAYMOND KHOE LUIZ ROBERTO SOARES É importante destacar os benefícios de um edifício sustentável. Os green buildings podem ser definidos pelas seguintes
Leia maisEmpreendimentos Imobiliários Sustentáveis
Empreendimentos Imobiliários Sustentáveis Viabilidade, Projeto e Execução Análise de Investimento em Empreendimentos Imobiliários Sustentáveis São Paulo, 19 de agosto de 2008 Luiz Henrique Ceotto Tishman
Leia maisConjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas.
1. OBJETIVOS Estabelecer diretrizes que norteiem as ações das Empresas Eletrobras quanto à promoção do desenvolvimento sustentável, buscando equilibrar oportunidades de negócio com responsabilidade social,
Leia maisDicas para poupar energia Empresas
Dicas para poupar energia Empresas Eficiência energética: Poupar energia, utilizá-la de forma eficiente e inteligente, para conseguir mais, com menos. Importância da eficiência energética: Redução da factura
Leia maisANEXO II PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE URBANISMO. Formulário para obtenção do QUALIVERDE
ANEXO II PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE URBANISMO Formulário para obtenção do QUALIVERDE Local da obra Nome do proprietário ou requerente RA Nome do autor do projeto (PRPA)
Leia maisRELATÓRIO PARCIAL DOS PROGRAMAS DE ETIQUETAGEM DE EDIFICAÇÕES
RELATÓRIO PARCIAL DOS PROGRAMAS DE ETIQUETAGEM DE EDIFICAÇÕES PROGRAMA DE EDIFICAÇÕES 1-Objetivos do Programa Combater o desperdício de energia elétrica Estimular o uso eficiente e racional de energia
Leia maisEco Houses / Casas ecológicas. Juliana Santos Rafaela Castilho Sandra Aparecida Reis Sislene Simões Curso:Tecnologia em Gestão Ambiental
Eco Houses / Casas ecológicas Juliana Santos Rafaela Castilho Sandra Aparecida Reis Sislene Simões Curso:Tecnologia em Gestão Ambiental IDHEA - INSTITUTO PARA O DESENVOLVIMENTO DA HABITAÇÃO ECOLÓGICA Conceito:
Leia maisCOMPORTAMENTO TÉRMICO DA CONSTRUÇÃO
COMPORTAMENTO TÉRMICO DA CONSTRUÇÃO Capítulo 2 do livro Manual de Conforto Térmico NESTA AULA: Trocas de calor através de paredes opacas Trocas de calor através de paredes translúcidas Elementos de proteção
Leia maisAcumuladores de Calor
Acumuladores de Calor Em virtude da atividade de muitas pessoas se desenvolver, diariamente, no interior de edifícios, tal obriga a que as condições de conforto, principalmente as relacionadas com a qualidade
Leia maisQUALIDADE DE SOFTWARE
QUALIDADE DE SOFTWARE Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Questão 1 A ISO 9000-3 é um guia para a aplicação da ISO 9001 para o desenvolvimento, fornecimento e manutenção de software. As
Leia maisSustentabilidade em Edificações Públicas Entraves e Perspectivas
Câmara dos Deputados Grupo de Pesquisa e Extensão - Programa de Pós-Graduação - CEFOR Fabiano Sobreira SEAPS-NUARQ-CPROJ-DETEC Valéria Maia SEAPS-NUARQ-CPROJ-DETEC Elcio Gomes NUARQ-CPROJ-DETEC Jacimara
Leia maisOS REQUISITOS DE DESEMPENHO TÉRMICO DA NBR 15575 E A ETIQUETAGEM ENERGÉTICA DO PROCEL SOB O PONTO DE VISTA DO PROJETO DE ARQUITETURA
OS REQUISITOS DE DESEMPENHO TÉRMICO DA NBR 15575 E A ETIQUETAGEM ENERGÉTICA DO PROCEL SOB O PONTO DE VISTA DO PROJETO DE ARQUITETURA Prof. ENEDIR GHISI UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Departamento
Leia maisO CONFORTO AMBIENTAL APLICADO À QUESTÃO DA HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL. O USO DE SOLUÇÕES PASSIVAS.
ISSN 1984-9354 O CONFORTO AMBIENTAL APLICADO À QUESTÃO DA HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL. O USO DE SOLUÇÕES PASSIVAS. Antônio Domingos Dias Ferreira, Fernando Benedicto Mainier, Carlos Alberto Pereira Soares,
Leia maiscidades verdes OUTUBRO 2014
cidades verdes ESPAÇOS DE QUALIDADE OUTUBRO 2014 Edifício Cidade Nova Universidade Petrobras 1987 Ano de Fundação Parque Madureira Rio+20 1999 2007 2010 Alinhamento com Agenda 21 1 o LEED NC Core & Shell
Leia maisGovernança de TI. ITIL v.2&3. parte 1
Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços
Leia maisCentro Urbano do Futuro Parcerias para a regeneração urbana
Estratégia para um Desenvolvimento Sustentável para a Cidade de Águeda Centro Urbano do Futuro Parcerias para a regeneração urbana Águeda, 27/04/2011 V.M. Ferreira O projecto: Este projecto visou reflectir
Leia maisConcurso Público: Prêmio Caneleiro de Arquitetura Sustentável TERMO DE REFERÊNCIA
Concurso Público: Prêmio Caneleiro de Arquitetura Sustentável TERMO DE REFERÊNCIA Junho 2014 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO Pg. 03 2. OBJETO Pg. 03 3. ESCOPO DOS PRODUTOS E SERVIÇOS Pg. 03 4. DIRETRIZES PARA
Leia maisUm sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.
Mais Questões Isildo M. C. Benta, Assistência Técnica Certificada de Sistemas Solares Quanto poupo se instalar um painel solar térmico? Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisSistema Construtivo em PAREDES DE CONCRETO PROJETO
Sistema Construtivo em PAREDES DE CONCRETO PROJETO Arnoldo Wendler Sistema Construtivo 1 Sistema Construtivo 2 Sistema Construtivo Sistema Construtivo 3 Sistema Construtivo Comunidade da Construção DIRETRIZES
Leia maisComo estruturar empreendimentos mistos
1 Como estruturar empreendimentos mistos Por Mariana Borges Altmayer Advogada esclarece dúvidas sobre o registro de incorporação, a convenção de condomínio e o modelo de gestão para empreendimentos de
Leia maisASPECTOS CONSTRUTIVOS E AMBIENTAIS DE TELHADOS VERDES EXTENSIVOS
I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental - I COBESA ASPECTOS CONSTRUTIVOS E AMBIENTAIS DE TELHADOS VERDES EXTENSIVOS Matheus Paiva Brasil (1) Graduando em Engenharia Sanitária e Ambiental
Leia maissoluções do futuro para o seu presente
soluções do futuro para o seu presente PORTFÓLIO conheça a solução com excelência para seu lar EMPRESA A JR ALUMINIUM é uma empresa especializada na criação, fabricação e instalação de Esquadrias de Alumínio
Leia mais4 SISTEMAS E EQUIPAMENTOS DE CLIMATIZAÇÃO
35 4 SISTEMAS E EQUIPAMENTOS DE CLIMATIZAÇÃO Em uma instalação de ar condicionado quando o circuito de refrigeração estiver desligado, teremos uma instalação de ventilação simples, onde são controlados
Leia maisCorinthia Hotel Lisbon - Hotel Energeticamente Eficiente
Corinthia Hotel Lisbon - Hotel Energeticamente Eficiente 1 Corinthia Hotel Lisbon - Hotel Energeticamente Eficiente O Corinthia Hotel Lisbon está implementado num edifício com mais de 30 anos em que a
Leia maisCOLÉGIO. Internacional. Escola verde Green School
Escola verde Green School Sobre o Colégio Positivo Início das aulas: 18 de fevereiro de 2013 Lançamento oficial: 26 de março de 2013 Proposta de ensino bilíngue (português/inglês) Cerca de 350 alunos,
Leia maisEficiência Energética em Edificações: Contribuições do Gás LP. O passo a passo para se obter uma certificação
Eficiência Energética em Edificações: Contribuições do Gás LP O passo a passo para se obter uma certificação Arthur Cursino IEE/USP Abril/ 2015 Estrutura da Apresentação Regulamento PBE Edifica Introdução:
Leia maisANEXO VI CHAMAMENTO PÚBLICO 001/2011 TERMO DE REFERÊNCIA
ANEXO VI CHAMAMENTO PÚBLICO 001/2011 TERMO DE REFERÊNCIA 1. OBJETIVO O presente Termo de Referência estabelece as orientações necessárias ao edital de Chamamento Público SECIDADES Nº 001/2011 para credenciamento
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO TÉRMICO DA QUADRA MULTIFUNCIONAL DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO CEARÁ, BRASIL.
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO TÉRMICO DA QUADRA MULTIFUNCIONAL DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO CEARÁ, BRASIL. Adeildo Cabral da Silva, Professor-Pesquisador, Construção Civil, Centro Federal de
Leia maisAs soluções de janelas de guilhotina ZENDOW são a escolha adequada para obras de renovação arquitectónica.
GUILHOTINAS As soluções de janelas de guilhotina ZENDOW são a escolha adequada para obras de renovação arquitectónica. Com um sistema de ferragens de elevado desempenho, a solução de janelas de guilhotina
Leia maisPARÂMETROS PARA QUALIDADE ACÚSTICA NAS EDIFICAÇÕES CONFORME NBR 15.575
EMPRESA NBR 15.575 DESEMPENHO ACÚSTICO PROJETO ACÚSTICO EXECUÇÃO PARÂMETROS PARA QUALIDADE ACÚSTICA NAS EDIFICAÇÕES CONFORME NBR 15.575 EMPRESA NBR 15.575 DESEMPENHO ACÚSTICO PROJETO ACÚSTICO EXECUÇÃO
Leia maisEmpresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano
Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é
Leia maisNove Passos para a Obra Sustentável - resumo
Nove Passos para a Obra Sustentável - resumo IDHEA Instituto para o Desenvolvimento da Habitação Ecológica www.idhea.com.br idhea@idhea.com.br (disponível na íntegra para clientes) Introdução O conceito
Leia maisA Carta da Qualidade da Habitação Cooperativa (Carta) é um
CARTA DA QUALIDADE DA HABITAÇÃO COOPERATIVA Carta da Qualidade da Habitação Cooperativa A Carta da Qualidade da Habitação Cooperativa (Carta) é um instrumento de promoção, afirmação e divulgação, junto
Leia maisFOCO NO PROCESSO QUALIDADE. Cliente. Desenvolvimento do produto e projeto. Uso e operação. Gerenciamento e Execução de. Lançamento e vendas.
QUALIDADE Cliente Uso e operação Desenvolvimento do produto e projeto FOCO NO Gerenciamento e Execução de obras PROCESSO Lançamento e vendas Suprimentos Planejamento e orçamento de obras Padronização dos
Leia maisDisciplina: Fontes Alternativas de Energia
Disciplina: Fontes Alternativas de Parte 1 Fontes Renováveis de 1 Cronograma 1. Fontes renováveis 2. Fontes limpas 3. Fontes alternativas de energia 4. Exemplos de fontes renováveis 1. hidrelétrica 2.
Leia mais- ENGº MECÂNICO GEORGE RAULINO
ABRAVA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE REFRIGERAÇÃO, AR CONDICIONADO, VENTILAÇÃO E AQUECIMENTO - APRESENTAÇÃO DA ABRAVA - APRESENTAÇÃO DE CASE - ENGº MECÂNICO GEORGE RAULINO - ENGENHARIA DE SISTEMAS TÉRMICOS
Leia maisMAIS JANELAS EFICIENTES
MAIS JANELAS EFICIENTES MAIS EFICIÊNCIA ENERGÉTICA nos edifícios portugueses TEKTÓNICA 2014 Lisboa 06 de Maio de 2014 1 JANELAS EFICIENTES E A REABILITAÇÃO URBANA 2 JANELAS EFICIENTES E A SUSTENTABILIDADE
Leia maisEficiência Energética e Mudanças Climáticas. Roberto Lamberts
Eficiência Energética e Mudanças Climáticas [ ] Roberto Lamberts Universidade Federal de Santa Catarina Laboratório de Eficiência Energética em Edificações www.labeee.ufsc.br Tópicos A industria da construção
Leia maisCompleta gestão. Reforma completa de mais de 10 mil m² do Incor engloba desde o reforço das fundações até a instalação de equipamentos.
reforma Novos espaços Completa gestão Reforma completa de mais de 10 mil m² do Incor engloba desde o reforço das fundações até a instalação de equipamentos 60 Os blocos um e três do Instituto do Coração
Leia maisNBR 15.575 - UMA NOVA FERRAMENTA PARA A QUALIDADE ACÚSTICA NAS EDIFICAÇÕES.
NBR 15.575 - UMA NOVA FERRAMENTA PARA A QUALIDADE ACÚSTICA NAS EDIFICAÇÕES. Arq. Cândida Maciel Síntese Arquitetura 61-34685613 candida@sintesearquitetura.com.br NBR 15575- EDIFÍCIOS HABITACIONAIS DE ATÉ
Leia maisGeração Elétrica Total. Cenário de Referência (2007)
Geração Elétrica Total Cenário de Referência (2007) Greenpeace Brasil Somos uma organização global e independente que atua para defender o meio ambiente e promover a paz, inspirando as pessoas a mudarem
Leia maisCASA EN TERRAVILLE. Implantação e Partido Formal. Local: Porto Alegre Ano: 2010 Escritório MAPA Autoras : Ana Elísia da Costa e Thaís Gerhardt
CASA EN TERRAVILLE Local: Porto Alegre Ano: 2010 Escritório MAPA Autoras : Ana Elísia da Costa e Thaís Gerhardt Implantação e Partido Formal A Casa em Terraville é uma residência unifamiliar de uso regular
Leia maisI Simpósio Brasileiro de Construção Sustentável
I Simpósio Brasileiro de Construção Sustentável Balanço e perspectivas no Brasil Beneficios para as construtoras e consumidores finais São Paulo, 19 de agosto de 2008 Luiz Henrique Ceotto Tishman Speyer
Leia maisReabilitação do Edifício da Casa da Cultura
Reabilitação do Edifício da Casa da Cultura ANEXO III PROGRAMA PRELIMINAR Programa_Preliminar_JC_DOM 1 Reabilitação do Edifício da Casa da Cultura PROGRAMA PRELIMINAR Índice! " #! $ % &' ( Programa_Preliminar_JC_DOM
Leia maisAs Diretrizes de Sustentabilidade a serem seguidas na elaboração dos projetos dos sistemas de abastecimento de água são:
OBJETIVO A SANEPAR busca prestar serviços de Saneamento Ambiental de forma sustentável, a fim de contribuir com a melhoria da qualidade de vida. Portanto evidencia-se a necessidade de considerar o conceito
Leia maisEmpresas de diversos setores necessitam de produzir águas quentes no âmbito das suas atividades, como por exemplo:
Empresas de diversos setores necessitam de produzir águas quentes no âmbito das suas atividades, como por exemplo: no Alojamento, para banhos, cozinha e limpezas nos Serviços, para limpezas, lavagem de
Leia maisOtimização do uso do solo
Otimização do uso do solo Criamos uma cidade compacta, adensada, próxima de meios de transporte de alta capacidade e de paisagens e ecossistemas visualmente atraentes que agregam valor à comunidade. Urbanização
Leia maisPolítica de Sustentabilidade
Política de Sustentabilidade Síntese O Compromisso ALIANSCE para a Sustentabilidade demonstra o nosso pacto com a ética nos negócios, o desenvolvimento das comunidades do entorno de nossos empreendimentos,
Leia maisMOTIVAÇÕES PARA A INTERNACIONALlZAÇÃO
Internacionalização de empresas brasileiras: em busca da competitividade Luis Afonso Lima Pedro Augusto Godeguez da Silva Revista Brasileira do Comércio Exterior Outubro/Dezembro 2011 MOTIVAÇÕES PARA A
Leia maisCódigo de Fornecimento Responsável
Código de Fornecimento Responsável Breve descrição A ArcelorMittal requer de seus fornecedores o cumprimento de padrões mínimos relacionados a saúde e segurança, direitos humanos, ética e meio ambiente.
Leia maisViver Confortável, Morar Sustentável
Viver Confortável, Morar Sustentável A Verde Lar foi criada em Março de 2009, dando início a uma jornada com o compromisso e ética das questões ambientais no mercado habitacional oferecendo soluções para
Leia maisLEGISLAÇÃO FEDERAL SOBRE POLUIÇÃO VISUAL URBANA
LEGISLAÇÃO FEDERAL SOBRE POLUIÇÃO VISUAL URBANA JOSÉ DE SENA PEREIRA JR. Consultor Legislativo da Área XI Meio Ambiente e Direito Ambiental, Organização Territorial, Desenvolvimento Urbano e Regional JANEIRO/2002
Leia maisAUDITORIA AMBIENTAL. A auditoria ambiental está intimamente ligada ao Sistema de Gestão Ambiental.
AUDITORIA AMBIENTAL A auditoria ambiental está intimamente ligada ao Sistema de Gestão Ambiental. O SGA depende da auditoria para poder evoluir na perspectiva de melhoria contínua. Ao se implementar um
Leia maisOPERAÇÃO E MANUTENÇÃO SUSTENTÁVEIS
OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO SUSTENTÁVEIS Objetivos da Gestão Sustentável 1 Manter o padrão de excelência para a qual foi projetada 2 Conforto e saúde dos ocupantes e usuários 3 Custos operacionais reduzidos
Leia maisFUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO AMBIENTAL PA para empreendimentos de serviços
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012
Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012 O RISCO DOS DISTRATOS O impacto dos distratos no atual panorama do mercado imobiliário José Eduardo Rodrigues Varandas Júnior
Leia mais