SAÚDE BUCAL NA E.S.F 22/11/2010. Saúde Bucal na ESF. A História começa...

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1 Saúde Bucal na ESF SAÚDE BUCAL NA E.S.F Profª Elena Furlan Moreti Chefe da secção de avaliação, controle e auditoria da 17ª Regional de Saúde de Londrina Especialista em Auto Gestão em Saúde Profº Mauro José de Azevedo Coordenador de saúde bucal da 17 Regional de Saúde de Londrina Especialista em Saúde Coletiva A História começa... P.S.F. CRIADO EM 1994 VISANDO REORGANIZAR A ATENÇÃO BÁSICA ATRAVÉS DA RUPTURA DO MODELO ASSISTENCIAL DE SAÚDE. DIANTE DA NECESSIDADE DE AMPLIAR O ACESSO DE SERVIÇOS ODONTOLÓGICOS O MS EM OUTUBRO 2000 ESTABELECE INCENTIVO FINANCEIRO AS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMILIA QUE INCORPOREM EQUIPES DE SAUDE BUCAL. O TRABALHO DAS EQUIPES DE SAÚDE BUCAL ESTARÁ VOLTADO PARA REORGANIZAÇÃO DO MODELO DE ATENÇÃO E PARA AMPLIAÇÃO DO ACESSO AS AÇÕES, GARANTINDO A ATENÇÃO INTEGRAL AO INDIVÍDUO E A FAMILIA, MEDIANTE O ESTABELECIMENTO DE VÍNCULO TERRITORIAL. PORTARIA 1444 GM DE 28/12/2000 DEFINE QUE CADA 2 E.S.F PODERIAM COMPORTAR 1 E.S.B COMPOSTA POR: MODALIDADE 1 C.D/A.S.B MODALIDADE 2 C.D/T.S.B/A.S.B Art. 4º Estabelecer a seguinte relação de equipes de saúde bucal por equipe de saúde da família: I Cada equipe de saúde bucal deverá atender em média (seis mil e novecentos) habitantes; II Para cada equipe de saúde bucal a ser implantada, deverão estar implantadas duas equipes de saúde da família; III Para os municípios com menos de (seis mil e novecentos) habitantes, poderá ser implantada uma equipe de saúde bucal com uma ou duas equipes de saúde da família implantadas. 1

2 . EM JUNHO 2003 GRANDE AVANÇO OCORRE COM A PUBLICAÇÃO DA PORTARIA 673 GM QUE DEFINE QUE AS EQUIPES DE SAUDE BUCAL PODERIAM SER IMPLANTADAS ATÉ A PROPORÇAO DE 1 ESB PARA 1 ESF. FINANCIAMENTO VALORES EM 2000 POR E.S.B MOD I R$ ,00 ano MOD II R$ ,00 ano VALORES ATUAIS MOD I R$ ,00 ano/ 1.700,00 mês MOD II R$ ,00 ano/ 2.200,00 mês Trabalho em grupo O GRUPO DEVERA AVALIAR A TRAJETÓRIA DO MODELO ASSISTENCIAL DE SAÚDE BUCAL ANTES E DEPOIS DA INSERÇÃO NO P.S.F. (VISÃO DA POPULAÇÃO- PODERÁ SER ATRAVÉS DE DESENHO) QUAIS SÃO AS DIFICULDADES AINDA EXISTENTES? MUDANÇA DE PARADIGMA ANTES DA INSERÇÃO DA SAUDE BUCAL NO P.S.F. - VALORIZAÇÃO DAS PRÁTICAS CURATIVAS - FRAGMENTAÇÃO DO CUIDADO - ACESSO RESTRITO - INEXISTÊNCIA DE REFERÊNCIA COM A INSERÇÃO NO PSF Saúde Bucal na Atenção Básica - MAIOR ÊNFASE NOS PROCEDIMENTOS PREVENTIVOS - INTEGRALIDADE - ACESSO A TODAS FAIXAS ETÁRIAS COM A INCLUSÃO DA FAMILIA - CRIAÇÃO DE REDES DE REFERÊNCIA ODONTOLOGICA (CEOS) 2

3 Saúde Bucal na Atenção Básica Informação em Saúde 3

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5 PROCESSO DE TRABALHO CONHECENDO A REALIDADE LOCAL ORGANIZANDO A DEMANDA EXECUTANDO A ATENÇÃO A SAÚDE BUCAL NÓS CRÍTICOS CONHECENDO A REALIDADE LOCAL DIAGNOSTICO SITUACIONAL DA REALIDADE DE FORMA A REPRODUZIR A SITUAÇAO SOCIO-ECONOMICA-CULTURAL DE SUA AREA DE ABRANGENCIA - MAPEAMENTO DA AREA - CADASTRAMENTO DAS FAMILIAS - LEVANTAMENTO DAS NECESSIDADES - CONHECIMENTO DO PERFIL EPIDEMIOLOGICO 5

6 O MAPEAMENTO DA AREA PODERA SER UTILIZADO O MESMO JÁ PRODUZIDO PELA E.S.F. O CADASTRAMENTO DAS FAMILIAS E LEVANTAMENTO DAS NECESSIDADES PODERA SER REALIZADO PELO CD OU ASB OU TSB, OU POR AMBOS. EXISTEM MUNICIPIOS QUE UTILIZAM-SE DE QUESTIONARIOS SIMPLIFICADOS QUE SÃO PREENCHIDOS PELOS AGENTES COMUNITARIOS DE SAUDE. O CONHECIMENTO DO PERFIL EPIDEMIOLOGICO PODERA SER REALIZADO ATRAVES DE CONSULTAS AS FAMILIAS SELECIONADAS (EX:POR CONDIÇOES SOCIO ECONOMICAS), OU ATRAVES DE INDICES EPIDEMIOLOGICOS DEPENDENDO DO PLANEJAMENTO PROPOSTO. ALGUNS CRITÉRIOS QUE PODERÃO SER USADOS: A)MICRO ÁREAS DE MAIOR RISCO SOCIAL; B)FAMÍLIAS COM MAIOR NÚMERO DE CRIANÇAS, GESTANTES OU NUTRIZES; C)BAIXO GRAU DE ESCOLARIDADE DOS PAIS; D)FAMÍLIAS QUE NÃO TIVERAM ACESSO À ODONTOLOGIA NOS ÚLTIMOS ANOS; E)RISCO INDIVIDUAL ALTO OU MÉDIO NOS MEMBROS DA FAMÍLIA. ORGANIZANDO A DEMANDA CONTEMPLAÇAO DE TODOS OS GRUPOS ETÁRIOS PARA INTERVIR NA REALIDADE DAS FAMÍLIAS; BUSCA DE ESTRATÉGIAS PARA DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO DE TRABALHO A PARTIR DA MICRO REGIAO; INSERÇÃO DA ESB NOS GRUPOS ESPECÍFICOS DE ATENÇAO COLETIVAS (DIABETICOS,HIPERTENSOS,GESTANTES...); INSERÇÃO DA COMUNIDADE NO PROCESSO; ORGANIZANDO A DEMANDA DEFINIÇÃO DE TURNOS PARA ATIVIDADES DE PLANEJAMENTO E REUNIÕES DE EQUIPES; FORMAS DE ORGANIZAÇAO DA DEMANDA E SEUS DIAS DE ATUAÇAO; - ATENÇÃO A LIVRE DEMANDA - ATENÇÃO A URGÊNCIA - ATENÇÃO PROGRAMADA - MANUTENÇÃO OU RETORNO PROGRAMADO. ORGANIZAÇÃO DE REFERÊNCIAS LOCAIS E REGIONAIS PARA NÍVEIS CRESCENTES DE COMPLEXIDADE NA ATENÇÃO; UTILIZAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO. 6

7 EXECUTANDO A ATENÇÃO A SAÚDE CONSTRUÇÃO DE AGENDA EXEMPLO DE AGENDA RESUMIDA SEGUNDA FEIRA MANHÃ ATENDIMENTO E ORIENTAÇÕES A GESTANTE AGENDADAS PELOS ACS TARDE ATENDIMENTO A FAMÍLIAS DA MICRO ÁREA PREVIAMENTE AGENDADAS 7

8 Construindo a agenda sugestões TERÇA FEIRA MANHÃ ATENDIMENTO DA CRECHE DA MICRO ÁREA TARDE ATENDIMENTO A FAMÍLIA DA REGIÃO SELECIONADA QUARTA FEIRA MANHÃ ATENDIMENTO POPULAÇÃO DA MICRO ÁREA TARDE ATENDIMENTO A GRUPOS DE DIABETICOS E HIPERTENSOS (ULTIMA QUARTA DO MÊS PARTICIPAÇAO NA REUNIÃO DESSE GRUPOS EM CONJUNTO COM PSF) Construindo a agenda - sugestões QUINTA FEIRA MANHÃ ATENDIMENTO A FAMÍLIAS DA MICRO ÁREA TARDE ATENDIMENTO A POPULAÇÃO DA MICRO AREA SEXTA FEIRA MANHÃ ATENDIMENTO A POPULAÇÃO DA MICRO ÁREA TARDE ATENDIMENTO A FAMILIAS (1 VEZ AO MÊS PARTICIPAÇAO NA REUNIAO COM TODA EQUIPE DE PSF E CADA 15 DIAS REUNIAO COM EQUIPE DE ODONTOLOGIA APÓS 16:00HS) Saúde Bucal Coletiva Nós criticos 1) Transição epidemiológica e demográfica da população; 2) Populações vulneráveis e iniqüidades socioambientais; 3) Envelhecimento da população e baixo acesso da população adulta e idosa a serviços básicos de qualidade, bem como serviços de média complexidade; Prof. Samuel Jorge Moysés, Ph.D. Saúde Bucal Coletiva 4) Incremento gradual, com a idade, de dentes comprometidos por cárie, como herança do modelo odontológico destinado a população infantil; 5) Gravidade de doenças periodontais no adulto contribuindo para o edentulismo precoce; 6) Como herança de modelos passados, excessiva ênfase na atenção programada(individual), com alta concentração de atendimentos, limitação de acesso e restrição de agenda para novos usuários ; Prof. Samuel Jorge Moysés, Ph.D. Saúde Bucal Coletiva 7) Aumento na incidência de outras doenças e agravos de natureza crônico-degenerativa 8) Necessidade de uma abordagem intersetorial e multidisciplinarpara enfrentar problemas com tabaco, álcool, nutrição e violência; 9) Necessidade de reconhecer Fatores Comuns de Risco, fazendo aumentar a visibilidade da questão intersetorial e multiprofissional e suas implicações na organização de ações/serviços mais resolutivos para a população em geral Prof. Samuel Jorge Moysés, Ph.D. FUNÇÕES DA EQUIPE CIRURGIÃO DENTISTA REALIZAR EXAME CLÍNICO COM A FINALIDADE DE CONHECER A REALIDADE EPIDEMIOLÓGICA REALIZAR PROCEDIMENTOS CLÍNICOS DEFINIDOS NA NOB SUS 96 ORIENTAR E ENCAMINHAR USUÁRIOS A OUTROS NÍVEIS DE ESPECIALIZAÇÃO QUANDO NECESSÁRIO REALIZAR PRIMEIROS CUIDADOS NA URGÊNCIA E PEQUENAS CIRURGIAS PRESCREVER MEDICAMENTOS E OUTRAS ORIENTAÇÕES EXECUTAR AÇÕES DE AÇÃO INTEGRAL, ALIANDO CLÍNICA ÀS AÇÕES COLETIVAS COORDENADAS AÇÕES COLETIVAS VOLTADAS PARA PROMOÇAÕ E PREVENÇÃO 8

9 REGISTRAR OS PROCEDIMENTOS REALIZADOS NO SISTEMA DE INFORMAÇÕES REALIZAR VISITAS DOMICILIARES, COM FINALIDADE DE MONITORAR A SITUAÇÃO DE SAÚDE DAS FAMÍLIAS. PROGRAMAR E SUPERVISIONAR FORNECIMENTO DE INSUMOS PARA AS AÇÕES COLETIVAS E TRABALHO DA THD E ACD. CAPACITAR EQUIPE DE SAUDE DA FAMÍLIA EM AÇÕES COLETIVAS E PREVENTIVAS DE SAUDE BUCAL. Técnico em Saúde Bucal AUXILIAR O C.D. CUIDAR DA MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS. REALIZAR PROCEDIMENTOS PREVENTIVOS COMO ESCOVAÇÃO, EVIDENCIAÇÃO DE PLACA,APLICAÇÃO DE FLÚOR, SELANTE, RASPAGEM, REVERSÍVEIS EM ATIVIDADES RESTAURADORAS... ACOMPANHAR E APOIAR O DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO DA EQUIPE DE S.F. NO QUE DIZ RESPEITO Á SAÚDE BUCAL. APOIAR AS ATIVIDADES DOS ACD E DOS ASB NAS AÇÕES DE PREVENÇÃO E PROMOÇÃO DE SAÚDE BUCAL. Auxiliar de Saúde Bucal CUIDAR DA ESTERILIZAÇÃO E DESINFECÇÃO DE MATERIAIS E INSTUMENTAIS. REALIZAR PROCEDIMENTOS EDUCATIVOS-PREVENTIVOS. PREPARAR MATERIAIS E INSTRUMENTAIS PARA O USO. INSTRUMENTAR C.D E T.S.B APOIAR O TRABALHO DA EQUIPE DE PSF NO TOCANTE À SAÚDE BUCAL. REALIZAR PROCEDIMENTOS COLETIVOS COMO ESCOVAÇÃO SUPERVISIONADA, EVIDENCIAÇÃO DE PLACAS E BOCHECHOS, REGISTRAR PROCEDIMENTOS NO SISTEMA DE INFORMAÇÃO. REALIZAR VISITAS DOMICILIARES COM A FINALIDADE DE MONITORAR A CONDIÇÃO DE SAUDE BUCAL DAS FAMÍLIAS. PRINCIPAIS AGRAVOS EM SAUDE BUCAL CÁRIE DENTAL; DOENÇA PERIODONTAL CÂNCER DE BOCA TRAUMATISMOS DENTÁRIOS FLUOROSE DENTÁRIA EDENTULISMO MÁ OCLUSAO SCHOU & LOCKER, 1997;Guedes Pinto,2002. SINTO MUITO, MAS VIEMOS AQUI SOMENTE PARA CONTAR VOCÊS... DINAMICA DE GRUPO (O QUE SÃO FATORES DE RISCO/AÇÕES DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO) 9

10 PROMOÇÃO DA SAÚDE Promoção em Saúde Bucal Segundo Moyses & Watt, promoção da saúde bucal é qualquer esforço planejado para construir políticas públicas saudáveis, criar ambientes suportivos, fortalecer ação comunitária, desenvolver habilidades sociais ou reorientar serviços de saúde na busca de metas em Saúde Bucal. Sendo que qualidade de vida é uma noção eminentemente humana, aproximada ao grau de satisfação encontrada na vida familiar, amorosa, social e ambiental(minayo, Hertz, 2000) Uma estratégia para qualidade de vida; PROMOÇÃO DA SAÚDE Promover Saúde implica em proporcionar às pessoas condições necessárias para melhorar e exercer controle sobre a sua vida e saúde, envolvendo paz, educação, alimentação, renda, meio ambiente saudável, justiça social e equidade (WHO 1987) Promoção da Saúde Redução de fatores de risco e promoção de fatores de saúde; Redução de desigualdades sociais e de saúde; Ações coletivas, multidimensionais, mediadas pelo setor saúde; TORNAR AS ESCOLHAS SAUDÁVEIS AS ESCOLHAS MAIS FÁCEIS. 10

11 Ciclos de Vida Interferências na Saúde Bucal Trabalhar com ciclos de vida A) Gestantes; B) Infância; C) Adolescente; D) Adulto; E) Idoso CICLOS DE VIDA Previsão útil para programação Provisão(abastecimento de coisas necessárias ou proveitosas) útil para classes populares Não permitir que se engesse a capacidade de surpresa com a singularidade das pessoas CÁRIE DENTAL A LESÃO CARIOSA É CONSIDERADA UMA MANIFESTAÇAO CLÍNICA DE UMA INFECÇÃO BACTERIANA. DADOS ESTATISTICOS NOS MOSTRAM QUE 70% DAS CRIANÇAS DE 12 ANOS E 90% DOS ADOLESCENTES APRESENTAM AO MENOS 1 DENTE PERMANENTE CARIADO OU RESTAURADO. 20,1 DENTES JÁ FORAM ATACADOS POR CÁRIE NA FAIXA ETARIA DE 35 E 44 ANOS E 27,8 NA FAIXA ETARIA DE 65 A 74 ANOS CÁRIE DENTAL Cárie dentária é uma doença multifatorial, infecciosa, transmissível e dieta dependente, que produz uma desmineralização das estruturas dentárias.(keyes). Para Newbrum, a cárie é resultado de um processo crônico, que aparece após algum tempo da presença e da interação desses três fatores, julgouse conveniente incluir o tempo como outro fator etiológico Dados estatisticos mostram que 70% das criianças de 12 anos e 90% dos adolescentes apresentarm ao menos 1 dente permanente cariado ou restaurado. 20,1 dentes já foram atacados por cárie na faixa etária de 35 a 44 anos e 27,8 na faixa de 65 a 74 anos. FATORES DE RISCO FATORES CULTURAIS E SÓCIO ECONÔMICOS FALTA DE ACESSO AO FLÚOR DEFICIENTE CONTROLE MECÂNICO DO BIOFILME (PLACA BACTERIANA) CONSUMO EXCESSIVO E FREQUENTE DE AÇÚCAR XEROSTOMIA 11

12 AÇÕES DE PROMOÇÃO A SAÚDE ACESSO AO FLUOR REDUÇÃO DO CONSUMO DE AÇÚCAR DISPONIBILIDADE DE INFORMAÇÃO AOS FATORES DE RISCO E AUTOCUIDADO POLÍTICAS RELACIONADAS A MELHORIA DAS CONDIÇÕES SÓCIO ECONÔMICAS, QUALIDADE DE VIDA,ACESSO E POSSE DOS INTRUMENTOS DE HIGIENE E ESTIMULO A MANUTENÇÃO DA SAÚDE. AÇOES EDUCATIVAS E PREVENTIVAS SELEÇÃO DE GRUPOS EXAME EPIDEMIOLÓGICOS EDUCAÇÃO EM SAÚDE BUCAL ESCOVAÇÃO DENTAL SUPERVISIONADA ENTREGA DE ESCOVA E DENTIFRÍCIO FLUORETADO E SE POSSÍVEL FIO DENTAL APLICAÇÃO TOPICA DE FLUOR (BOCHECHOS/GEL NA ESCOVA/MOLDEIRA) Lembrando que: Educação em Saúde Processo pelo qual as pessoas ganham conhecimento, se conscientizam e desenvolvem habilidades necessárias para alcançar a saúde bucal. Focada em oportunidades de aprendizagem IMPORTANTE: EDUCAÇÃO EM SAÚDE É FOCADA EM OPORTUNIDADES DE APRENDIZAGEM; PROMOÇÃO EM SAÚDE ENGLOBA UMA VARIEDADE DE MEDIDAS, INCLUINDO ATIVIDADES EDUCACIONAIS, COM O OBJETIVO DE PROMOVER SAÚDE. DOENÇA PERIODONTAL GENGIVITE MANIFESTAÇAO INFLAMATORIA DA GENGIVA MAGINAL DESENCADEADA PELO ACUMULO DE PALCA BACTERIANA SUPRA GENGIVAL E ROMPIMENTO DO EQUILIBRIO AGRESSAO/DEFESA. PERIODONTITE INFLAMAÇAO DOS TECIDOS DE SUSTENÇAO E PROTEÇAO DOS DENTES, ACOMPANHADA DE PERDA DE INSERÇAO DE TECIDO CONJUNTIVO. 12

13 FATORES DE RISCO FOTORES CULTURAIS E SOCIO ECONOMICOS DIABETES; FUMO; AUSENCIA DE CONTROLE DE PLACA; IMUNODEPRESSÃO ESTRESS AÇOES DE PROMOÇAO E PREVENÇAO AÇOES EDUCATIVAS ASSOCIADAS AOS GRUPOS DE CUIDADO COMO DIABETES MELLITTUS, FUMO, GESTANTES, CARDIOPATAS, ENTRE OUTROS. AÇOES DE VIGILANCIA SOBRE OS SINAIS DE RISCO EM SAUDE BUCAL, RISCO SOCIAL, FALTA DE ACESSO A ESCOVAÇAO, SANGRAMENTO/SECREÇAO GENGIVAL. CANCER DE BOCA DENOMINAÇAO QUE INCLUI CANCER DE LABIO E CAVIDADE ORAL (MUCOSA BUCAL, GENGIVAS, PALATO DURO,LINGUA E ASSOALHO DA BOCA) E ESTA ENTRE AS PRINCIPAIS CAUSAS DE OBTOS POR NEOPLASIAS. ter ter 13

14 FATORES DE RISCO AÇOES DE PROMOÇAO E PREVENÇA0 FOTORES CULTURAIS E SOCIO ECONOMICOS TABAGISMO ETILISMO USO CRONICO DE TABACO E ALCOOL ASSOCIADOS EXPOSIÇAO A RADIAÇAO SOLA MA HIGIENE BUCAL USO DE PROTESES DENTARIAS MAL ADAPTADAS DEFICIENCIA IMUNOLOGICA (ADQUIRIDAS OU CONGENITAS0 AÇOES INDIVIDUAIS E COLETIVAS EDUCATIVAS DETECÇAO PRECOCE DAS LESOES DE MUCOSA E CANCER DE BOCA ATRAVES DE EXAMES PERIODICOS EM USUARIOS COM MAIOR VULNERBILIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DO CANCER INTEGRAR A EQUIPE DE SAUDE BUCAL AOS PROGRAMAS DE CONTROLE DO TABAGISMO ELITISMO E OUTRAS AÇOES DE PROTEÇAO E PREVENÇAO DO CANCER INFORMAR A POPULAÇAO SOBRE OS LOCAIS DE REFERENCIA PARA EXAMES DE DIAGNOSTICO. TRAUMATISMOS DENTARIOS AS LESOES DENTARIAS TRAUMATICAS SÃO AGRAVOS QUE TEM UM GRANDE IMPACTO NA QUALIDADE DE VIDA DA CRIANÇA E ADOLESCENTE. LIMITAÇOES AO MORDER OU FALAR, COMPROMETIMENTO DA ESTETICA E PROBLEMAS PSICOLOGICOS NO CONVIVIO SOCIAL A PONTO DA CRIANÇA/ADOLESCENTE EVITAR SORRIR E CONVERSAR. FLUOROSE DENTARIA ANOMALIA DO DESENVOLVIMENTO QUE OCORRE POR INGESTAO PROLONGADA DE FLUOR DURANTE O PERIODO DE FORMAÇAO DOS DENTES E MATURAÇAO DO ESMALTE. 14

15 FATORES DE RISCO PRESENÇA DE FLUOR EM TEORES ACIMA DO RECOMENDADO NAS AGUAS DE ABASTECIMENTO PUBLICO USO CONCOMITANTE DE DUAS OU MAIS FORMAS DE INGESTAO DE FLUOR INGESTAO DE CREME DENTAL NA FASE DE FORMAÇAO DOS DENTES ONDE HÁ AGUA FLUORETADA AUSENCIA DE SISTEMA DE VIGILANCIA DOS TEORES DE FLUOR NAS AGUAS DE ABASTECIMENTO E NAS AGUAS MINERAIS EMBALADAS USO ABUSIVO DE FORMAS TOPICAS DE APLICAÇAO DO FLUOR EM LOCAIS COM USO SISTEMICO DE FLUOR MA OCLUSAO DEFORMIDADE DENTO-FACIAL QUE NA MAIORIA DAS OCASIOES, NAO PROVEM DE UM UNICO PROCESSO PATOLOGICO ESPECIFICO. E RESULTANTE DE VARIOS FATORES TAIS COMO A INTERAÇAO ENTRE INFLUENCIAS AMBIENTAIS E CONGENITAS. 15