CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA E POTENCIAL DE UTILIZAÇÃO DA MADEIRA DE Hovenia dulcis Thunb.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA E POTENCIAL DE UTILIZAÇÃO DA MADEIRA DE Hovenia dulcis Thunb."

Transcrição

1 CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA E POTENCIAL DE UTILIZAÇÃO DA MADEIRA DE Hovenia dulcis Thunb. Rodrigo Otávio Veiga de Miranda 1, Heloísa Rancatti 2, Gilmara de Oliveira Machado 3, Izabele Domingues Soares 4, Mailson Roik 2 1 Doutorando em Engenharia Florestal da Universidade Federal do Paraná (rov_miranda@yahoo.com.br), Curitiba, Paraná, Brasil. 2 Mestre em Ciências Florestais na Universidade Estadual do Centro Oeste, Irati, Paraná, Brasil. 3 Profª Drª. do Departamento de Engenharia Florestal da Universidade Estadual do Centro Oeste, Irati, Paraná, Brasil. 4 Mestranda em Engenharia Florestal da Universidade Federal do Paraná, Curitiba, Paraná, Brasil. Recebido em: 30/09/2013 Aprovado em: 08/11/2013 Publicado em: 01/12/2013 RESUMO O objetivo deste trabalho foi apresentar a caracterização química da madeira de Hovenia dulcis Thunb. devido, entre outros aspectos, à escassez de informações sobre a espécie na literatura usual e, através dos resultados obtidos, contribuir para a indicação da melhor utilização desta madeira. Nessa caracterização, foram quantificados os teores de extrativos, cinzas, lignina e de polissacarídeos (celulose e hemicelulose). As amostras de madeira foram tratadas com etanol e água para determinação do teor de extrativos; o teor de cinzas foi determinado segundo a norma TAPPI T-211 om-85; o de lignina pela norma TAPPI T-222 om-88 e o de polissacarídeos por diferença de 100% da soma dos teores de extrativos, cinzas e lignina. Os resultados obtidos para a espécie foram comparados com resultados encontrados na literatura, sendo obtido um teor de extrativos de 14,50%, lignina 27,24%, cinzas 0,28% e teor de polissacarídeos de 57,98%. Esses valores sugerem um grande potencial desta madeira em aplicações como recurso energético. PALAVRAS-CHAVE: Uva do Japão, extrativos, cinzas, lignina. CHEMICAL CHARACTERIZATION AND POTENTIAL USE OF WOOD Hovenia dulcis Thunb. ABSTRACT The objective of this work was to present the chemical characterization of wood from Hovenia dulcis Thunb. due, among other things, the lack of information on the species in the literature, and through the usual results obtained, contribute to the indication of the best use of this wood. That description, were quantified the levels of extractives, ash, lignin and polysaccharides (cellulose and hemicellulose). The wood samples were treated with ethanol and water for determination of extractives content; the ash content was determined according to the TAPPI standard T-211 om-85; the lignin by TAPPI standard T-222 om-88 and the polysaccharides by difference of 100% of the sum of the contents of extractives, lignin and ash. The results obtained ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p

2 for the species were compared with results found in the literature, being obtained a extractives content of 14,50 %, lignin 27,24 %, ash 0,28% and content of polysaccharides of 57,98 %. These values suggest a great potential of this wood in applications such as energy resource. KEYWORDS: Grape Japan, extractives, ash, lignin. INTRODUÇÃO Hovenia dulcis Thunb., vulgarmente conhecida como uva do Japão, é uma espécie florestal pertencente a um pequeno gênero da família Rhamnaceae. Conforme Hyun et al. (2010), trata-se de uma espécie que ocorre naturalmente no Japão, Coréia e China Oriental, tendo sido introduzida em diferentes países como EUA, Austrália, Nova Zelândia e África Central, e em florestas tropicais da América do Sul. Está entre as espécies exóticas que se adaptaram bem ao clima brasileiro (TOMAZELI et al., 2012). É uma árvore caducifólia, de porte médio e pequeno diâmetro, com copa aberta, globosa e ampla, caule com crescimento rápido, com aproximadamente 25 m de altura (RUPP, 2010). É uma espécie tolerante a geadas e que apresenta multiplicidade de usos, sendo comum em propriedades agrícolas do sul do Brasil (CARVALHO, 1994). É visto também que a madeira de Hovenia dulcis apresenta excelentes características para uso industrial, em móveis, pisos, paredes e armações, como energia devido a seu bom poder calorífico (SELLE et al., 2009), além de possuir resistência natural ao fungo Pycnoporus sanguineus (MODES et al., 2012). De acordo com Graça e Tavares (1988), esta planta já vem sendo cultivada e explorada economicamente no Rio Grande do Sul, atendendo à indústria moveleira. Sua madeira é de ótima qualidade, possuindo características físico-mecânicas similares às do louro-pardo (Cordia trichotoma (Vell.)) e, por essa razão, a indústria madeireira e moveleira da região de Caxias do Sul/RS já vem executando plantios em pequena escala desta espécie, obtendo bons resultados (VIVIAN et al., 2010). A partir destas informações, verifica-se a importância do estudo sobre esta espécie que, além dos vários usos que propicia não se encontram muitos trabalhos sobre a mesma em publicações científicas. Um destes estudos trata da caracterização química da madeira, a qual permite contribuir para uma melhor definição do uso da mesma. A madeira é um material orgânico e seus constituintes químicos estão relacionados com suas propriedades, sendo este conhecimento importante para a definição do melhor uso para o material. A composição química da madeira é caracterizada pela presença de componentes fundamentais e não essenciais. Os componentes fundamentais caracterizam a madeira, já que são partes integrantes das paredes das fibras e da lamela média. São considerados componentes fundamentais a celulose, as hemiceluloses e a lignina (SANTOS, 2008), caracterizando as macromoléculas. Na Figura 1 está a representação esquemática das moléculas de lignina e celulose e na Figura 2 encontra-se a representação esquemática da hemicelulose, ambas citadas por Santos et al. (2012). ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p

3 Figura 1. Representação esquemática da lignina (à esquerda) e da celulose (à direita). Fonte: Adaptado de Santos et al. (2012). Figura 2. Representação esquemática da hemicelulose. Fonte: Adaptado de Santos et al. (2012). Já os componentes não essenciais de natureza orgânica não pertencem à parede celular e são denominados extrativos (SJÖSTRÖM e ALÉN, 1998). Conforme os mesmos autores, estes compostos, solúveis em solventes orgânicos, pertencem às classes dos ácidos e ésteres graxos, alcoóis de cadeia longa, esteroides, compostos fenólicos e glicosídeos. Na madeira também são encontrados compostos minerais cujo teor corresponde a valores que variam de 0,1% a 1,0% nas madeiras em geral, e são denominados cinzas (FENGEL e WEGENER, 1989). O teor de cinzas fornece informações da quantidade de substâncias inorgânicas provenientes, principalmente, da seiva bruta e é geralmente constituído pelos íons de cálcio, manganês, ferro, magnésio, cobre, alumínio, potássio, etc. e, normalmente é encontrado na forma de silicatos, carbonatos, fosfatos e sulfatos (COSTA et al., 1997). Diante do exposto, este trabalho tem como objetivo a caracterização química da madeira de uva do Japão (Hovenia dulcis) determinando seu teor de extrativos, cinzas, lignina e de polissacarídeos. Por meio dessa quantificação, pretende-se indicar o melhor potencial de aplicação desta espécie. Procedência da Madeira Utilizada MATERIAL E MÉTODOS A madeira selecionada foi proveniente da região da cidade de Irati, Estado do Paraná. A cidade está localizada nas coordenadas 25º27 56 de latitude Sul com interseção com o meridiano 50º37'51" de longitude Oeste, no segundo planalto paranaense. O clima do município é classificado como do tipo Cfb (método de Köppen), clima subtropical úmido mesotérmico, não apresentando estação seca (PREFEITURA DE IRATI, 2012). ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p

4 As amostras foram obtidas de discos retirados na altura referente ao diâmetro à altura do peito (DAP), a 1,30 m em relação ao nível do solo. Destes discos, foram obtidos os corpos de prova para serem utilizados na análise, os quais, posteriormente, foram lixados resultando em serragem. Para este trabalho, foi utilizada a fração que passou pela peneira de 42 mesh e ficou retida na de 60 mesh. A caracterização química da madeira foi realizada segundo a norma TAPPI (Technical Association of the Pulp and Paper Industry). Para as análises, utilizou-se cerca de 100 g desta serragem. A fim de se reduzir o erro experimental, todas as análises foram realizadas em quadruplicata (quatro repetições) determinando-se a média, o desvio padrão e o coeficiente de variação de cada ensaio. Determinação do Teor de Umidade O teor de umidade da amostra foi quantificado pelo método da secagem em estufa. Tal método consiste em se colocar uma massa conhecida do material na estufa, regulada a 105 ºC com tempo de permanência determinado por pesagem até massa constante. Por diferença entre a massa inicial e a final, calcula-se o teor de umidade. Para este trabalho, a determinação do teor de umidade se deu a partir de uma amostra de 1 g de serragem, sendo utilizada a seguinte equação prevista na NBR 7190 (ABNT, 1997). mi ms U (%) = 100 ms (Equação 1) Onde: U(%) = teor de umidade percentual; m i = massa inicial da amostra, em gramas; e m s = massa da amostra seca na estufa, em gramas. Determinação do Teor de Extrativos A serragem de madeira foi tratada com água destilada e etanol para remover os compostos orgânicos de baixa massa molar, solúveis em meio aquoso e orgânico. Pesou-se, em balança analítica, 3 g de serragem de madeira, a qual foi colocada num balão de fundo redondo, acoplado a um condensador de refluxo, onde foi acrescentado 300 ml de solução de álcool e água destilada (proporção 1:1). O sistema foi deixado sob refluxo por 30 minutos, medido a partir do ponto de ebulição da solução. Após este procedimento, a serragem foi filtrada em papel de filtro previamente pesado e de teor de umidade conhecido. O filtro mais o resíduo refluxado foram secos em estufa de circulação de ar até, no máximo, 40 ºC de temperatura. A baixa temperatura de secagem foi para que não ocorresse degradação térmica dos polissacarídeos (celulose e hemicelulose) e lignina, os quais iriam ser quantificados nos ensaios posteriores. A degradação térmica da celulose ocorre a temperaturas entre 200 e 280 ºC; da hemicelulose de 160 a 260 ºC, constituindo o primeiro carboidrato da madeira a se degradar; e da lignina ocorre entre 225 e 450 ºC, sendo termicamente o carboidrato mais resistente que compõe a madeira (SCHAFFER, 1973). Em seguida, foi determinado o teor de umidade da serragem após a extração. O teor de extrativos foi determinado de acordo com a norma ABTCP M3/69 (ABTCP, 1974). ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p

5 m m S % = m (Equação 2) Em que: S = teor de extrativos, em percentagem; m 1 = massa, em gramas de amostra seca antes da extração em água e álcool; e m 2 = massa, em gramas, de amostra seca após a extração. Determinação do Teor de Cinzas Neste ensaio, usou-se cadinho de porcelana previamente tarado a 600 ºC por 3 h. Para a determinação do teor de cinzas, ou teor de inorgânicos, as amostras foram colocadas em cadinho de porcelana, numa mufla, à temperatura de 750 ºC por 6 h, para a completa degradação térmica dos compostos orgânicos. As amostras calcinadas foram colocadas em dessecador para resfriamento até massa constante. O teor de cinzas foi calculado de acordo com a norma TAPPI T-211 om-85 (TAPPI, 1999a). Pc Cinzas (%) = 100 P (Equação 3) Sendo: Cinzas (%) = teor de cinzas, em percentagem; P c = peso das cinzas (g); e P = peso da amostra seca em estufa (g). Determinação do Teor de Lignina Klason insolúvel Na determinação do teor de lignina é importante que o método de extração elimine os extrativos da madeira sem, no entanto, alterar significativamente a lignina e os polissacarídeos presentes na mesma. Nesse sentido, foram utilizadas, nessa análise, serragens de madeira livre de extrativos conforme descrito anteriormente e com teor de umidade conhecido. A lignina foi isolada como resíduo utilizando-se ácido sulfúrico (H 2 SO 4 ) concentrado 72%. Nesse meio, os polissacarídeos são hidrolisados em açúcares simples e facilmente removidos da madeira por meio de solubilização em solvente aquoso. A lignina, insolúvel neste meio, foi removida por simples filtragem. O uso de ácido sulfúrico 72% para o isolamento leva à lignina denominada Klason. Para quantificação do teor de lignina, pesou-se 1 g de serragem de madeira seca e transferiu-a para um frasco de erlenmeyer de 100 ml com tampa. Foram adicionados, lentamente, 15 ml de H 2 SO 4 72% e, em seguida, procedeu-se a agitação magnética por 2 h à temperatura ambiente. Depois, realizou-se uma póshidrólise, diluindo a solução ácida da seguinte forma: transferiu-se a solução, do erlenmeyer para um balão de refluxo de 500 ml, utilizando 300 ml de água destilada para lavagem do erlenmeyer. O sistema foi deixado em refluxo por 4 h, após início da fervura. Assim, o volume final da solução foi igual a 315 ml. Ao final do tempo de refluxo, aguardou-se o resfriamento do sistema e, após, a lignina foi filtrada. Esta filtragem foi realizada utilizando-se 2 l de água destilada a 100 C, para a total remoção do ácido. O material retido no filtro (lignina) foi colocado para secagem em estufa a 100 ºC por 24 h. O teor de lignina Klason insolúvel foi determinado conforme a norma TAPPI T-222 om-88 (TAPPI, 1999b), sendo ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p

6 calculado de acordo com a equação 4. L Li (%) = 100 P (Equação 4) Onde: Li = Teor de lignina Klason insolúvel, em percentagem; L = peso a.s. da lignina (g); e P = peso a.s. da serragem inicial (g). Determinação do Teor de Polissacarídeos A determinação do teor de polissacarídeos da madeira (celulose e hemicelulose) foi através do método da diferença (análise somativa). Considerando-se o total de constituintes químicos na madeira como 100% e, subtraindo-se deste os teores de extrativos, cinzas e lignina, têm-se o teor de polissacarídeos da amostra de madeira. RESULTADOS E DISCUSSÃO A Tabela 1 mostra os resultados da análise química para a amostra de Hovenia dulcis, assim como os intervalos baseados em resultados da literatura para espécies de folhosas. Nesta tabela, observa-se que o teor de extrativos foi de 14,50%, estando dentro do intervalo para folhosas. Rigatto et al. (2001), num trabalho de caracterização física, química e anatômica de madeira dessa mesma espécie, encontraram um teor de extrativos de 7,00%. Para o teor de cinzas foi encontrado no trabalho um valor de 0,28% e de acordo com a literatura o valor geralmente varia de 0,1% a 1,0% nas madeiras em geral (FENGEL e WEGENER, 1989). Em um estudo realizado com resíduos lignocelulósicos da madeira, serragem e maravalha, Paula et al. (2011) encontraram valores de 0,18 e 0,13% de teor de cinzas, respectivamente. A espécie apresentou alto teor de lignina, 27,24%. Santana (2009) em seu trabalho visando à caracterização da madeira de Eucalyptus grandis e Eucalyptus urophylla para fins energéticos em relação ao efeito da idade encontrou teor de lignina variando de 28,20 a 29,62%. Finalmente, o teor de polissacarídeos (celulose e hemicelulose) foi de 57,98%, abaixo dos valores esperados para uma folhosa, cujo valor geralmente é de 65% a 75% (HILL, 2006). Santos (2008) encontrou teores de polissacarídeos, em espécies lenhosas do cerrado, que variaram de 67,69 a 74,84%, ou seja, valores dentro do padrão encontrado na literatura. Tabela 1. Resultados da análise química de Hovenia dulcis. Teor do Componente Média e Desvio Padrão Coeficiente de Variação (%) Valores da Literatura (%) Cinzas 0,28 ± 0,06 21,43 0,1 1,0 Extrativos 14,5 ± 0,14 0,97 2,0 18,0 Lignina 27,24 ± 0,94 3,45 20,0 25,0 Polissacarídeos 57,98 ± 0,89 1,54 65,0 75,0 Ainda de acordo com a Tabela 1, observa-se baixo coeficiente de variação para os teores de extrativos, lignina e polissacarídeos, indicando boa precisão nas estimativas médias dos respectivos teores. No entanto, tal valor para o teor de cinzas apresentou-se mais elevado, sendo de 21,43%, porém, resultado esperado ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p

7 devido à pequena quantidade deste componente na madeira e à alta variabilidade nos experimentos e nas diferentes repetições. O baixo teor de cinzas (0,28%) é um bom indicativo para aplicação desta madeira como combustível. Geralmente, em aplicações como energia, indica-se a escolha de madeiras de baixo teor de inorgânicos já que, quando presentes em percentual elevado, favorecem a produção de alto teor de resíduos na combustão. Ainda, as cinzas contribuem, quando se utiliza grande quantidade de biomassa, para um menor rendimento energético na queima, uma vez que o processo de fusão dos inorgânicos absorve parte da energia liberada. Os minerais presentes na biomassa, quando queimados em fornalhas e caldeiras, podem formar incrustações nos equipamentos e tubulações. Após a queima, as cinzas comportam-se como a porção residual e exigem um sistema próprio para sua retirada e, por serem um material abrasivo, podem causar problemas de corrosão em equipamentos metálicos. Altos teores de lignina, bem como baixo teor de cinzas, aliados ao crescimento rápido desta espécie são características desejadas no uso desta madeira como combustível, uma vez que esses parâmetros determinam grande disponibilidade desta biomassa e maior quantidade de energia liberada em reações de combustão. CONCLUSÃO A partir da caracterização química da madeira de uva do Japão (Hovenia dulcis) foram determinados o teor de extrativos, cinzas, lignina e polissacarídeos. Conforme os resultados deste estudo, conclui-se que a madeira desta espécie apresentou teor de extrativos de 14,50%, elevado teor de lignina (27,24%), percentual de cinzas de 0,28% e baixo teor de polissacarídeos (57,98%). Os resultados sugerem alto potencial de aplicação desta madeira como recurso energético na forma de lenha ou seu derivado mais energético, o carvão vegetal. REFERÊNCIAS ABTCP - Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel. Métodos de ensaio. São Paulo, ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - NBR Projeto de estruturas de madeira. Anexo B - Determinação das propriedades das madeiras para projetos de estruturas. Rio de Janeiro: ABNT, p. CARVALHO, P. E. R. Ecologia, silvicultura e usos da Uva-do-japão (Hovenia dulcis Thunb.). Colombo: EMBRAPA-CNPF, p. (EMBRAPA-CNPF. Circular Técnica, 23). COSTA, M. M.; COLODETTE, J. L.; GOMIDE, J. L.; FOELKEL, C. E. B. Avaliação preliminar do potencial de quatro madeiras de eucalipto na produção de polpa solúvel branqueada pela sequência AO(ZQ)P. Revista Árvore, v.21, n.3, p , FENGEL, D.; WEGENER, G. Wood: chemistry, ultrastructure, reactions. Berlin: Walter de Gruyter, p. GRAÇA, M. E. C.; TAVARES, F. R. Viabilidade da estaquia para a propagação ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p

8 vegetativa de Uva-do-japão. Curitiba: EMBRAPA-CNPF, p. (EMBRAPA- CNPF. Circular técnica, 19). HILL, C. A. S. Wood modification chemical, thermal and other processes. West Sussex: John Wiley, p. HYUN, T. K.; EOM, S. H.; YU, C. Y.; ROITSCH, T. Hovenia dulcis An Asian Traditional Herb. Planta Med, New York, vol. 76, MODES, K. S.; LAZAROTTO, M.; BELTRAME, R.; VIVIAN, M. A.; SANTINI, E. J.; MUNIZ, M. F. B. Resistência natural das madeiras de sete espécies florestais ao fungo Pycnoporus sanguineus causador da podridão-branca. Cerne, Lavras, v.18, n.3, p , PAULA, L. E. R.; TRUGILHO, P. F.; REZENDE, R. N.; ASSIS, C. O.; BALIZA, A. E. R. Produção e avaliação de briquetes de resíduos lignocelulósicos. Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v.31, n. 66 p , PREFEITURA DE IRATI. Disponível em: < clima.asp>. Acesso em: 13 abr RIGATTO, P. A.; PEREIRA, J. C. D.; MATTOS, P. P.; SCHAITZA, E. G. Características físicas, químicas e anatômicas da madeira de Hovenia dulcis. Comunicado Técnico, n. 66, Embrapa, Colombo, RUPP, A. Uva do Japão. Sustentabilidade Comunitária: Conhecimentos e técnicas para comunidades autossustentáveis, jun Disponível em: < Acesso em: 15 out SANTANA, W. M. S. Crescimento, produção e propriedades da madeira de um clone de Eucalyptus grandis e E. urophylla com enfoque energético f. Dissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia da Madeira) Universidade Federal de Lavras, Lavras, MG, SANTOS, F. A.; QUEIRÓZ, J. H.; COLODETTE, J. L.; FERNANDES, S. A.; GUIMARÃES, V. M.; REZENDE, S. T. Potencial da palha de cana-de-açúcar para produção de etanol. Química Nova [online], São Paulo, vol.35, n.5, Disponível em < 0025> Acesso em: 28 de set SANTOS, I. D. Influência dos teores de lignina, holocelulose e extrativos na densidade básica, contração da madeira e nos rendimentos e densidade do carvão vegetal de cinco espécies de lenhosas do cerrado f. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) - Universidade de Brasília, Brasília, DF, SCHAFFER, E. L. Effect of Pyrolytic Temperatures on the Longitudinal Strenght of Dry Douglas Fir. Journal of Testing and Evaluation, v.1, n.4, p , ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p

9 SELLE, G. L.; FLEIG, F. D.; VUADEN, E.; ALBERNARD, L. A. J.; BRAZ, E. M. Índices de sítios para Hovenia dulcis Thunberg na região central do estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 19, n. 4, p , jul./set SJÖSTRÖM, E.; ALÉN, R. Analytical methods in wood chemistry, pulping, and papermaking. Berlin: Springer-Verlag, p. TAPPI - TECHNICAL ASSOCIATION OF THE PULP AND PAPER INDUSTRY. Test methods. Atlanta: TAPPI Press, 1999a. TAPPI - TECHNICAL ASSOCIATION OF THE PULP AND PAPER INDUSTRY. Acid insoluble lignin in wood and pulp. TAPPI T-222 om-88. Atlanta: Tappi Press, 1999b. TOMAZELI, A. J.; GRASSMANN, A.; TREVISAN, R.; WASTOWSKI, A. D.; ROSA, G. M. Durabilidade natural de duas espécies florestais em campo de apodrecimento. In: CONGRESSO FLORESTAL ESTADUAL DO RS E 2º SEMINÁRIO MERCOSUL DA CADEIA MADEIRA, RS, Anais. Nova Prata, 2012, p VIVIAN, M. A.; BELTRAME, R.; MODES, K. S.; SOUZA, J. T.; STANGERLIN, D. M.; GATTO, D. A.; SANTINI, E. J.; HASALEIN, C. R. Efeito de pré-tratamentos na taxa de secagem da madeira de Hovenia dulcis Thunb. Ciência da Madeira, Pelotas, v.01, n.02, p , ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p

Caracterização Química Da Madeira Do Angico-Do-Cerrado

Caracterização Química Da Madeira Do Angico-Do-Cerrado Caracterização Química Da Madeira Do Angico-Do-Cerrado Emmanoella Costa Guaraná Araujo (1) ; Pedro Henrique Tavares de França (2) ; Thiago Cardoso Silva (3) ; Willams José de Oliveira (4) ; Levy Paes Barreto

Leia mais

II Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia da Madeira Belo Horizonte - 20 a 22 set 2015

II Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia da Madeira Belo Horizonte - 20 a 22 set 2015 CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DA MADEIRA DE Ficus benjamina Ketlin Borges FERREIRA¹, Kamila Caetano de MORAES¹, Íngrid Luz GUIMARÃES³, José Benedito GUIMARÃES JUNIOR², Fernando Jesus Nogara LISBOA³, Thiago

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA FLORESTAL PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA FLORESTAL PLANO DE ENSINO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA FLORESTAL PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DISCIPLINA: Propriedades Físicas e Químicas da Madeira CÓDIGO: ÁREA: Domínio Específico ( x ) NÍVEL: Mestrado

Leia mais

Rendimento do carvão vegetal de Mimosa tenuiflora em diferentes temperaturas de carbonização

Rendimento do carvão vegetal de Mimosa tenuiflora em diferentes temperaturas de carbonização http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.27-48-1 Rendimento do carvão vegetal de Mimosa tenuiflora em diferentes temperaturas de carbonização Rafaela M. R. Bezerra 1, Alexandre S. Pimenta 1,

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA E FÍSICA DA MADEIRA DE PROCÊDENCIAS DE Eucalyptus

CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA E FÍSICA DA MADEIRA DE PROCÊDENCIAS DE Eucalyptus CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA E FÍSICA DA MADEIRA DE PROCÊDENCIAS DE Eucalyptus Íngrid Luz Guimarães¹, José Benedito Guimarães Junior², Fernando Jesus Nogara Lisboa³, Carlos Rogério Andrade 4, Humberto Fauller

Leia mais

PIRÓLISE DA BIOMASSA E INFLUÊNCIA DE SEUS COMPONENTES QUÍMICOS NOS PRODUTOS DO PROCESSO

PIRÓLISE DA BIOMASSA E INFLUÊNCIA DE SEUS COMPONENTES QUÍMICOS NOS PRODUTOS DO PROCESSO EIXO TEMÁTICO: Tecnologias PIRÓLISE DA BIOMASSA E INFLUÊNCIA DE SEUS COMPONENTES QUÍMICOS NOS PRODUTOS DO PROCESSO Lucas Arantes Garcia 1 José Otávio Brito 2 RESUMO: O Brasil é um dos players mundiais

Leia mais

Avaliação da queima de serragem em fornalha

Avaliação da queima de serragem em fornalha Avaliação da queima de serragem em fornalha Adriano Divino Lima Afonso 1, Helton Aparecido Rosa 2, Gustavo Veloso 2, Danilo Bonini de Souza 2, Cledemar Busnello 2 37 1 Eng. Agrícola, Prof. Doutor Departamento

Leia mais

PROPRIEDADES DE MADEIRA DE DIFERENTES MATERIAIS GENÉTICOS PARA A PRODUÇÃO DE CARVAO VEGETAL

PROPRIEDADES DE MADEIRA DE DIFERENTES MATERIAIS GENÉTICOS PARA A PRODUÇÃO DE CARVAO VEGETAL PROPRIEDADES DE MADEIRA DE DIFERENTES MATERIAIS GENÉTICOS PARA A PRODUÇÃO DE CARVAO VEGETAL Clarissa G. FIGUEIRÓ 1; Lucas F. FIALHO 1 ; Wagner D. CANAL 1 ; ; Angelica de Cassia O. CARNEIRO; Danilo B. DONATO

Leia mais

Correlações entre propriedades da madeira e do carvão vegetal de clone de Eucalyptus urophylla

Correlações entre propriedades da madeira e do carvão vegetal de clone de Eucalyptus urophylla Correlações entre propriedades da madeira e do carvão vegetal de clone de Eucalyptus urophylla Alanna Barishinikov Silva 1, Taiana Guimarães Arriel 1, Rebeca Alves Barreto Lima 1, Paulo Fernando Trugilho

Leia mais

LODO BIOLÓGICO: CARACTERIZAÇÃO DE LODO BIOLÓGICO GERADO EM UMA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTES DE INDÚSTRIA DE EXTRAÇÃO DE CELULOSE.

LODO BIOLÓGICO: CARACTERIZAÇÃO DE LODO BIOLÓGICO GERADO EM UMA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTES DE INDÚSTRIA DE EXTRAÇÃO DE CELULOSE. LODO BIOLÓGICO: CARACTERIZAÇÃO DE LODO BIOLÓGICO GERADO EM UMA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTES DE INDÚSTRIA DE EXTRAÇÃO DE CELULOSE. Lucas Ribeiro Guarnieri Graduando em Engenharia Química, Faculdades

Leia mais

DETERMINAÇÃO DOS TEORES DE QUÍMICOS QUE COMPÕE A ESTRUTURA DA MADEIRA QUARUBA CEDRO (Vochysia spp.)

DETERMINAÇÃO DOS TEORES DE QUÍMICOS QUE COMPÕE A ESTRUTURA DA MADEIRA QUARUBA CEDRO (Vochysia spp.) XV EBRAMEM - Encontro Brasileiro em Madeiras e em Estruturas de Madeira 09-11/Mar, 2016, Curitiba, PR, Brasil DETERMINAÇÃO DOS TEORES DE QUÍMICOS QUE COMPÕE A ESTRUTURA DA MADEIRA QUARUBA CEDRO (Vochysia

Leia mais

Capítulo 3 Celulose Propriedades da Celulose Conceito da Celulose Grau de Polimerização da Celulose (GP)...

Capítulo 3 Celulose Propriedades da Celulose Conceito da Celulose Grau de Polimerização da Celulose (GP)... Sumário Capítulo 1 Estereoquímica... 1 1.1 Isomeria Óptica... 1 1.2 Estereoisômeros... 2 1.2.1 Misturas de Enantiômeros e Misturas Racêmicas... 2 1.2.2 Isomeria Óptica em Compostos Cíclicos... 5 1.3 Rotação

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DA MADEIRA DE CAJUEIRO (Anacardium occidentale L.) CHEMICAL CHARACTERIZATION of the WOOD of CASHEW TREE

CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DA MADEIRA DE CAJUEIRO (Anacardium occidentale L.) CHEMICAL CHARACTERIZATION of the WOOD of CASHEW TREE CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DA MADEIRA DE CAJUEIRO (Anacardium occidentale L.) CHEMICAL CHARACTERIZATION of the WOOD of CASHEW TREE (Anacardium occidentale L.) Montenegro, A. A. T; CNPTA/EMBRAPA; Fortaleza

Leia mais

Investigação do tempo de secagem no teor de umidade e nas características físicas e químicas da madeira para produção de celulose

Investigação do tempo de secagem no teor de umidade e nas características físicas e químicas da madeira para produção de celulose Investigação do tempo de secagem no teor de umidade e nas características físicas e químicas da madeira para produção de celulose Fernando Palha Leite 1 Fernando José Borges Gomes 2 Everton Souza 1 Jorge

Leia mais

AULA 3. Prof a Dra. Rosa Lúcia Carneiro da Silva

AULA 3. Prof a Dra. Rosa Lúcia Carneiro da Silva AULA 3 Prof a Dra. Rosa Lúcia Carneiro da Silva Os alimentos são matrizes complexas e apresentam uma variabilidade muito grande na sua composição. O alimento é definido como qualquer substância que fornece

Leia mais

INFLUÊNCIA DA MARCHA DE CARBONIZAÇÃO NA QUALIDADE DO CARVÃO VEGETAL DE JUREMA PRETA (Mimosa tenuiflora (Willd.) Poir.)

INFLUÊNCIA DA MARCHA DE CARBONIZAÇÃO NA QUALIDADE DO CARVÃO VEGETAL DE JUREMA PRETA (Mimosa tenuiflora (Willd.) Poir.) INFLUÊNCIA DA MARCHA DE CARBONIZAÇÃO NA QUALIDADE DO CARVÃO VEGETAL DE JUREMA PRETA (Mimosa tenuiflora (Willd.) Poir.) Elias Costa de Souza (1); Danielle de Moraes Lúcio (1); Igor Diego de Oliveira Xaxá;

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina ENF355 Tecnologia da Madeira

Programa Analítico de Disciplina ENF355 Tecnologia da Madeira 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Florestal - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 5 Carga horária semanal 4 Períodos

Leia mais

Influência da temperatura final de carbonização nas características físicas, químicas e energéticas do carvão de cinamomo (Melia azedarach L.

Influência da temperatura final de carbonização nas características físicas, químicas e energéticas do carvão de cinamomo (Melia azedarach L. Influência da temperatura final de carbonização nas características físicas, químicas e energéticas do carvão de cinamomo (Melia azedarach L.) Influence of temperature carbonization in physical, chemical

Leia mais

Análise da Produção Energética e de Carvão Vegetal de Espécies de Eucalipto

Análise da Produção Energética e de Carvão Vegetal de Espécies de Eucalipto IPEF, n.23, p.53-56, abr.1983 Análise da Produção Energética e de Carvão Vegetal de Espécies de Eucalipto J.O. BRITO, L. E. G. BARRICHELO e F. SEIXAS ESALQ - USP, Depto. de Silvicultura - 13.400 - Piracicaba

Leia mais

Influência do tratamento térmico nas características energéticas de resíduos lenhosos de eucalipto e pinus: poder calorífico e redução granulométrica

Influência do tratamento térmico nas características energéticas de resíduos lenhosos de eucalipto e pinus: poder calorífico e redução granulométrica Influência do tratamento térmico nas características energéticas de resíduos lenhosos de eucalipto e pinus: poder calorífico e redução granulométrica A. Lúcia P. S. M. Pincelli¹ R. Nunes¹ G. Almeida¹ J.

Leia mais

Variação transversal da composição química de árvores de Eucalyptus globulus com 15 anos de idade

Variação transversal da composição química de árvores de Eucalyptus globulus com 15 anos de idade 7º Congresso Florestal Nacional Florestas Conhecimento e Inovação 5 a 8 de Junho de 2013 Variação transversal da composição química de árvores de Eucalyptus globulus com 15 anos de idade B. Esteves 1 *,

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DE BIOMASSAS PARA A PRODUÇÃO DE ETANOL: BAGAÇO E PALHA DE CANA-DE-AÇÚCAR

CARACTERÍSTICAS DE BIOMASSAS PARA A PRODUÇÃO DE ETANOL: BAGAÇO E PALHA DE CANA-DE-AÇÚCAR CARACTERÍSTICAS DE BIOMASSAS PARA A PRODUÇÃO DE ETANOL: BAGAÇO E PALHA DE CANA-DE-AÇÚCAR CHARACTERISTICS OF BIOMASSES FOR ETHANOL PRODUCTION: BAGASSE AND STRAW OF SUGAR CANE Juliana Pelegrini Roviero (1)

Leia mais

Estabelece os preços dos serviços especializados prestados pelo Laboratório de Produtos Florestais, bem como das publicações disponíveis para venda.

Estabelece os preços dos serviços especializados prestados pelo Laboratório de Produtos Florestais, bem como das publicações disponíveis para venda. RESOLUÇÃO SFB Nº 39, de 13/10/2017 Estabelece os preços dos serviços especializados prestados pelo Laboratório de Produtos Florestais, bem como das publicações disponíveis para venda. O CONSELHO DIRETOR

Leia mais

RESUMO. PALAVRAS-CHAVE: Mimosa scabrella, bracatinga, densidade básica, carvão vegetal, energia. ABSTRACT

RESUMO. PALAVRAS-CHAVE: Mimosa scabrella, bracatinga, densidade básica, carvão vegetal, energia. ABSTRACT COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DA MADEIRA DE TRÊS PROCEDÊNCIAS DE Mimosa scabrella Benth. PARA FINS ENERGÉTICOS (Comparison of wood quality among three Mimosa scabrella Benth. provenances for energy purposes).

Leia mais

Biorrefinaria é conceito aplicável ao setor florestal

Biorrefinaria é conceito aplicável ao setor florestal Interdisciplinaridade Biorrefinaria é conceito aplicável ao setor florestal Francides Gomes da Silva Júnior* ACERV VERACEL Floresta plantada de eucalipto para abastecimento industrial, BA s biocombustíveis

Leia mais

Secagem de Grãos de Arroz em Distintas Temperaturas e Utilizando Lenha com Diferentes Teores de Água

Secagem de Grãos de Arroz em Distintas Temperaturas e Utilizando Lenha com Diferentes Teores de Água Secagem de Grãos de Arroz em Distintas Temperaturas e Utilizando Lenha com Diferentes Teores de Água 51 Maurício Albertoni Scariot 1, Gustavo Campos Soares 2, Rafael Stefanhak Barok 1, Betania Longaray

Leia mais

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas Influência da temperatura de secagem na higroscopia das madeiras de (Dinizia excelsa Ducke) e Cedro (Cedrela fissillis), oriundas do município de Gurupi/TO Leonardo Victor R. da Silveira; EdyEime Pereira

Leia mais

PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA CÓDIGO: IF 311 NOME: QUÍMICA DA MADEIRA CRÉDITOS: 04 (T-02 P-02) DEPARTAMENTO DE PRODUTOS FLORESTAIS

PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA CÓDIGO: IF 311 NOME: QUÍMICA DA MADEIRA CRÉDITOS: 04 (T-02 P-02) DEPARTAMENTO DE PRODUTOS FLORESTAIS UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA CÓDIGO: IF

Leia mais

UMIDADE E SÓLIDOS TOTAIS 11/05/2016. Umidade, Sólidos Totais e Cinzas INTRODUÇÃO

UMIDADE E SÓLIDOS TOTAIS 11/05/2016. Umidade, Sólidos Totais e Cinzas INTRODUÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE INTRODUÇÃO Composição centesimal Disciplina: Análise de Alimentos Umidade, Sólidos Totais e Cinzas Proª. Msc. Dayana do Nascimento

Leia mais

QUÍMICA DA MADEIRA UFPR - DETF. Prof. Umberto Klock

QUÍMICA DA MADEIRA UFPR - DETF. Prof. Umberto Klock QUÍMICA DA MADEIRA COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA MADEIRA UFPR - DETF Prof. Umberto Klock COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA MADEIRA Componentes químicos elementares Em relação a composição química elementar da madeira, pode-se

Leia mais

PROPRIEDADES FÍSICAS E QUÍMICAS DE CARVÃO VEGETAL COMERCIALIZADO EM CUIABÁ, MT

PROPRIEDADES FÍSICAS E QUÍMICAS DE CARVÃO VEGETAL COMERCIALIZADO EM CUIABÁ, MT PROPRIEDADES FÍSICAS E QUÍMICAS DE CARVÃO VEGETAL COMERCIALIZADO EM CUIABÁ, MT Ana Carolina S. COSTA¹; Adrieli Jéssila de FREITAS¹; Camila S. LEAL¹; Aylson C. OLIVEIRA¹; Bárbara Luísa C. PEREIRA¹; Rômulo

Leia mais

Quantificação da serapilheira acumulada em um povoamento de Eucalyptus saligna Smith em São Gabriel - RS

Quantificação da serapilheira acumulada em um povoamento de Eucalyptus saligna Smith em São Gabriel - RS http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.12-505-1 Quantificação da serapilheira acumulada em um povoamento de Eucalyptus saligna Smith em São Gabriel - RS Renata R. de Carvalho 1, Mauro V. Schumacher

Leia mais

COMPARAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE EUCALYPTUS UROPHYLLA X EUCALYPTUS GRANDIS 1 INTRODUÇÃO

COMPARAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE EUCALYPTUS UROPHYLLA X EUCALYPTUS GRANDIS 1 INTRODUÇÃO COMPARAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE EUCALYPTUS UROPHYLLA X EUCALYPTUS GRANDIS Augusto de Faria Locci¹, Murilo Caliente Marques¹, André da Vitor Costa Manso² Rafael Ribeiro Soler², Raoni

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE Eucalyptus urophylla X Eucalyptus grandis EM TERCEIRA ROTAÇÃO PARA FINS ENERGÉTICOS

AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE Eucalyptus urophylla X Eucalyptus grandis EM TERCEIRA ROTAÇÃO PARA FINS ENERGÉTICOS AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE Eucalyptus urophylla X Eucalyptus grandis EM TERCEIRA ROTAÇÃO PARA FINS ENERGÉTICOS André Vitor da Costa Manso 1, Renan Speranza Mangialardo 1, Rafael

Leia mais

DETERMINAÇÃO DOS COMPONENTES ESTRUTURAIS DA MADEIRA DO ANGICO-DO-CERRADO

DETERMINAÇÃO DOS COMPONENTES ESTRUTURAIS DA MADEIRA DO ANGICO-DO-CERRADO DETERMINAÇÃO DOS COMPONENTES ESTRUTURAIS DA MADEIRA DO ANGICO-DO-CERRADO 1 Thiago C. SILVA 1, Emmanoella C. G. ARAUJO 1, Pedro Henrique T. de FRANÇA 1 e Levy P. BARRETO 2 Departamento de Ciência Florestal,

Leia mais

POLPAÇÃO SEMI-QUÍMICA e QUÍMICA

POLPAÇÃO SEMI-QUÍMICA e QUÍMICA POLPAÇÃO SEMI-QUÍMICA e QUÍMICA Ref. básica para estudo: Capítulos 5 (revisão) e 6: Ek M, Gellerstedt G, Henriksson G. Pulping Chemistry and Technology (Volume 2). Berlin, Walter de Gruyter, 2009 Polpação

Leia mais

TERMORRETIFICAÇÃO DE BIOMASSA PARA PRODUÇÃO DE ENERGIA

TERMORRETIFICAÇÃO DE BIOMASSA PARA PRODUÇÃO DE ENERGIA TERMORRETIFICAÇÃO DE BIOMASSA PARA PRODUÇÃO DE ENERGIA Renan T. M. Brasil¹; Fabio M. Yamaji¹; Ana Larissa S. Hansted¹; Anne K. C. Accarini¹; Walbert Chrisostomo¹ 1 - UFSCar campus Sorocaba, Departamento

Leia mais

Revista Árvore ISSN: Universidade Federal de Viçosa Brasil

Revista Árvore ISSN: Universidade Federal de Viçosa Brasil Revista Árvore ISSN: 0100-6762 r.arvore@ufv.br Universidade Federal de Viçosa Brasil Cabral Moulin, Jordão; Chaves Arantes, Marina Donária; Baptista Vidaurre, Graziela; Benigno Paes, Juarez; Oliveira Carneiro,

Leia mais

PROCESSO DE CONVERSÃO À BAIXA TEMPERATURA - CBT

PROCESSO DE CONVERSÃO À BAIXA TEMPERATURA - CBT 7º SIMPÓSIO NACIONAL DE BIOCOMBUSTÍVEIS PROCESSO DE CONVERSÃO À BAIXA TEMPERATURA - CBT Prof. Dr. Francisco Ferreira Dantas Filho Universidade Estadual da Paraíba - UEPB 2014 Pirólise Definição: Degradação

Leia mais

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS COMO FORMA DE APRENDIZADO NA TECNOLOGIA DE PRODUTOS FLORESTAIS.

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS COMO FORMA DE APRENDIZADO NA TECNOLOGIA DE PRODUTOS FLORESTAIS. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS COMO FORMA DE APRENDIZADO NA TECNOLOGIA DE PRODUTOS FLORESTAIS. Área Temática: Prestação de Serviços Técnicos Autor(es): Luis Eugenio Zych 1, Mateus Chagas Andrade 2, Raquel

Leia mais

CIRCULAR TÉCNICA N o 104. Junho/1980 INFLUÊNCIA DAS PRÁTICAS SILVICULTURAIS NA PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL

CIRCULAR TÉCNICA N o 104. Junho/1980 INFLUÊNCIA DAS PRÁTICAS SILVICULTURAIS NA PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS PBP/3.1.6 CIRCULAR TÉCNICA N o 104 Junho/1980 ISSN 0100-3453 INFLUÊNCIA DAS PRÁTICAS SILVICULTURAIS NA PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL

Leia mais

CORRELAÇÕES ENTRE CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DA MADEIRA E A PRODUÇÃO DE CARVÃO: 2. DENSIDADE DA MADEIRA X DENSIDADE DO CARVÃO

CORRELAÇÕES ENTRE CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DA MADEIRA E A PRODUÇÃO DE CARVÃO: 2. DENSIDADE DA MADEIRA X DENSIDADE DO CARVÃO IPEF n.20, p.101-113, jun.1980 CORRELAÇÕES ENTRE CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DA MADEIRA E A PRODUÇÃO DE CARVÃO: 2. DENSIDADE DA MADEIRA X DENSIDADE DO CARVÃO O. D. C. 867.5:810 SUMMARY José Otávio

Leia mais

RESÍDUO MINERAL FIXO OU CINZA

RESÍDUO MINERAL FIXO OU CINZA RESÍDUO MINERAL FIXO OU CINZA CINZA DEFINIÇÃO: toda substância inorgânica, não é destruída pela queima do alimento. Nutricionalmente é definida como sais minerais ou apenas minerais. Nos alimentos temos

Leia mais

AVALIAÇÃO DA POLPAÇÃO SODA DE PINUS TAEDA COM ADIÇÃO DE ANTRAQUINONA

AVALIAÇÃO DA POLPAÇÃO SODA DE PINUS TAEDA COM ADIÇÃO DE ANTRAQUINONA AVALIAÇÃO DA POLPAÇÃO SODA DE PINUS TAEDA COM ADIÇÃO DE ANTRAQUINONA Débora Goelzer Fraga 1, Francides Gomes da Silva Júnior 2, Joaquim Carlos Gonçalez 3 1 Brasil. Universidade de Brasília. Tel (61) 326-0706

Leia mais

Universidade Federal do Paraná 4 Eng. Florestal, Dr., Professor no Departamento de Engenharia e Tecnologia

Universidade Federal do Paraná 4 Eng. Florestal, Dr., Professor no Departamento de Engenharia e Tecnologia CARACTERÍSTICAS ENERGÉTICAS DE DUAS ESPÉCIES DO GÊNERO Eucalyptus EM FUNÇÃO DO PONTO DE AMOSTRAGEM Rodrigo Simetti 1 ; Sandra Lucia Soares Mayer 2 ; Karine Andressa Pelanda 1 ; Clarice de Andrade 3 ; Dimas

Leia mais

Caracterização Química Do Carvão Da Algaroba (Prosopis juliflora (Sw) Dc) E Cajueiro (Anacardium occidentale L.)

Caracterização Química Do Carvão Da Algaroba (Prosopis juliflora (Sw) Dc) E Cajueiro (Anacardium occidentale L.) Caracterização Química Do Carvão Da Algaroba (Prosopis juliflora (Sw) Dc) E Cajueiro (Anacardium occidentale L.) Rauny Rodrigues de Paiva (1) ; Marcelo da Silva Rebouças (2) ; Maraísa Costa Ferreira (3)

Leia mais

COMPARAÇÃO DO PODER CALORÍFICO DA MADEIRA DE Eucalyptus dunnii Maiden (MYRTACEAE) E DO HÍBRIDO Eucalyptus urograndis (MYRTACEAE)

COMPARAÇÃO DO PODER CALORÍFICO DA MADEIRA DE Eucalyptus dunnii Maiden (MYRTACEAE) E DO HÍBRIDO Eucalyptus urograndis (MYRTACEAE) 34 COMPARAÇÃO DO PODER CALORÍFICO DA MADEIRA DE Eucalyptus dunnii Maiden (MYRTACEAE) E DO HÍBRIDO Eucalyptus urograndis (MYRTACEAE) Mariana Izabel CONTIERO 1 Daniella Cristina MAGOSSI 2 1 Graduada em Engenharia

Leia mais

Avaliação Da Influencia Do Tratamento Térmico Nas Propriedades Energéticas De Diferentes Espécies

Avaliação Da Influencia Do Tratamento Térmico Nas Propriedades Energéticas De Diferentes Espécies Avaliação Da Influencia Do Tratamento Térmico Nas Propriedades Energéticas De Diferentes Espécies Mariana Almeida Vilas Boas (1) ; Solange de Oliveira Araújo (2) ; Marcelino Breguez Gonçalves Sobrinho

Leia mais

COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DA MADEIRA DE CINCO PROCEDÊNCIAS DE Eucalyptus nitens PARA FINS ENERGÉTICOS RESUMO

COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DA MADEIRA DE CINCO PROCEDÊNCIAS DE Eucalyptus nitens PARA FINS ENERGÉTICOS RESUMO COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DA MADEIRA DE CINCO PROCEDÊNCIAS DE Eucalyptus nitens PARA FINS ENERGÉTICOS José Carlos Duarte Pereira * José Alfredo Sturion ** Jacir Faber *** RESUMO Comparou-se a qualidade da

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 MODELAGEM ESTATÍSTICA DA SECAGEM AO AR LIVRE DE TORAS DE Eucalyptus sp COM FINS ENERGÉTICOS RAPHAEL NOGUEIRA REZENDE 1, JOSÉ TARCÍSIO LIMA 2, LUANA ELIS DE RAMOS E PAULA 3, LAURENN BORGES DE MACEDO 4 RESUMO

Leia mais

Soluções usadas em escala industrial ou escala ampliada

Soluções usadas em escala industrial ou escala ampliada Soluções usadas em escala industrial ou escala ampliada Produção de açúcar e álcool (e eletricidade) (produz açúcar estocado nas células de parênquima da planta, além de etanol por fermentação de sacarose.

Leia mais

Propriedades da madeira para fins de energia. Poder Calorífico

Propriedades da madeira para fins de energia. Poder Calorífico Propriedades da madeira para fins de energia Poder Calorífico Tópicos já abordados: Umidade Densidade Composição química elementar Composição química imediata Poder calorifico é a quantidade de calor liberada

Leia mais

PROPRIEDADE DO CARVÃO DA MADEIRA E DA CASCA DE Eucalyptus sp. PLANTADO NA REGIÃO DO RECÔNCAVO DA BAHIA

PROPRIEDADE DO CARVÃO DA MADEIRA E DA CASCA DE Eucalyptus sp. PLANTADO NA REGIÃO DO RECÔNCAVO DA BAHIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CENTRO DE CIÊNCIAS AGÁRIAS, AMBIENTAIS E BIOLÓGICAS PROPRIEDADE DO CARVÃO DA MADEIRA E DA CASCA DE Eucalyptus sp. PLANTADO NA REGIÃO DO RECÔNCAVO DA BAHIA JOÃO

Leia mais

INFLUÊNCIA DA MARCHA DE CARBONIZAÇÃO NOS RENDIMENTOS GRAVIMÉTRICOS DO CARVÃO, LICOR PIROLENHOSO E GASES NÃO CONDENSÁVEIS, DA MADEIRA DE JUREMA-PRETA

INFLUÊNCIA DA MARCHA DE CARBONIZAÇÃO NOS RENDIMENTOS GRAVIMÉTRICOS DO CARVÃO, LICOR PIROLENHOSO E GASES NÃO CONDENSÁVEIS, DA MADEIRA DE JUREMA-PRETA INFLUÊNCIA DA MARCHA DE CARBONIZAÇÃO NOS RENDIMENTOS GRAVIMÉTRICOS DO CARVÃO, LICOR PIROLENHOSO E GASES NÃO CONDENSÁVEIS, DA MADEIRA DE JUREMA-PRETA (Mimosa tenuiflora (Willd.) Poir.) Elias Costa de Souza

Leia mais

VARIAÇÃO DA UMIDADE E DENSIDADE BÁSICA EM Eucalyptus sp EM DUERÉ - TO

VARIAÇÃO DA UMIDADE E DENSIDADE BÁSICA EM Eucalyptus sp EM DUERÉ - TO VARIAÇÃO DA UMIDADE E DENSIDADE BÁSICA EM Eucalyptus sp EM DUERÉ - TO Wanessa Dias de Melo; Edy Eime Pereira Baraúna; Renato da Silva Vieira; Thiago Campos Monteiro. Aluna do Curso de Engenharia florestal;

Leia mais

NÚMERO DE ANÉIS DE CRESCIMENTO COMO PARÂMETRO PARA A ESTIMATIVA DA MASSA ESPECÍFICA DE TRÊS ESPÉCIES FLORESTAIS

NÚMERO DE ANÉIS DE CRESCIMENTO COMO PARÂMETRO PARA A ESTIMATIVA DA MASSA ESPECÍFICA DE TRÊS ESPÉCIES FLORESTAIS NÚMERO DE ANÉIS DE CRESCIMENTO COMO PARÂMETRO PARA A ESTIMATIVA DA MASSA ESPECÍFICA DE TRÊS ESPÉCIES FLORESTAIS Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: BARBOZA, Maicon Fernandes;

Leia mais

POLPAÇÃO SEMI-QUÍMICA e QUÍMICA

POLPAÇÃO SEMI-QUÍMICA e QUÍMICA POLPAÇÃO SEMI-QUÍMICA e QUÍMICA Ref. básica para estudo: Capítulos 5 (revisão) e 6: Ek M, Gellerstedt G, Henriksson G. Pulping Chemistry and Technology (Volume 2). Berlin, Walter de Gruyter, 2009 Polpação

Leia mais

Análise dos teores totais de CaO e MgO em rochas calcárias da região do Campo das Vertentes, em Minas Gerais

Análise dos teores totais de CaO e MgO em rochas calcárias da região do Campo das Vertentes, em Minas Gerais Análise dos teores totais de CaO e MgO em rochas calcárias da região do Campo das Vertentes, em Minas Gerais Introdução Giulia Mara Silva e Souza 1, Leandra de Oliveira Cruz da Silva 1 1 Instituto Federal

Leia mais

Entre as características físicas da madeira, cujo conhecimento é importante para sua utilização como material de construção, destacam-se:

Entre as características físicas da madeira, cujo conhecimento é importante para sua utilização como material de construção, destacam-se: Disciplina Estruturas de Madeira Notas de aula Prof. Andréa Roberta 2. PROPRIEDADES FÍSICAS DA MADEIRA Conhecer as propriedades físicas da madeira é de grande importância porque estas propriedades podem

Leia mais

QUÍMICA DA MADEIRA AMOSTRAGEM E PREPARO DA MADEIRA PARA ANÁLISE QUÍMICA PROF. DR. UMBERTO KLOCK

QUÍMICA DA MADEIRA AMOSTRAGEM E PREPARO DA MADEIRA PARA ANÁLISE QUÍMICA PROF. DR. UMBERTO KLOCK QUÍMICA DA MADEIRA AMOSTRAGEM E PREPARO DA MADEIRA PARA ANÁLISE QUÍMICA PROF. DR. UMBERTO KLOCK 1. Amostragem A validade do procedimento preparativo ou do resultado analítico está na dependência da amostragem

Leia mais

Análise da composição química de cinco variedades de capim-elefante por métodos diferentes

Análise da composição química de cinco variedades de capim-elefante por métodos diferentes 208 III Encontro de Pesquisa e Inovação da Embrapa Agroenergia: Anais Análise da composição química de cinco variedades de capim-elefante por métodos diferentes Carolina Assunção Lucas da Silva 1, Raquel

Leia mais

PROPRIEDADES DE FLEXÃO ESTÁTICA DA MADEIRA DE Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze EM RAZÃO DA MASSA ESPECÍFICA 1. INTRODUÇÃO

PROPRIEDADES DE FLEXÃO ESTÁTICA DA MADEIRA DE Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze EM RAZÃO DA MASSA ESPECÍFICA 1. INTRODUÇÃO PROPRIEDADES DE FLEXÃO ESTÁTICA DA MADEIRA DE Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze EM RAZÃO DA MASSA ESPECÍFICA BELTRAME, Rafael 1 ; MODES, Karina Soares 1 ; VIVIAN, Magnos Alan 1 ; SOUZA, Joel Telles

Leia mais

RESUMO. PALAVRAS-CHAVE: Taxi-branco-da-terra-firme, Sclerolobium panicu-latum, energia. ABSTRACT

RESUMO. PALAVRAS-CHAVE: Taxi-branco-da-terra-firme, Sclerolobium panicu-latum, energia. ABSTRACT CARACTERIZAÇÃO DA MADEIRA DE TAXI-BRANCO-DA-TERRA-FlRME (Sclerolobium paniculatum VOGEL) PARA ENERGIA (Characterization of taxi-branco-da-terra-firme wood (Sclerolobium paniculatum Vogel) for energy) Ivan

Leia mais

RENDIMENTO E CARACTERIZAÇÃO DO CARVÃO VEGETAL PRODUZIDO COM ESPÉCIE QUE OCORRE NA REGIÃO SEMIÁRIDA

RENDIMENTO E CARACTERIZAÇÃO DO CARVÃO VEGETAL PRODUZIDO COM ESPÉCIE QUE OCORRE NA REGIÃO SEMIÁRIDA RENDIMENTO E CARACTERIZAÇÃO DO CARVÃO VEGETAL PRODUZIDO COM ESPÉCIE QUE OCORRE NA REGIÃO SEMIÁRIDA Izabelle Rodrigues Ferreira Gomes¹; Ana Clara Cabral Davi¹; Renato Vinícius Oliveira Castro²; Rafael Leite

Leia mais

Cadeia Produtiva da Silvicultura

Cadeia Produtiva da Silvicultura Cadeia Produtiva da Silvicultura Silvicultura É a atividade que se ocupa do estabelecimento, do desenvolvimento e da reprodução de florestas, visando a múltiplas aplicações, tais como: a produção de madeira,

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA ABSORÇÃO DE ÁGUA EM PRODUTOS CERÂMICOS FORMULADOS COM ADIÇÃO DE CINZAS DA LÃ DE OVINOS

DETERMINAÇÃO DA ABSORÇÃO DE ÁGUA EM PRODUTOS CERÂMICOS FORMULADOS COM ADIÇÃO DE CINZAS DA LÃ DE OVINOS DETERMINAÇÃO DA ABSORÇÃO DE ÁGUA EM PRODUTOS CERÂMICOS FORMULADOS COM ADIÇÃO DE CINZAS DA LÃ DE OVINOS MENDONÇA, G.C. 1, CACERES, G.R. 1, OLIVEIRA, L.T. 1, NUNES, F.M. 2, FERREIRA, C.C. 3 ¹ Acadêmica;

Leia mais

II Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia da Madeira Belo Horizonte - 20 a 22 set 2015

II Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia da Madeira Belo Horizonte - 20 a 22 set 2015 EFEITO DOS EXTRATIVOS NO INCHAMENTO DAS MADEIRAS DE Eucalyptus grandis E Corymbia citriodora Aline SOARES 1 ; Pedro CADEMARTORI 2 ; Patricia BILHALVA 3 ; Darci GATTO 1 1 Centro de Engenharias, Universidade

Leia mais

Influência da Geometria do Cavaco na Polpação Kraft

Influência da Geometria do Cavaco na Polpação Kraft Influência da Geometria do Cavaco na Polpação Kraft Introdução O setor de celulose e papel é um dos setores que mais cresce no Brasil e no mundo: O Brasil é o maior produtor de celulose de fibra curta,

Leia mais

Estudo da composição química de madeiras de Eucalyptus saligna e Eucalyptus globulus spp. maideni em diferentes regiões do tronco

Estudo da composição química de madeiras de Eucalyptus saligna e Eucalyptus globulus spp. maideni em diferentes regiões do tronco Estudo da composição química de madeiras de Eucalyptus saligna e Eucalyptus globulus spp. maideni em diferentes regiões do tronco Study of wood chemical composition in different regions of the stem for

Leia mais

POLPAÇÃO ALCALINA Principais processos: Soda e Sulfato (ou kraft)

POLPAÇÃO ALCALINA Principais processos: Soda e Sulfato (ou kraft) POLPAÇÃO ALCALINA Principais processos: Soda e Sulfato (ou kraft) O processo kraft é o mais importante processo alcalino de polpação Nos dois processos, o agente principal é o hidróxido de sódio, porém

Leia mais

Chemical and physical characterization of Eucalyptus wood

Chemical and physical characterization of Eucalyptus wood CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA E FÍSICA DA MADEIRA DE Eucalyptus Chemical and physical characterization of Eucalyptus wood Prof. Dr. Paulo Fernando TRUGILHO Dra. Selma Lopes GOULART Introdução Material madeira

Leia mais

QUALIDADE DA MADEIRA DE Eucalyptus vimanalis PARA FINS ENERGÉTICOS EM FUNÇÃO DO ESPAÇAMENTO E IDADE DE CORTE RESUMO

QUALIDADE DA MADEIRA DE Eucalyptus vimanalis PARA FINS ENERGÉTICOS EM FUNÇÃO DO ESPAÇAMENTO E IDADE DE CORTE RESUMO QUALIDADE DA MADEIRA DE Eucalyptus vimanalis PARA FINS ENERGÉTICOS EM FUNÇÃO DO ESPAÇAMENTO E IDADE DE CORTE José Alfredo Sturion * José Carlos Duarte Pereira ** Mozart Souza Chemin *** RESUMO Foi avaliada

Leia mais

RELAÇÕES ENTRE PROPRIEDADES QUÍMICAS, FÍSICAS E ENERGÉTICAS DA MADEIRA DE CINCO ESPÉCIES DE CERRADO

RELAÇÕES ENTRE PROPRIEDADES QUÍMICAS, FÍSICAS E ENERGÉTICAS DA MADEIRA DE CINCO ESPÉCIES DE CERRADO Ciência Florestal, Santa Maria, v. 20, n. 1, p. 137-145, jan.-mar., 2010 ISSN 0103-9954 RELAÇÕES ENTRE PROPRIEDADES QUÍMICAS, FÍSICAS E ENERGÉTICAS DA MADEIRA DE CINCO ESPÉCIES DE CERRADO RELATIONSHIPS

Leia mais

EFEITO DA TEMPERATURA NA DENSIDADE E NO RENDIMENTO GRAVIMÉTRICO DE CARVÃO DE CLONES DE EUCALIPTO

EFEITO DA TEMPERATURA NA DENSIDADE E NO RENDIMENTO GRAVIMÉTRICO DE CARVÃO DE CLONES DE EUCALIPTO 144 EFEITO DA TEMPERATURA NA DENSIDADE E NO RENDIMENTO GRAVIMÉTRICO DE CARVÃO DE CLONES DE EUCALIPTO EFFECTS OF TEMPERATURE ON DENSITY AND GRAVIMETRIC YIELD OF CHARCOAL FROM EUCALIPTS CLONES Resumo Leonardo

Leia mais

USO DO MÉTODO ESPECTROFOTOMÉTRICO PARA A DETERMINAÇÃO DE ENXOFRE EM FERTILIZANTES.

USO DO MÉTODO ESPECTROFOTOMÉTRICO PARA A DETERMINAÇÃO DE ENXOFRE EM FERTILIZANTES. USO DO MÉTODO ESPECTROFOTOMÉTRICO PARA A DETERMINAÇÃO DE ENXOFRE EM FERTILIZANTES. Y. L. M. COSTA 1, L. M. R. SANTOS 1, D. V. B. CAMPOS 2, B. B. MATTOS 2 e G. S. MARTINS 2 1 Universidade de Vassouras,

Leia mais

COMPONENTES ACIDENTAIS NA MADEIRA DE ARICÁ (Physocalymma scaberrimum Pohl)

COMPONENTES ACIDENTAIS NA MADEIRA DE ARICÁ (Physocalymma scaberrimum Pohl) COMPONENTES ACIDENTAIS NA MADEIRA DE ARICÁ (Physocalymma scaberrimum Pohl) Zaíra M. S. H. MENDOZA 1, Pedro H. M. BORGES 1, Érica P. P. SILVA 1, João Ubaldo B. R. SOUZA 1 1 Faculdade de Engenharia Florestal,

Leia mais

COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA MADEIRA DE Pinus taeda L. ATACADA POR ROEDORES SILVESTRES

COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA MADEIRA DE Pinus taeda L. ATACADA POR ROEDORES SILVESTRES COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA MADEIRA DE Pinus taeda L. ATACADA POR ROEDORES SILVESTRES Vilmar PICINATTO FILHO 1, Isadora de Arruda SOUZA 1 ; Polliana D'Angelo RIOS 1 e Pedro Volkmer de CASTILHO 1 1 Departamento

Leia mais

Efeitos do ataque de fungos de podridão nas características da madeira de eucalipto. Mayara Carzino Alcântara 1. Edson Alves de Lima 2

Efeitos do ataque de fungos de podridão nas características da madeira de eucalipto. Mayara Carzino Alcântara 1. Edson Alves de Lima 2 Efeitos do ataque de fungos de podridão nas características da madeira de eucalipto Mayara Carzino Alcântara 1 Edson Alves de Lima 2 Beatriz Cristina Goes 3 Cristiane Vieira Helm 4 Celso Garcia Auer 5

Leia mais

AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DA FARINHA DE MANDIOCA PRODUZIDA EM DIFERENTES ESTADOS DO PAÍS.

AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DA FARINHA DE MANDIOCA PRODUZIDA EM DIFERENTES ESTADOS DO PAÍS. AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DA FARINHA DE MANDIOCA PRODUZIDA EM DIFERENTES ESTADOS DO PAÍS. L. de O. COSTA 1, L. BARROS 2, M. M. de O. SILVA 3. 1. Graduanda pela Universidade Federal do Ceará, Departamento

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO FÍSICA DO BAGAÇO DE CANA-DEAÇÚCAR

CARACTERIZAÇÃO FÍSICA DO BAGAÇO DE CANA-DEAÇÚCAR CARACTERIZAÇÃO FÍSICA DO BAGAÇO DE CANA-DEAÇÚCAR C. V. L. CHAVES 1, J. I. H. T. TAVARES NETO 2 e S. H. V. CARVALHO³, J. I. SOLETTI³, A. P. Ramos¹, S. B. B. L. Villar¹ 1 Universidade Federal de Campina

Leia mais

AULA PRÁTICA 4 Série de sólidos

AULA PRÁTICA 4 Série de sólidos SANEAMENTO AMBIENTAL EXPERIMENTAL TH 758 DHS PPGERHA - UFPR AULA PRÁTICA 4 Série de sólidos 1. Série de sólidos Resíduos ou sólidos são todas as matérias suspensas ou dissolvidas na água, provenientes

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA SEMENTE DO MELÃO COMO CATALISADOR NA REAÇÃO DE ESTERIFICAÇÃO DO ÁCIDO OLÉICO

UTILIZAÇÃO DA SEMENTE DO MELÃO COMO CATALISADOR NA REAÇÃO DE ESTERIFICAÇÃO DO ÁCIDO OLÉICO UTILIZAÇÃO DA SEMENTE DO MELÃO COMO CATALISADOR NA REAÇÃO DE ESTERIFICAÇÃO DO ÁCIDO OLÉICO A. L. FREIRE 1, B. J. P. COSTA 1, Z. M. SANTOS 2, A. D. T. PINHEIRO 2 e I. L. LUCENA 2 1 Universidade Federal

Leia mais

EFEITO DA TEMPERATURA DE GASEIFICAÇÃO DE BIOMASSA NA ADSORÇÃO DE CORANTE REATIVO

EFEITO DA TEMPERATURA DE GASEIFICAÇÃO DE BIOMASSA NA ADSORÇÃO DE CORANTE REATIVO EFEITO DA TEMPERATURA DE GASEIFICAÇÃO DE BIOMASSA NA ADSORÇÃO DE CORANTE REATIVO J. J. SORNAS¹, W. UTECH JUNIOR¹, R. F. dos SANTOS¹, A. R. VASQUES², C. MARANGON¹I, C. R. L. de AGUIAR¹, E. FONTANA¹, R.

Leia mais

3016 Oxidação do ácido ricinoléico a ácido azeláico (a partir de óleo de rícino) com KMnO 4

3016 Oxidação do ácido ricinoléico a ácido azeláico (a partir de óleo de rícino) com KMnO 4 6 Oxidação do ácido ricinoléico a ácido azeláico (a partir de óleo de rícino) com KMnO 4 CH -(CH ) OH (CH ) -COOH KMnO 4 /KOH HOOC-(CH ) -COOH C H 4 O (.) KMnO 4 KOH (.) (6.) C H 6 O 4 (.) Classificação

Leia mais

INTRODUÇÃO - MADEIRA. Mestranda Daniele Potulski Disciplina Química da madeira I

INTRODUÇÃO - MADEIRA. Mestranda Daniele Potulski Disciplina Química da madeira I INTRODUÇÃO - MADEIRA Mestranda Daniele Potulski Disciplina Química da madeira I Estrutura da madeira A madeira é um material heterogêneo; É constituída, basicamente, por tecidos formados por células com

Leia mais

ESTUDO DA COMPOSIÇÃO DA PALHA DE MILHO PARA POSTERIOR UTILIZAÇÃO COMO SUPORTE NA PREPARAÇÃO DE COMPÓSITOS

ESTUDO DA COMPOSIÇÃO DA PALHA DE MILHO PARA POSTERIOR UTILIZAÇÃO COMO SUPORTE NA PREPARAÇÃO DE COMPÓSITOS VI Congresso Brasileiro de Engenharia Química em Iniciação Científica 1/6 ESTUDO DA COMPOSIÇÃO DA PALHA DE MILHO PARA POSTERIOR UTILIZAÇÃO COMO SUPORTE NA PREPARAÇÃO DE COMPÓSITOS Salazar, R. F. S. 1,

Leia mais

Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz

Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Modificações na qualidade da madeira de Eucalyptus grandis causadas pela adubação com lodo de esgoto tratado Ricardo Marques Barreiros

Leia mais

DESEMPENHO DO MÉTODO DAS PESAGENS EM GARRAFA PET PARA A DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO

DESEMPENHO DO MÉTODO DAS PESAGENS EM GARRAFA PET PARA A DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO DESEMPENHO DO MÉTODO DAS PESAGENS EM GARRAFA PET PARA A DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO E. D. ARAÚJO 1 ; A. M. A. AVILEZ 1 ; J. M. SANTOS 1 ; E. C. MANTOVANI 2 1 Estudante de Mestrado, Universidade Federal

Leia mais

Efeito da antraquinona na curva de cozimento kraft para madeira do híbrido Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla

Efeito da antraquinona na curva de cozimento kraft para madeira do híbrido Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla Pesquisa Florestal Brasileira Brazilian Journal of Forestry Research http://pfb.cnpf.embrapa.br/pfb/ ISSN: 983-2605 (online) Efeito da antraquinona na curva de cozimento kraft para madeira do híbrido Eucalyptus

Leia mais

VARIAÇÃO DOS TEORES DE EXTRATIVOS DE TRÊS ESPÉCIES FLORESTAIS VARIATION OF EXTRACTIVES THREE LEVELS OF FOREST SPECIES

VARIAÇÃO DOS TEORES DE EXTRATIVOS DE TRÊS ESPÉCIES FLORESTAIS VARIATION OF EXTRACTIVES THREE LEVELS OF FOREST SPECIES VARIAÇÃO DOS TEORES DE EXTRATIVOS DE TRÊS ESPÉCIES FLORESTAIS Elton Lopes Moreira 1 Hugo Fazion 1 Edilene Silva Ribeiro 2 RESUMO: Este trabalho estudou a variação dos teores de extrativos na madeira de

Leia mais

Anais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais

Anais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais AJUSTE DE EQUAÇÕES DE VOLUME PARA PLANTIO DE Pinus taeda EM CASCAVEL, ESTADO DO PARANÁ. Mailson Roik*, Prof. Dr. Afonso Figueiredo Filho, Gerson dos Santos Lisboa. *Mestrando em Ciências Florestais Universidade

Leia mais

USO POTENCIAL DA TORTA DE PINHÃO MANSO NA COMPOSIÇÃO DE SUBSTRATOS PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE Acacia mangium WILD.

USO POTENCIAL DA TORTA DE PINHÃO MANSO NA COMPOSIÇÃO DE SUBSTRATOS PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE Acacia mangium WILD. USO POTENCIAL DA TORTA DE PINHÃO MANSO NA COMPOSIÇÃO DE SUBSTRATOS PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE Acacia mangium WILD. Renata dos Santos¹; Priscila Bezerra da silva² ¹Aluna do curso de Engenharia florestal;

Leia mais

Aspectos da conversão de biomassas vegetais em Etanol 2G. Prof. Dr. Bruno Chaboli Gambarato

Aspectos da conversão de biomassas vegetais em Etanol 2G. Prof. Dr. Bruno Chaboli Gambarato Aspectos da conversão de biomassas vegetais em Etanol 2G Prof. Dr. Bruno Chaboli Gambarato Lorena 2016 Oferta Interna de Energia no Brasil (2014-2015) Fonte: Ministério de Minas e Energia (2016) Uso de

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA CASCA DA CASTANHA DE CAJU COMO BIOCOMBUSTÍVEL SÓLIDO

UTILIZAÇÃO DA CASCA DA CASTANHA DE CAJU COMO BIOCOMBUSTÍVEL SÓLIDO UTILIZAÇÃO DA CASCA DA CASTANHA DE CAJU COMO BIOCOMBUSTÍVEL SÓLIDO Luis Ricardo Oliveira Santos Universidade Federal de São Carlos Campus Sorocaba SP Email: lrtatui@gmail.com Cynthia Patrícia de Souza

Leia mais

PROPRIEDADES FÍSICAS DA MADEIRA DE Araucaria angustifolia PROCEDENTE DA REGIÃO CENTRO OESTE DO PARANÁ

PROPRIEDADES FÍSICAS DA MADEIRA DE Araucaria angustifolia PROCEDENTE DA REGIÃO CENTRO OESTE DO PARANÁ PROPRIEDADES FÍSICAS DA MADEIRA DE Araucaria angustifolia PROCEDENTE DA REGIÃO CENTRO OESTE DO PARANÁ Diego Leonardo Holk (ICV), Giordano Marques Corradi, Éverton Hillig (Orientador), Gilmara de Oliveira

Leia mais

CORRELAÇÕES ENTRE CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DA MADEIRA E A PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL: I. DENSIDADE E TEOR DE LIGNINA DA MADEIRA DE EUCALIPTO

CORRELAÇÕES ENTRE CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DA MADEIRA E A PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL: I. DENSIDADE E TEOR DE LIGNINA DA MADEIRA DE EUCALIPTO IPEF n.14, p.9-20, 1977 CORRELAÇÕES ENTRE CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DA MADEIRA E A PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL: I. DENSIDADE E TEOR DE LIGNINA DA MADEIRA DE EUCALIPTO O. D. C. 812.3:867.5:176.1

Leia mais

CORRELAÇÃO ENTRE MASSA ESPECÍFICA E RETRATIBILIDADE DA MADEIRA DE TRÊS CONÍFERAS DA REGIÃO SUL DO BRASIL. 1. INTRODUÇÃO

CORRELAÇÃO ENTRE MASSA ESPECÍFICA E RETRATIBILIDADE DA MADEIRA DE TRÊS CONÍFERAS DA REGIÃO SUL DO BRASIL. 1. INTRODUÇÃO CORRELAÇÃO ENTRE MASSA ESPECÍFICA E RETRATIBILIDADE DA MADEIRA DE TRÊS CONÍFERAS DA REGIÃO SUL DO BRASIL. MATTOS, Bruno Dufau¹; GATTO, Darci Alberto²; STANGERLIN, Diego Martins³; MELO, Rafael Rodolfo de³;

Leia mais

SEPARAÇÃO DAS FRAÇÕES E OTIMIZAÇÃO DO BRANQUEAMENTO COM PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO (H2O2) DO BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR

SEPARAÇÃO DAS FRAÇÕES E OTIMIZAÇÃO DO BRANQUEAMENTO COM PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO (H2O2) DO BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR SEPARAÇÃO DAS FRAÇÕES E OTIMIZAÇÃO DO BRANQUEAMENTO COM PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO (H2O2) DO BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR C. C. SALIM 1, W. G. BALANIUC 1, L. G. F. PEREIRA 1, E. J. C. MORAES 1 e L. F. F. FARIA

Leia mais

Química Orgânica Experimental I BAC CRITÉRIOS PARA CORREÇÃO DOS PRÉ-RELATÓRIOS E RELATÓRIOS

Química Orgânica Experimental I BAC CRITÉRIOS PARA CORREÇÃO DOS PRÉ-RELATÓRIOS E RELATÓRIOS Química Orgânica Experimental I BAC - 2009 CRITÉRIOS PARA CORREÇÃO DOS PRÉ-RELATÓRIOS E RELATÓRIOS Além do aqui solicitado para os Pré-Relatórios, devem ser apresentados os itens correspondentes a cada

Leia mais