CARACTERIZAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE CAPINÓPOLIS/MG ENTRE OS ANOS DE 2005 E 2015
|
|
- Carmem Chagas Bernardes
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CARACTERIZAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE CAPINÓPOLIS/MG ENTRE OS ANOS DE 2005 E 2015 Resumo JOSÉ VICTOR ALVES DA SILVA 1 GLEICE TAMIRES GOMES DE BRITO 2 RILDO APARECIDO COSTA 3 Este trabalho tem por objetivo caracterizar a precipitação no município de Capinópolis/MG, no mês de janeiro entre 2005 e 2015, de forma a contribuir para a compreensão da dinâmica climática da área nos últimos anos. Os dados aqui apresentados foram extraídos da estação automática localizada no município de Capinópolis, nas coordenadas 18, 41, sul; 49, 34 ; 18.4 oeste, disponibilizados pelo portal INMET BDMEP série histórica, além de cartas sinóticas dos anos de 2007, 2015 e 2014, disponibilizadas pelo portal Serviço Meteorológico Marinho que auxiliaram na interpretação dos dados. Para a caracterização da precipitação foram selecionados os dados no intervalo de 10 anos ( ), do mês de janeiro. Optamos por este recorte temporal em razão da continuidade dos dados, e por o mês de Janeiro por fazer parte do período chuvoso do cerrado, assim, possibilitando a análise e a identificação de possíveis extremos, tanto positivos quanto negativos. A escolha da área possibilita a análise climática sob a perspectiva doa escala mesoclimática. Palavras-chave: Caracterização, precipitação, Mesoclima. Abstract This work aims to characterize precipitation in the municipality of Capinópolis / MG, in January between 2005 and 2015 in order to contribute to the understanding of climate dynamics in the area in recent years. The data presented here were extracted from the automatic station in the municipality of Capinópolis, the 18 coordinate, 41 ", 03:15 'south; 49, 34 '; 18.4 west ', provided by INMET portal - BDMEP historical series, and synoptic maps of the years 2007, 2015 and 2014, provided by the portal Marine Weather Service who assisted in interpreting the data. To characterize the rainfall data were selected in the 10-year interval ( ), the month of January. We chose this time frame because of the continuity of data, and for the month of January to be part of the Cerrado rainy period, thus enabling the analysis and identification of possible extremes, both positive and negative. The choice of the area enables climate analysis from the perspective donates mesoclimatic scale. Key-words: Characterization, precipitation, Mesoclima. 1 Discente do curso de Geografia da Faculdade de Ciências Integradas do Pontal Universidade Federal de Uberlândia (Facip/UFU). de contato: vitor596@hotmail.com 2 Discente do curso de Geografia da Faculdade de Ciências Integradas do Pontal Universidade Federal de Uberlândia (Facip/UFU). de contato: tahmires_13@hotmail.com 3 Professor Doutor do curso de Geografia da Faculdade de Ciências Integradas do Pontal Universidade Federal de Uberlândia (Facip/UFU). de contato: rildocosta@pontal.ufu.br 1901
2 1. Introdução O município de Capinópolis possui uma população de habitantes, está localizado na mesorregião do Triângulo Mineiro, sudoeste do estado de Minas Gerais, sobre a borda norte da Bacia Sedimentar do Paraná, no compartimento denominado por Ab saber Domínio dos Chapadões Tropicais do Brasil Central. Com a economia baseada na agricultura, faz-se necessário a compreensão da dinâmica de chuvas da área de estudo, em razão da demanda de informações climáticas por parte de produtores rurais. Figura 1: Mapa de localização do município de Capinópolis. 1.1 Objetivo Este trabalho tem por objetivo caracterizar a precipitação no município de Capinópolis/MG, no mês de janeiro entre 2005 e 2015, de forma a contribuir para a compreensão da dinâmica climática da área nos últimos anos. 2. Materiais e Métodos 1902
3 Os dados aqui apresentados foram extraídos da estação automática localizada no município de Capinópolis, nas coordenadas 18, 41, sul; 49, 34 ; 18.4 oeste, disponibilizados pelo portal INMET BDMEP série histórica, além de cartas sinóticas dos anos de 2007, 2015 e 2014, disponibilizadas pelo portal Serviço Meteorológico Marinho que auxiliaram na interpretação dos dados. Para a caracterização da precipitação foram selecionados os dados no intervalo de 10 anos ( ), do mês de janeiro. Optamos por este recorte temporal em razão da continuidade dos dados, e por o mês de Janeiro por fazer parte do período chuvoso do cerrado, assim, possibilitando a análise e a identificação de possíveis extremos, tanto positivos quanto negativos. A escolha da área possibilita a análise climática sob a perspectiva doa escala mesoclimática. Mesoclima: é uma unidade intermediaria entre as de grandeza superior e inferior do clima. As regiões naturais interiores aos continentes, inferiores àquelas da categoria superior, como grandes florestas, extensos desertos ou pradarias etc., são bons exemplos desta subunidade, pois a região por si só não possui delimitações espaciais precisas, a não ser por um outro elemento de destaque da paisagem.( MENDONÇA, 2003 p.23) Deve-se destacar que para a caracterização climática é necessário a interpretação de um conjunto de variáveis, dentre elas, a precipitação. O resultado da interação dos fatores estatísticos e dinâmicos, que determinam o clima, pode ser percebido, claramente, pelo comportamento dos elementos do clima: temperatura, precipitação, umidade relativa do ar, pressão atmosférica, ventos, etc. A caracterização climática de um lugar revela-se pela variação desses elementos ao longo dos anos. (ASSUNÇÃO, et.al, 1991) Além de buscar a real interpretação das características climáticas baseada na organização e análise dos dados climáticos. 3. Resultados Num momento em que certos fenômenos naturais adquirem caráter de sobrenaturais como na atualidade, urge resgatar a verdade que se encontra camuflada pelo sensacionalismo de grande parte da mídia nacional e internacional; é preciso que se esclareça que a noção de acidente, catástrofe, castigo, etc. é de ordem, sobretudo humano-social, e que fenômenos como maremotos, terremotos, inundações, secas, vulcanismo, ilhas de calor, efeito estufa, etc. somente adquirem importância para a sociedade quando atingem ou ameaçam áreas habitadas de importância econômica. (MENDONÇA, 2008 p.13) Após a coleta dos dados, os mesmos foram organizados em quadro de valores gerais de precipitação (tabela1), gráfico de precipitação média do mês de 1903
4 Janeiro(gráfico1), entre 2005 e 2015, gráfico de precipitação média e desvio padrão (gráfico2). Para a análise destes dados considera-se alguns parâmetros, média de precipitações abaixo de 5 mm, para extremos negativos e médias acima de 10mm. A análise se baseia na caracterização, tendo em vista a dificuldade de estabelecer tendências para em grande escala para precipitação. Há dificuldades de se estabelecerem tendências globais para as precipitações porque, diferentemente das temperaturas, elas apresentam fortes descontinuidades no tempo e no espaço. Além disso, existe também uma grande deficiência de estações de observação, e a rede meteorológica atuante possui densidades extremamente contrastantes.(guerra, 2007 p. 60) Quadro 1: Valores Gerais. Precipitação geral/média do município de Capinópolis para o mês de Janeiro 1904
5 A partir da tabela de valores gerais, é possível observar que a média para os dez anos de dados analisados é 10,9 mm, os maiores valores são registrados nos anos de 2005, 2007 e 2009 respectivamente. As médias de precipitação possuem expressiva variação de amplitude, com máxima de mm no ano de 2005, e mínimo de 3.35 mm no ano de Nota-se um decréscimo de 8,85 mm da média nos anos de 2014 e 2015, com valores inferiores a todos os últimos oito anos. Quanto aos valores mínimos, os anos de 2009 e 2005 tiveram o menor numero de dias com 0 mm registrados, 6 e 7 respectivamente, os anos de 2014, 2015 e 2006 registraram o maior numero de dias sem precipitação, com 24, 23 e 17 dias respectivamente, caracterizando assim os extremos negativos de média e dias sem chuva dentro do recorte temporal analisado. 1905
6 Figura 2: Série de cartas sinótica, Janeiro de Fonte: S.M.M, Com auxilio das cartas sinóticas (figura1) dos dias 01,10, 13, 15, 20 e 31 de Janeiro de 2015, é possível observar um sistema de alta pressão atuando sobre o oceano atlântico e litoral brasileiro, o que pode ter resultado no maior numero de dias sem precipitação registrada. Estes dias foram escolhidos por estarem distribuídos ao longo do mês, possibilitando a compreensão da formação e dispersão do sistema de alta pressão. Consideramos de suma importância destacar que, as variações de disponibilidade hídrica em determinadas áreas não esta somente relacionada ao clima, mas também as condições de solo e relevo e quantidade de vegetação natural. 1906
7 Gráfico 1: Média de precipitação para o mês de Janeiro Fonte: INMET, 2016 Org: FOLI, A.C.A., 2016 Gráfico 2: Precipitação, média e desvio padrão para o mês de Janeiro Fonte: INMET Org: SILVA, J.V.A., 2016 Através da análise dos valores e desvio padrão, é possível classificar os anos em que a precipitação se manteve próxima a média, 2008, 2009, 2010, 2011, 2012 e 2013, os anos de 2005 e 2007 extrapolam o desvio padrão positivo, os anos de 2006, 2014 e 2015 extrapolam o desvio padrão negativo. Visto que estes anos possuem maior numero de dias com extremos, optamos por destaca-los, tendo em 1907
8 vista que utilizar somente as médias para tal caracterização esconderia os valores mais expressivos que ocorreram durante esses 10 anos. Observa-se três extremos positivos na precipitação, 92,6 mm no dia 29 de janeiro de 2005, 113,4 em 1 de janeiro de 2007, e 91,6 mm no dia 16 de janeiro de 2007, após o 2007, não foram registrados mais de 90 mm no mês de janeiro no município de Capinópolis, além de uma expressiva queda nos montantes pluviométricos. 4. Conclusões Conclui-se que, as médias para o mês de janeiro possuem uma amplitude de 8,85 mm, os anos de 2006, 2014 e 2015 tiveram os menores valores de precipitação, extrapolando os valores negativos do desvio padrão. Os valores máximos de precipitação em 24 horas ocorreram nos anos de 2005 e 2007, destaca-se que esses valores não ocorreram após as datas aqui já citadas, a maior variação da média para o mês de janeiro foi entre os anos de 2005 e A partir desta análise é possível concluir que houve a ocorrência de espisodios extremos em relação as chuvas, e que destes, os valores negativos vem se repetindo nos últimos três anos. Recomenda-se análises posteriores, estas utilizando demais variáveis, como temperatura, humidade relativa do ar, velocidade do vento e níveis da incidência da radiação na área de estudo. Conclui-se também que a dificuldade eleger dados, em razão da falta de continuidade nas séries históricas, torna complexa a tarefa de caracterização do clima ou de suas variáveis, grande parte dos dados disponibilizados pelo INMET, da região central do Brasil, possuem falhas, o que impossibilita algumas análises. 5- REFERENCIAS AB SABÉR, A. Os Domínios de Natureza no Brasil : Potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê Editora, 6 edição Capitulo 3 p. 36) AYOADE, J.O. Introdução à Climatologia para os trópicos. Rio de Janeiro: Editora Bertrand Brasil, º Ed. p GUERRA, et. Al. Reflexões sobre a Geografia Física no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Bertrand Brasil., 2007 Capitulo dois. p
9 Instituto Nacional de Meteorologia INMET. Estações e Dados. Disponível em: < estacoes/estacoes Automaticas> Acesso em: 04 de março de MENDONÇA, F. Geografia e Meio Ambiente, São Paulo: Editora Contexto.2008 P. 66 MENDONÇA, F. et. Al. Climatologia noções basicas, São Paulo: Editora Contexto.2008 p. 66 MENDES, Paulo Cezar; QUEIROZ, Arlei Teodoro. Caracterização Climática do Município de Ituiutaba - MG. In: PORTUGUEZ, A. P.; MOURA, G. G.; COSTA, R. A. Geografia do Brasil Central: enfoques teóricos e particularidades regionais. Uberlândia: Assis Editora, MONTEIRO, C. A. F. Teoria e Clima Urbano. São Paulo: IGEO/USP, Série Teses e Monografias, n.1.. A análise rítmica em climatologia: problemas de atualidade em São Paulo e achegas para um programa de trabalho. Climatologia, São Paulo, n. 1, O Clima e a Produtividade Agrícola na Microrregião Homogênea de Ituiutaba - MG. Alves, V.A.S.; SOUZA, J.S.; QUEIROZ, A.T. Revista Geonorte, Edição Especial 2, V.2, N.5, P , SOUZA, Aila Rios de. Outorgas Superficiais na Bacia do Rio Claro, Minas Gerais - Brasil. In: MAURO, Cláudio Antõnio de; ROSOLEN, Vânia; FERREIRA, Vanderlei de Oliveira. Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos: exemplos mineiros. Uberlândia: Assis Editora, 2012, p SORRE, Max. Objeto e Método da Climatologia. Revista do Departamento de Geografia, 18 (2006) p
EFEITOS DE FRENTES FRIAS NO COMPORTAMENTO CLIMÁTICO DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA (ES)
EFEITOS DE FRENTES FRIAS NO COMPORTAMENTO CLIMÁTICO DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA (ES) ANDERSON DA SILVA. SIMÕES 1, WESLEY SOUZA CAMPOS CORREA 2, EBERVAL MARCHIORO 3. 1 Graduando de Geografia, Universidade Federal
Leia maisCentro Universitário Geraldo Di Biase Campus Nova Iguaçu Curso de Engenharia Ambiental Disciplina de Climatologia e Meteorologia AULA 1
Centro Universitário Geraldo Di Biase Campus Nova Iguaçu Curso de Engenharia Ambiental Disciplina de Climatologia e Meteorologia AULA 1 Professor: Pedro Henrique Ferreira Coura O que é Climatologia? Questões
Leia maisANÁLISE E CARACTERIZAÇÃO DO REGIME PLUVIOMÉTRICO DO MUNICÍPIO DE GURINHATÃ-MG
ANÁLISE E CARACTERIZAÇÃO DO REGIME PLUVIOMÉTRICO DO MUNICÍPIO DE GURINHATÃ-MG Betânia Aparecida Barbosa dos Santos Laboratório de Climatologia e Recursos Hídricos (FACIP/UFU) betaniabsantos@yahoo.com.br
Leia maisCONDIÇÕES CLIMÁTICAS EM TRÊS CIDADES DO CLIMA TROPICAL SEMIÚMIDO: ESTUDOS PRELIMINARES DE UMA NOVA CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS EM TRÊS CIDADES DO CLIMA TROPICAL SEMIÚMIDO: ESTUDOS PRELIMINARES DE UMA NOVA CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA GIULIANO TOSTES NOVAIS 1 Resumo: A ideia de definir o clima em unidades ou tipos,
Leia maisANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE PÃO DE AÇÚCAR DURANTE 1977 A 2012
ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE PÃO DE AÇÚCAR DURANTE 1977 A 2012 Eridiany Ferreira da Silva 1, Rosiberto Salustiano da Silva Júnior 2, Maurílio Neemias dos Santos
Leia maisAnálise dos impactos ambientais a partir da caracterização do uso e ocupação do solo no entorno do Parque dos Trabalhadores na cidade de Canápolis/MG
Análise dos impactos ambientais a partir da caracterização do uso e ocupação do solo no entorno do Parque dos Trabalhadores na cidade de Canápolis/MG Analysis of the environmental impacts from the characterization
Leia maisGênese e a dinâmica climática no Estado do Tocantins: variações no eixo Alto Parnaíba (MA) Pedro Afonso (TO) Conceição do Araguaia (PA)
Gênese e a dinâmica climática no Estado do Tocantins: variações no eixo Alto Parnaíba (MA) Pedro Afonso (TO) Conceição do Araguaia (PA) Luam Patrique Oliveira Gomes¹; Lucas Barbosa e Souza². 1 Aluno do
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA INMET 5º DISME BELO HORIZONTE. BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL 01 a 10 de Fevereiro de 2011
I. DIAGNÓSTICO Comportamento das Chuvas BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL 01 a 10 de Fevereiro de 2011 Ausência de chuva e forte calor marcaram o primeiro decêndio de fevereiro em Minas Gerais, ampliando
Leia maisEstudo sobre as características climáticas na área urbana do município de Carapicuíba, São Paulo. Bruna de Abreu. Universidade de São Paulo
Estudo sobre as características climáticas na área urbana do município de Carapicuíba, São Paulo Bruna de Abreu Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas bruna.abreu@usp.br
Leia maisComparação de Variáveis Meteorológicas Entre Duas Cidades Litorâneas
Comparação de Variáveis Meteorológicas Entre Duas Cidades Litorâneas F. D. A. Lima 1, C. H. C. da Silva 2, J. R. Bezerra³, I. J. M. Moura 4, D. F. dos Santos 4, F. G. M. Pinheiro 5, C. J. de Oliveira 5
Leia maisA CLIMATOLOGIA DINÂMICA E A TAXA DO CONFORTO HUMANO EM CAMPO MOURÃO PR 1
A CLIMATOLOGIA DINÂMICA E A TAXA DO CONFORTO HUMANO EM CAMPO MOURÃO PR 1 BORSATO, Victor da Assunção 2 RESUMO A proposta do minicurso é estudar e quantificar os sistemas atmosféricos que atuaram na região
Leia maisAvaliação climatológica da cidade de Uberlândia por meio da Análise de Componentes Principais
Avaliação climatológica da cidade de Uberlândia por meio da Análise de Componentes Principais Bruna Queiroz de Melo Prado 1 Heverton Rodrigues Fernandes 2 Tatiane Gomes Araújo 3 Nádia Giarette Biase 4
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA INMET 5º DISME BELO HORIZONTE
BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DE MAIO E PROGNÓSTICO CLIMÁTICO PARA O TRIMESTRE JUNHO, JULHO E AGOSTO DE 2011. I. DIAGNÓSTICO Maio foi um mês seco e com temperaturas amenas em Minas Gerais. As chuvas foram
Leia maisESTAÇÃO DO VERÃO. Características gerais e como foi o Verão de 2018/2019 em Bauru. O verão é representado pelo trimestre dezembro/janeiro/fevereiro;
ESTAÇÃO DO VERÃO Características gerais e como foi o Verão de 2018/2019 em Bauru 1. Características gerais O verão é representado pelo trimestre dezembro/janeiro/fevereiro; Na estação do verão os dias
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO: FITOTECNIA IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME (T - P) FTT 1039 METEOROLOGIA E CLIMATOLOGIA (3-1) OBJETIVOS - ao término da
Leia maisRelação entre a precipitação pluvial no Rio Grande do Sul e a Temperatura da Superfície do Mar do Oceano Atlântico
Relação entre a precipitação pluvial no Rio Grande do Sul e a Temperatura da Superfície do Mar do Oceano Atlântico Eliane Barbosa Santos 1 e Gilberto Barbosa Diniz 1 Universidade Federal de Pelotas Curso
Leia maisANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO DO SUB-MÉDIO SÃO FRANCISCO EM EVENTOS CLIMÁTICOS DE EL NIÑO E LA NIÑA
ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO DO SUB-MÉDIO SÃO FRANCISCO EM EVENTOS CLIMÁTICOS DE EL NIÑO E LA NIÑA. Ana Paula Lima Marques da Silva 1 ; Otto Corrêa Rotunno Filho 2 ; Isimar de Azevedo Santos 3, Cláudio
Leia maisCOMPARAÇÃO DE VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS OBSERVADAS EM DUAS CIDADES DO SERTÃO PARAIBANO
COMPARAÇÃO DE VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS OBSERVADAS EM DUAS CIDADES DO SERTÃO PARAIBANO Antônio Oliveira Monteiro (1); Danilo Lopes Fernandes (1); Valner da Silva Nogueira (2); Ricardo Ricelli Pereira de
Leia maisCLIMA URBANO E PARÂMETROS ATMOSFÉRICOS. Mestre, docente do Curso de Geografia, UnU de Itapuranga UEG.
CLIMA URBANO E PARÂMETROS ATMOSFÉRICOS Adriana Aparecida Silva Mestre, docente do Curso de Geografia, UnU de UEG. RESUMO Existe hoje um grande interesse da sociedade e do meio científico em torno das questões
Leia maisCARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA DO MUNICÍPIO DE JATAÍ-GO: Subsídios às atividades agrícolas
CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA DO MUNICÍPIO DE JATAÍ-GO: Subsídios às atividades agrícolas Nathalie Ribeiro Silva Universidade Federal de Uberlândia / Instituto de Geografia nathaliersilva@yahoo.com.br Samuel
Leia maisDocente: Profa. Dra. Angela Laufer Rech Turma: 4 período 2 Semestre 2017
CURSO DE AGRONOMIA METEOROLOGIA AGRÍCOLA E CLIMATOLOGIA Docente: Profa. Dra. Angela Laufer Rech Turma: 4 período 2 Semestre 2017 AULA 4 2 CLIMATOLOGIA CAMPO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO Estudo da espacialização
Leia maisCONSTATAÇÃO DA VARIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE SOUSA/PB: A PARTIR DA SÉRIE HISTÓRICA DE 1914 Á 2015
CONSTATAÇÃO DA VARIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE SOUSA/PB: A PARTIR DA SÉRIE HISTÓRICA DE 1914 Á 2015 Lílian de Queiroz Firmino 1 ; Ana Cecília Novaes de Sá 2 ; Shieenia Kadydja de Sousa Pereira 3;
Leia maisCiclo diurno das chuvas intensas na Região Metropolitana de Belo Horizonte entre 2007 e 2010.
Ciclo diurno das chuvas intensas na Região Metropolitana de Belo Horizonte entre e. Cora Carolina da Costa Munt Adma Raia Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais PUC Minas Centro de Climatologia
Leia maisRELAÇÃO DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLANTICO TROPICAIS E A PRECIPITAÇÃO NA MICRORREGIÃO DE PETROLINA (SERTÃO PERNAMBUCANO)
RELAÇÃO DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLANTICO TROPICAIS E A PRECIPITAÇÃO NA MICRORREGIÃO DE PETROLINA (SERTÃO PERNAMBUCANO) FLAVIANO FERNANDES FERREIRA (1), PATRICE ROLAND DA SILVA
Leia maisVARIABILIDADE HORÁRIA DA PRECIPITAÇÃO EM PALMAS-TO
VARIABILIDADE HORÁRIA DA PRECIPITAÇÃO EM PALMAS-TO FRANK WYLHA LIMA BORGES 1, ROBERTA ARAÚJO E SILVA 2, GIRLENE FIGUEIREDO MACIEL 3, ERLAN SILVA DE SOUSA 4, RONES GOMES NUNES 5 1,4,5 Graduando de Eng.
Leia maisCARACTERIZAÇÃO PLUVIOMETRICA POR QUINQUÍDIOS DA CIDADE DE PIRENOPOLIS - GO
CARACTERIZAÇÃO PLUVIOMETRICA POR QUINQUÍDIOS DA CIDADE DE PIRENOPOLIS - GO Silva, M. A. G 1* ; Guimarães Junior, J. M; 1 Esteves, A. A. M; 2 Maciel, F. L; 3 Ucker, F.E; 1,3,4 Santos, F.C.V; 1, 3,4 Correchel,
Leia maisANALISE DA VARIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE POMBAL/PB: A PARTIR DA SÉRIE HISTÓRICA DE 1911 Á 2016
ANALISE DA VARIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE POMBAL/PB: A PARTIR DA SÉRIE HISTÓRICA DE 1911 Á 2016 Airton Gonçalves de Oliveira 1 ; Lílian de Queiroz Firmino 2 ; Lucas Bezerra dos Santos Pereira 3
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA INMET 5º DISME BELO HORIZONTE. BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL 11 a 20 de Janeiro de 2011
BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL 11 a 20 de Janeiro de 2011 I. DIAGNÓSTICO Comportamento das Chuvas O segundo decêndio de janeiro foi caracterizado por chuvas fortes e recorrentes, principalmente no
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DOS ANOS PADRÃO DE TEMPERATURA DO AR NA BACIA DO RIO PARANAÍBA
CLASSIFICAÇÃO DOS ANOS PADRÃO DE TEMPERATURA DO AR NA BACIA DO RIO PARANAÍBA Resumo Arlei Teodoro de Queiroz¹ O presente trabalho buscou classificar os anos padrão de temperatura do ar nas 24 estações
Leia maisINFLUÊNCIA DA DEFICIÊNCIA HÍDRICA ANUAL NO ZONEAMENTO CLIMÁTICO DE QUATRO CULTURAS NA BACIA DO RIO ITAPEMIRIM, ES. RESUMO
INFLUÊNCIA DA DEFICIÊNCIA HÍDRICA ANUAL NO ZONEAMENTO CLIMÁTICO DE QUATRO CULTURAS NA BACIA DO RIO ITAPEMIRIM, ES. José Eduardo M. PEZZOPANE 1, Alexandre R. dos SANTOS 2, Gilberto C. SEDIYAMA 3 RESUMO
Leia maisGÊNESE E DINÂMICA CLIMÁTICA NO EXTREMO NORTE DO ESTADO DO TOCANTINS: UM ESTUDO COM BASE NA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DE MARABÁ (PA)
GÊNESE E DINÂMICA CLIMÁTICA NO EXTREMO NORTE DO ESTADO DO TOCANTINS: UM ESTUDO COM BASE NA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DE MARABÁ (PA) ENEDINA MARIA CAMPOS ROCHA 1 LUCAS BARBOSA E SOUZA 2 RESUMO: Este artigo
Leia maisO EL NIÑO E SUA INFLUÊNCIA NAS TEMPERATURAS E PRECIPITAÇÕES NA CIDADE DE UBERLÂNDIA (MG).
O EL NIÑO E SUA INFLUÊNCIA NAS TEMPERATURAS E PRECIPITAÇÕES NA CIDADE DE Igor Antônio Silva Universidade Federal de Uberlândia igorgeoufu@yahoo.com Paulo Cezar Mendes Universidade Federal de Uberlândia
Leia maisCélia Maria PAIVA 1, Gilberto C. SEDIYAMA 2 RESUMO
ESPACIALIZAÇÃO DOS TOTAIS MÉDIOS DE PRECIPITAÇÃO DURANTE A ESTAÇÃO CHUVOSA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DOCE, ATRAVÉS DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA IDRISI. Célia Maria PAIVA 1, Gilberto C. SEDIYAMA
Leia maisANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE CRUZ DAS ALMAS ATRAVÉS DA TÉCNICA DE QUANTIS M. J. M. GUIMARÃES 1 ; I. LOPES 2
ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE CRUZ DAS ALMAS ATRAVÉS DA TÉCNICA DE QUANTIS M. J. M. GUIMARÃES 1 ; I. LOPES 2 RESUMO: A precipitação é a principal forma de entrada de água no sistema hidrológico
Leia maisANÁLISE DAS TENDÊNCIAS EM SÉRIES PLUVIOMÉTRICAS NAS BACIAS DO RIO VAZA BARRIS E ITAPICURU, NO ESTADO DE SERGIPE
ANÁLISE DAS TENDÊNCIAS EM SÉRIES PLUVIOMÉTRICAS NAS BACIAS DO RIO VAZA BARRIS E ITAPICURU, NO ESTADO DE SERGIPE Moizes Rodrigues da Silva Acadêmico do Curso de Geografia da UFTM moizes.rodrigues@hotmail.com
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA INMET 5º DISME BELO HORIZONTE. BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL 11 a 20 de Abril de 2011
I. DIAGNÓSTICO Comportamento das Chuvas BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL 11 a 20 de Abril de 2011 Como era climaticamente esperado, houve expressiva redução das chuvas no segundo decêndio de abril em
Leia maisAS ESTIAGENS NO OESTE DE SANTA CATARINA ENTRE
AS ESTIAGENS NO OESTE DE SANTA CATARINA ENTRE 22-26 Fábio Z. Lopes 1, Maria Laura G. Rodrigues 2 1,2 Epagri/Ciram, Florianópolis - SC, Br. fabio@epagri.rct-sc.br, laura@epagri.rct-sc.br. RESUMO: O presente
Leia maisXII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002
ESTUDO DA VARIAÇÃO SAZONAL DE ELEMENTOS METEOROLÓGICOS EM DIFERENTES ECOSSISTEMAS JUNTO AO LITORAL ATLÂNTICO DA AMAZÔNIA Kellen Carla Lima & Midori Makino Universidade Federal do Pará Rua Augusto Corrêa,
Leia maisMONITORAMENTO DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE PE UTILIZANDO A TÉCNICA DOS QUANTIS. 3
MONITORAMENTO DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE PE UTILIZANDO A TÉCNICA DOS QUANTIS Lais Alves Santos 1 3, José Ivaldo Barbosa de Brito 2 4 1 Estudante de Meteorologia, Universidade Federal
Leia maisA TEMPERATURA E A UMIDADE DO AR EM NOVA ANDRADINA/MS EM AGOSTO DE 2008 ÀS 20h 1
A TEMPERATURA E A UMIDADE DO AR EM NOVA ANDRADINA/MS EM AGOSTO DE 2008 ÀS 20h 1 Janaína Lopes Moreira janainamoreira1991@hotmail.com UNESP- Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências e Tecnologia,
Leia maisGênese e a dinâmica climática no Estado do Tocantins: uma abordagem preliminar comparativa entre Porto Nacional e Araguaína
Gênese e a dinâmica climática no Estado do Tocantins: uma abordagem preliminar comparativa entre Porto Nacional e Araguaína Luam Patrique Oliveira Gomes¹; Lucas Barbosa e Souza². 1 Aluno do Curso de Geografia;
Leia maisClima: Composição da atmosfera, elementos e fatores climáticos. Lucas Mendes Objetivo - 3º ano Frente 1 - Módulos 12 e 13
Clima: Composição da atmosfera, elementos e fatores climáticos Lucas Mendes Objetivo - 3º ano Frente 1 - Módulos 12 e 13 Climatologia Climatologia é um ramo da geografia e da meteorologia que estuda o clima;
Leia maisEquipe Participante. Denise Aparecida Antunes Mestranda em Sustentabilidade e Tecnologia Ambiental. IFMG
Equipe Participante Orientador: Prof. Dr Fulvio Cupolillo Instituto Federal Minas Gerais-IFMG Denise Aparecida Antunes Mestranda em Sustentabilidade e Tecnologia Ambiental. IFMG Jean Monteiro Lima Mestrando
Leia maisGênese e dinâmica climática no estado do Tocantins: variações no eixo Posse (GO) Peixe (TO)
Gênese e dinâmica climática no estado do Tocantins: variações no eixo Posse (GO) Peixe (TO) Nome dos autores: Enedina Maria Campos Rocha; Prof. Dr. Lucas Barbosa e Souza Enedina Maria Campos Rocha¹; Prof.
Leia maisANÁLISE DA RELAÇÃO TÉRMICA, PLUVIOMÉTRICA E ALTIMETRICA NA MESORREGIÃO DO TRIANGULO MINEIRO E ALTO PARANAÍBA
ANÁLISE DA RELAÇÃO TÉRMICA, PLUVIOMÉTRICA E ALTIMETRICA NA MESORREGIÃO DO TRIANGULO MINEIRO E ALTO PARANAÍBA RAFAEL LUÍS SILVA 1 DÁCIO JOSÉ CAMBRAIA FILHO 2 ANDRESSA CAIXETA SOUZA 3 GUSTAVO RODRIGUES BARBOSA
Leia maisEstudo da ocorrência de veranicos em Lavras - MG
Estudo da ocorrência de veranicos em Lavras - MG Jaime dos Santos Filho 16 Jailson de Araújo Rodrigues 2 6 Ana Paula C. Madeira Silva 3 Joel Augusto Muniz 4 Luiz Gonsaga de Carvalho 5 1- Introdução O conhecimento
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA INMET 5º DISME BELO HORIZONTE. BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL 01 a 10 de Março de 2011
I. DIAGNÓSTICO Comportamento das Chuvas BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL 01 a 10 de Março de 2011 Março iniciou-se sob a atuação de um episódio de ZCAS 1, que manteve os dias nublados e chuvosos durante
Leia maisDISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO OESTE GOIANO
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO OESTE GOIANO *Sara Oliveira Borges 1 (IC), Washington Silva Alves 2 (PQ), UEG/Campus de Iporá. Av. R 2 Qd 01 s/n Iporá-GO. CEP 76200-000 Resumo: O
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA PROGNÓSTICO DE PRECIPITAÇÃO
1 PROGNÓSTICO TRIMESTRAL Novembro-Dezembro-Janeiro 2003. Este período é caracterizado por chuvas em grande parte do Brasíl, com temporais, trovoadas, vendavais e queda de granizo nas Regiões Sul, Sudeste
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA INMET 5º DISME BELO HORIZONTE
BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DE JANEIRO E PROGNÓSTICO CLIMÁTICO PARA O TRIMESTRE FEVEREIRO, MARÇO E ABRIL DE 2011. I. DIAGNÓSTICO Em Minas Gerais, janeiro iniciou-se com chuvas fortes, frequentes e generalizadas,
Leia maisVARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL
VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL CÁTIA C. B. RODRIGUES 1, HÉRCULES ARCE², ROSEMEIRE V. GOMES³ 1 Meteorologista, Responsável técnica pelo CEMTEC/AGRAER, Campo Grande MS,
Leia maisOBSERVAÇÃO DE MUDANÇAS DE EXTREMOS CLIMÁTICOS (PRECIPITAÇÃO E TEMPERATURA)UTILIZANDO O SOFTWARE
OBSERVAÇÃO DE MUDANÇAS DE EXTREMOS CLIMÁTICOS (PRECIPITAÇÃO E TEMPERATURA)UTILIZANDO O SOFTWARE RClimdex. ESTUDO DE CASO: DISTRITO FEDERAL. Expedito Ronald Gomes Rebello 1, José de Fátima da Silva 2,Nadir
Leia maisMONITORAMENTO DE PRECIPITAÇÃO
MONITORAMENTO DE PRECIPITAÇÃO O programa de monitoramento meteorológico da Veracel, sob responsabilidade área de Tecnologia Florestal, tem como objetivo gerar conhecimento sobre as condições climáticas
Leia maisANÁLISE ESTATÍSTICA DO REGIME PLUVIOMÉTRICO E DE SUA TENDÊNCIA PARA OS MUNICÍPIOS DE PORTO DE PEDRAS, PALMEIRA DOS ÍNDIOS E ÁGUA BRANCA
ANÁLISE ESTATÍSTICA DO REGIME PLUVIOMÉTRICO E DE SUA TENDÊNCIA PARA OS MUNICÍPIOS DE PORTO DE PEDRAS, PALMEIRA DOS ÍNDIOS E ÁGUA BRANCA Alaerte da Silva Germano 1, Rosiberto Salustino da Silva Júnior,
Leia maisANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA DE PRECIPITAÇÃO EM DIFERENTES INTERVALOS DE CLASSES PARA ITUPORANGA SC
ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA DE PRECIPITAÇÃO EM DIFERENTES INTERVALOS DE CLASSES PARA ITUPORANGA SC Katiani ELI 1, Leonardo NEVES 2, Roberto HAVEROTH 3, Joabe W. PITZ 1, Isaac W. PITZ 3, Júlio
Leia maisACA-223: Climatologia 1. Climatologia Física: Elementos e Controles do Clima: Variabilidade Diurna e Sazonal
ACA-223: Climatologia 1 Climatologia Física: Elementos e Controles do Clima: Variabilidade Diurna e Sazonal O que é o Clima? Clima: estado da atmosfera (caracterizado pelas variáveis atmosféricas, ex.
Leia maisEstudo da concentração/diversificação pluviométrica durante a estação chuvosa , em Minas Gerais, utilizando o índice de Gibbs-Martin.
Estudo da concentração/diversificação pluviométrica durante a estação chuvosa 29-1, em Minas Gerais, utilizando o índice de Gibbs-Martin. Jorge Luiz Batista Moreira Instituto Nacional de Meteorologia 5º
Leia maisANÁLISE DE OCORRÊNCIA DE VENDAVAIS NO RIO GRANDE DO SUL
ANÁLISE DE OCORRÊNCIA DE VENDAVAIS NO RIO GRANDE DO SUL Elisângela Finotti¹, *, Daniel Caetano Santos² 1 Departamento de Física, Universidade Federal de Santa Maria *lizfinotti@gmail.com RESUMO O objetivo
Leia maisAnálise Climática Dos Focos De Incêndios Na Estação Ecológica De Uruçuí-Una No Estado Do Piauí
Análise Climática Dos Focos De Incêndios Na Estação Ecológica De Uruçuí-Una No Estado Do Piauí Caio Varonill de Almada Oliveira (1) ; Edivania de Araujo Lima (2) (1) Graduando em Engenharia Florestal,
Leia maisRevista Brasileira de Geografia Física
ISSN:1984-2295 Revista Brasileira de Geografia Física Homepage: www.ufpe.br/rbgfe Avaliação Temporal da Climatologia do Litoral Norte da Paraíba Aliny dos Santos Marcelino 1 ; Lincoln Eloi de Araújo 2
Leia maisINFLUÊNCIA DE ANO DE LA NINÃ (1996), EL NINÕ (1997) EM COMPARAÇÃO COM A PRECIPITAÇÃO NA MUDANÇA DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA NO MUNICIPIO DE TERESINA PIAUÍ
INFLUÊNCIA DE ANO DE LA NINÃ (1996), EL NINÕ (1997) EM COMPARAÇÃO COM A PRECIPITAÇÃO NA MUDANÇA DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA NO MUNICIPIO DE TERESINA PIAUÍ Virgínia Mirtes de Alcântara Silva 1 ;Raimundo Mainar
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA INMET 5º DISME BELO HORIZONTE. BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL PARA MINAS GERAIS, 11 a 20 de Março de 2011
BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL PARA MINAS GERAIS, 11 a 20 de Março de 2011 I. DIAGNÓSTICO Comportamento das Chuvas O segundo decêndio de março, em Minas Gerais, foi caracterizado por chuvas frequentes,
Leia maisUSO E OCUPAÇÃO DA TERRA NO MUNICÍPIO DE ITUIUTABA- MG ATRAVÉS DAS TÉCNICAS DE SENSORIAMENTO REMOTO E GEOPROCESSAMENTO
USO E OCUPAÇÃO DA TERRA NO MUNICÍPIO DE ITUIUTABA- MG ATRAVÉS DAS TÉCNICAS DE SENSORIAMENTO REMOTO E GEOPROCESSAMENTO Mariane Rezende (Bolsista Iniciação Científica PIBIC/CNPq) Universidade Federal de
Leia maisAS Chuvas de Janeiro de 2010 em Maringá Paraná e a Dinâmica dos sistemas atmosféricos
AS Chuvas de Janeiro de 2010 em Maringá Paraná e a Dinâmica dos sistemas atmosféricos Victor da Assunção Borsato Geógrafo, Prof. Adjunto, Depto. Geografia, FECILCAM, Campo Mourão - PR, e Coordenador do
Leia maisCLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA
CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA -A CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA OBJETIVA CARACTERIZAR EM UMA GRANDE ÁREA OU REGIÃO, ZONAS COM CARACTERÍSTICAS CLIMÁTICAS E BIOGEOGRÁFICAS RELATIVAMENTE HOMOGÊNEAS. -ESSA CARACTERIZAÇÃO
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA INMET 5º DISME BELO HORIZONTE. BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL 21 a 31 de Janeiro de 2011
I. DIAGNÓSTICO Comportamento das Chuvas BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL 21 a 31 de Janeiro de 2011 secos e quentes caracterizaram o terceiro decêndio de janeiro em quase todo o Estado de Minas Gerais.
Leia maisA CORREÇÃO DE FALHAS E SELEÇÃO DE CLASSES PARA INTERPOLAÇÃO DE DADOS PLUVIOMÉTRICOS
A CORREÇÃO DE FALHAS E SELEÇÃO DE CLASSES PARA INTERPOLAÇÃO DE DADOS PLUVIOMÉTRICOS PAULO HENRIQUE PEREIRA PINTO 1 LUCAS BARBOSA E SOUZA 2 JOÃO AFONSO ZAVATTINI 3 RESUMO: O objetivo central deste trabalho
Leia maisINFLUÊNCIA DO EL NIÑO/ LA NIÑA NO NÚMERO DE DIAS COM PRECIPITAÇAO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE PARNAIBA-PI
INFLUÊNCIA DO EL NIÑO/ LA NIÑA NO NÚMERO DE DIAS COM PRECIPITAÇAO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE PARNAIBA-PI Maria José Herculano Macedo 1 ; Leandro Velez da Silva 2 ; Virgínia Mirtes de Alcântara Silva
Leia maisA VARIABILIDADE ANUAL DA TEMPERATURA NO ESTADO DE SÃO PAULO 1971/1998: UMA CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO MUNDO TROPICAL
A VARIABILIDADE ANUAL DA TEMPERATURA NO ESTADO DE SÃO PAULO 71/98: UMA CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO MUNDO TROPICAL João Lima Sant`anna Neto (*) RESUMO: Este trabalho de pesquisa, ainda
Leia maisProcesso de Poisson aplicado à incidência de temperaturas extremas prejudiciais à cultura de café no município de Machado-MG
Processo de Poisson aplicado à incidência de temperaturas extremas prejudiciais à cultura de café no município de Machado-MG Eleanderson Campos Eugênio Filho 1 Deive Ciro de Oliveira 2 1 Introdução O Brasil,
Leia maisXII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE ANÁLISE DA FREQUÊNCIA DA OCORRÊNCIA DE CHUVA EM UM DIA QUALQUER EM TERESINA/PI
XII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE ANÁLISE DA FREQUÊNCIA DA OCORRÊNCIA DE CHUVA EM UM DIA QUALQUER EM TERESINA/PI Roberto José A. R. Fernandes 1 ;Claudio Damasceno de Souza; Djalena Marques
Leia maisJANEIRO / 2013 Versão 1.0 N O 1
GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL SEDAM BOLETIM MENSAL DE METEOROLOGIA JANEIRO / 2013 Versão 1.0 N O 1 EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL Marcelo José Gama da Silva
Leia maisUTILIZAÇÃO DE UM BANCO DE DADOS METEOROLOGICOS PARA O PLANEJAMENTO AGRÍCOLA EM RIO VERDE, GO. Apresentação: Pôster
UTILIZAÇÃO DE UM BANCO DE DADOS METEOROLOGICOS PARA O PLANEJAMENTO AGRÍCOLA EM RIO VERDE, GO Apresentação: Pôster Rafael Mateus Alves 1 ; Maria Gabriela de Queiroz 2 ; Sidney Anderson Teixeira da Costa
Leia maisANÁLISE DO VENTO EM UM PERÍODO SECO E CHUVOSO EM VILHENA, RONDÔNIA
Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia CONTECC 2018 Maceió -AL 21 a 24 de agosto de 2018 ANÁLISE DO VENTO EM UM PERÍODO SECO E CHUVOSO EM VILHENA, RONDÔNIA CARLA JAQUELINE DE SOUZA 1
Leia maisRELAÇÃO DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLANTICO TROPICAIS E A PRECIPITAÇÃO NA MICRORREGIÃO DE ARARIPINA (SERTÃO PERNAMBUCANO)
RELAÇÃO DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLANTICO TROPICAIS E A PRECIPITAÇÃO NA MICRORREGIÃO DE ARARIPINA (SERTÃO PERNAMBUCANO) FLAVIANO FERNANDES FERREIRA (1), PATRICE ROLAND DA SILVA
Leia maisAnálise das precipitações em alguns municípios de Mato Grosso do Sul
Análise das precipitações em alguns municípios de Mato Grosso do Sul Cátia Cristina Braga Rodrigues 1, Evaldo de Paiva Lima 2, Hércules Arce 3, Carlos Eduardo Borges Daniel 4, Cleber Moraes Ribas 5 1 Meteorologista,
Leia maisVariabilidade da Precipitação Pluviométrica no Estado do Amapá
Variabilidade da Precipitação Pluviométrica no Estado do Amapá Alan Pantoja Braga 1, Edmundo Wallace Monteiro Lucas 1, Fabrício Daniel dos Santos Silva 1 1 Instituto Nacional de Meteorologia - Eixo Monumental
Leia maisAS SECAS SAZONAIS E O ABASTECIMENTO DE ÁGUA NA CIDADE DE ITUIUTABA/MG
AS SECAS SAZONAIS E O ABASTECIMENTO DE ÁGUA NA CIDADE DE ITUIUTABA/MG Luciana Domingues Chaves Universidade Federal de Uberlândia lucianaluciliy@hotmail.com Rildo Aparecido Costa Universidade Federal de
Leia maisAVALIAÇÃO DA PRÉ-ESTAÇÃO CHUVOSA DE 1997/98 PARTE I: DISTRIBUIÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO ESTADO DO CEARÁ
AVALIAÇÃO DA PRÉ-ESTAÇÃO CHUVOSA DE 1997/98 PARTE I: DISTRIBUIÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO ESTADO DO CEARÁ José M. Brabo Alves (1), Everaldo B. Souza, Namir Mello, Antonio G. Ferreira, Rubenaldo A. Silva, Meiry
Leia mais:: Julho/ Dezembro-Ano IV, nº 2, ISSN Análise da Dinâmica Climatológica no Município de São Gonçalo/RJ: Triênio
:: Julho/ Dezembro-Ano IV, nº 2, 2007. ISSN 1980-4490 Análise da Dinâmica Climatológica no Município de São Gonçalo/RJ: Triênio 2004-2007 1 Ana Valéria F. A. Bertolino, Anna Regina Corbo Costa ², Luiz
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO O destaque do mês de junho de 2016 foi o episódio de chuva e ventos
Leia maisESTUDO PLUVIOMÉTRICO E FLUVIOMÉTRICO PRELIMINAR NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO EMBU-GUAÇU, SP.
ESTUDO PLUVIOMÉTRICO E FLUVIOMÉTRICO PRELIMINAR NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO EMBU-GUAÇU, SP. Rita Monteiro Falcão - Aluna do curso de Geografia da FFLCH/USP. E-mail: rita.falcao@usp.br Emerson Galvani
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA INMET 5º DISME BELO HORIZONTE. BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL 11 a 20 de Fevereiro de 2011
I. DIAGNÓSTICO Comportamento das Chuvas BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL 11 a 20 de Fevereiro de 2011 Como ocorreu nos dez primeiros dias do mês, o segundo decêndio de fevereiro foi também marcado por
Leia maisBACIA DO RIO DOCE: ESPACIALIZAÇÃO DO VERANICO CLIMATOLÓGICO NO MÊS DE FEVEREIRO ( )
BACIA DO RIO DOCE: ESPACIALIZAÇÃO DO VERANICO CLIMATOLÓGICO NO MÊS DE FEVEREIRO (1973 2002) Fulvio Cupolillo, Instituto Nacional de Meteorologia, fulvio.cupolillo@inmet.gov.br Magda Luzimar de Abreu, Universidade
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA INMET 5º DISME BELO HORIZONTE. BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL 21 a 28 de Fevereiro de 2011
I. DIAGNÓSTICO Comportamento das Chuvas BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL 21 a 28 de Fevereiro de 2011 O terceiro decêndio de fevereiro caracterizou-se pelo rompimento do bloqueio atmosférico que atuava
Leia maisANÁLISE HISTÓRICA DA PRECIPITAÇAO PLUVIOMÉTRICA EM PASSO FUNDO E CRUZ ALTA MUNICIPIOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ALTO JACUÍ/RS
ANÁLISE HISTÓRICA DA PRECIPITAÇAO PLUVIOMÉTRICA EM PASSO FUNDO E CRUZ ALTA MUNICIPIOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ALTO JACUÍ/RS JAKELINE BARATTO 1 DENISE CRISTINA BORGES 2 ISMAEL LUIZ HOPPE 3 CÁSSIO ARTHUR
Leia maisI Workshop Internacional Sobre Água no Semiárido Brasileiro Campina Grande - PB
COMPARAÇÕES ENTRE MÉDIAS MENSAIS DE PRECIPITAÇÃO OBSERVADAS E OBTIDAS ATRAVÉS DA SÉRIE DE FOURIER PARA AS CIDADES DE PÃO DE AÇÚCAR E SANTANA DO IPANEMA Arthur Lucas Bernardo Melo 1, Rosiberto S. Silva
Leia maisANÁLISE DA FREQUÊNCIA MENSAL E ANUAL DO NÚMERO DE DIAS CHUVOSOS NO MUNICÍPIO DE VIANA-ES.
ANÁLISE DA FREQUÊNCIA MENSAL E ANUAL DO NÚMERO DE DIAS CHUVOSOS NO MUNICÍPIO DE VIANA-ES. Gizella Carneiro Igreja 1 ; Aline Oliveira da Silva 2 ; José Geraldo Ferreira da Silva 3 ; Hugo Ely dos Anjos Ramos
Leia maisVanda Pires. Divisão de Clima e Alterações Climáticas Agradecimentos: Fátima E. Santo e Álvaro Silva
Aplicações Estatísticas em Climatologia Statistical Applications in Climatology Vanda Pires Agradecimentos: Fátima E. Santo e Álvaro Silva Divisão de Clima e Alterações Climáticas vanda.cabrinha@ipma.pt
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO As chuvas de novembro de 2016 se concentraram no centro-sul do Maranhão,
Leia maisISSN Junho, Boletim Agrometeorológico 2012: Estação Agroclimatológica da Embrapa Amazônia Ocidental, no Km 29 da Rodovia AM-010
ISSN 1517-3135 Junho, 2016 122 Boletim Agrometeorológico 2012: Estação Agroclimatológica da Embrapa Amazônia Ocidental, no Km 29 da Rodovia AM-010 ISSN 1517-3135 Junho, 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa
Leia maisGeografia. Climas Do Brasil. Professor Luciano Teixeira.
Geografia Climas Do Brasil Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia CLIMAS DO BRASIL Tempo x Clima Tempo meteorológico estado momentâneo da atmosfera. Clima sucessão habitual
Leia maisANÁLISE DA TEMPERATURA DO AR EM AREIA - PB, EM ANOS DE OCORRÊNCIA DE EL NIÑO
ANÁLISE DA TEMPERATURA DO AR EM AREIA - PB, EM ANOS DE OCORRÊNCIA DE EL NIÑO T. S. A. da COSTA (1) ; J. F. da COSTA FILHO (2) ; D. C. BARACHO (3) ; T. S. dos SANTOS (4) ; E. C. S. MARINHO (5). 1 Eng. Agrônoma,
Leia maisSAZONALIDADE TERMOHIGROMÉTRICA EM CIDADES DE DIFERENTES DIMENSÕES NO ESTADO DO PARÁ
SAZONALIDADE TERMOHIGROMÉTRICA EM CIDADES DE DIFERENTES DIMENSÕES NO ESTADO DO PARÁ Antonio Carlos Lôla da Costa (1); Paulo Wilson Uchôa (2). João de Athayde Silva Júnior (3); José Raimundo Abreu(4); 1-Universidade
Leia maisCLIMA BRASILEIRO. Prof. Robert ROC PROF ROBERT OLIVEIRA CABRAL
CLIMA BRASILEIRO PROF ROBERT OLIVEIRA CABRAL CARACTERÍSTICAS DE POSIÇÃO E RELEVO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO Grande parte do território brasileiro encontra-se dentro da faixa intertropical, possibilitando
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DOS ÍNDICES TÉRMICOS E PLUVIOMÉTRICOS NO SEMIÁRIDO PERNAMBUCANO: O CASO DO MUNICÍPIO DE PETROLINA- PERNAMBUCO-BRASIL
CARACTERIZAÇÃO DOS ÍNDICES TÉRMICOS E PLUVIOMÉTRICOS NO SEMIÁRIDO PERNAMBUCANO: O CASO DO MUNICÍPIO DE PETROLINA- PERNAMBUCO-BRASIL Maria do Carmo Gomes Medeiros 1 ; Tamiris Aquino do Nascimento 2 ; Edson
Leia maisSazonalidade da precipitação e umidade relativa do ar em cidades de diferentes portes na Região Amazônica Brasileira
Sazonalidade da precipitação e umidade relativa do ar em cidades de diferentes portes na Região Amazônica Brasileira Haroldo Magano Júnior 1, Antonio Carlos Lôla da Costa 1, João de Athaydes Silva Júnior
Leia maisPrognóstico Climático
Prognóstico Climático PROGNÓSTICO TRIMESTRAL Trimestre: ago/set/out - 2001 O prognóstico climático do Instituto Nacional de Meteorologia - INMET, órgão do Ministério da Agricultura e do Abastecimento,
Leia maisBOLETIM CLIMÁTICO SOBRE A PRIMAVERA NO ESTADO DO PARANÁ
BOLETIM CLIMÁTICO SOBRE A PRIMAVERA NO ESTADO DO PARANÁ Data da previsão: 22/09/15 Duração da Primavera: 23/09/15 (05h20) a 22/12/2015 (01h48 não ajustado ao horário de verão) Características climáticas
Leia maisCaracterização do Regime Mensal de Chuvas na Mesorregião do Nordeste do Estado do Pará com Auxílio de um Sistema de Informações Geográficas (SGI).
Caracterização do Regime Mensal de Chuvas na Mesorregião do Nordeste do Estado do Pará com Auxílio de um Sistema de Informações Geográficas (SGI). Nilza Araujo PACHECO 1, Therezinha Xavier BASTOS 2 e Balbino
Leia mais