Revista Brasileira de Geografia Física

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1 ISSN: Revista Brasileira de Geografia Física Homepage: Avaliação Temporal da Climatologia do Litoral Norte da Paraíba Aliny dos Santos Marcelino 1 ; Lincoln Eloi de Araújo 2 ; Elydeise Cristina de A. Andrade 3 ; Anderson Stuart Alves 4 1 Bacharelado em Ecologia; Universidade Federal da Paraíba- UFPB, alinysantos20@gmail.com; 2 Professor; Universidade Federal da Paraíba- UFPB; lincolneloi@yahoo.com.br; 3 Bacharelado em Ecologia; Universidade Federal da Paraíba- UFPB; elydeiseandrade@hotmail.com; 4 Bacharelado em Ecologia; Universidade Federal da Paraíba- UFPB; stuartanderson2011@hotmail.com R E S U M O Artigo recebido em 15/09/2012 e aceito em 15/10/2012 O Estado da Paraíba apresenta várias áreas diferenciadas de precipitação, tal peculiaridade necessita do monitoramento dos índices climáticos no intuito de fornecer informações sobre os períodos secos e chuvosos da microrregião do Litoral Norte da Paraíba. A metodologia utilizada para avaliar os períodos secos e chuvosos foi o IAC. Evidenciou-se que os meses mais chuvosos são os meses de março a julho e os meses mais secos, de agosto a maio. Observou-se também que os períodos chuvosos e secos ocorreram na mesma quantidade e que suas intensidades variam de acordo com os anos extremos. Palavras-chave: Índices Climáticos, Períodos secos e chuvosos, Variabilidade Climática. A B S T R A C T Temporal Evaluation of Climatology Northern Coast of Paraíba The state of Paraiba has several different areas of precipitation, such peculiarity requires monitoring of climate indices in order to provide information on the dry and rainy periods in the microregion of the North Coast of Paraíba. The methodology used to evaluate the dry and rainy periods was the RAY. It was evident that the rainiest months are the months from March to July and the driest months, from August to May. It was also observed that the wet and dry periods occur in the same amount and that their intensities vary according to the extreme years. Keywords: Climate Indices, dry and wet periods, Climate Variability. 1. Introdução A climatologia é uma ciência que trabalha com a verificação da dinâmica das massas de ar, esse fator interferi diretamente na temperatura e na pluviosidade, provocando diferenciações no clima e nos índices pluviométricos. Para a classificação do clima leva-se em consideração a temperatura, umidade relativa do ar, correntes marítimas, * para correspondência: alinysantos20@gmail.com (Marcelino, A. S.). pressão atmosférica, os ventos. O Brasil, por ser um país com grande extensão territorial, possui diferenciados regimes de precipitação e temperatura Quadro e Machado (2010), que são influenciados pela diversificação climatológica, distribuição geográfica, extensão costeira, relevo e as massas de ar. As massas que atuam no Brasil e interferem diretamente no clima são: equatorial continental ou atlântica, tropical continental ou atlântica e a polar atlântica IBGE (2010). Marcelino, A. S.; Araújo, L. E.; Andrade, E. C. A.; Alves, A. S. 467

2 A região Nordeste do Brasil tem sua precipitação pluviométrica composta por escalas e quase períodos (Araújo, 2010), a Zona de Convergência Intertropical Uvo (1989), os Vórtices Ciclônicos de Ar Superior Kousky e Gan (1981), os Sistemas Frontais Kousky (1979), os Distúrbios do Leste Espinoza (1996), esses fenômenos porem podem causar variações atmosféricas. O Estado da Paraíba, possui, pelo menos, seis áreas que apresentam estações chuvosas distintas (Brito et al., 2004) e apresenta características diversificadas de média climatológica ao longo do Estado. Com base na precipitação irregular, faz-se necessário o monitoramento por meio do emprego de índices climatológicos Araújo (2009), este trabalho tem como objetivo a analise climatológica do Litoral Norte Paraibano, utilizando o Índice de Anomalia de Chuva (IAC) para calcular uma possível variabilidade climatológica das chuvas na região. 2. Material e Métodos O Litoral Norte da Paraíba localiza-se na Mesorregião da Mata Paraibana com cerca de 1.960,503 km² área total, abrangendo 11 municípios sendo estes: Baía da Traição, Capim, Cuité de Mamanguape, Curral de Cima, Itapororoca, Jacaraú, Mamanguape, Marcação, Mataraca, Pedro Régis, Rio Tinto. A microrregião do Litoral Norte tem cerca de habitantes e 69,1 hab. Km 2 (IBGE, 2010) Latitude ( ) Longitude ( ) Figura 1. Localização do Litoral Norte- Paraíba. Todavia, para a realização deste trabalho foram realizadas pesquisas bibliográficas, em periódicos, artigos. Os dados pluviométricos foram cedidos pela Marcelino, A. S.; Araújo, L. E.; Andrade, E. C. A.; Alves, A. S. 468

3 AESA (Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba), com isso foram feitos os cálculos utilizando o IAC, caracterizando os períodos secos e chuvosos. 2.1 Índice de Anomalia de Chuva (IAC) Para calcular o índice foi proposta as seguintes equações: IAC= 3 (1) IAC = 3 ( N N) ( ) M N ( N N) ( ) X N, para anomalias positivas;, para anomalias negativos; (2) Em que: N = precipitação mensal atual (mm); N = precipitação média mensal da série histórica (mm); M = média das dez maiores precipitações mensais da série histórica (mm); X = média das dez menores precipitações mensais da série histórica (mm). É importante destacar que os dados obtidos foram séries históricas entre 15 e 18 anos, com isso faz-se necessária modificações com relação a média dos 10 maiores e 10 menores, em 30 anos de média histórica são utilizados as médias dos 10 maiores e 10 menores, quando a série tem menos de 30 anos faz-se necessário modificações nos períodos obtidos, como por exemplo se tivermos 15 anos de série utiliza-se a média dos 5 maiores e 5 menores valores de precipitação. Com isso usou-se: N = precipitação mensal atual (mm); N = precipitação média mensal da série histórica (mm); M = média das SEIS maiores precipitações mensais da série histórica (mm), (em que sejam usados 18 anos de dados); X = média das SEIS menores precipitações mensais da série histórica (mm), (em que sejam usados 18 anos de dados); A classificação dos anos secos e chuvosos se deu a partir da metodologia utilizada por Freitas (2004 e 2005) e posteriormente adaptada por (Araújo, 2008). 3. Resultados e Discussão O Litoral Norte contém 5 meses úmidos que vai desde o mês de Março a Julho, a média climatológica para o período chuvoso foi de 107,1 mm de precipitação. O mês mais chuvoso foi Junho com média 263,1 mm. O período seco se deu entre Agosto a Fevereiro, sendo Outubro o mês mais seco com 14,2 mm (Figura 2). Os resultados são mais evidentes após a aplicação do IAC (Índice de Anomalia de Chuva), que caracterizou a existência de períodos secos e chuvosos e sua intensidade. Quando comparamos os valores do IAC com a Tabela 1, observamos que os períodos secos e chuvosos se destacam. Aplicando o IAC série histórica, no período de 1994 a Marcelino, A. S.; Araújo, L. E.; Andrade, E. C. A.; Alves, A. S. 469

4 Figura 2. Fluxograma do Litoral Norte (Precipitação em mm). Tabela 1. Classes de Intensidade do Índice de Anomalia de Chuva para o Litoral Norte da Paraíba. Chuva (IAC) Índice de Anomalia de Faixa do IAC Classe de Intensidade De 4 acima Extremamente Úmido 2 a 4 Muito Úmido 0 a 2 Úmido 0 a -2 Seco -2 a -4 Muito Seco De -4 abaixo Extremamente Seco Com o uso do IAC, pode-se observar que o Litoral Norte apresentou nove anos como período chuvoso, classificados como Extremamente Úmido o ano de 2000, Muito Úmido os anos de 1994, 2003, 2004 e 2009, e Úmido, os anos de 1996, 2002, 2007 e Para o períodos seco, observou-se oito anos, com classificação de Seco o ano de 2005, Muito Seco os anos de 1995, 1997, 1998, 2001, 2006 e 2010, e o ano de 1999 classificou-se como Extremamente Seco (Figura 3). Figura 3. IAC da série histórica do Litoral Norte. Marcelino, A. S.; Araújo, L. E.; Andrade, E. C. A.; Alves, A. S. 470

5 4. Conclusões A microrregião do Litoral Norte apresenta uma estação chuvosa entre os meses de março a julho, com maior representação para o mês de junho; e período mais secos entre os meses de agosto a fevereiro. A grande variabilidade temporal climática é bem mais intensa, podendo estar relacionado à proximidade do continente ao oceano, ou seja, aos contrastes térmicos. Tanto os anos secos como os anos úmidos foram bastante representativos. Observa-se também que os períodos chuvosos e os períodos secos são semelhantes em quantidades com alternância no decorrer da série histórica analisada. Por fim, observou que o IAC pode ser utilizado como uma ferramenta para o acompanhamento climático de uma localidade, nesse caso uma microrregião do litoral Nordestino, além de ser utilizado para regionalização, podendo também, através desse monitoramento gerar prognósticos e diagnósticos da climatologia local. 5. Agradecimentos Agradecemos a Universidade Federal da Paraíba pelo apoio ao desenvolvimento desta pesquisa. 6. Referências Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba. Disponível em: Data de acesso: 25/10/2011. Araújo, L. E.; Moraes Neto, J. M.; Sousa, F. A. S. (2009). Classificação da precipitação e da quadra chuvosa da bacia do rio Paraíba utilizando Índice de Anomalia de Chuva (IAC). Ambi-Agua, Taubaté, v. 4, n. 3, p (doi: /ambi-agua.105). Araújo, L. E. & Silva, D. (Mar/2001). Influência da variabilidade climática sobre a distribuição espaço-temporal da precipitação no Baixo Paraíba (PB). Caminhos de Geografia, Uberlândia, v.12, n. 37, p Azevedo, P. V. & Silva, V. P. R. (1994). Índice de seca para a microrregião do Agreste da Borborema, no estado da Paraíba. Revista Brasileira de Meteorologia, 9(1): Brito, J. I. B. & Braga, C.C. (março/05). Chuvas no estado da Paraíba em Boletim SBMET, p Correia, M. F., Aragão, M. R. S., Moura, M. S. B. (2004). Energia para cidades: vulnerabilidade a eventos extremos de chuva e o paradoxo da eficiência no uso da água e a geração de energia elétrica em ambientes áridos. Universidade Federal de Campina Grande (Processo nº /2004-2). Freitas, M. A. S. (2004). A previsão de secas e a gestão hidroenergética: o caso da bacia do Marcelino, A. S.; Araújo, L. E.; Andrade, E. C. A.; Alves, A. S. 471

6 Rio Parnaíba no Nordeste do Brasil. In: Seminário Internacional Sobre Represas y Operación de Embalses. Puerto Iguazú. Freitas, M. A. S. (1999). Um Sistema de Suporte à Decisão para o Monitoramento de Secas Meteorológicas em Regiões Semi- Áridas. Revista Tecnologia (UNIFOR), Fortaleza, v. 19, n. 19, p Gonçalves, W. A.; Correia, M. F.; Araújo, L. E.; Silva, D. F.; Araújo, H. A. (2003). Vulnerabilidade climática do nordeste brasileiro: uma análise de eventos extremos na zona semi-árida da bacia hidrográfica do São Francisco. Universidade Federal de Campina Grande (processo /2003-4). IBGE- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em: ibge.gov.br/primeiros_dados_divulgado s/index.php?uf=25 Data de acesso: 20/03/2012 Mário F. Leal de Quadro, Lúcia H. Ribas Machado, Sérgio Calbete, Nadja N. Marinho Batista e Gilvan Sampaio de Oliveira Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos - CPTEC/INPE. Disponível em: tim/cliesp10a/chuesp.html Data de acesso: 20/03/2012 Marcelino, A. S.; Araújo, L. E.; Andrade, E. C. A.; Alves, A. S. 472

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