Governar à esquerda. - prioridades para a economia e finanças. 27 Fevereiro de 2010

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1 Governar à esquerda - prioridades para a economia e finanças 27 Fevereiro de 2010

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3 Recessão ou depressão?

4 PIB Investimento

5 1. Escolhas 1.1. O que não conseguimos mudar sem a Europa Pressão e risco de desagregação do euro Condicionamento externo dos mercados financeiros 1.2. O que podemos mudar e o que temos que mudar (4 anos) Democracia na economia (mobilização de recursos, revolução fiscal, prioridades)

6 1. Escolhas 1.1. O que não conseguimos mudar sem a Europa? Pressão e risco de desagregação do euro Condicionamento externo? O que podemos mudar e o que temos que mudar Democracia na economia (mobilização de recursos, revolução fiscal, prioridades) Em 4 anos

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8 1. Escolhas 1.1. O que não conseguimos mudar sem a Europa, mas BCE devia emprestar aos bancos centrais UE devia tomar 15% das dívidas públicas nacionais, com emissão de títulos europeus em contrapartida de transferência de 1% IVA

9 1. Escolhas 1.1. O que não conseguimos mudar sem a Europa? Pressão e risco de desagregação do euro Condicionamento externo? O que podemos mudar e o que temos que mudar Democracia na economia (mobilização de recursos, revolução fiscal, prioridades) Em 4 anos

10 O condicionamento externo é inelutável? Peso do condicionamento externo SIM: 12% de aumento de juros em 2010 MAS NÃO: Perdas fiscais sobre 8 mil milhões transferidos para offshores

11 1. Escolhas 1.1. O que não conseguimos mudar sem a Europa Pressão e risco de desagregação do euro Condicionamento externo? 1.2. O que podemos mudar e o que temos que mudar em 4 anos Democracia na economia (uso de recursos, revolução fiscal, prioridades)

12 PMEs 2. Algumas ideias falsas ou perigosas Défice a 3% e dívida a 60% Redução anual de 3 mil milhões em despesa e de 8 mil milhões em dívida, com cortes no investimento público Dispensar o Estado?

13 O fracasso da burguesia Século XIX: o atraso : procura de investimento menor do que poupança, crédito externo para sustentar despesas da Corte e dependentes Século XX: o Estado faz a burguesia O rufião pitoresco Pautas alfandegárias Ricardo Espírito Santo: a manifestação arrebatadora do génio humano que nos dá a certeza de que Deus fez o homem à sua semelhança

14 1973 e 2008: quem manda? 1973 Carteira comercial bancos 1973 Carteira seguros 1973 Número de empresas 2008 Nº pessoas na lista das maiores fortunas CUF (Mello) 11% 22% Espírito Santo 15% 11% 20 4 Champallimaud 14% 13% % (8 bancos) 8 maiores indústrias

15 Dois modelos de formação de grupos económicos Grupo industrial com banco Banco/Centro Comercial com empresas de serviços Estado apoia por via do proteccionismo Estado apoia por via de Rendas

16 3. Os grandes problemas 3.1. Segurança social e saúde 3.2. Desemprego 3.3. Crise fiscal

17 3. Os grandes problemas 3.1. Segurança social e saúde Sustentabilidade? Soluções: 1. factor de sustentabilidade e redução de pensões 2. novas dotações orçamentais ou fiscais: um novo contrato social

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19 3. Os grandes problemas 3.1. Segurança social 3.2. Desemprego 4 anos = perdas de 80 a 100 mil milhões, quase um ano perdido onde é que o investimento pode criar emprego?

20 Indústria transformadora e construção civil ind transf, da qual: alimentação+têxteis construção

21 o império da construção civil SCUTs 60 mil milhões Outras, metro, etc TGV aerop ponte

22 Duas estratégias possíveis para criar emprego 1. Segmentação com sector abrigado (EUA) 2. Competitividade (Japão) ou uma combinação das duas

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25 Segmentação Competitividade

26 Competitividade e Segmentação Competitividade: clusters de exportação Bens públicos desmercadorizados: qualidade de saúde, educação e justiça Salário indirecto: preço habitação e bens públicos Salário indirecto no sector abrigado sustenta a produtividade

27 3. Os grandes problemas 3.1. Segurança social 3.2. Perdas com desemprego 4 anos = 80 a 100 mil milhões, quase um ano perdido 3.3. A revolução fiscal responde a transferências anuais de 10 mil milhões de euros, ou 5% do PIB Democracia económica

28 Transferências anuais: 10 mil milhões PPP Privatizações e subsídios Offshore, banca e benefícios fiscais injustificados Perda fiscal outros offshores 0

29 4. Conclusão: democracia económica 1. UE: dívida pública europeia para política orçamental da União 2. Segurança Social sustentada 3. Renegociar PPPs 4. Criar emprego no sector abrigado 5. Aumentar o salário indirecto 6. Recuperar transferências predadoras

30 4. Conclusão: democracia económica 1. UE: dívida pública europeia para política orçamental da União 2. Segurança Social sustentada 3. Renegociar PPPs 4. Criar emprego no sector abrigado 5. Aumentar o salário indirecto 6. Recuperar transferências predadoras

31 4. Conclusão: democracia económica 1. UE: dívida pública europeia para política orçamental da União 2. Segurança Social sustentada 3. Renegociar PPPs 4. Criar emprego no sector abrigado 5. Aumentar o salário indirecto 6. Recuperar transferências predadoras

32 4. Conclusão: democracia económica 1. UE: dívida pública europeia para política orçamental da União 2. Segurança Social sustentada 3. Renegociar PPPs e grandes projectos 4. Criar emprego no sector abrigado 5. Aumentar o salário indirecto 6. Recuperar transferências predadoras

33 4. Conclusão: democracia económica 1. UE: dívida pública europeia para política orçamental da União 2. Segurança Social sustentada 3. Renegociar PPPs 4. Criar emprego no sector abrigado 5. Aumentar o salário indirecto 6. Recuperar transferências predadoras

34 4. Conclusão: democracia económica 1. UE: dívida pública europeia para política orçamental da União 2. Segurança Social sustentada 3. Renegociar PPPs 4. Criar emprego no sector abrigado 5. Aumentar o salário indirecto 6. Recuperar transferências predadoras

35 4. Conclusão: democracia económica 1. UE: dívida pública europeia para política orçamental da União 2. Segurança Social sustentada 3. Renegociar PPPs 4. Criar emprego no sector abrigado 5. Aumentar o salário indirecto 6. Recuperar transferências predadoras

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