Apoiando a competitividade da indústria alimentar e das bebidas europeia
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- João Cerveira Marreiro
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1 Apoiando a competitividade da indústria alimentar e das bebidas europeia A conjuntura europeia e a indústria agroalimentar IV Congresso da Indústria Portuguesa Agro-Alimentar Jesús Serafín Pérez Presidente
2 Tempos turbulentos
3 União Europeia A maior economia do mundo Biliões US$ 20 % PIB Global 500 Milhões habitantes 7,3 % da população mundial
4 4 Plano geral 1. Panorâmica do setor: A indústria alimentar e das bebidas como pilar chave da economia da UE 2. Análise quantitativa:a indústria alimentar e das bebidas europeia em comparação com as suas homólogas internacionais 3. Análise qualitativa: Como pode a indústria alimentar e das bebidas melhorar a sua competitividade?
5 5 Panorâmica do setor Indústria alimentar e das bebidas: um pilar chave da economia da UE
6 Principais indicadores 6
7 A comparação com outros setores industriais da UE em tempos de crise 7 A indústria alimentar e das bebidas europeia tem sido menos afetada pela crise económica do que a maioria dos outros setores industriais europeus, quer em termos de emprego quer em termos de crescimento gerado
8 8 Análise Quantitativa Como é que a indústria alimentar e das bebidas europeia evolui face às suas homólogas internacionais?
9 Indicadores chave da competitividade 9
10 1. Valor de produção: perdendo terreno para os concorrentes globais 10
11 2. Produtividade do trabalho: continua atrás das homólogas globais 11
12 3. Quota dos mercados de exportação: mantem-se como a primeira exportadora global mas com uma quota de mercado em queda 12
13 4. Investimento em I&D: nível sustentado mas situada atrás dos concorrentes globais 13
14 14 Análise Qualitativa Como pode a indústria alimentar e das bebidas europeia aumentar a sua competitividade?
15 Aspetos qualitativos com impacto na competitividade da indústria alimentar e das bebidas europeia Necessidade de uma envolvente regulamentar mais favorável ao negócio 2. Fragmentação do mercado interno 3. Práticas comerciais desleais na fileira 4. Aumento de custos e garantia do abastecimento de matérias primas agrícolas 5. Uma política comercial da UE que apoie as exportações alimentares e das bebidas 6. Necessidade de uma abordagem holística na elaboração de políticas da UE alinhadas como os desenvolvimentos internacionais mais apropriados
16 1. Necessidade de uma envolvente regulamentar mais favorável ao negócio 16 Alguns casos concretos: Novos alimentos: o recente fracasso na obtenção de um acordo sobre a revisão do Regulamento Lowlevelpresence de eventos OGM ainda não autorizados na europa: o custo dos problemas relacionados com aprovações assíncronas destes eventos pode atingir, para uma empresa individual, 14 milhões de euros e um total de 4,4 biliões de euros para toda a cadeia alimentar Fitness checks :Exercício piloto na indústria agroalimentar europeia a ser completado em 2012
17 17 2. Fragmentação do mercado interno Alguns exemplos:. Proliferação de impostos sobre a alimentação: serão mesmo uma abordagem efetiva no combate à obesidade? Prejuízos à competitividade dos operadores alimentares no mercado interno da UE. Informação ao consumidor: proliferação de esquemas nacionais voluntários na UE Fortificação de alimentos: 3 anos de atraso na adoção de uma proposta por parte da Comissão Europeia
18 18 3. Relações B2B na cadeia de abastecimento Práticas comerciais desleais:acordo sobre princípios de boas práticas entre os parceiros da cadeia alimentar no âmbito do Grupo de Alto Nível sobre o melhor funcionamento da cadeia de abastecimento Atraso de pagamentos: importância da Diretiva 2011/7/EU e da monitorização da sua implementação nos diversos Estados-membros
19 4. Aumento de custos e garantia do abastecimento de matérias primas agrícolas 19 Aumento de custos (inputs) (crude, gás, eletricidade) Acesso a matérias agrícolas suficientes e de elevada qualidade: a Política Agrícola Comum (PAC) desempenha um importante papel no contributo para o abastecimento à indústria de matérias primas seguras e sustentáveis.
20 4. Aumento de custos e garantia do abastecimento de matérias primas agrícolas 20 Primeiro alimentação, depois combustível:o primeiro papel da agricultura da UE deve continuar a ser a produção de matérias primas para a alimentação humana e animal Transparência no mercado de derivados: revisão do mercados da UE na Diretiva de instrumentos financeiros (MiFID)
21 21 5. Esforços necessários para melhorar as exportações da indústria alimentar e das bebidas da UE Os produtos da indústria alimentar e das bebidas europeia exportados para os mercados tradicionais e novos / emergentes enfraqueceram ao longo dos últimos anos, perdendo as vantagens obtidas no início da década
22 6. Uma abordagem holística na elaboração das políticas da UE 22 Devem ser evitadas regras e regulamentação na UE que tenham objetivos políticos conflituosos Alguns exemplos:. Informação ao consumidor vrsobjetivos de política de saúde Poupança de água vrsnormas de higiene Elaboração de políticas da UE alinhada com os desenvolvimentos internacionais
23 União Europeia 23 Vários encontros: Fracos resultados
24 Defeitos no desenho da UME
25 União Europeia Estratégia nacional Falta de visão comunitária
26 União Europeia Ausência de respostas públicas aos mercados
27 Confiança
28 Muito Obrigado IV Congresso da Indústria Portuguesa Agro-Alimentar Jesús Serafín Pérez Presidente
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