gabinete de estratégia e estudos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "gabinete de estratégia e estudos"

Transcrição

1 gabinete de estratégia e estudos Síntese Estatística INVESTIMENTO DIRECTO DO EXTERIOR EM PORTUGAL (IDEP) Janeiro de 25 GEE - R.Laura Alves, 4-1º, LISBOA - Telef Fax gee@gee.min-economia.pt

2 ÍNDICE pág. Síntese dos resultados 1 I - Enquadramento metodológico Conceito de Investimento Directo Tipo de operações 4 II - Tratamento e análise dos dados pelo GEE - "Investimento produtivo" 7 IDEP por tipo de Operação - Valores 9 - Gráficos 1 IDEP por Sector de actividade - Valores 12 - Gráficos 13 IDEP por Área geográfica - Valores 14 - Gráficos 16

3 SÍNTESE DOS RESULTADOS Considera-se adequado informar que os dados do investimento directo de e no estrangeiro relativos a 22 e 23 sofreram alterações com alguma expressão, aquando da divulgação pelo Banco de Portugal dos dados de Dezembro de 23, na sequência da substituição das anteriores estimativas pelos resultados do inquérito (bienal) às empresas. Em termos globais (pág. 9), o investimento directo do exterior em Portugal (ver definição na pág. 6), de Janeiro a Outubro de 24, teve um comportamento semelhante quando comparado com o período homólogo de 23. Em termos brutos (isto é, crédito, capacidade de atracção de capitais) e relativamente ao período de Janeiro a Outubro de 23, assistiu-se a uma queda de 5,1%, ou seja, redução do montante entrado, para cerca de 16,4 biliões de euros, o mesmo não acontecendo em termos líquidos com uma variação positiva de 9,78%, para cerca de 1,4 biliões de euros. Considerando somente o investimento no capital de empresas e os lucros reinvestidos, verifica-se que o investimento bruto sofreu uma quebra de 42,2%, para cerca de 1,9 biliões de euros, tendo o líquido uma variação de 56,3%, para cerca 356 milhões de euros (ver figuras abaixo). Tal deve-se, em particular, à forte redução das entradas via Aumentos de capital (pág. 1 e 11) e a uma mais forte saída de capitais via Lucros Reinvestidos (pág. 11). 1 Euros 6 CRÉDITO Euros 2 5 SALDO

4 A nível sectorial (pág. 12), é de salientar: o o o o Nas indústrias transformadoras, constata-se que quer o investimento bruto quer o líquido variaram positivamente atingindo, respectivamente, valores próximos dos 6,6 biliões de euros e dos 531 milhões de euros; No sector do comércio por grosso, retalho, reparações, alojamento e restauração, verificou-se que o investimento bruto subiu,5%, atingindo cerca de 5,9 biliões de euros tendo, no entanto, o investimento líquido apresentado um forte decréscimo rondando, nos primeiros dez meses do ano, os -168 milhões de euros; Nas actividades imobiliárias, alugueres e serviços às empresas, verifica-se uma redução acentuada no investimento bruto (-31,4%) para cerca de 1,9 biliões de euros tendo, no entanto, o investimento líquido crescido (156,7%) para cerca de 48 milhares de euros, em relação ao período homólogo de 23; No sector das actividades financeiras, nota-se uma redução do investimento bruto em 47,8%, para valores próximos dos 73 milhões de euros e do investimento líquido em 17,4%, para valores que rondam os 249 milhões de euros. Investimento Bruto Total 1 Euros 16 Outras Const rução 12 Transportes/ Armazenament o/ Comunicações 8 Actividades Financeiras Act ividades Imobiliárias, aluguer, serviços às empresas 4 Comércio/ Reparações/ Alojamento/ Rest auração 23 (Jan-Out) 24 (Jan-Out) Indúst rias Transformadoras Em termos geográficos (pág. 14), a União Europeia continua a ser a principal investidora em Portugal, representando cerca de 92,6% (15,2 biliões de euros) do investimento bruto no período de Janeiro a Outubro de 24. No entanto este investimento da UE reduziu-se em termos brutos, revelando uma quebra de 3,8%. Em termos líquidos, no entanto, verifica-se uma subida de 21,9%, para valores que rondam 1,3 biliões de euros, face ao período homólogo de 23. 2

5 Os quatro países principais continuam a ser a Alemanha, o Reino Unido, a França e a Espanha, tendo este ano a Alemanha (+53%) e a Espanha (+21%) reforçado as suas posições de investidores em Portugal, em detrimento dos outros dois países. Investimento Bruto Total 1 Euros 16 Outros Brasil 12 Estados Unidos 8 França Espanha 4 Reino Unido 23 (Jan-Out) 24 (Jan-Out) Alemanha 3

6 I - Enquadramento Metodológico 1.1. Conceito de investimento directo do exterior em Portugal O investimento directo decompõe-se em activos (investimento de Portugal no exterior) e passivos (investimento do exterior em Portugal). Os activos e passivos constituídos sob a forma de investimento directo devem ser valorizados a preços de mercado (i.e. preços correntes), assegurando-se, assim, a comparabilidade entre os fluxos e os stocks de diferentes empresas e países e garantindo-se, simultaneamente, a consistência inter-temporal das séries estatísticas. Como entidades receptoras de investimento directo do exterior em Portugal são consideradas todas as empresas residentes participadas por capital estrangeiro. No caso das sociedades por acções, é indicador da existência de uma relação de investimento directo, a participação detida a título individual por uma pessoa singular ou colectiva não residente de, pelo menos, 1% do respectivo capital social. Englobam-se, também, neste conceito os actos e contratos realizados por pessoas singulares e colectivas não residentes que tenham por objecto ou efeito a criação, manutenção ou reforço de laços económicos estáveis e duradouros, relativamente a uma empresa constituída em Portugal. Ou seja, no âmbito das operações de investimento directo do exterior em Portugal devem também ser identificados os fluxos de criação de disponibilidades sobre os investidores directos não residentes. Este tipo de fluxo, que exibe uma relação cruzada de investimento, pode acontecer ao nível dos capitais próprios (participações da empresa de investimento no capital da empresa investidora, as denominadas participações cruzadas) ou das outras formas de capital (de que os empréstimos reversos - concessão de empréstimos pela empresa de investimento ao investidor directo - são um exemplo) Tipo de operações No conceito de investimento directo incluem-se as participações no capital social das empresas e todas as outras formas de criação de disponibilidades e responsabilidades entre o investidor e a empresa de investimento directo. As operações consideradas em cada rubrica do investimento directo estrangeiro em Portugal são as seguintes: NO CAPITAL DAS EMPRESAS Aquisição/alienação de acções das empresas investidoras não residentes (participações cruzadas) - operações efectuadas por empresas residentes receptoras de investimento directo estrangeiro e cujo objectivo é, relativamente à empresa investidora não residente, a obtenção (extinção) de uma participação directa cruzada inferior a 1% do capital. Sempre que essa participação no capital da empresa investidora não residente seja igual ou superior a 1%, a operação deverá ser classificada na rubrica apropriada de investimento directo de Portugal no exterior. 4

7 Constituição de novas empresas/abertura de sucursais/dissolução - operações efectuadas por não residentes e cujo objectivo é a constituição (liquidação) de uma empresa em Portugal. Esta rubrica deve incluir a abertura (e respectiva dissolução) de sucursais por não residentes, em território nacional. Aquisição/alienação total ou parcial de empresas residentes já constituídas - operações de aquisição/alienação total ou parcial de uma empresa já constituída em Portugal, efectuadas por não residentes. Aumentos (reduções) de capital - operações efectuadas por empresas não residentes/residentes e cujo objectivo é a participação no aumento (redução) de capital social da empresa residente/não residente, com vista ao reforço (diminuição) da participação directa/participação directa cruzada inferior a 1%. Sempre que a participação directa cruzada seja, ou resulte, igual ou superior a 1% do capital da empresa não residente, a operação deverá ser classificada na rubrica apropriada do investimento directo de Portugal no exterior LUCROS REINVESTIDOS Operações efectuadas por empresas não residentes/residentes, cujo objectivo é a incorporação de resultados (lucros e dividendos) em reservas ou no capital social da empresa residente/não residente, em resultado de uma participação directa/participação directa cruzada inferior a 1%. Sempre que a participação directa cruzada seja, ou resulte, igual ou superior a 1% do capital da empresa não residente, a operação deverá ser classificada na rubrica apropriada de investimento directo de Portugal no exterior. De acordo com as recomendações metodológicas, os lucros reinvestidos devem ser registados na balança de pagamentos no período em que são gerados, ao contrário dos dividendos e lucros distribuídos, que devem ser registados na altura em que são pagos. 1 O principal motivo que preside a esta diferença de tratamento estatístico tem a ver com o facto dos lucros reinvestidos contribuírem para o cálculo do rendimento líquido apurado em determinado período, enquanto os dividendos são distribuições de rendimentos a título discricionário, que podem ocorrer em qualquer altura, normalmente em períodos subsequentes ao da sua geração. Assim, o valor dos lucros reinvestidos num determinado ano deve corresponder à diferença entre os resultados líquidos desse exercício e os dividendos pagos durante o mesmo: Lucros reinvestidost = Resultados líquidos do exercíciot - Dividendos pagost 1 No âmbito do Banco Central Europeu, o tratamento metodológico das operações de lucros reinvestidos, na perspectiva da balança de pagamentos, constitui uma recomendação do Sub- Group 4 - Estimation methods for direct investment, a qual foi posteriormente aprovada pelo Working Group on Statistics. 5

8 Os lucros reinvestidos atribuídos aos investidores directos não residentes correspondem à quota parte da sua participação na empresa de investimento directo OPERAÇÕES SOBRE IMÓVEIS Operações de aquisição/alienação de bens imobiliários situados em território nacional, efectuadas por particulares não residentes. Não se inclui nesta rubrica a aquisição/alienação de bens imobiliários por empresas não residentes, cujo registo deve ser efectuado nas rubricas apropriadas respeitantes a operações de investimento directo, bem como a aquisição/venda de terrenos situados em território nacional por embaixadas e consulados estrangeiros CRÉDITOS, EMPRÉSTIMOS E SUPRIMENTOS Prestações suplementares de capital - operações efectuadas por não residentes/residentes relativas à constituição de prestações suplementares ao capital social da empresa de investimento directo/do investidor directo. Sempre que a participação da empresa residente no capital social do investidor directo seja igual ou superior a 1%, a operação deverá ser classificada na rubrica apropriada de investimento directo de Portugal no exterior. Empréstimos concedidos pelos investidores directos não residentes - empréstimos e outros créditos (tais como suprimentos, créditos comerciais, subscrição de obrigações, garantia de empréstimos, operações de leasing financeiro, acordos de recompra e empréstimos de títulos) concedidos pelo investidor não residente à empresa de investimento directo, e respectivos reembolsos. Empréstimos concedidos às empresas investidoras (empréstimos reversos) - empréstimos e outros créditos (tais como suprimentos, créditos comerciais, subscrição de obrigações, garantia de empréstimos, operações de leasing financeiro, acordos de recompra e empréstimos de títulos) concedidos pela empresa residente à sua investidora não residente, e respectivos reembolsos. Sempre que a participação da empresa residente no capital da empresa investidora não residente seja igual ou superior a 1%, a operação deverá ser classificada na rubrica apropriada de investimento directo de Portugal no exterior OUTRAS OPERAÇÕES Outras operações de investimento directo efectuadas pela empresa não residente/residente e cujo âmbito não esteja compreendido nas rubricas anteriores, como a constituição de consórcios, a cobertura financeira de prejuízos ou a realização de operações sobre derivados financeiros entre empresas de investimento directo. Sempre que a participação da empresa residente no capital da empresa investidora não residente seja igual ou superior a 1%, a operação deverá ser classificada na rubrica apropriada de investimento directo de Portugal no exterior. 6

9 II Tratamento e análise dos dados pelo GEE Investimento produtivo Os dados relativos ao Investimento directo do exterior em Portugal são parte integrante das estatísticas da Balança de Pagamentos, cuja fonte é o Banco de Portugal (BP). O GEE, pretendendo acompanhar a evolução da componente produtiva desses investimentos no sector empresarial, optou por seleccionar um número limitado de operações (investimentos no capital das empresas e lucros reinvestidos), assim como por expurgar os valores registados pelo BP, de alguns fluxos que, esporadicamente, indiciam interesses meramente financeiros e/ou especulativos e que introduzem um comportamento irregular e anómalo na série temporal. Porém, tendo em conta os condicionalismos de segredo estatístico existentes, não será possível identificar este tipo de ajustamentos introduzidos pelo GEE no seu detalhe. Importa, pois, deixar claro que os valores totais de IDEP não coincidem com os totais divulgados pelo Banco de Portugal, já que retratam universos diferentes. A presente publicação integra os seguintes quadros: o o a nível do tipo de operação, onde se apresenta o total do IDEP, o IDEP no capital das empresas e o IDEP relativo a lucros reinvestidos; ao nível dos sectores, foram consideradas todas as desagregações usadas pelo BP, nomeadamente: Agricultura, pesca, caça e silvicultura; Indústrias extractivas; Indústrias transformadoras; Produção e distribuição de electricidade, gás e água; Construção; Comércio por grosso, por retalho e reparações, alojamento e restauração; Transportes, armazenagem e comunicações; Actividades financeiras; Actividades imobiliárias, alugueres e serviços prestados às empresas; Outras actividades. o ao nível de áreas geográficas estão reportadas todas as desagregações usadas pelo BP, nomeadamente: OCDE; União Europeia; 7

10 Resto do Mundo. Para cada um dos quadros procedeu-se a uma análise dos valores anormais detectados no período em análise, com o objectivo de os expurgar de situações como: o o empresas não nacionais que utilizam filiais nacionais para efectuar investimentos em países terceiros; operações encadeadas como substituição de suprimentos por capital; investimento do exterior em Portugal que posteriormente sai como investimento de Portugal no exterior (ou vice versa); operações efectuadas num sentido e no sentido oposto no mesmo mês muito comum com os créditos e os suprimentos (são operações que não afectam o investimento líquido, mas que modificam artificialmente o investimento bruto); operações efectuadas num sentido e no sentido oposto num mês diferente normalmente no seguinte (nestes casos são afectados quer o investimento bruto quer o líquido, mas em meses diferentes, mantendo-se igual o valor anual). Estas alterações estão devidamente afectadas à área geográfica, ao sector e ao tipo de operação correspondente, garantindo-se, portanto, coerência entre todos os quadros apresentados. Assim, a nível dos sectores e das áreas geográficas, os dados referem-se à totalidade dos investimentos realizados com os diversos tipos de operações, mas afectados dos valores expurgados, e não apenas ao tipo de operações seleccionadas como indicadores de investimento produtivo (investimento no capital das empresas e lucros reinvestidos). Ou seja, o total dos investimentos referidos por áreas geográficas e por sectores é igual ao valor global indicado no quadro por tipo de operações (primeiras colunas da página 8 IDEP TOTAL ) e não à soma das operações consideradas pelo GEE como investimento produtivo. As colunas relativas a Crédito poderão ser interpretadas como um proxy da capacidade de atracção de capitais, enquanto que a coluna de Saldo dará uma ideia da capacidade de retenção desses capitais. 8

11 Por tipo de operação: IDEP TOTAL INVESTIMENTO DIRECTO DO EXTERIOR EM PORTUGAL (IDEP) Total * No Capital de Empresas Constituição de Empresas Aumento de Capital Lucros Reinvestidos Const. empresas + aum. de capital + lucros reinvestidos Crédito Saldo Crédito Saldo Crédito Saldo Crédito Saldo Crédito Saldo Crédito Saldo Crédito [5+7+9] [6+8+1] [3+9] valores em 1 Euros Capital de empresas + Lucros reinvestidos Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Saldo [4+1] Jan a Out 3 Jan a Out 4 TVHA ,1 9,7-55,8-25,2-38,7-36,7-13,4-29,4,9-132,7-6,2-136,8-42,2-56,3 * Inclui aquisição de quotas / acções Fonte: GEE com base no Banco de Portugal 9

12 INVESTIMENTO DIRECTO DO EXTERIOR EM PORTUGAL (IDEP) CRÉDITO (meses acumulados) 1 Euros Constituição de Empresas 1 Euros Aumento de Capital Lucros Reinvestidos Jan Jan Fev Fev Mar Mar Abr Abr Mai Mai Jun Jun Jul Jul Ago Ago Set Set Out Nov Dez 1 Euros Fonte: GEE com base no Banco de Portugal 1

13 INVESTIMENTO DIRECTO DO EXTERIOR EM PORTUGAL (IDEP) SALDO (meses acumulados) Euros Constituição de Empresas Jan Jan Fev Fev Mar Mar Abr Abr Mai Mai Jun Jun Jul Jul Ago Set Out Nov Dez Aumento de Capital 1 Euros Jan Jan Fev Fev Mar Mar Abr Abr Mai Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Euros Lucros Reinvestidos Jan Jan Fev Fev Mar Mar Abr Abr Mai Mai Jun Jun Jul Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: GEE com base no Banco de Portugal 11

14 Por sector de actividade: valores em 1 Euros Agricultura, caça, Indústrias Indústrias Produção e distribuição de silvicultura e pesca extractivas Transformadoras electricidade, gás e água Construção Crédito Saldo Crédito Saldo Crédito Saldo Crédito Saldo Crédito Saldo Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Jan a Out Jan a Out TVH 63,8 57,8 648, 175,6 19,2 957,2 133,1-43,2 14,6 9,9 Comércio grosso/retalho Transportes, armazenag. Activ. Imobiliárias, aluguer Actividades financeiras reparação/aloj/restauração e comunicações serviços às empresas Outras actividades Crédito Saldo Crédito Saldo Crédito Saldo Crédito Saldo Crédito Saldo Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Jan a Out Jan a Out TVH,5-842,7-82,6-94,4-47,8-17,4-31,4 156,7-15,3 2,8 Fonte: GEE com base no Banco de Portugal 12

15 INVESTIMENTO DIRECTO DO EXTERIOR EM PORTUGAL (IDEP) POR SECTORES DE ACTIVIDADE CRÉDITO Jan a Out Jul 23 e 24 Outras actividades Jan a Out 4 Imobil/aluguer/serv às empresas Jan a Out 3 Activ financeiras Jan a Out 4 Jan a Out 3 Transp/armaz/ comunicações Comércio/repara/ aloj/restauração Construção Prod elect,gás,água Indúst Transform Indúst extractiva Agric/caça/silv/pesca milhões de euros SALDO Jan a Out Jul 23 e 24 Outras actividades Imobil/aluguer/serv às empresas Activ financeiras Transp/armaz/ comunicações Comércio/repara/ aloj/restauração Construção Prod elect,gás,água Indúst Transform Indúst extractiva Agric/caça/silv/pesca Jan a Out 4 Jan a Out 3 Jan a Out 4 Jan a Out milhões de euros Fonte: GEE com base no Banco de Portugal 13

16 INVESTIMENTO DIRECTO DO EXTERIOR EM PORTUGAL (IDEP) Por região: OCDE IDEP TOTAL UE Total OCDE Outros OCDE Total UE Zona Euro Fora Zona Euro valores em 1 Euros Resto do Mundo Crédito Saldo Crédito Saldo Crédito Saldo Crédito Saldo Crédito Saldo Crédito Saldo Crédito Saldo Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Jan a Out 3 Jan a Out 4 TVHA ,1 9,7-4,7 16,9-3,8 21,9 -,5 131,3-15,1-15,9-17,2-21,8-27,4-45,6 Fonte: GEE com base no Banco de Portugal 14

17 Por país: INVESTIMENTO DIRECTO DO EXTERIOR EM PORTUGAL (IDEP) valores em 1 Euros Alemanha Espanha França Reino Unido EUA Suíça Brasil Crédito Saldo Crédito Saldo Crédito Saldo Crédito Saldo Crédito Saldo Crédito Saldo Crédito Saldo Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Jan a Out 3 Jan a Out 4 TVHA ,5 268,3 21,4-11,7-25,4-99, -16,9-13,6-9,3-31,5-48,1 46,9-27,5-7,7 Fonte: GEE com base no Banco de Portugal 15

18 INVESTIMENTO DIRECTO DO EXTERIOR EM PORTUGAL (IDEP) CRÉDITO (meses acumulados) Alemanha Espanha França Reino Unido EUA Suíça Brasil Fonte: GEE com base no Banco de Portugal 16

19 INVESTIMENTO DIRECTO DO EXTERIOR EM PORTUGAL (IDEP) SALDO (meses acumulados) Alemanha Jan Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Espanha Jan França Reino Unido Jan -2 Jan EUA Jan Mar Mai Jul Set Nov Euros Suíça Jan Mar Mai Jul Set Nov Euros Brasil Jan Mar Mai Jul Set Nov Fonte: GEE com base no Banco de Portugal 17

gabinete de estratégia e estudos

gabinete de estratégia e estudos gabinete de estratégia e estudos Síntese Estatística INVESTIMENTO DIRECTO DE PORTUGAL NO EXTERIOR (IDPE) Fevereiro de 25 GEE - R.Laura Alves, 4-1º, 15-138 LISBOA - www.gee.min-economia.pt Telef. 21 799

Leia mais

PORTUGAL - INDICADORES ECONÓMICOS. Evolução Actualizado em Dezembro de Unid. Fonte Notas 2010

PORTUGAL - INDICADORES ECONÓMICOS. Evolução Actualizado em Dezembro de Unid. Fonte Notas 2010 Evolução 2004-2010 Actualizado em Dezembro de 2010 Unid. Fonte 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Notas 2010 População a Milhares Hab. INE 10.509 10.563 10.586 10.604 10.623 10.638 10.638 3º Trimestre

Leia mais

PORTUGAL - INDICADORES ECONÓMICOS. Evolução Actualizado em Março Unid. Fonte Notas

PORTUGAL - INDICADORES ECONÓMICOS. Evolução Actualizado em Março Unid. Fonte Notas Evolução 2007-2013 Actualizado em Março 2013 Unid. Fonte 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Notas População a Milhares Hab. INE 10.604 10.623 10.638 10.636 10.647 10.600 População tvh % INE 0,2 0,2 0,1

Leia mais

Dados mensais. Barómetro sectorial. Barómetro distrital. Análise fenómeno a fenómeno. Análise de tendências. Nascimentos. Mensal

Dados mensais. Barómetro sectorial. Barómetro distrital. Análise fenómeno a fenómeno. Análise de tendências. Nascimentos. Mensal Período 2009-2013 Dados mensais Análise fenómeno a fenómeno Análise de tendências Barómetro sectorial Barómetro distrital Nascimentos Nascimentos vs encerramentos Mensal Acumulado Mensal Acumulado Encerramentos

Leia mais

O tecido empresarial da Região Autónoma da Madeira: Caracterização Evolução Crescimento empresarial MADEIRA Funchal, 10 de Novembro de 2011

O tecido empresarial da Região Autónoma da Madeira: Caracterização Evolução Crescimento empresarial MADEIRA Funchal, 10 de Novembro de 2011 O tecido empresarial da Região Autónoma da Madeira: Caracterização Evolução Crescimento empresarial MADEIRA 2011 Funchal, 10 de Novembro de 2011 BUSINESS PLAN Financial Analysis Agenda O tecido empresarial

Leia mais

gabinete de estratégia e estudos

gabinete de estratégia e estudos Gabinete de Estratégia e Estudos Síntese Estatística gabinete de estratégia e estudos INVESTIMENTO DIRECTO Exterior em Portugal e Portugal no Exterior Agosto de 26 Índice Tratamento e análise dos dados

Leia mais

Dados mensais. Barómetro sectorial. Barómetro distrital. Análise fenómeno a fenómeno. Análise de tendências. Nascimentos. Mensal

Dados mensais. Barómetro sectorial. Barómetro distrital. Análise fenómeno a fenómeno. Análise de tendências. Nascimentos. Mensal Dados mensais Análise fenómeno a fenómeno Análise de tendências Barómetro sectorial Barómetro distrital Nascimentos Nascimentos vs encerramentos Mensal Acumulado Mensal Acumulado Encerramentos Insolvências

Leia mais

Índices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas nos Serviços Março de 2011

Índices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas nos Serviços Março de 2011 10 de Maio de 2011 Índices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas nos Serviços Março de 2011 Volume de Negócios nos Serviços acentua variação homóloga negativa Em Março, o volume

Leia mais

As exportações e importações aumentaram 7,6% e 8,4%, respetivamente, em termos nominais

As exportações e importações aumentaram 7,6% e 8,4%, respetivamente, em termos nominais Estatísticas do Comércio Internacional Novembro 09 de janeiro de 2017 As exportações e importações aumentaram 7,6% e 8,4%, respetivamente, em termos nominais Em novembro de, as exportações e as importações

Leia mais

IFRS 7 DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÃO ANEXO GRUPO CRÉDITO AGRÍCOLA

IFRS 7 DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÃO ANEXO GRUPO CRÉDITO AGRÍCOLA ANEXO GRUPO CRÉDITO AGRÍCOLA 31 DE DEZEMBRO DE 2014 No cumprimento das orientações para a divulgação de informação previstas na e na Carta Circular n.º 2/ 2014 do Banco de Portugal, apresenta-se de seguida

Leia mais

OBSERVATÓRIO INFOTRUST AÇÕES JUDICIAIS

OBSERVATÓRIO INFOTRUST AÇÕES JUDICIAIS AÇÕES JUDICIAIS OBSERVATÓRIO INFOTRUST AÇÕES JUDICIAIS O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de Ações Judiciais registadas em território nacional, com segmentação Geográfica

Leia mais

Em Junho, o indicador de sentimento económico aumentou +1.8 pontos na União Europeia e na Área Euro.

Em Junho, o indicador de sentimento económico aumentou +1.8 pontos na União Europeia e na Área Euro. Jun-03 Jun-04 Jun-05 Jun-06 Jun-07 Jun-08 Jun-09 Jun-10 Jun-11 Análise de Conjuntura Julho 2013 Indicador de Sentimento Económico Em Junho, o indicador de sentimento económico aumentou +1.8 pontos na União

Leia mais

OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES

OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES CONSTITUIÇÕES OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de Constituições registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por

Leia mais

OBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S

OBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S PER S OBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de PER s registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por Sector de Atividade e

Leia mais

OBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S

OBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S PER S OBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de PER s registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por Sector de Atividade e

Leia mais

OBSERVATÓRIO INFOTRUST ENCERRAMENTOS

OBSERVATÓRIO INFOTRUST ENCERRAMENTOS ENCERRAMENTOS OBSERVATÓRIO INFOTRUST ENCERRAMENTOS O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de Encerramentos registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por

Leia mais

OBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S

OBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S PER S OBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de PER s registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por Sector de Atividade e

Leia mais

OBSERVATÓRIO INFOTRUST ENCERRAMENTOS

OBSERVATÓRIO INFOTRUST ENCERRAMENTOS ENCERRAMENTOS OBSERVATÓRIO INFOTRUST ENCERRAMENTOS O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de Encerramentos registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por

Leia mais

OBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S

OBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S PER S OBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de PER s registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por Sector de Atividade e

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal novembro 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio internacional...

Leia mais

Apresentação ao Corpo Diplomático

Apresentação ao Corpo Diplomático Apresentação ao Corpo Diplomático Síntese da evolução da banca em 2018 Por: Sebastião Tuma Director de Estudos Económicos Tuneka Lukau Director de Supervisão Bancária Museu da Moeda, Março de 2019 ANGOLA

Leia mais

Índices de Produção, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas na Construção e Obras Públicas CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS COM EVOLUÇÃO NEGATIVA

Índices de Produção, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas na Construção e Obras Públicas CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS COM EVOLUÇÃO NEGATIVA 13 de Fevereiro de 2007 Índices de Produção, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas na Construção e Obras Públicas Dezembro de 2006 CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS COM EVOLUÇÃO NEGATIVA A produção no sector

Leia mais

OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES

OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES CONSTITUIÇÕES OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de Constituições registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por

Leia mais

OBSERVATÓRIO INFOTRUST AÇÕES JUDICIAIS

OBSERVATÓRIO INFOTRUST AÇÕES JUDICIAIS AÇÕES JUDICIAIS OBSERVATÓRIO INFOTRUST AÇÕES JUDICIAIS O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de Ações Judiciais registadas em território nacional, com segmentação Geográfica

Leia mais

OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES

OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES CONSTITUIÇÕES OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de Constituições registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por

Leia mais

OBSERVATÓRIO INFOTRUST INSOLVÊNCIAS

OBSERVATÓRIO INFOTRUST INSOLVÊNCIAS INSOLVÊNCIAS OBSERVATÓRIO INFOTRUST INSOLVÊNCIAS O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de Insolvências registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por Sector

Leia mais

OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES

OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES CONSTITUIÇÕES OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de Constituições registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por

Leia mais

OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES

OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES CONSTITUIÇÕES OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de Constituições registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por

Leia mais

Demonstrações Financeiras Intercalares. Para o período de seis meses findo em 30 de Junho de 2017

Demonstrações Financeiras Intercalares. Para o período de seis meses findo em 30 de Junho de 2017 Demonstrações Financeiras Intercalares Para o período de seis meses findo em 30 de Junho de 2017 2017 Índice Demonstração dos resultados Balanço Demonstração das alterações dos capitais próprios Demonstração

Leia mais

As exportações e importações aumentaram 19,6% e 22,3%, respetivamente, em termos nominais

As exportações e importações aumentaram 19,6% e 22,3%, respetivamente, em termos nominais Estatísticas do Comércio Internacional Janeiro Valores retificados (quadros da página 6) 13 de março de Versão retificada em 14-03- As exportações e importações aumentaram 19,6% e 22,3%, respetivamente,

Leia mais

Índices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas nos Serviços Setembro de 2012

Índices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas nos Serviços Setembro de 2012 09 de novembro de 2012 Índices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas nos Serviços Setembro de 2012 Índice de Volume de Negócios nos Serviços 1 com variação homóloga mais negativa

Leia mais

Balança de Pagamentos 1

Balança de Pagamentos 1 NOTA INFORMATIVA SECTOR EXTERNO Balança de Pagamentos 1 As contas externas apresentam uma evolução desfavorável no 1º trimestre 217. As reservas internacionais líquidas do país registaram uma redução de

Leia mais

OBSERVATÓRIO INFOTRUST AÇÕES JUDICIAIS

OBSERVATÓRIO INFOTRUST AÇÕES JUDICIAIS AÇÕES JUDICIAIS OBSERVATÓRIO INFOTRUST AÇÕES JUDICIAIS O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de Ações Judiciais registadas em território nacional, com segmentação Geográfica

Leia mais

Boletim de Estatísticas Mensal Setembro Banco de Cabo Verde

Boletim de Estatísticas Mensal Setembro Banco de Cabo Verde Setembro 2011 Banco de Cabo Verde Boletim de Estatísticas Mensal Setembro 2011 Banco de Cabo Verde 2011 1 Índice Sector Monetário 1.1 Síntese da Situação Monetária 5 1.2 Composição da Massa monetária (M2)

Leia mais

Em março de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou +0.3 pontos na União Europeia e +1.2 pontos na Área Euro.

Em março de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou +0.3 pontos na União Europeia e +1.2 pontos na Área Euro. Mar-04 Mar-05 Mar-06 Mar-07 Mar-08 Mar-09 Mar-10 Mar-11 Mar-12 Análise de Conjuntura Abril 2014 Indicador de Sentimento Económico Em março de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou +0.3 pontos

Leia mais

Nota de Informação Estatística Lisboa, 21 de fevereiro de 2013

Nota de Informação Estatística Lisboa, 21 de fevereiro de 2013 Nota de Informação Estatística Lisboa, de fevereiro de 3 Banco de Portugal divulga estatísticas da balança de pagamentos e da posição de investimento internacional referentes a O Banco de Portugal publica

Leia mais

Produto Interno Bruto

Produto Interno Bruto DESIGNAÇÃO Valores em 10^6 STD, a Preços Correntes TOTAL PRODUTO INTERNO BRUTO 638668 731901 900583 1043317 1332354 1673609 1974030 2786141 3121072 3610485 4229269 5064433 5638912 6230813 VALOR ACRESCENTADO

Leia mais

Índices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas nos Serviços Setembro de 2011

Índices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas nos Serviços Setembro de 2011 Índices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas nos Serviços Setembro de 2011 10 de novembro de 2011 Índice de Volume de Negócios nos Serviços 1 acentua variação negativa Em setembro,

Leia mais

Conjuntura da Construção n.º 52. Perspectivas muito negativas para o Sector da Construção

Conjuntura da Construção n.º 52. Perspectivas muito negativas para o Sector da Construção Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas ANEOP Associação Nacional dos Empreiteiros

Leia mais

NOTA INFORMATIVA SECTOR EXTERNO

NOTA INFORMATIVA SECTOR EXTERNO milhões de escudos 4º tri 15 1º tri 16 2º tri 16 3º tri 16 4º tri 16 1º tri 17 2º tri 17 3º tri 17 4º tri 17 1º tri 18 2º tri 18 3º tri 18 4º tri 18 4º tri 15 1º tri 16 2º tri 16 3º tri 16 4º tri 16 1º

Leia mais

Balança de Pagamentos

Balança de Pagamentos NOTA INFORMATIVA SECTOR EXTERNO Balança de Pagamentos As contas externas apresentaram uma evolução desfavorável no 1º trimestre 216. i As reservas internacionais líquidas do país registaram uma diminuição

Leia mais

A Economia Portuguesa Dados Estatísticos Páginas DADOS ESTATÍSTICOS

A Economia Portuguesa Dados Estatísticos Páginas DADOS ESTATÍSTICOS DADOS ESTATÍSTICOS A Economia Portuguesa Dados Estatísticos Páginas I. DADOS NACIONAIS 1. POPULAÇÃO 1.1 População Residente por Sexo e Grupo Etário: Censos 1 1.2 População Residente - Estimativas 1 2.

Leia mais

As Encomendas recebidas na indústria diminuíram 20,7%

As Encomendas recebidas na indústria diminuíram 20,7% 00 77 DDEE MAAI IIOO DDEE 22000099 ÍNDICE DE NOVAS ENCOMENDAS NA INDÚSTRIA Fevereiro de 2009 e Março de 2009 As Encomendas recebidas na indústria diminuíram 20,7% Em Março de 2009, o valor das novas encomendas

Leia mais

Janeiro de 2009 As Encomendas recebidas na indústria diminuíram 12,6%

Janeiro de 2009 As Encomendas recebidas na indústria diminuíram 12,6% ÍNDICE DE NOVAS ENCOMENDAS NA INDÚSTRIA 10 de Março de 2009 Janeiro de 2009 As Encomendas recebidas na indústria diminuíram 12,6% Em Janeiro de 2009 1, o valor das novas encomendas recebidas pelas empresas

Leia mais

Desemprego na Construção atinge novo máximo

Desemprego na Construção atinge novo máximo Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas Conjuntura da Construção n.º 59 Fevereiro

Leia mais

Balança de Pagamentos e Posição de Investimento Internacional

Balança de Pagamentos e Posição de Investimento Internacional Balança de Pagamentos e Posição de Investimento Internacional Resultados 2017 9 abril 2018 PRINCIPAIS DESTAQUES 2 9 de abril de 2018 Banco de Portugal Departamento de Estatística Balança de Pagamentos

Leia mais

Banco de Portugal. Suplemento ao Boletim Estatístico. Departamento de Estatística. Dezembro de Número 2 / 98

Banco de Portugal. Suplemento ao Boletim Estatístico. Departamento de Estatística. Dezembro de Número 2 / 98 Banco de Portugal Suplemento ao Boletim Estatístico Dezembro de 1998 INVESTIMENTO DIRECTO DO EXTERIOR EM PORTUGAL: ESTATÍSTICAS DE FLUXOS E STOCKS PARA O ANO DE 1996 E ESTIMATIVAS DE STOCKS PARA 1997 SUMÁRIO...

Leia mais

V. NOMENCLATURA DAS OPERAÇÕES CÓDIGOS. Movimento de regularização contabilística de lançamentos em conta corrente

V. NOMENCLATURA DAS OPERAÇÕES CÓDIGOS. Movimento de regularização contabilística de lançamentos em conta corrente Anexo à Instrução nº 21/2001 V. NOMENCLATURA DAS OPERAÇÕES CÓDIGOS 0. CÓDIGOS ESPECIAIS CÓDIGOS Operação desconhecida abaixo do limiar Movimento de regularização contabilística de descobertos em contas

Leia mais

Valor médio de avaliação bancária manteve tendência negativa

Valor médio de avaliação bancária manteve tendência negativa Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação Agosto de 2012 26 de setembro de 2012 Valor médio de avaliação bancária manteve tendência negativa O valor médio de avaliação bancária de habitação 1 do total

Leia mais

Secção III: Âmbito de Aplicação e Políticas de Risco Estratégias e Processos de Gestão de Risco 8

Secção III: Âmbito de Aplicação e Políticas de Risco Estratégias e Processos de Gestão de Risco 8 Secção I: Introdução 4 1. Enquadramento Regulamentar 5 2. Estrutura do Relatório 5 Secção II: Declaração de Responsabilidade 6 Secção III: Âmbito de Aplicação e Políticas de Risco 7 1. Âmbito de Aplicação

Leia mais

Balança de Pagamentos

Balança de Pagamentos milhões de escudos 1º tri 14 2º tri 14 3º tri 14 4º tri 14 1º tri 15 2º tri 15 3º tri 15 4º tri 15 2º tri 16 milhões de escudos 1º tri 14 2º tri 14 3º tri 14 4º tri 14 1º tri 15 2º tri 15 3º tri 15 4º

Leia mais

Secção III: Âmbito de Aplicação e Políticas de Risco Estratégias e Processos de Gestão de Risco 8

Secção III: Âmbito de Aplicação e Políticas de Risco Estratégias e Processos de Gestão de Risco 8 Secção I: Introdução 4 1. Enquadramento Regulamentar 5 2. Estrutura do Relatório 5 Secção II: Declaração de Responsabilidade 6 Secção III: Âmbito de Aplicação e Políticas de Risco 7 1. Âmbito de Aplicação

Leia mais

Dados mensais. Barómetro setorial. Barómetro distrital. Análise fenómeno a fenómeno. Análise de tendências. Nascimentos. Mensal

Dados mensais. Barómetro setorial. Barómetro distrital. Análise fenómeno a fenómeno. Análise de tendências. Nascimentos. Mensal Período 2010-2014 Dados mensais Análise fenómeno a fenómeno Análise de tendências Barómetro setorial Barómetro distrital Nascimentos Nascimentos vs encerramentos Mensal Acumulado Mensal Acumulado Encerramentos

Leia mais

FamiGeste 2 SGPS, SA. Relatório e Contas FamiGeste 2 - SGPS, S.A. Rua das Flores, 12 2.º Lisboa Tel: Fax:

FamiGeste 2 SGPS, SA. Relatório e Contas FamiGeste 2 - SGPS, S.A. Rua das Flores, 12 2.º Lisboa Tel: Fax: FamiGeste 2 SGPS, SA Relatório e Contas 2007 FamiGeste 2 - SGPS, S.A. Rua das Flores, 12 2.º 1200-195 Lisboa Tel: 21 3243680 Fax: 21 3431600 1 ÍNDICE Página Índice 2 Relatório do Conselho de Administração

Leia mais

Dormidas em janeiro de 2017 aumentaram 12,6%, principalmente devido aos residentes no estrangeiro (+17,6%)

Dormidas em janeiro de 2017 aumentaram 12,6%, principalmente devido aos residentes no estrangeiro (+17,6%) 15 de março de 2017 Atividade Turística Janeiro de 2017 Dormidas em janeiro de 2017 aumentaram 12,6%, principalmente devido aos residentes no estrangeiro (+17,6%) A hotelaria registou 984,6 mil hóspedes

Leia mais

Redução Menos Intensa da Actividade Não evita Quebra no Nível de Confiança da Construção

Redução Menos Intensa da Actividade Não evita Quebra no Nível de Confiança da Construção Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas ANEOP Associação Nacional dos Empreiteiros

Leia mais

Índices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas nos Serviços 1 Fevereiro de

Índices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas nos Serviços 1 Fevereiro de 0099 DDEE AABBRRI IIL L DDEE 22000099 Índices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas nos Serviços 1 Fevereiro de 2009 2 Volume de Negócios nos Serviços prossegue trajectória descendente

Leia mais

As exportações diminuíram 2,0% e as importações decresceram 0,4% em junho de 2016, em termos nominais, face ao mesmo mês de 2015

As exportações diminuíram 2,0% e as importações decresceram 0,4% em junho de 2016, em termos nominais, face ao mesmo mês de 2015 Estatísticas do Comércio Internacional Junho 09 de agosto de As exportações diminuíram 2,0% e as importações decresceram 0,4% em junho de, em termos nominais, face ao mesmo mês de Em junho de, as exportações

Leia mais

Índices de Produção, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas na Construção e Obras Públicas CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS COM QUEBRA MENOS ACENTUADA

Índices de Produção, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas na Construção e Obras Públicas CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS COM QUEBRA MENOS ACENTUADA 12 de Janeiro de 2007 Índices de Produção, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas na Construção e Obras Públicas Novembro de 2006 CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS COM QUEBRA MENOS ACENTUADA No trimestre

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal maio 2016 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio internacional...

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal maio 2019 - Newsletter ÍNDICE ÍNDICE... 1 EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global.......2 Atividade setorial...3 - Produção... Erro! Marcador não definido. -

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal janeiro 2016 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...

Leia mais

Valor médio da habitação aumentou 6 euros/m 2

Valor médio da habitação aumentou 6 euros/m 2 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 Inquérito à Avaliação Bancária na Dezembro de 2017 25 de janeiro de 2018 Valor médio da habitação aumentou 6 euros/m

Leia mais

Secção III: Âmbito de Aplicação e Políticas de Risco Estratégias e Processos de Gestão de Risco 8

Secção III: Âmbito de Aplicação e Políticas de Risco Estratégias e Processos de Gestão de Risco 8 Secção I: Introdução 4 1. Enquadramento Regulamentar 5 2. Estrutura do Relatório 5 Secção II: Declaração de Responsabilidade 6 Secção III: Âmbito de Aplicação e Políticas de Risco 7 1. Âmbito de Aplicação

Leia mais

Índices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas nos Serviços Fevereiro de 2019

Índices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas nos Serviços Fevereiro de 2019 11 de Abril de 2019 Índices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas nos Serviços Fevereiro de 2019 Volume de Negócios nos Serviços 1 desacelerou para 3,9% Em termos homólogos,

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Nº 1 mensal outubro 2014 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal novembro 2016 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio internacional...

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal janeiro 2017 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...

Leia mais

Indicador de Sentimento Económico. 80 Portugal. Dez-08. Dez-07

Indicador de Sentimento Económico. 80 Portugal. Dez-08. Dez-07 Dez-03 Dez-04 Dez-05 Dez-06 Dez-07 Dez-08 Dez-09 Dez-10 Análise de Conjuntura Janeiro 2014 Indicador de Sentimento Económico O indicador de sentimento económico manteve em Dezembro, a tendência de melhoria

Leia mais

Conjuntura da Construção n.º 28. Investimento Privado mantém-se em quebra

Conjuntura da Construção n.º 28. Investimento Privado mantém-se em quebra FEPICOP - FEDERAÇÃO PORTUGUESA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais

Leia mais

Índices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas nos Serviços Março de 2017

Índices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas nos Serviços Março de 2017 10 de maio de 2017 Índices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas nos Serviços Março de 2017 Volume de Negócios nos Serviços 1 com crescimento mais intenso O índice de volume

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal fevereiro 2017 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio internacional...

Leia mais

FIBEIRA FUNDOS - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009

FIBEIRA FUNDOS - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 FIBEIRA FUNDOS - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (Montantes expressos em Euros ) Rubricas ACTIVO Notas Valores antes de provisões,

Leia mais

Índices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas nos Serviços Janeiro de 2017

Índices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas nos Serviços Janeiro de 2017 13 de março de 2017 Índices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas nos Serviços Janeiro de 2017 Índice de Volume de Negócios nos Serviços 1 desacelerou O índice de volume de negócios

Leia mais

Valor médio de avaliação bancária mantém tendência decrescente

Valor médio de avaliação bancária mantém tendência decrescente Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação Novembro de 2011 28 de dezembro de 2011 Valor médio de avaliação bancária mantém tendência decrescente O valor médio de avaliação bancária de habitação 1 do

Leia mais

Hotelaria com decréscimo nas dormidas e estabilização nos proveitos

Hotelaria com decréscimo nas dormidas e estabilização nos proveitos Actividade Turística Junho de 2010 09 de Agosto de 2010 Hotelaria com decréscimo nas dormidas e estabilização nos proveitos No mês de Junho de 2010, os estabelecimentos hoteleiros registaram 3,5 milhões

Leia mais

Valor médio de avaliação bancária aumentou

Valor médio de avaliação bancária aumentou dez-15 jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 mai-16 jun-16 jul-16 ago-16 set-16 out-16 nov-16 dez-16 25 de janeiro de 2017 Inquérito à Avaliação Bancária na Dezembro de 2016 Valor médio de avaliação bancária aumentou

Leia mais

Contributo do Setor dos Serviços para a Internacionalização da Economia Portuguesa: alguns números

Contributo do Setor dos Serviços para a Internacionalização da Economia Portuguesa: alguns números Contributo do Setor dos Serviços para a Internacionalização da Economia Portuguesa: alguns números João Cadete de Matos 2 de Abril de 2013 2 de Abril de 2013 Seminário Os Serviços e a Competitividade da

Leia mais

Indicadores Económicos & Financeiros Outubro Banco de Cabo Verde

Indicadores Económicos & Financeiros Outubro Banco de Cabo Verde Indicadores Económicos & Financeiros Outubro 2012 Banco de Cabo Verde Departamento de Estatísticas e Estudos Económicos Banco de Cabo Verde Indicadores Económicos & Financeiros Outubro / 2012 BANCO DE

Leia mais

Índices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas nos Serviços Setembro de 2017

Índices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas nos Serviços Setembro de 2017 Índices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas nos Serviços Setembro de 2017 13 de novembro de 2017 Volume de Negócios nos Serviços 1 apresentou variação homóloga mais positiva

Leia mais

Comércio Internacional: saídas de bens aumentaram 3,4% e entradas de bens diminuíram 0,6%

Comércio Internacional: saídas de bens aumentaram 3,4% e entradas de bens diminuíram 0,6% Estatísticas do Comércio Internacional Outubro de 2012 07 de dezembro de 2012 Comércio Internacional: saídas de bens aumentaram 3,4 e entradas de bens diminuíram 0,6 As saídas de bens aumentaram 3,4 e

Leia mais

Valor médio de avaliação bancária acentua diminuição

Valor médio de avaliação bancária acentua diminuição 25 de novembro de 2014 Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação Outubro de 2014 Valor médio de avaliação bancária acentua diminuição O valor médio de avaliação bancária 1 do total do País diminuiu 1,5%

Leia mais

AUMENTO DA TAXA DE DESEMPREGO PARA 7.7% EM 2006

AUMENTO DA TAXA DE DESEMPREGO PARA 7.7% EM 2006 AUMENTO DA TAXA DE DESEMPREGO PARA 7.7% EM Os dados apresentados pelo Instituto Nacional de Estatística, sobre o Inquérito ao Emprego no 4º trimestre de, revelam um aumento da taxa de desemprego para 8.2%.

Leia mais

Atividade na hotelaria com abrandamento desde o início do ano, em termos acumulados

Atividade na hotelaria com abrandamento desde o início do ano, em termos acumulados 15 de junho de 2018 Atividade Turística Abril de 2018 Atividade na hotelaria com abrandamento desde o início do ano, em termos acumulados Os estabelecimentos hoteleiros e similares registaram 1,8 milhões

Leia mais

Indicadores Económicos & Financeiros

Indicadores Económicos & Financeiros Indicadores Económicos & Financeiros Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Indicadores Económicos & Financeiros Março 2001 INDICADORES ECONÓMICOS E FINANCEIROS ÍNDICE Indicadores Internacionais Área

Leia mais

Valor médio de avaliação bancária acentua tendência decrescente

Valor médio de avaliação bancária acentua tendência decrescente Mar-12 Abr-12 Mai-12 Jun-12 Jul-12 Ago-12 Set-12 Out-12 Nov-12 Dez-12 Jan-13 Fev-13 Mar-13 Inquérito à Avaliação Bancária na Março de 2013 26 de abril de 2013 Valor médio de avaliação bancária acentua

Leia mais

Dormidas de campistas com tendências distintas entre e 2005 e 2009

Dormidas de campistas com tendências distintas entre e 2005 e 2009 TURISMO EM FOCO Setembro 2010 27 de Setembro de 2010 ACTIVIDADE TURÍSTICA NOS PARQUES DE CAMPISMO PERÍODO 2005 A Dormidas de campistas com tendências distintas entre e 2005 e A actividade turística nos

Leia mais

As exportações e importações aumentaram 23,9% e 14,6%, respetivamente, em termos nominais

As exportações e importações aumentaram 23,9% e 14,6%, respetivamente, em termos nominais Estatísticas do Comércio Internacional Março 10 de maio de As exportações e importações aumentaram 23,9% e 14,6%, respetivamente, em termos nominais Em março de, as exportações e as importações de bens

Leia mais

Desaceleração nos principais indicadores da hotelaria

Desaceleração nos principais indicadores da hotelaria Atividade Turística Janeiro de 2018 15 de março de 2018 Desaceleração nos principais indicadores da hotelaria Os estabelecimentos hoteleiros e similares registaram 1,0 milhões de hóspedes e 2,5 milhões

Leia mais

As exportações aumentaram 0,1% e as importações diminuíram 0,8%, em termos nominais

As exportações aumentaram 0,1% e as importações diminuíram 0,8%, em termos nominais Estatísticas do Comércio Internacional Dezembro 09 de fevereiro de 2018 As exportações aumentaram 0,1% e as importações diminuíram 0,8%, em termos nominais Em dezembro de, as exportações e as importações

Leia mais

Produto Interno Bruto diminuiu 3,5% em volume

Produto Interno Bruto diminuiu 3,5% em volume 1ºT 2001 3ºT 2001 1ºT 2002 3ºT 2002 1ºT 2003 3ºT 2003 1ºT 2004 3ºT 2004 1ºT 2005 3ºT 2005 1ºT 2006 3ºT 2006 1ºT 2007 3ºT 2007 1ºT 2008 3ºT 2008 1ºT 2009 3ºT 2009 1ºT 2010 3ºT 2010 1ºT 2011 3ºT 2011 1ºT

Leia mais

Em termos nominais, as exportações aumentaram 8,0% e as importações aumentaram 11,0%

Em termos nominais, as exportações aumentaram 8,0% e as importações aumentaram 11,0% Estatísticas do Comércio Internacional Maio 2015 10 de julho de 2015 Em termos nominais, as exportações aumentaram 8,0% e as importações aumentaram 11,0% As exportações e as importações de bens aumentaram

Leia mais

BANCO CENTRAL DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE

BANCO CENTRAL DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE Boletim Mensal Situação Monetária e Cambial Estudos Económicos Maio 2016 Índice 1. Situação Monetária... 1 1.1. Base Monetária (BM)... 1 1.2. Massa Monetária (M3)... 2 1.2.2. Activo Externo Líquido...

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15

Leia mais

Banco de Portugal. Dezembro de Departamento de Estatística Número 1 / 2000

Banco de Portugal. Dezembro de Departamento de Estatística Número 1 / 2000 Banco de Portugal Suplemento ao Boletim Estatístico Dezembro de 2000 INVESTIMENTO DIRECTO DE PORTUGAL NO EXTERIOR SUMÁRIO... 3 1 - INTRODUÇÃO... 5 2 - ENQUADRAMENTO METODOLÓGICO... 6 2.1 - Balança de pagamentos

Leia mais

Dormidas de residentes no estrangeiro aumentaram perto de 20%

Dormidas de residentes no estrangeiro aumentaram perto de 20% 16 de janeiro de 2017 Atividade Turística Novembro de 2016 Dormidas de residentes no estrangeiro aumentaram perto de 20% Os estabelecimentos hoteleiros registaram 1,1 milhões de hóspedes e 2,9 milhões

Leia mais

Variação homóloga do valor médio de avaliação bancária acentua tendência negativa

Variação homóloga do valor médio de avaliação bancária acentua tendência negativa Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação Março de 2012 26 de Abril de 2012 Variação homóloga do valor médio de avaliação bancária acentua tendência negativa O valor médio de avaliação bancária de habitação

Leia mais

Índices de Produção, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas na Construção e Obras Públicas CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS, MANTÉM-SE NEGATIVA.

Índices de Produção, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas na Construção e Obras Públicas CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS, MANTÉM-SE NEGATIVA. 12 de Dezembro de 2006 Índices de Produção, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas na Construção e Obras Públicas Outubro de 2006 CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS, MANTÉM-SE NEGATIVA. A produção no sector

Leia mais