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1 gabinete de estratégia e estudos Síntese Estatística INVESTIMENTO DIRECTO DE PORTUGAL NO EXTERIOR (IDPE) Fevereiro de 25 GEE - R.Laura Alves, 4-1º, LISBOA - Telef Fax gee@gee.min-economia.pt

2 ÍNDICE pág. Síntese dos resultados 1 I - Enquadramento metodológico Conceito de Investimento Directo Tipo de operações 3 II - Tratamento e análise dos dados pelo GEE - "Investimento produtivo" 6 IDPE por tipo de Operação - Valores 8 - Gráficos 9 IDPE por Sector de actividade - Valores 11 - Gráficos 12 IDPE por Área geográfica - Valores 13 - Gráficos 15

3 SÍNTESE DOS RESULTADOS Considera-se adequado informar que os dados do investimento directo de e no estrangeiro relativos a 22 e 23 sofreram alterações com alguma expressão, aquando da divulgação pelo Banco de Portugal dos dados de Dezembro de 23, na sequência da substituição das anteriores estimativas pelos resultados do inquérito (bienal) às empresas. Deve-se salientar que os saldos negativos, no caso do investimento directo de Portugal no exterior, significam uma situação de investimento português no exterior e não de desinvestimento (como seria o caso do investimento directo do exterior em Portugal), pelo que um crescimento do saldo negativo corresponde efectivamente a um crescimento do investimento português no exterior. Assim, as variações dos saldos que se encontram nos quadros elaborados pelo GEE estão feitas na óptica das contas nacionais (onde o investimento português no exterior é uma saída de valores, logo negativa para a balança de capitais) e não de investimento, pelo que o crescimento dos saldos negativos está afectado igualmente de sinal negativo, embora se trate de uma evolução positiva em termos de análise do comportamento do investimento directo de Portugal no exterior. Em termos globais (pág. 8), o investimento directo de Portugal no exterior (ver definição na pág. 6) teve, em termos brutos, uma recuperação de 64,5%, para cerca de 3,9 biliões de euros no período de Janeiro a Novembro de 24, quando comparado com o período homólogo de 23. Este acréscimo foi de 7 177% em termos de saldo líquido, para valores próximos de 1,8 biliões de euros. Considerando somente a componente produtiva do investimento directo de Portugal no Exterior - no capital de empresas e os lucros reinvestidos (ver figuras abaixo) nota-se que o investimento bruto variou positivamente em 1,1%, para cerca de 1,6 biliões de euros, verificando-se, igualmente, um aumento do saldo de Investimento Directo Português no Estrangeiro, nestas duas rubricas, para valores próximos dos 617 milhões de euros. Tal deve-se principalmente a um reforço da rubrica Aumentos de Capital e, em menor escala, à rubrica Constituição de Empresas (pág. 9): 1 Euros DÉBITO

4 1 Euros 1 SALDO Em termos sectoriais (pág. 11 e 12), é de salientar: o o o o No sector das actividades imobiliárias, alugueres e serviços às empresas, que continua a ser, de longe o sector de maior presença no investimento de Portugal no exterior, registou-se um forte aumento do investimento bruto para cerca de 3, biliões de euros (73,5%), associado a um investimento líquido próximo dos 1,4 biliões de euros; No sector das actividades financeiras registaram-se acréscimos quer no investimento bruto, 77,1%, para cerca de 377 milhões de euros, quer no investimento líquido, 74,6%, para valores próximos dos 181 milhões de euros; No sector do comércio por grosso, retalho, reparações, alojamento e restauração, verificou-se a subida do investimento bruto em 115,3%, para cerca dos 193 milhões de euros e a subida do investimento líquido para cerca dos 75,8 milhões de euros; No caso das indústrias transformadoras, constata-se que o investimento bruto subiu 31,9%, atingindo valores próximos dos 26 milhões de euros, tendo o investimento líquido subido 39,4%, para valores que rondam os 66 milhões de euros. Em termos geográficos (pág. 13), desde o ano de 21 que se verifica que o investimento directo português no exterior se está a encaminhar maioritariamente para a Zona Euro. No período de Janeiro a Novembro de 24 representava aproximadamente 68,9% do investimento bruto, cerca de 2,7 biliões de euros, e 71% do investimento líquido, cerca de 1,8 biliões de euros, tendo-se registado uma subida do investimento bruto em 96,6%, acréscimo na ordem dos 1,3 biliões de euros, e do líquido em 883,2%, subida na ordem de 1,1 biliões de euros. Os principais países de destino continuam a ser a Espanha e o Brasil (pág. 14), tendo o investimento nestes dois países descido relativamente ao período homólogo de 23, situação oposta à que se verifica com a Alemanha, França, Reino Unido e EUA que têm assistido a um reforço por parte do Investimento Directo Português. 2

5 I - Enquadramento Metodológico 1.1. Conceito de investimento directo de Portugal no exterior O investimento directo decompõe-se em activos (investimento de Portugal no exterior) e passivos (investimento do exterior em Portugal). Os activos e passivos constituídos sob a forma de investimento directo devem ser valorizados a preços de mercado (i.e. preços correntes), assegurando-se, assim, a comparabilidade entre os fluxos e os stocks de diferentes empresas e países e garantindo-se, simultaneamente, a consistência inter-temporal das séries estatísticas. O investimento directo de Portugal no exterior tem por objectivo a obtenção de laços económicos estáveis e duradouros dos quais resulte, directa ou indirectamente, a existência de efectivo poder de decisão por parte do investidor directo numa empresa a constituir ou já constituída no exterior. Considera-se como indicador da existência de uma relação de investimento directo no exterior a detenção, por parte de cada investidor directo residente de, pelo menos, 1% do capital social da empresa de investimento directo não residente. Esta indicação não exclui a possibilidade de existência de relações de investimento directo em casos em que a participação no capital da empresa de investimento directo seja inferior a 1%. Ou seja, no âmbito das operações de investimento directo de Portugal no exterior devem também ser identificados os fluxos de criação de disponibilidades sobre os investidores directos não residentes. Este tipo de fluxo, que exibe uma relação cruzada de investimento, pode acontecer ao nível dos capitais próprios (participações da empresa de investimento no capital da empresa investidora, as denominadas participações cruzadas) ou das outras formas de capital (de que os empréstimos reversos - concessão de empréstimos pela empresa de investimento ao investidor directo - são um exemplo) Tipo de operações No conceito de investimento directo incluem-se as participações no capital social das empresas e todas as outras formas de criação de disponibilidades e responsabilidades entre o investidor e a empresa de investimento directo. As operações consideradas em cada rubrica do investimento directo de Portugal no exterior são as seguintes: NO CAPITAL DAS EMPRESAS Aquisição/alienação de acções das empresas investidoras residentes (participações cruzadas) - operações efectuadas por empresas não residentes receptoras de investimento directo Português e cujo objectivo é, relativamente à empresa investidora residente, a obtenção (extinção) de uma participação directa cruzada inferior a 1% do capital. Sempre que essa participação no capital da empresa investidora residente seja igual ou superior a 1%, a operação deverá ser classificada na rubrica apropriada de investimento directo do exterior em Portugal. 3

6 Constituição de novas empresas/abertura de sucursais/dissolução - operações efectuadas por residentes e cujo objectivo é, a constituição (liquidação) de uma empresa no exterior. Esta rubrica deve incluir a abertura (e respectiva dissolução) de sucursais no exterior. Aquisição/alienação total ou parcial de empresas não residentes já constituídas - operações de aquisição/alienação total ou parcial de uma empresa já constituída no exterior, por parte de residentes. Aumentos (reduções) de capital - operações efectuadas por empresas residentes/não residentes e cujo objectivo é a participação no aumento (redução) de capital social da empresa não residente/residente, com vista ao reforço (diminuição) da participação directa/participação directa cruzada inferior a 1%. Sempre que a participação directa cruzada seja, ou resulte, igual ou superior a 1% do capital da empresa residente, a operação deverá ser classificada na rubrica apropriada de investimento directo do exterior em Portugal LUCROS REINVESTIDOS Operações efectuadas por empresas residentes/não residentes e cujo objectivo é a incorporação de resultados (lucros e dividendos) em reservas ou no capital social da empresa não residente/residente, em resultado de uma participação directa/participação directa cruzada inferior a 1%. Sempre que a participação directa cruzada seja, ou resulte, igual ou superior a 1% do capital da empresa residente, a operação deverá ser classificada na rubrica apropriada de investimento directo do exterior em Portugal. De acordo com as recomendações metodológicas, os lucros reinvestidos devem ser registados na balança de pagamentos no período em que são gerados, ao contrário dos dividendos e lucros distribuídos, que devem ser registados na altura em que são pagos. 1 O principal motivo que preside a esta diferença de tratamento estatístico tem a ver com o facto dos lucros reinvestidos contribuírem para o cálculo do rendimento líquido apurado em determinado período, enquanto os dividendos são distribuições de rendimentos a título discricionário, que podem ocorrer em qualquer altura, normalmente em períodos subsequentes ao da sua geração. Assim, o valor dos lucros reinvestidos num determinado ano deve corresponder à diferença entre os resultados líquidos desse exercício e os dividendos pagos durante o mesmo: Lucros reinvestidost= Resultados líquidos do exercíciot - Dividendos pagost 1 No âmbito do Banco Central Europeu, o tratamento metodológico das operações de lucros reinvestidos, na perspectiva da balança de pagamentos, constitui uma recomendação do Sub-Group 4 - Estimation methods for direct investment, a qual foi posteriormente aprovada pelo Working Group on Statistics. 4

7 Os lucros reinvestidos atribuídos aos investidores directos residentes correspondem à quota parte da sua participação na empresa de investimento directo OPERAÇÕES SOBRE IMÓVEIS Operações de aquisição/alienação, por particulares residentes, de bens imobiliários situados em território estrangeiro. Não se inclui nesta rubrica a aquisição/alienação de bens imobiliários por empresas residentes, cujo registo deve ser efectuado nas rubricas apropriadas respeitantes a operações de investimento directo, bem como a aquisição/venda de terrenos situados em território estrangeiro por embaixadas e consulados portugueses CRÉDITOS, EMPRÉSTIMOS E SUPRIMENTOS Prestações suplementares de capital - operações efectuadas por residentes/não residentes relativas à constituição de prestações suplementares ao capital social da empresa de investimento directo/do investidor directo. Sempre que a participação da empresa não residente no capital social do investidor directo seja igual ou superior a 1%, a operação deverá ser classificada na rubrica apropriada de investimento directo do exterior em Portugal. Empréstimos concedidos pelos investidores directos residentes - empréstimos e outros créditos (tais como suprimentos, créditos comerciais, subscrição de obrigações, garantia de empréstimos, operações de leasing financeiro, acordos de recompra e empréstimos de títulos) concedidos pelo investidor residente à empresa de investimento directo, e respectivos reembolsos. Empréstimos concedidos pelas empresas de investimento directo (empréstimos reversos) - empréstimos e outros créditos (tais como suprimentos, créditos comerciais, subscrição de obrigações, garantia de empréstimos, operações de leasing financeiro, acordos de recompra e empréstimos de títulos) concedidos pela empresa não residente à sua investidora residente, e respectivos reembolsos. Sempre que a participação da empresa não residente no capital da empresa investidora residente seja igual ou superior a 1%, a operação deverá ser classificada na rubrica apropriada de investimento directo de Portugal no exterior OUTRAS OPERAÇÕES Outras operações de investimento directo efectuadas pela empresa residente/não residente e cujo âmbito não esteja compreendido nas rubricas anteriores, como a constituição de consórcios, a cobertura financeira de prejuízos ou a realização de operações sobre derivados financeiros entre empresas de investimento directo. Sempre que a participação da empresa não residente no capital da empresa investidora residente seja igual ou superior a 1%, a operação deverá ser classificada na rubrica apropriada de investimento directo do exterior em Portugal. 5

8 II Tratamento e análise dos dados pelo GEE Investimento produtivo Os dados relativos ao Investimento directo do exterior em Portugal são parte integrante das estatísticas da Balança de Pagamentos, cuja fonte é o Banco de Portugal (BP). O GEE, pretendendo acompanhar a evolução da componente produtiva desses investimentos no sector empresarial, optou por seleccionar um número limitado de operações (investimentos no capital das empresas e lucros reinvestidos), assim como por expurgar os valores registados pelo BP, de alguns fluxos que, esporadicamente, indiciam interesses meramente financeiros e/ou especulativos e que introduzem um comportamento irregular e anómalo na série temporal. Porém, tendo em conta os condicionalismos de segredo estatístico existentes, não será possível identificar este tipo de ajustamentos introduzidos pelo GEE no seu detalhe. Importa, pois, deixar claro que os valores totais de IDPE não coincidem com os totais divulgados pelo Banco de Portugal, já que retratam universos diferentes. A presente publicação integra os seguintes quadros: o o a nível do tipo de operação, onde se apresenta o total do IDPE, o IDPE no capital das empresas e o IDPE relativo a lucros reinvestidos; ao nível dos sectores, foram consideradas todas as desagregações usadas pelo BP, nomeadamente: Agricultura, pesca, caça e silvicultura; Indústrias extractivas; Indústrias transformadoras; Produção e distribuição de electricidade, gás e água; Construção; Comércio por grosso, por retalho e reparações, alojamento e restauração; Transportes, armazenagem e comunicações; Actividades financeiras; Actividades imobiliárias, alugueres e serviços prestados às empresas; Outras actividades. o ao nível de áreas geográficas estão reportadas todas as desagregações usadas pelo BP, nomeadamente: OCDE; União Europeia; 6

9 Resto do Mundo. Para cada um dos quadros procedeu-se a uma análise dos valores anormais detectados no período em análise, com o objectivo de os expurgar de situações como: o o empresas não nacionais que utilizam filiais nacionais para efectuar investimentos em países terceiros; operações encadeadas como substituição de suprimentos por capital; investimento do exterior em Portugal que posteriormente sai como investimento de Portugal no exterior (ou vice versa); operações efectuadas num sentido e no sentido oposto no mesmo mês muito comum com os créditos e os suprimentos (são operações que não afectam o investimento líquido, mas que modificam artificialmente o investimento bruto); operações efectuadas num sentido e no sentido oposto num mês diferente normalmente no seguinte (nestes casos são afectados quer o investimento bruto quer o líquido, mas em meses diferentes, mantendo-se igual o valor anual). Estas alterações estão devidamente afectadas à área geográfica, ao sector e ao tipo de operação correspondente, garantindo-se, portanto, coerência entre todos os quadros apresentados. Assim, a nível dos sectores e das áreas geográficas, os dados referem-se à totalidade dos investimentos realizados com os diversos tipos de operações, mas afectados dos valores expurgados, e não apenas ao tipo de operações seleccionadas como indicadores de investimento produtivo (investimento no capital das empresas e lucros reinvestidos). Ou seja, o total dos investimentos referidos por áreas geográficas e por sectores é igual ao valor global indicado no quadro por tipo de operações (primeiras colunas da página 8 IDPE TOTAL ) e não à soma das operações consideradas pelo GEE como investimento produtivo. As colunas relativas a Débito poderão ser interpretadas como um proxy da capacidade de investimento das empresas portuguesas no estrangeiro. 7

10 Por tipo de operação: INVESTIMENTO DIRECTO DE PORTUGAL NO EXTERIOR (IDPE) valores em 1 Euros No Capital de Empresas IDPE TOTAL Lucros Const. empresas + aum. de Capital de empresas + Lucros Total ** Constituição de Empresas Aumento de Capital Reinvestidos capital + lucros reinvestidos reinvestidos Débito Saldo * Débito Saldo * Débito Saldo * Débito Saldo * Débito Saldo * Débito Saldo * Débito Saldo * [5+7+9] [6+8+1] [3+9] Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov [4+1] Jan a Nov 3 Jan a Nov 4 TVHA ,5-7176,8 21,7-353,8 39,8 667,1 48, -5,7-3,9 88,1 18,2 7,9 1,1-1983,5 * Saldos negativos significam que as empresas portuguesas investiram um montante no estrangeiro superior ao montante que desinvestiram ** Inclui aquisição de quotas / acções Fonte: GEE com base no Banco de Portugal 8

11 INVESTIMENTO DIRECTO DE PORTUGAL NO EXTERIOR (IDPE) DÉBITO (meses acumulados) 1 Euros Constituição de Empresas Euros Aumento de Capital Lucros Reinvestidos Fonte: GEE com base no Banco de Portugal 9

12 INVESTIMENTO DIRECTO DE PORTUGAL NO EXTERIOR (IDPE) SALDO* (meses acumulados) 2 Constituição de Empresas Aumento de Capital Lucros Reinvestidos Fonte: GEE com base no Banco de Portugal * valor negativo significa que as empresas portuguesas investem um montante no estrangeiro que é superior ao montante que desinvestem 1

13 Por sector de actividade: valores em 1 Euros Agricultura, caça, Indústrias Indústrias Produção e distribuição de silvicultura e pesca extractivas Transformadoras electricidade, gás e água Construção Débito Saldo * Débito Saldo * Débito Saldo * Débito Saldo * Débito Saldo * Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Jan a Nov 3 Jan a Nov 4 TVH ,2 13,3-56,5 56,5 31,9-39,4-8,3-232,4-27,5 87,4 Comércio grosso/retalho Transportes, armazenag. Activ. Imobiliárias, aluguer Actividades financeiras reparação/aloj/restauração e comunicações serviços às empresas Outras actividades Débito Saldo * Débito Saldo * Débito Saldo * Débito Saldo * Débito Saldo * Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Jan a Nov Jan a Nov TVH 115,3 1,3-45,5 157,5 77,1-74,6 73,5-48,5 2,8 33,7 * valores negativos significam que as empresas portuguesas investiram um montante no estrangeiro superior ao montante que desinvestiram Fonte: GEE com base no Banco de Portugal 11

14 INVESTIMENTO DIRECTO DE PORTUGAL COM O EXTERIOR (IDPE) POR SECTORES DE ACTIVIDADE DÉBITO Jan a Nov 23 e 24 Outras actividades Imobil/aluguer/serv às empresas Activ financeiras Transp/armaz/ comunicações Comércio/repara/ aloj/restauração Construção Prod elect,gás,água Indúst Transform Indúst extractiva Jan a Nov 4 Jan a Nov 3 Agric/caça/silv/pesca milhões de euros SALDO* Jan a Nov 23 e 24 Outras actividades Imobil/aluguer/serv às empresas Activ financeiras Transp/armaz/ comunicações Comércio/repara/ aloj/restauração Construção Prod elect,gás,água Indúst Transform Indúst extractiva Jan a Nov 4 Jan a Nov 3 Agric/caça/silv/pesca milhões de euros Fonte: GEE com base no Banco de Portugal * valor negativo significa que as empresas portuguesas investem um montante no estrangeiro que é superior ao montante que desinvestem 12

15 INVESTIMENTO DIRECTO DE PORTUGAL NO EXTERIOR (IPE) Por região: OCDE IDPE TOTAL UE Total OCDE Outros OCDE Total UE Zona Euro Fora Zona Euro valores em 1 Euros Resto do Mundo Débito Saldo * Débito Saldo * Débito Saldo * Débito Saldo * Débito Saldo * Débito Saldo * Débito Saldo * Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Jan a Nov Jan a Nov TVHA 64,5-7176,8 18,8-391,8 11,5-1156,4 96,6-883,2 593,2-592,6 9,6-4,3-17,3-1414, * valores negativos significam que as empresas portuguesas investiram um montante no estrangeiro superior ao montante que desinvestiram Fonte: GEE com base no Banco de Portugal 13

16 Por país: INVESTIMENTO DIRECTO DE PORTUGAL NO EXTERIOR (IPE) valores em 1 Euros Alemanha Espanha França Reino Unido EUA Suíça Brasil Débito Saldo * Débito Saldo * Débito Saldo * Débito Saldo * Débito Saldo * Débito Saldo * Débito Saldo * Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Jan a Nov 3 Jan a Nov TVHA 125,2-14,8-2,6-137,7 264,1-84,2 386,8-192,2 16,8-17,4 45,7 73,9-25,8-58,2 * valores negativos significam que as empresas portuguesas investiram um montante no estrangeiro superior ao montante que desinvestiram Fonte: GEE com base no Banco de Portugal 14

17 INVESTIMENTO DIRECTO DE PORTUGAL NO EXTERIOR (IDPE) DÉBITO (meses acumulados) Alemanha Espanha França Reino Unido EUA Suíça Brasil Fonte: GEE com base no Banco de Portugal 15

18 INVESTIMENTO DIRECTO DE PORTUGAL NO EXTERIOR (IDPE) SALDO* (meses acumulados) Alemanha Espanha França Reino Unido EUA Suíça Brasil Fonte: GEE com base no Banco de Portugal * valor negativo significa que as empresas portuguesas investem um montante no estrangeiro que é superior ao montante que desinvestem 16

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