OBJETIVO MATERIAL E MÉTODOS

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1 Análise do Uso da Terra e das Áreas de Preservação Permanente (APP s) do município de Perolândia (GO) a partir de técnicas de Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento. Alécio Perini Martins Professor, UFG Regional Jataí alecioperini@yahoo.com,br Raquel Maria de Oliveira Professora, UFG Regional Jataí raquelmo.oliveira@gmail.com Vilson de Sousa Queiroz Júnior Mestrando, UFG Regional Jataí vilson.junior@hotmail.com.br INTRODUÇÃO A vegetação exerce várias funções ao ambiente e ao homem, tais como: proteção do solo, regulação do microclima e dos regimes hídricos, com ênfase na manutenção das nascentes, dentre outros. A substituição da vegetação natural perene por culturas temporárias, fato que ocorreu em todos os biomas brasileiros, modificou a proteção do solo, somado a redução da biodiversidade substituída por espécies vegetais exóticas, especialmente por culturas que geraram danos ambientais irreparáveis, com efeito direto na perda da quantidade e qualidade dos mananciais hídricos. Dentre os biomas, o que sofreu maior processo de conversão de suas áreas naturais em áreas cultivadas, foi o cerrado. Além da perda da vegetação por desmatamento e queimadas, também há de se considerar a inexpressiva existência de Unidades de Conservação (UCs) na manutenção do que ainda resta deste bioma. E somado a questão das UCs, é necessário ressaltar que a supressão da vegetação não poupa sequer as Áreas de Preservação Permanente (APPs), o que aumenta o risco e vulnerabilidade da perda do bioma. As APPs, definidas pelo Código Florestal Brasileiro (Lei Federal nº de maio 2012), representa a vegetação das margens dos rios (mata ciliar), bem como a vegetação no entorno de nascentes e topo de morros. Com toda a sua função ecológica e ambiental, quando suprimidas, traz um grande impacto ambiental local e/ou regional. O Cerrado apresenta-se bastante fragmentado e disperso em meio a um mosaico de culturas agrícolas. No sudoeste de Goiás, onde originariamente se distribuía este bioma,

2 a questão do desmatamento é muito grave, pois as culturas de grãos avançam sobre áreas cada vez maiores, substituindo os últimos fragmentos existentes. Mesmo sendo considerado o segundo maior domínio morfoclimático do Brasil, o cerrado, que cobria uma área de mais de 2 milhões de Km² ocupando partes das regiões sudeste, centro-oeste, norte e nordeste, tornou-se o principal foco dos programas de desenvolvimento do governo federal a partir da década de 1970, com a criação do Centro de Pesquisa Agropecuária do Cerrado (CPAC) da EMBRAPA, desenvolvendo estudos para a correção dos solos, entre outros, atendendo às necessidades particulares de cada lavoura a ser cultivada na região (PESSÔA, 1988). O principal agente transformador do meio rural na região Sudoeste de Goiás, onde se localiza o município de Perolândia, foi a tecnologia, representada principalmente pelas modernas técnicas de irrigação, manejo e controle da produção, possibilitando a obtenção de mais de uma safra por ano, com altos índices de produtividade. Segundo Gobbi (2004), alguns programas de desenvolvimento como o POLOCENTRO (Programa de Desenvolvimento dos Cerrados) e o PRODECER (Programa de Cooperação Nipo-Brasileira para o Desenvolvimento dos Cerrados), que visavam a modernização das técnicas agropecuárias nas áreas de cerrado, foram determinantes no processo de transformação espacial e econômica da região. Em primeiro lugar, selecionou-se as áreas de atuação e, posteriormente, subsidiou-se parte dos produtores com linhas de crédito, investidas na implementação de uma agricultura em bases empresariais. O intenso desenvolvimento do campo na região também provocou significativas mudanças no quadro ambiental do cerrado, sendo os maiores impactos sofridos pelos cursos d água que propiciaram este desenvolvimento. Segundo Ribeiro, Arantes, Macedo, e Franco (1997:268) A expansão da fronteira agropecuária brasileira sobre o Domínio dos cerrados tem provocado crescente pressão sobre os recursos hídricos e gerado situações conflituosas em algumas áreas, uma vez que, paralelamente, está ocorrendo o incremento do uso da água para múltiplas atividades, como a geração de energia, abastecimento público, atividades de garimpo e mineração e, principalmente, a irrigação. (RIBEIRO, ARANTES, MACEDO E FRANCO 1997:268)

3 Dentre os municípios que fazem parte da Microregião Sudoeste de Goiás, e que sofreram os impactos ambientais, em conseqüência do desenvolvimento da agricultura, o município de Perolândia está sob condições críticas, pois nele encontram-se as principais nascentes do Rio Claro, um dos mais importantes rios da Região Sudoeste de Goiás, correspondendo à divisa entre as bacias do Rio Paraná e do Rio Araguaia. Estas nascentes encontram-se em áreas de topografia plana a suavemente ondulada, geralmente associadas a áreas úmidas e de campos de murundus e afloramento do lençol freático que foram (e ainda são) intensamente drenadas para eliminar a limitação ocasionada pelo excesso de água ao cultivo de algumas espécies, aumentando a área de produção e provocando danos irreversíveis ao ambiente. Considerando a pressão exercida nestas áreas, torna-se importante a realização de estudos que diagnostiquem a atual situação ambiental encontrada no município e que mensurem os danos provocados pelas práticas agrícolas à rede hidrográfica superficial e subterrânea. OBJETIVO Visto as características apresentadas pelo meio físico e a importância do município para a economia regional, a pesquisa desenvolvida teve como objetivo relacionar as diferentes categorias de uso da terra e cobertura vegetal aos elementos do meio físico como solos, geologia e declividade, analisando os possíveis impactos dessas atividades ao meio ambiente, bem como delimitar e quantificar as áreas de preservação permanente e remanescentes de mata e cerrado, imprescindíveis para a manutenção do volume e qualidade das águas do Rio Claro. MATERIAL E MÉTODOS Área de Estudo Localizado na microrregião Sudoeste de Goiás, o município de Perolândia (Mapa 01) apresenta área de Km 2 e uma população de pouco mais de habitantes (PREFEITURA MUNICIPAL DE PEROLÂNDIA, 2013), se destacando como um dos

4 principais produtores de algodão e grãos da região, além de apresentar destaque no setor de mineração (calcário) e na produção de biocombustíveis, como a cana-de-açucar, cuja usina operando no município é a Usina Água Emendada - Brenco / ETH Bioenérgia. Emancipado do município de Jataí no ano de 1991, o surgimento de Perolândia está relacionado à extração de Peroba Rosa para ser utilizada na construção de Brasília. Entretanto, as maiores transformações no campo ocorreram a partir da década de 1980, juntamente com os municípios de Jataí, Rio Verde, Montividiu, Santa Helena de Goiás e Chapadão do Céu que passaram a receber grandes volumes de investimento técnico e financeiro para o desenvolvimento de uma agricultura moderna embasada nos preceitos da Revolução Verde. Mapa 01. Localização do município de Perolândia na microrregião Sudoeste de Goiás Goiás Brasil. Fonte: SIEG, Os dados disponíveis pelo IBGE (2011), demonstram o aumento dos estabelecimentos rurais no município de Perolândia, a partir da implantação de Projetos de Assentamentos de Reforma Agrária o que repercutiu no número de habitantes que vivem na e da terra.

5 Metodologia Este estudo teve como base teórica o pouco material disponível sobre o município de Perolândia, a saber: dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) disponibilizados pelo Instituto Mauro Borges (IMB), informações disponíveis na Prefeitura Municipal de Perolândia e em trabalhos acade micos já publicados em periódicos especializados. As características do meio físico (solos e geologia) foram mapeadas a partir de bases disponibilizadas pelo Sistema Estadual de Geoinformação (SIEG) e a carta de declividade elaborada a partir de imagens SRTM disponibilizadas pela EMBRAPA. Foram utilizadas imagens do satélite Rapideye para mapeamento detalhado das categorias de uso da terra e cobertura vegetal e das áreas de preservação permanente e com remanescentes de vegetação natural. As imagens RapidEye foram adquiridas junto ao Ministério do Meio Ambiente (Geocatálogo) por meio de convênio com instituições públicas, sendo utilizadas as cenas , , , , , e com resolução espacial de 5 metros. As imagens foram georeferenciadas no software ArcGis10.1 licenciado para o Laboratório de Geoinformação da Regional Jataí/UFG junto à ESRI e classificadas pelo método não-supervisionado (ferramentas Iso Cluster e Maximum Likelihood Classification) e com pós classificação supervisionada (ferramenta reclassify) a partir da interpretação visual das imagens. RESULTADOS E DISCUSSÃO Caracterização da área de estudo O município de Perolândia apresenta altitude média de 890 m com topografia plana a suave ondulada, apresentando 82% do território com inclinações inferiores a 5% e 96% da área total com inclinações de até 12%, favorecendo a implementação da agricultura mecanizada em larga escala. Essas áreas essencialmente planas encontram-se (Mapa 02) embasadas pela Formação Cachoeirinha e por depósitos aluvionares, que datam do

6 final do Terciário e início do Quaternário, representando as litologias mais recentes encontradas na região, além de áreas embasadas pelos basaltos da Formação Serra Geral e estruturas calcárias do Grupo Passa Dois (Formação Irati) onde se localizam as áreas de mineração de brita e calcário do município. De acordo com o levantamento de solos disponibilizado pela Agência Ambiental de Goiás, as áreas de topo e relevo plano encontram-se recobertas por Gleissolos associados a Latossolos, ambos com textura argilosa e com presença de áreas úmidas e campos de murundus, com grande quantidade de água no perfil (hidromorfia) e áreas encharcadas no período das chuvas. (Mapa 03). Os tipos de solo que ocorrem no município de Perolândia, são a saber: Gleissolo (com associações de Latossolo Vermelho), com 68% da área, normalmente associado as áreas mais planas e próximas ao cursos d água; Latossolo, em 26% da área do Município, em áreas planas e suave onduladas e associadas à Formação Serra Geral próximo aos vales dos principais cursos d água; e Neossolos (6% da área) em áreas de declividade mais acentuada e associados às Formações Irati, Corumbataí, Aquidauana e Botucatu. O tipo de relevo e a declividade são fatores condicionantes do uso da terra de uma região. No caso do município de Perolândia, a ocupação agrícola em quase todo o município, ocorre devido a baixa declividade (Mapa 04), sendo que a maior parte do município, 96% da área total, está localizada em áreas planas ou suave onduladas, com classes de declive variam de 0% a 12%, fator este que facilita a mecanizac ão. As áreas em declive entre 12 a 20 %, representam 04% das terras do município de Perolândia, e são aquelas onde se desenvolvem as pastagens, mineração e outros usos de menor expressão. Mapa 02. Mapa de Geologia do município de Perolândia na microrregião Sudoeste de Goiás Goiás Brasil.

7 Fonte: SIEG, Mapa 03. Mapa de solos do município de Perolândia na microrregião Sudoeste de Goiás Goiás Brasil. Fonte: SIEG, Mapa 04. Declividade do município de Perolândia na microrregião Sudoeste de Goiás Goiás Brasil.

8 Fonte: Imagem SRTM/NASA, 2000; SIEG,2010. O mapa de uso das terras do município de Perolândia, demonstra que atividade produtiva que predomina da área é a agricultura com 536km2 ou 53% da área, com destaque para a cultura de cana-de-açúcar, soja e milho. A pastagem ocupa 157 km2 ou 15%, e é desenvolvida nas áreas com declive mais acentuado e propriedades menores, próximas aos cursos d água. A classe de uso da terra denominado de solo exposto, representa 68km2 ou 7%, sendo esta categoria associada a áreas preparadas para plantio (Mapa 05). As áreas identificadas com feições de mata e cerradão cobrem 8% do município (87km²), enquanto que 17% da área total encontra-se caracterizada como áreas de cerrado (182km²), incluindo feições de cerrado strictu sensu, campo limpo, áreas úmidas e covoais. As áreas remanescentes de Cerradão e Cerrado encontram-se, principalmente, nas áreas de maior declive, apresentando algum grau de dificuldade paras as práticas agrícolas. Perolândia tem como principais atividades econômicas a pecuária, a agricultura, mineração (brita e calcário), a produção de etanol e beneficiamento de algodão. Nota-se que a atividade pecuária não é muito expressiva, visto que o município apresentou rebanho bovino de cabeças no ano de 2012, de acordo com dados do IBGE

9 disponibilizados pelo Instituto Mauro Borges (IMB). Ainda de acordo com o IMB (2012), destacam-se as produções de cana-de-açúcar ( ton), milho ( ton), soja ( ton) e algodão ( ton). Mapa 05. Uso da terra e cobertura vegetal do município de Perolândia na microrregião Sudoeste de Goiás Goiás Brasil. Fonte: Imagem RAPIDEYE, 2012; Disponibilizada pelo Ministério do Meio Ambiente (Geocatálogo); SIEG,2010. A área total de APPs (margens de cursos d água, considerando faixa de 50 metros, visto que apenas cursos d água com mais de 25 metros de largura foram considerados no mapeamento) avaliadas neste estudo corresponde a 5% do município (51 km²), sendo assim distribuídas por categorias de uso apresentadas: agricultura: 4 km²; pastagem 8 km²; solo descoberto 2km² ; Mata/Cerradão 23 km² e Cerrado 14 km². A partir deste mapeamento, verifica-se que que 72% da área de APP encontra-se coberta por vegetação, valor relativamente alto se comparado à situação das APPs em municípios como Jataí e Rio Verde. No entanto, constata-se que em algumas áreas a terra para o plantio aproxima-se até a calha do rio, sendo que a agricultura, favorecida pelas condições de relevo e solo, possui forte aptidão e apresenta grande pressão aos corpos hídricos, com impactos ambientais nas nascentes que abastecem o Rio Claro, cuja

10 importância é regional, uma vez que abastece municípios como Jataí e Caçu. Somado ao desmatamento e ao pisoteio do gado, o uso de agrotóxicos nas monoculturas, bem como de fertilizante também contribuem para a perda hídrica regional. Mapa 06. Situação atual das áreas de preservação permanente do município de Perolândia na microrregião Sudoeste de Goiás Goiás Brasil. Fonte: Imagem RAPIDEYE, 2012; Disponibilizada pelo Ministério do Meio Ambiente (Geocatálogo); SIEG,2010. CONSIDERAÇÕES FINAIS A partir do mapeamento e análise do meio físico do município de Perolândia, pode se afirmar que a fisiografia da área favorece a expansão das práticas agrícolas, bem como que e a conversão das áreas de vegetação nativa em monoculturas tem degradado os recursos hídricos, resultando na perda de quantidade e qualidade da água dos mananciais. A questão se agrava ainda mais quando se observa a degradação das nascentes, sendo que a maior parte destas abastecem o Rio Claro, importante rio

11 regional, responsável pelo abastecimento de dois outros municípios. Este estudo tem a pretensão de alertar a comunidade científica e local, sobre a necessidade de planejar a expansão das monoculturas através das políticas especificas, para controle e monitoramento ambiental, visando a recuperação e manutenção dos recursos hídricos do município. AGRADECIMENTOS ODEBRECHT - Agroindustrial Brenco- Unidade Água Emendada - Empresa financiadora das pesquisas vinculadas a este artigo; FUNAPE - Fundação Amparo a Pesquisa de Goiás - Apoio logístico na gerência dos recursos financeiros FAPEG - Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Goiás - Apoio financeiro a esta pesquisa REFERÊNCIAS ESRI - Environmental Systems Research Institute Inc. ArcGis versão 9.3. EUA: Environmental Systems Research Institute, GOBBI, W. A. O. Modernização agrícola no cerrado mineiro: os programas governamentais da década de Caminhos de Geografia revista on line. p Disponível em: <http//: Acesso em: 15 mai IMB Instituto Mauro Borges. Estatísticas Municipais (Séries Históricas). Disponível em: < Acesso em: 15 mai MOREIRA, M. A. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação. 3ª edição. Viçosa: Editora UFV, p. PESSÔA, V.L.S. Ação do estado e as transformações agrárias no cerrado das zonas

12 de Paracatu e Alto Paranaíba. Rio Claro: IGCE/ UNESP, 1988, 239p. (Tese de Doutorado). RIBEIRO, A. G; ARANTES, A. O; MACEDO, D. FRANCO, J. B. S. O papel dos recursos hídricos na sustentabilidade do sistema agroalimentar no domínio dos cerrados do Brasil Central. In: SHIKI, S, GRAZIANO DA SILVA, J. ORTEGA C. (Org). Agricultura, meio ambiente e sustentabilidade do cerrado brasileiro. Uberlândia: EDUFU, p SIEG Sistema Estadual de Estatística e Informações Geográficas de Goiás. Base cartográfica e mapas temáticos do Estado de Goiás. Disponível em: < Acesso em 15 mai Estágio da pesquisa: em conclusão.

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