ÁRVORES E FLORESTA URBANA DE LISBOA Ocupação do solo e floresta urbana numa região florestada e numa região agrícola 10
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- Jorge de Sintra Cruz
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1 INDÍCE DE S 2.1. Ocupação do solo e floresta urbana numa região florestada e numa região agrícola Influência dos factores abióticos sobre o desenvolvimento das plantas Influência dos factores abióticos sobre o desenvolvimento das plantas Incidência sobre o desenvolvimento das árvores do microclima urbano versus ambiente florestal Incidência do factor hídrico sobre o desenvolvimento das árvores em ambiente urbano versus ambiente florestal Incidência da poluição sobre o desenvolvimento das árvores em ambiente florestal versus ambiente urbano Incidência das características dos solos sobre o desenvolvimento das árvores em ambiente florestal versus ambiente urbano Modelo sugerido para se seleccionarem as espécies botânicas a utilizar em arruamento Variação anual da temperatura do ar (ºC). Estação de Cabo Ruivo (1961 a 1987) Precipitação total para a Estação de Cabo Ruivo (médias do período de ) Disposição das plantas no dispositivo experimental da EXPO Esquema do plano de plantação experimental da EXPO Plantações experimentais da EXPO 98 em Medições a realizar em projecção vertical para avaliar o seu vigor vegetativo Medições a realizar em projecção horizontal para avaliar o vigor vegetativo Mortalidade resinosas vs folhosas Sobreposição de cartas de copas das plantações experimentais da EXPO 98 em 1995 e Ilustração das numerosas qualidades ecológicas das árvores Gráfico bioclimático de Olgyay O efeito do vento utilizando diferentes tipos de barreiras: a) sólido; b) quebra-vento; c) árvore População exposta à poluição atmosférica acima dos valores limites da União Europeia Exemplo de lesões nas plantas causadas pela poluição atmosférica: danos devido ao ozono nas folhas de tabaco (A), batateira (B), coníferas (C) e do Acer pseudoplatanus (D); lesões provocadas pelo dióxido de enxofre nas folhas do Populus spp (E).; lesões causadas pelo Cloro nas folhas de Aesculus hippocastanum (F) Regiões florestais nos EUA distintas quanto ao número médio de dias sem queda de neve por ano (Norte 180, Centro 180 a 240, Sul 240) Características das árvores caducas durante o Verão e o Inverno. A sombra das árvores, de facto, desempenha um eficiente trabalho no arrefecimento do edifício. A figura ilustra a dinâmica que existe entre árvores de folha caduca e a radiação solar que a árvore permite passar Simulação da economia energética anual no aquecimento e no arrefecimento (em %) devida à sombra directa de uma árvore com uma altura de 7,6 m e aos efeitos indirectos que se assume estarem associados a um aumento de 5% da cobertura arbórea total Simulação da economia energética anual no aquecimento e no arrefecimento (em $) devida à sombra directa de uma árvore com uma altura de 7,6 m e aos efeitos indirectos que se assume estarem associados a um aumento de 5% da cobertura arbórea total Relação entre a redução de ruído e os parâmetros dimensionais d (distância entre a fonte de ruído e o receptor), h (relação entre a altura da fonte e do receptor com a altura da árvore), e m (relação entre a largura da cintura de árvores e a visibilidade)
2 3.11. Influência da urbanização na hidrologia. A comparação de uma zona rural (A) com uma zona urbana (B) mostra uma restrita infiltração da água no solo devido a estruturas impermeáveis e uma diminuta evaporação e evapotranspiração derivadas do escasso espaço verde A comparação dos indicadores hidrológicos de quatro áreas residenciais mostra também que se apresentam relacionados com a quantidade de área de espaços verdes. Quando se compara o coeficiente de escoamento da zona com mais espaços verdes, Wavertree, com a zona que apresenta menos espaços verdes, Sherley Park, encontramos uma diferença no valor do coeficiente de escoamento de ca. 0, As árvores, presentes em todo o lado, com o intuito de promover conforto e beleza para o tráfego pedestre e automóvel Frente de rio, Parque das Nações O local proporciona a prática de diversos desportos A utilização de vegetação e modelação de terreno nas áreas urbanas planas O contributo da EXPO 98 no aumento da diversidade de espécies arbóreas utilizadas nos arruamentos e que antes (da EXPO 98) apenas apareciam em jardins privados e parques Re-estabelecimento da qualidade ambiental com recurso a uma plantação estratégica de vegetação através de uma melhoria dos solos e um trabalho de preservação da vegetação de sapal de forma a constituir uma área desfrutada por todos Os jacarandás (Jacaranda mimosifolia) na Avenida D. Carlos I (Março 2006) Os jacarandás (Jacaranda mimosifolia) na Avenida D. Carlos I (Junho 2006) As cores de Outono das folhas do liquidambar (Liquidambar styraciflua) na Avenida João XXI (Dezembro 2005) A ginkgo (Ginkgo biloba) na Avenida João XXI (Maio 2006) Valor económico total da floresta urbana Efeitos, obtidos por simulação em computador, do maior ensombramento, decorrente da expansão em 30% do coberto arbóreo, no consumo da energia usada no aquecimento e arrefecimento dos edifícios mais antigos de sete cidades norte-americanas Cobertura arbórea e redução da velocidade do vento: medições efectuadas revelam que um acréscimo de 10% da cobertura arbórea consegue reduzir a velocidade do vento em 10 a 20% nas cidades. Mesmo no Inverno, a redução da velocidade do vento representa 50 a 90% da verificada no Verão Efeito da protecção do vento quer no aquecimento quer no arrefecimento de edifícios, devido a um incremento de 30% da cobertura arbórea (simulação em computador) Efeitos obtidos da simulação em computador do aumento da protecção do vento e do ensombramento decorrentes da expansão em 30% do coberto arbóreo, no aquecimento e no arrefecimento dos edifícios mais antigos de sete cidades norte-americanas Florença (Itália). Os reajustamentos medievais à antiga quadrícula romana são evidentes no plano de A cidade medieval, o espaço de submissão A cidade do renascimento, o espaço de comunitário Lisboa Quinhentista Planta da cidade de Lisboa de 1650 de João Nunes Tinoco O desenvolvimento da cidade de Paris de 1300 a A cidade Pombalina, século XVII, o espaço de imposição Planta da cidade de Lisboa datada de Passeio Público de Lisboa, em data próxima de Levantamento de Lisboa de Filipe Folque, A cidade de Lisboa no século XIX, o espaço da representação com o espaço verde de convívio no interior dos quarteirões Plano da cidade de Lisboa de
3 5.13. A cidade como espaço neutro e onde jardim de limita aos separadores Plano Director da cidade de Lisboa de 1967, aprovado em 1976, onde se observam grandes manchas verdes nas áreas urbanas novas A periferia urbana, o espaço da agressão Localização das freguesias seleccionadas Uso do solo na freguesia da Ameixoeira em 1977/ Uso do solo na freguesia da Ameixoeira em Uso do solo na freguesia do Beato em 1977/ Uso do solo na freguesia do Beato em Uso do solo na freguesia de São Francisco de Xavier em 1977/ Uso do solo na freguesia de São Francisco de Xavier em Uso do solo na freguesia de São João de Brito em 1977/ Uso do solo na freguesia de São João de Brito em Evolução de 1929 a 2003 das principais árvores de arruamento na cidade de Lisboa Actividade com crianças Actividade com crianças Actividade passear com o cão Actividade passear com o cão Actividade exercício físico Actividade exercício físico Actividade passeio Actividade passeio Actividade ponto de encontro Actividade ponto de encontro Actividade passagem Actividade descansar Actividade contacto com a natureza Actividade ler/ estudar Utilização dos espaços verdes conforme a idade e o sexo dos habitantes de Lisboa Actividades praticadas no fim-de-semana Actividades nos espaços verdes públicos conforme o sexo e a idade dos lisboetas Relação entre a frequência de utilização dos espaços verdes públicos e a idade dos habitantes de Lisboa Relações entre as funções dos espaços verdes e a frequência da sua utilização Relação entre as funções dos espaços verdes públicos e a distância de acessos aos mesmos Relação entre a frequência de utilização e a distância de acesso As funções dos espaços verdes estão relacionadas com a duração das visitas Perfil da temperatura ambiente, para a região centro do País, cenário presente e previsão (próximos 50 anos)
4 6.2. Acréscimo de mortalidade em Lisboa ao comparar os valores esperados para a temperatura máxima média dos meses de Verão com a temperatura máxima média ocorrida nos últimos 30 dias dos meses de Verão de Impacte da alteração climática por energia despendida pelos equipamentos de condicionamento ambiental em edifícios residenciais (Base- situação actual; GCa2- previsão para os próximos 50 anos) Representação gráfica da zona de conforto resultante da relação entre a humidade relativa e a sua temperatura Representação gráfica da zona de conforto resultante da relação entre a velocidade do ar e a sua temperatura Principais factores atmosféricos com efeito bioclimático Gráfico de conforto bioclimático para os valores de temperaturas médias máximas e de humidades médias mínimas registados no Mês de Janeiro de Gráfico de conforto bioclimático para os valores de temperaturas médias máximas e de humidades médias mínimas registados no Mês de Fevereiro de Gráfico de conforto bioclimático para os valores de temperaturas médias máximas e de humidades médias mínimas registados no Mês de Março de Gráfico de conforto bioclimático para os valores de temperaturas médias máximas e de humidades médias mínimas registados no Mês de Abril de Gráfico de conforto bioclimático para os valores de temperaturas médias máximas e de humidades médias mínimas registados no Mês de Maio de Gráfico de conforto bioclimático para os valores de temperaturas médias máximas e de humidades médias mínimas registados no Mês de Junho de Gráfico de conforto bioclimático para os valores de temperaturas médias máximas e de humidades médias mínimas registados no Mês de Julho de Gráfico de conforto bioclimático para os valores de temperaturas médias máximas e de humidades médias mínimas registados no Mês de Agosto de Gráfico de conforto bioclimático para os valores de temperaturas médias máximas e de humidades médias mínimas registados no Mês de Setembro de Gráfico de conforto bioclimático para os valores de temperaturas médias máximas e de humidades médias mínimas registados no Mês de Outubro de Gráfico de conforto bioclimático para os valores de temperaturas médias máximas e de humidades médias mínimas registados no Mês de Novembro de Gráfico de conforto bioclimático para os valores de temperaturas médias máximas e de humidades médias mínimas registados no Mês de Dezembro de Temperatura fisiológica para os valores de temperaturas médias máximas e valor de humidade mínima para o ano de Medições realizadas na Rua Ferreira Borges (Verão 2003) Medições realizadas no Jardim de Belém (Mariana Rebelo de Andrade, estagiária da SAAP/ISA, Verão 2003) Medições realizadas no Jardim de Belém (Vasco Costa Simões, estagiário da SAAP/ISA, Verão 2003) Medições realizadas no Jardim de Belém (Verão 2003) Registo das temperaturas máximas registadas ao ar livre e à sombra efectuado em jardins de Lisboa Registo das temperaturas máximas registadas ao ar livre e à sombra efectuado em ruas arborizadas de Lisboa Influência da Sophora japonica Pendula sobre a temperatura do ar e a humidade relativa registadas no jardim Botânico da ajuda, em 1 de Agosto de Influência do Jacaranda mimosifolia sobre a temperatura do ar e a humidade relativa registadas no jardim Botânico da ajuda, em 1 de Agosto de
5 6.28. Influência do Aesculus x carnea sobre a temperatura do ar e a humidade relativa registadas no jardim Botânico da ajuda, em 1 de Agosto de Influência da Sophora japonica Pendula sobre a temperatura do ar e a humidade relativa registadas no jardim Botânico da ajuda, em 2 de Agosto de Influência da Zelkova serrata sobre a temperatura do ar e a humidade relativa registadas no jardim Botânico da ajuda, em 2 de Agosto de Influência do Brachychiton populneum sobre a temperatura do ar e a humidade relativa registadas no jardim Botânico da ajuda, em 2 de Agosto de Influência do Jacaranda mimosifolia sobre a temperatura do ar e a humidade relativa registadas nos jardins de Belém, em 12 de Agosto de Influência do Schinus terebenthifolia sobre a temperatura do ar e a humidade relativa registadas nos jardins de Belém, em 12 de Agosto de Influência do Populus alba sobre a temperatura do ar e a humidade relativa registadas nos jardins de Belém, em 12 de Agosto de Influência do Fraxinus angustifolia sobre a temperatura do ar e a humidade relativa registadas nos jardins de Belém, em 12 de Agosto de Influência do Jacaranda mimosifolia sobre a temperatura do ar e a humidade relativa registadas nos jardins de Belém, em 31 de Julho Influência do Populus alba sobre a temperatura do ar e a humidade relativa registadas nos j. Belém, em 31 de Julho Influência do Fraxinus angustifolia sobre a temperatura do ar e a humidade relativa registadas nos jardins de Belém, em 31 de Julho Influência do Schinus molle sobre a temperatura do ar e a humidade relativa registadas nos jardins de Belém, em 1 de Agosto de Influência do Schinus terebenthifolia sobre a temperatura do ar e a humidade relativa registadas nos jardins de Belém, em 1 de Agosto de Influência da Tilia sp. sobre a temperatura do ar e a humidade relativa registadas nos j. Belém, em 3 de Agosto de Influência do Ulmus sp. sobre a temperatura do ar e a humidade relativa registadas no jardim da Praça São João Bosco, em 3 de Agosto de Influência do Populus nigra sobre a temperatura do ar e a humidade relativa registadas no jardim da Praça São João Bosco, em 3 de Agosto de Influência do Pinus pinea sobre a temperatura do ar e a humidade relativa registadas nos jardins de Belém, em 4 de Agosto de Influência da Koelreuteria paniculata sobre a temperatura do ar e a humidade relativa registadas nos jardins de Belém, em 4 de Agosto de Influência da Sophora japonica sobre a temperatura do ar e a humidade relativa registadas nos jardins de Belém, em 4 de Agosto de Influência da Paulownia tomentosa sobre a temperatura do ar e a humidade relativa registadas nos jardins de Belém, em 4 de Agosto de Influência do Celtis australis sobre a temperatura do ar e a humidade relativa registadas na Rua Ferreira Borges, em 5 de Agosto de Influência da Tilia spp. sobre a temperatura do ar e a humidade relativa registadas na Rua Sampaio e Pina, em 6 de Agosto de Influência da Tipuana tipu sobre a temperatura do ar e a humidade relativa registadas na Avenida Elias Garcia, em 12 de Agosto de
6 6.51. Registo da temperatura do ar durante o dia 13 e 14 de Setembro de 2004 na Avenida Sacadura Cabral em Lisboa Abordagem conceptual para a modelação dos benefícios das árvores e floresta urbana Modelo para simular a influência dos factores que afectam a poupança energética Modelo para simular a melhoria da qualidade do ar devida à redução de emissões Modelo para simular a influência dos factores que afectam a qualidade do ar (CO 2 libertado através das actividades de manutenção e da decomposição) Modelo para simular a melhoria da qualidade do ar por deposição dos poluentes Modelo para simular a redução local dos compostos orgânicos voláteis biogénicos Modelo para simular a unidade de recurso referente à intersecção da chuva Modelo para simular a influenciam dos factores que afectam os valores estéticos As medições das árvores realizadas com a colaboração de 4 estagiárias do ISA/ SAAP: Ana Margarida Henriques, Sara Neves, Sofia Simões e Sílvia Félix (Verão 2006) As medições da altura total da árvore utilizando o aparelho Vertex III Haglöf DME 201 (Verão 2006) Para o JAMI foi seleccionada a cidade de Claremont (CLM) Para o JAMI foi seleccionada a cidade de Claremont (CLM) Para o GLTR foi seleccionada a cidade de Albuquerque (ABQ) Para o GLTR foi seleccionada a cidade de Albuquerque (ABQ) Para o PRCE foi seleccionada a cidade de Berkeley (JBK) Para o PRCE foi seleccionada a cidade de Berkeley (JBK) Para a KOPA foi seleccionada a cidade de Modesto (MOD) Para a KOPA foi seleccionada a cidade de Modesto (MOD) Para a CESI2 seleccionou-se a espécie COFL da cidade de Claremont (CLM) Para a CESI2 seleccionou-se a espécie COFL da cidade de Claremont (CLM) Para o PONI testou-se a curva do POSA para a cidade de Fort Collins (FNL) Para o PONI testou-se a curva do POSA para a cidade de Fort Collins (FNL) Para o CEAU estabeleceu-se a relação com o CEOC da cidade de Fort Collins (FNL) Para o CEAU estabeleceu-se a relação com o CEOC da cidade de Fort collins (FNL) Para o PL3 recorreu-se ao PLRA da cidade de Claremont (CLM) Para o PL3 recorreu-se ao PLRA da cidade de Claremont (CLM) Para o Acer pseudoplatanus (ACPS) apresenta-se a correspondência com a espécie do Acer negundo (ACNE) da cidade de Longview Para o Acer pseudoplatanus (ACPS) apresenta-se a correspondência com a espécie do Acer negundo (ACNE) da cidade de Longview Estratificação da cidade de Lisboa por freguesias (aparecendo os estratos representados pelas seguintes cores: o estrato 1 a vermelho, o estrato 2 a azul, o estrato 3 a laranja e o estrato 4 a verde) Localização dos segmentos de rua (SegRua) inventariados na cidade de Lisboa (Verão 2005), onde o estratos estão representados com as seguintes cores: estrato 1 = vermelho; estrato 2 = azul; estrato 3 = laranja e estrato 4 = verde Medições que decorreram durante o Verão de 2004 (com o apoio de Sílvia Félix, estagiária da SAAP/ISA) Exemplo de um segmento de rua a inventariar (Rua Tenente Valadim, Verão 2004)
7 9.5. Valor anual médio dos benefícios de todas as árvores ($/árvore) Total dos benefícios anuais de todas as árvores públicas por estratos ($)
8 INDÍCE DE QUADROS QUADRO 2.1. Classificação de parques e jardins por Édouard André Estrutura verde urbana Grelha de avaliação das árvores de arruamento proposta por Andresen Classificação final das espécies arbóreas proposta por Andresen Adaptabilidade das espécies testadas nas plantações experimentais EXPO a Benefícios proporcionados pelas árvores e florestas urbanas Relação entre a temperatura fisiológica, a respectiva sensação térmica e o nível de esforço termoregulatório Cálculo do coeficiente de ensombramento e do período de foliação para determinadas espécies arbóreas seleccionadas 59 e Lesões provocadas às plantas pela poluição atmosférica 67 e Estimativa da remoção pelas árvores de ozono (O 3 ), partículas PM10, dióxido de azoto (NO 2 ), anidrido sulfuroso (SO 2 ), e monóxido de carbono (CO) em três cidades dos EUA Carbono sequestrado por diferentes espécies arbóreas. Assume-se que cada árvore tem uma copa com uma área de 50 m Dimensões das árvores e CO 2 sequestrado quando as árvores atingem a sua taxa máxima de sequestro de CO a. CO 2 Resultante da manutenção municipal do arvoredo b. CO2 resultante da produção do arvoredo em viveiros Classificação de espécies botânicas consoante o seu potencial para formação de ozono (PFO) Classificação das árvores consoante os valores de emissão de compostos orgânicos voláteis biogénicos (COVBs) Área (%) de ocupação do solo para onze áreas residenciais de Merseyside Percentagem de áreas de cobertura do solo para os locais amostrados em Merseyside Valores médios dos indicadores ambientais para os locais amostrados em Merseyside Relação entre as características físicas urbanas e as características hidrológicas em áreas residenciais de baixa densidade Referência breve aos principais estudos sobre os efeitos da paisagem na saúde humana Número de mortes evitadas por ano, no Reino Unido, devido à existência dos espaços verdes valores calculados com base numa previsão de redução da vida sedentária da população de 23% a 22% nos homens, e em 26% a 25% nas mulheres Norma de Granada, Método para quantificar o valor das árvores ornamentais Comparação dos resultados obtidos através do programa STRATUM para a cidade de Modesto e Santa Mónica Relação do aparecimento de alguns dos espaços verdes de Lisboa com o mundo Ocidental Matriz de transição para a freguesia da Ameixoeira Matriz de transição para a freguesia do Beato Matriz de transição para a freguesia da S. Francisco de Xavier Matriz de transição para a freguesia de S. João de Brito Matriz de transição para as 4 freguesias Evolução do arvoredo de arruamento na cidade de Lisboa (1929, 1939, 1981 e 2003) 174 e Evolução de 1929 a 2003 das principais árvores de arruamento na cidade de Lisboa
9 QUADRO 6.1. Apresentação das temperaturas máximas observados sob e sem influência do arvoredo Factores de emissão e consequentes valores para CO Espécies arbóreas existentes em Lisboa e as cidades dos EUA que apresentam a relação biométrica DAP/ copa estudada para essas espécies Coeficientes de ensombramento e período de foliação das espécies a estudar Número de indivíduos medidos em Lisboa (Verão 2006) Correspondência entre as espécies de Lisboa seleccionadas e a cidade norte-americana de referência estudada pelo CUFR Caracterização das espécies arbóreas de arruamento existentes na cidade de Lisboa 253 e Factores de redução decorrentes da distribuição das árvores amostradas e do respectivo tipo de ocupação Número médio de unidades de ocupação por árvore Composição das espécies arbóreas dos diferentes estratos representadas pela densidade média (número de árvores/ área de freguesia) Definição dos estratos, sub estratos, segmentos de rua e os grupos de amostra Resumo total da composição do arvoredo de arruamento na cidade de Lisboa Distribuição das 10 espécies mais abundantes como árvores de arruamento Caracterização das 10 espécies mais abundantes como árvores de arruamento 280 e Distribuição das 10 espécies mais abundantes como árvores de arruamento em relação ao seu DAP Atribuição do Valor de Importância (VI) Valor unitário para a área foliar e cobertura de copa de cada uma das 23 espécies mais representativas Condição em que se encontra a folhagem das árvores das 10 espécies seleccionadas Condição em que se encontra a madeira das árvores das 10 espécies apresentadas Índice relativo ao comportamento (IRC) das 23 espécies arbóreas estudadas em Lisboa Nível de disponibilidade para novas plantações Manutenção recomendada Manutenção recomendada para as 5 espécies mais representativas Tarefas de manutenção prioritárias Tarefas de manutenção prioritárias para as 5 espécies mais utilizadas Sistema de plantação Conflitos Entre árvores e Pavimentos Classes de alturas por estratos da cidade Classes de alturas por espécies Benefícios anuais de redução de energia por espécies arbóreas Benefícios anuais de redução de escoamento de águas pluviais por espécies arbóreas Benefícios anuais da melhoria da qualidade do ar por espécies botânicas Benefícios anuais de redução de armazenamento de carbono de CO 2 por espécies arbóreas Benefícios anuais de redução de redução de CO 2 por espécies arbóreas Benefícios anuais no acréscimo do valor do património edificado por espécies botânicas Valor médio dos benefícios anuais por espécie botânica ($/árvore)
10 9.28. Valor total dos benefícios anuais proporcionados por cada espécie botânica ($) 306 QUADRO Relação entre a representatividade das principais espécies arbóreas com o respectivo benefício proporcionado Custos anuais de gestão e manutenção das árvores de arruamento de Lisboa Benefícios totais, benefícios líquidos e custos anuais das árvores de arruamento de Lisboa Comparação dos resultados com outras cidades dos EUA
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