Documentos que orientam a gestão participativa do trabalho na Fiocruz

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2 Documentos que orientam a gestão participativa do trabalho na Fiocruz I Congresso Interno, 1998 Fiocruz estabeleceu como uma de suas diretrizes fundamentais a gestão de recursos humanos participativa e democrática, baseada na ética e no respeito profissional de seus trabalhadores

3 Documentos que orientam a gestão participativa do trabalho na Fiocruz Plano Quadrienal Macroprojeto: Gestão da diversidade profissional

4 Objetivos II Seminário de Humanização da Gestão do Trabalho na 1) Prevenir conflitos do trabalho e promover a ética no serviço público, instituindo arranjos e procedimentos que facilitem a conciliação dos interesses dos trabalhadores aos da instituição e a constituição interna de alternativas e formas para obter a melhoria das condições de trabalho 2) Instituir mecanismos regulatórios que possibilitem a padronização das relações de trabalho dos diversos vínculos entre as unidades 3) Implantar políticas que valorizem a diversidade cultural, religiosa, de gênero e étnico-racial

5 Nossa História Aumento de relatos de casos envolvendo violência psicológica Constituição de Grupo de Trabalho para análise e discussão do crescimento e impacto Busca de parcerias entre instâncias de assistência NUST/CST, NUST/IFF, CESTEH/ENSP, FIOPREV, DIREH Mobilização do Sindicato ASFOC e da Ouvidoria Dezembro/2008 : lançamento das cartilhas de Assédio Moral e Assédio Sexual do Ministério da Saúde Decisão da Diretoria de Recursos Humanos de indicar a constituição da Comissão de Prevenção e Enfrentamento da Violência e Assédio Moral no Trabalho na Fiocruz para elaborar uma política institucional

6 Nossa História II Seminário de Humanização da Gestão do Trabalho na Publicação da Portaria 329/09 criando a Comissão de Prevenção e Enfrentamento da Violência e Assédio Moral no Trabalho para elaborar política institucional Encontro com os SRHs das Unidades com o tema Assédio Moral no Trabalho O papel do RH Planejamento das ações de sensibilização, discussão dos fluxos para acolhimento Envolvimento da Comissão em palestras e escuta dos trabalhadores Acompanhamento de 19 Casos: 02 Sindicâncias com suspeita de Assédio Moral, 05 licenças de saúde, 05 mudanças de setor

7 Nossa História 2010 II Seminário de Humanização da Gestão do Trabalho na Realização do I Seminário de Humanização da gestão do Trabalho na Fiocruz 08 a 10 novembro 2010 Realização da primeira capacitação em mediação de conflitos no trabalho: membros da Comissão e SRHs Definição do sistema multiportas para acolhimento das queixas de conflito/assédio moral no trabalho na Fiocruz Discussão e aprovação da atual Política de Prevenção e Enfrentamento da Violência e Assédio Moral no Trabalho no CD Fiocruz

8 Nossa História II Seminário de Humanização da Gestão do Trabalho na Redefinição das responsabilidades da Comissão: foco na implantação da política institucional Portaria 340/2013 que define responsabilidades da Comissão na implantação e acompanhamento da execução da política de prevenção e enfrentamento da violência e assédio moral no trabalho Elaboração de um plano de ação para o período

9 Política de Prevenção e Enfrentamento da Violência e Assédio Moral no Trabalho Respeito nas relações - não será tolerada na Instituição qualquer conduta abusiva que atente contra a dignidade ou a integridade psíquica ou física de seus trabalhadores. Cumprimento das normas deverá ser assegurado o cumprimento da legislação pertinente, a exemplo do Regime Jurídico Único e do Código de Ética do Servidor Público Federal. Cooperação todos os atores institucionais, trabalhadores, chefias, diretores e sindicato devem cooperar na prevenção e enfrentamento da violência no trabalho e para que as ações estabelecidas sejam exitosas

10 Política de Prevenção e Enfrentamento da Violência e Assédio Moral no Trabalho Articulação intra e interinstitucional - deverá contemplar e se harmonizar com outras políticas institucionais vigentes na Fiocruz e em outros órgãos públicos, com as quais possua interface. Equidade as ações contemplam todos aqueles que exerçam atividades no âmbito da Fiocruz, ainda que sem remuneração, independentemente do cargo, função ou vínculo, respeitando-se os limites de competência e responsabilidade da Fiocruz.

11 Política de Prevenção e Enfrentamento da Violência e Assédio Moral no Trabalho Transparência as ações serão objeto de ampla divulgação no âmbito institucional. Universalidade todas as situações que configurem violência no trabalho serão objeto de apreciação e de intervenção com ênfase nos aspectos da organização do trabalho. Autonomia dos coletivos as ações de prevenção e de saúde do trabalhador devem ter como um de seus objetivos a mobilização, o envolvimento e a articulação dos coletivos na busca de condições de trabalho éticas e humanizadas de forma a coibir situações de violência.

12 Política de Prevenção e Enfrentamento da Violência e Assédio Moral no Trabalho ESTRATÉGIAS Acolhimento e proteção Prevenção Sigilo Educação e Comunicação Mediação Avaliação constante

13 EIXOS DE AÇÃO EIXO 1. Prevenção de situações de violência e fortalecimento da gestão do trabalho na Fiocruz Realização de pesquisa Elaboração e disseminação de cartilha contendo as legislações sobre os direitos dos trabalhadores, bem como o código de ética do servidor

14 EIXO 1. Prevenção de situações de violência e fortalecimento da gestão do trabalho na Fiocruz Sensibilização dos trabalhadores e gestores Inclusão nos programas de capacitação e desenvolvimento dos temas ética nas relações, prevenção de situações de violência no trabalho e seu impacto no clima organizacional e nos resultados da produção

15 EIXO 1. Prevenção de situações de violência e fortalecimento da gestão do trabalho na Fiocruz Avaliação dos ambientes e processos de trabalho com destaque nos fatores de risco biopsicossociais Construção de espaços de mediação de situações de conflito no trabalho Capacitação dos profissionais de Recursos Humanos e gestores para instrumentalizá-los para gestão das relações no trabalho mediação de conflitos

16 EIXO 1. Prevenção de situações de violência e fortalecimento da gestão do trabalho na Fiocruz Análise e intervenção na organização do trabalho Constituição de espaços coletivos de reflexão sobre a organização do trabalho

17 EIXO 2. Acolhimento e tratamento das situações de violência no trabalho Legitimação da Ouvidoria, Serviços de Recursos Humanos e Diretoria de Recursos Humanos (Departamento de Desenvolvimento de Recursos Humanos e Coordenação de Saúde do Trabalhador) como locais de acolhimento e encaminhamento das demandas de violência no trabalho Constituição de um grupo permanente para discussão dos casos

18 EIXO 2. Acolhimento e tratamento das situações de violência no trabalho Estabelecimento de fluxos e procedimentos para o acolhimento dos trabalhadores vítimas de violência no trabalho, tanto no que se refere ao suporte clínico, social e jurídico quanto aos aspectos administrativos e de gestão de pessoas

19 Ações em andamento 2013 II Seminário de Humanização da Gestão do Trabalho na Elaboração da cartilha de assédio moral e sexual - Fiocruz Realização do II Seminário de Humanização da Gestão do Trabalho na Fiocruz Rediscussão de fluxos de acolhimento e atendimento

20 Lições Aprendidas II Seminário de Humanização da Gestão do Trabalho na Há diferenças importantes entre conflito e assédio

21 Lições Aprendidas O acolhimento dos casos pelo sistema multiportas é fundamental - Ouvidoria - Direh (Direção, DDRH, CST) - Serviços de Recursos Humanos - Núcleos de Saúde do Trabalhador - ASFOC

22 Lições Aprendidas - É necessário escutar todas as partes envolvidas nas queixas de assédio e não vitimizar - Os conflitos tem multicausas: falta de condições de trabalho; de definição clara de responsabilidades; ausência de contratualidade no trabalho ( acordos impossíveis de cumprir ) - Nossas chefias tem dificuldades de lidar com conflitos e criar ambientes onde o trabalhador possa se desenvolver - Os casos tem chegado até nós no fim da linha : as soluções da maioria tem sido a remoção do servidor ou a demissão do terceirizado

23 Caminhos a percorrer Desenvolver uma cultura institucional que inclua a diversidade no trabalho Intervirmos nos processos de trabalho, promovendo o trabalho decente Trabalho produtivo e adequadamente remunerado, exercido em condições de liberdade, eqüidade, e segurança, sem quaisquer formas de discriminação, e capaz de garantir uma vida digna a todas as pessoas que vivem de seu trabalho". (Agenda Nacional de Trabalho Decente. Brasília: 2006)

24 Lições Aprendidas Situação dos processos administrativos abertos por conflito/suspeita de assédio moral 2009 a 0utubro/2013 Ano Sindicâncias Encerradas Status 2 arquivados+ 1 advertência sobrestado arquivados (2 retratações) arquivados arquivado (retratação) PAD + 4 em andamento Total Fonte: Coordenação de Processos Administrativos Disciplinares/DIREH/FIOCRUZ

25 Caminhos a percorrer - Desenvolver líderes preocupados com as condições de trabalho; com o envolvimento da equipe com os compromissos institucionais; com o desenvolvimento de cada trabalhador e que não IGNORE os conflitos no trabalho - Discutir e aprimorar os mecanismos de gestão participativa interna nas relações de trabalho - Melhorar os fluxos de acolhimento e atendimento dos casos - Melhorar o acompanhamento dos processos administrativos maior interlocução com o CPAD/DIREH

26 Caminhos a percorrer Necessidade de nos constituirmos em rede promotora de valores éticos e intolerante à violência e ao assédio moral no trabalho

27 Contamos com vocês!!!! Comissão de Prevenção e Enfrentamento da Violência e Assédio Moral no Trabalho Andréa da Luz Carvalho DIREH Eliane de Assis Mendes Biomanguinhos Jorge Santos da Hora ASFOC Justa Helena Braga Franco ENSP Liamara Nunes Carvalho FARMANGUINHOS Luana Silvy de Lorenzzi Tezza ICC Luciana Pereira Lindenmeyer ICICT Monica Simone Pereira Olivar DIREH Simone Gonçalves de Carvalho IFF Wania Regina de Tolentino Santiago Biomanguinhos Membros convidados - Ouvidoria João Barbosa Tatiane Nunes Jeanine Egg

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