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1 POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO AJUDÂNCIA GERAL Rio de Janeiro, 18 de Novembro de BOLETIM DISCIPLINAR RESERVADO DA POLÍCIA MILITAR N.º 008 1/23 Para conhecimento desta Corporação e devida execução, torno público o seguinte: 1 a.parte SERVIÇOS DIÁRIOS (Sem Alteração) 2 a. PARTE RECOMPENSAS (Sem Alteração) 3 a. PARTE NOMEAÇÕES - PAD - PRORROGAÇÕES 1. CONSELHO DE DISCIPLINA - SUBSTITUIÇÃO DE COLEGIADO - REPUBLICAÇÃO ONDE SE LÊ: Nomeio o CAP PM RG FAGNER SOUZA DO NASCIMENTO, do 24º BPM, em substituição ao CAP PM RG MAURICIO JOSE DA SILVA MENDES, do RCECS, como Presidente, nomeio o 1º TEN PM RG VITOR HUGO COSTA DA SILVA, do 24º BPM, em substituição ao 1º TEN PM RG RICARDO FRANCO NICODEMOS NORONHA, do RCECS, como Interrogante/Relator, e nomeio o 2º TEN PM RG RENAN VILARDO DE FREITAS COLOMBINI, do 24º BPM, em substituição ao 2º TEN PM RG THOMAZ NELSON WOOD CONRADO, do RCECS, como Escrivão, para compor ao Conselho de Disciplina nº 699/2538/2014, ao qual está sendo submetido o SD PM RG GUSTAVO DE SOUZA COSTA, do 27º BPM. Ficando o Colegiado composto da seguinte forma: Presidente: CAP PM RG FAGNER SOUZA DO NASCIMENTO; Interrogante e Relator: 1º TEN PM RG VITOR HUGO COSTA DA SILVA, e o Escrivão: 2º TEN PM RG RENAN VILARDO DE FREITAS COLOMBINI, todos do 24º BPM. LEIA-SE: Nomeio o CAP PM RG FAGNER SOUZA DO NASCIMENTO, do 24º BPM, em substituição ao CAP PM RG MAURICIO JOSE DA SILVA MENDES, do RCECS, como Presidente, nomeio o 1º TEN PM RG VITOR HUGO COSTA DA SILVA, do 24º BPM, em substituição ao 1º TEN PM RG RICARDO FRANCO NICODEMOS NORONHA, do RCECS, como Interrogante/Relator, e nomeio o 2º TEN PM RG RENAN VILARDO DE FREITAS COLOMBINI, do 24º BPM, em substituição ao 2º TEN PM RG THOMAZ NELSON WOOD CONRADO, do RCECS, como Escrivão, para compor ao Conselho de Disciplina nº 699/2538/2014, ao qual está sendo submetido o 2º SGT PM RG CARLOS JOSÉ XAVIER GOMES, do 27º BPM. Ficando o Colegiado composto da seguinte forma:

2 Aj G Bol BDR da PM n.º Nov 14 2/23 Presidente: CAP PM RG FAGNER SOUZA DO NASCIMENTO; Interrogante e Relator: 1º TEN PM RG VITOR HUGO COSTA DA SILVA, e o Escrivão: 2º TEN PM RG RENAN VILARDO DE FREITAS COLOMBINI, todos do 24º BPM. (Nota nº /NOV/ CIntPM nº ) 2. CONSELHO DE DISCIPLINA - SUBSTITUIÇÃO DE PRESIDENTE DO COLEGIADO Nomeio o CAP PM RG MARCOS VINICIUS TEIXEIRA, do 4º BPM, como Presidente, em substituição ao MAJ PM RG ALEXANDRE DA SILVA BAPTISTA, do 4º BPM, para compor o Conselho de Disciplina Portaria nº 689/2538/2014, ao qual está sendo submetido o seguinte policial militar: CB PM RG FERNANDO RODRIGUES DOS SANTOS, do 3º BPM. Ficando o Colegiado composto da seguinte forma: Presidente: CAP PM RG MARCOS VINICIUS TEIXEIRA; Interrogante e Relator: 1º TEN PM RG MARCELLUS DE SALDANHA MAIA DE PAULA; e o Escrivão: 2º TEN PM RG ALESSANDER RIBEIRO ESTRELLA ROSA, todos do 4º BPM. (Nota nº /NOV/ CIntPM nº ) 4 a.parte APRESENTAÇÕES (Sem Alteração) 5ª.PARTE SOLUÇÕES A) AVERIGUAÇÃO - SINDICÂNCIA - IPM 1. SINDICÂNCIA SOLUÇÃO INDÍCIO DE CRIME MILITAR EXTRAÇÃO DE DRD PARA PRAÇA ARQUIVAMENTO DOS AUTOS. REFERÊNCIA: CIntPM nº Portaria nº 026/2538/2014. SINDICADOS: 2º TEN PM RG CLEIDE MARIA DE SOUZA LIMA, da 1ª UPP/16º BPM, e 3º SGT PM RG MARCELO MORAES DE SOUZA, do 4º BPM. Trata-se de procedimento instaurado com o escopo de apurar o teor de participação firmada pelo segundo sindicado, relatando sobre suposta ameaça que teria sofrido por parte do primeiro sindicado no dia 19 Out 2013, fato pertinente ao RO nº /2013. Compulsando os autos, verifica-se que, na data em análise, o graduado teria se envolvido em uma ocorrência de lesão corporal com sua esposa, a nacional Rejane Maria de Souza Lima. Ao serem conduzidos à DP para registro do fato, o militar alegou que estava sendo ameaçado por sua cunhada, a TEN CLEI- DE, que acompanhava sua irmã na ocasião. Em seguida, as partes foram conduzidas à 2ª DPJM, onde foi providenciado o RPM nº 018/2610/2013 (fls. 60 a 62), intitulado no art. 138 Calúnia e no art. 147 Ameaça do CP. De acordo com o relato do SGT SOUZA, após o entrevero com sua esposa, foi solicitado auxílio policial. Logo após a chegada da viatura, sua cunhada chegou ao local perguntando o que havia ocorrido. Pelo fato de sua cunhada ser Oficial da Corporação, o graduado contactou o Superior de Dia da PMERJ, solicitando a presença do Oficial Supervisor do Batalhão da área. Quando a Supervisão chegou, sua cunhada viu que se tratava de seu veterano, cumprimentando-o com beijos no rosto. Em seguida, foram levados ao

3 Aj G Bol BDR da PM n.º Nov 14 3/23 hospital, onde a Oficial teria dito ao declarante que iria prejudicá-lo, continuando com tal ameaça dentro da DP. O graduado alega que sua cunhada se dirigia a ele de forma dissimulada, falando em voz baixa. Afirma que avisou a mesma que iria relatar na DP que estava se sentindo ameaçado por ela, obtendo como resposta você não pode relatar nada contra mim, você é praça e eu sou oficial. A TEN CLEIDE alega que, na data em questão, recebeu uma ligação de sua irmã relatando a briga conjugal e solicitando que a declarante fosse buscar a filha do casal. Por esta razão, procedeu à residência de sua irmã, onde, do lado de fora, encontrou com a guarnição que atendia à ocorrência. Alega que, na ocasião, estranhou o fato dos policiais já saberem que ela se tratava de Oficial da Corporação. Ao retornar do interior da residência de sua irmã, deparou-se com a Supervisão de Oficial no local, outro fato que lhe causou estranheza. Relata que acompanhou sua irmã ao hospital e à DP, pois alguém teria que ficar com a filha do casal. Na distrital, foi abordada pelo SGT SOUZA que afirmou que estava sentindo maldade e tinha medo de sentir represálias pelo fato de ser praça, ocasião em que lhe respondeu que não tinha nada a ver com a situação e estava lá como irmã da vítima. Acrescenta que, após seu cunhado ser ouvido, foi informada pelo Policial Civil que a mesma havia sido apontada como autora do crime de ameaça em desfavor do SGT SOU- ZA. Imediatamente, solicitou a presença do Oficial Supervisor para que todos fossem conduzidos à DPJM. A Oficial cita, inclusive, que as brigas entre o casal eram costumeiras. Ao ser ouvida sobre os fatos, a nacional Rejane declara que, no dia dos fatos, após a discussão com seu marido, telefonou para a Central 190 solicitando uma viatura e, em seguida, para a sua irmã para que a mesma fosse buscá-la em sua residência. Afirma que primeiro chegou a viatura policial; depois, a sua irmã. Na delegacia, ficou surpresa ao saber que seu esposo havia feito registro de ocorrência de ameaça contra sua irmã. Assevera que, em nenhum momento, presenciou nenhuma atitude da TEN CLEIDE que pudesse comprovar qualquer tipo de ameaça contra o SGT SOUZA. O 3º SGT PM RG WENDELL ASSIS DO COUTO DE SOUZA e o SD PM RG EDMO JOAQUIM DA SILVA FILHO, guarnição que assumiu a ocorrência, relatam que compareceram ao endereço do SGT SOUZA por determinação da SOp da Unidade a fim de atenderem à solicitação de apoio policial. No local, encontraram com o segundo sindicado, que se identificou como policial militar. Por esta razão, a guarnição contactou o batalhão e informou que se tratava de ocorrência envolvendo policial, sendo solicitada a presença da Supervisão de Oficial. Pouco tempo depois, a TEN CLEIDE chegou ao local, identificou-se e disse que queria acompanhar a ocorrência por ser irmã de uma das partes envolvidas. Em seguida, o Oficial Supervisor chegou ao local e orientou que as partes fossem conduzidas ao hospital e, posteriormente, à DP. Na DP, quando a guarnição tomou ciência de que o SGT SOUZA havia feito um registro de ameaça em desfavor da TEN CLEIDE, acionou novamente a Supervisão de Oficial, que determinou que todos fossem conduzidos à 2ª DPJM. O SGT WENDELL e o SD EDMO são uníssonos em afirmar que não testemunharam nenhuma forma de intimidação da Oficial em desfavor do graduado. É importante mencionar que os sindicados participaram o fato as suas respectivas Unidades, conforme consta em fls. 09 e 122. No entanto, verifica-se que a participação firmada pelo segundo sindicado somente foi entregue à administração no dia 11 Nov Por fim, vale frisar que, em consulta ao site do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, verifica-se que o graduado se mostra recorrente em sua conduta agressiva em sua vida particular, figurando como agressor e autor do fato, respectivamente, nos processos nº e nº , ambos do Cartório do II Juizado da Violência Doméstica da Regional de Campo Grande/RJ. Do exposto, o Comandante Geral, discordando do Parecer do Sindicante, DECIDE: 1 Considerar haver elementos indicadores de prática de crime militar por parte do 3º SGT PM RG MARCELO MORAES DE SOUZA, pelo fato de, no dia 19 Out 2013, ter prestado declarações, que se mostraram inconsistentes e sem credibilidade durante o curso do presente procedimento, no RO nº /2013, afirmando estar sendo ameaçado pela 2º TEN PM RG CLEIDE MARIA DE SOUZA LIMA; 2 Considerar não haver aspecto disciplinar a ser apreciado na conduta da 2º TEN PM RG CLEIDE MARIA DE SOUZA LIMA, da 1ª UPP/16º BPM, referente ao fato; 3 Extrair Documento de Razão de Defesa para o 3º SGT PM RG MARCELO MORAES DE SOUZA, do 4º BPM, pelo fato de, no dia 19 Out 2013, ter adotado em sua vida particular conduta incompatível com a sua condição de policial militar, descumprindo obrigações de respeito recíproco com sua cônjuge, a nacional Rejane Maria de Souza Lima. Além disso, não participou em tempo hábil ocorrência em que se envolveu com a 2º TEN PM RG CLEIDE MARIA DE SOUZA LIMA, no dia 19 Out 2013, perante à Administração, só o fazendo no dia 11 Nov 2013, deixando de cumprir normas regulamentares na esfera de

4 Aj G Bol BDR da PM n.º Nov 14 4/23 suas atribuições e desrespeitando medidas gerais de ordem administrativa. Providencie a CIntPM/SJD a extração do referido DRD, com cópias das fls. 09, 105, 106 e 137, do Parecer e desta Solução; 4 Remeter os autos à AJMERJ, com fulcro na letra a, do art. 28, do CPM; e, 5 Arquivar cópia do parecer e desta solução na CIntPM/SJD. (Nota nº Nov 14 CIntPM/RUP). 2. AVERIGUAÇÃO SOLUÇÃO EXTRAÇÃO DE DRD PARA PRAÇA ARQUIVAMENTO DOS AUTOS. REFERÊNCIA: CIntPM nº ª DPJM portaria nº 0005/2559/2014. AVERIGUADOS: 3º SGT PM RG PAULO HENRIQUE DE OLIVEIRA RIBEIRO, do 7º BPM. Trata-se de Averiguação instaurada pela 4ª Delegacia de Polícia Judiciária Militar com o fito de apurar denúncia apócrifa em desfavor de policial militar do 7º BPM, de graduação e de nome SD OLIVEIRA, que, em tese, seria o chefe de uma organização criminosa, da qual alguns integrantes teriam sido presos no início de agosto de Analisando-se os autos do procedimento em epígrafe, consta termo de diligência à DAS (fls. 036 e 037), datado de 31 de outubro de 2013, em que consta o fornecimento de cópias de RO, da citada delegacia, referentes a nacionais que são apontados, em denúncia apócrifa, como integrantes de quadrilha chefiada por um soldado policial militar de nome OLIVEIRA, do 7º BPM MARCELO KELLY, LOURENÇO LUÍS DE SOUZA e GEORGE JOSÉ DE SOUZA PEREIRA, SANDRO GUEDES PAIVA DUARTE e SAMUEL FERREIRA DA SILVA além do relato do inspetor CÉSAR de que, no dia 29 de agosto de 2013, quatro equipes da DAS ao realizarem diligências na Rua Antônio Bernardo Ribeiro, Bairro Arsenal, São Gonçalo, com objetivo de cumprir mandado de prisão em desfavor do nacional GEORGE JOSÉ DE SOUZA PEREIRA, ao se aproximarem do n.º 100, na mesma rua, um dos policiais civis observou que um indivíduo saíra da residência do nacional GEORGE e se juntou a mais dois que estavam em um veículo parado em frente à residência do mesmo. Ato contínuo, ao perceberem a aproximação da equipe de policiais, um dos elementos teria saído do veículo e retornado para a residência, evadindo-se pelos fundos da casa, onde existe uma mata, que, segundo depoimento prestado por policial da DAS, o inspetor CESAR FERNANDES BORGES (fls. 103, 103v), seria o nacional GEORGE JOSE DE SOUZA PEREIRA. Em seguida, abordaram dois elementos que estavam num veículo parado em frente à casa do nacional GEORGE e, dentre eles, estava o 3º SGT PM RG PAULO HENRIQUE DE OLIVEIRA RIBEIRO, do 7º BPM, e o nacional RAFAEL DUTRA BOSSAN. Do militar, fora arrecadada uma arma, que o agente não soube precisar qual seria, porém, após pesquisas realizadas pela DAS, nada foi constatado em desfavor do policial militar e do nacional RAFAEL DUTRA BOSSAN, e, em seguida, a arma ao militar foi devolvida. Após ser informado de denúncia apócrifa enviada à DPJM que versava ser um policial de nome "OLIVEIRA", do 7º BPM - o chefe da quadrilha, o Inspetor CÉSAR declarou "que durante a investigação ficou comprovado que o chefe do bando seria o nacional LOURENÇO VALENÇA DE SOUZA, não havendo até a presente data nada contra o 3º SGT PM RG PAULO HENRIQUE DE OLIVEIRA RIBEIRO". Posteriormente, o 3º SGT PM RG PAULO HENRIQUE DE OLIVEIRA RIBEIRO, em parte especial (fl. 069) ao seu Comandante de CIA, informa que fora constrangido e teve seu direito de locomoção cerceado pelos agentes da DRACO - Delegacia questionada pelo inspetor CÉSAR (fls. 103 e 103 v) e DAS. Porém, em termo de declaração de número interno /2013, referente ao RO /2013, tipificado como Denunciação Caluniosa (art. 339 do CP) praticada pelo 3º SGT PM RG PAULO HENRIQUE DE OLIVEIRA RIBEIRO em desfavor de policiais da DAS, o militar declarou que a citada parte fora lavrada com o fito de justificar o motivo de ter solicitado auxílio à Supervisão da PM e de outras viaturas a Rua Antônio Bernardo Ribeiro. Disse ainda "que em nenhum momento teve a intenção de representar criminalmente contra os policiais civis da DAS, tendo apenas participado por ser uma obrigação de ofício e, se assim não o fizesse, seria punido administrativamente". Cabe ressaltar, que em Relatório Final, referente ao RO n.º /2013 (fls. 104, 104v, 105, 105v), consta que "as suspeitas de eventual participação do policial militar Paulo Henrique de Oliveira Ribeiro e Rafael Dutra Bossan, no crime de extorsão mediante sequestro e formação de quadrilha no evento criminoso ocorrido em 27/08/2012, foram afastadas após suas oitivas no procedimento 087/2012". Feita a oitiva do nacional RAFAEL DUTRA BOSSAN (fls. 081, 082 e 083), em 31 de janeiro de 2014, aferiu-se que o nacional fora convidado pelo 3º SGT PM RG PAULO HENRIQUE DE

5 Aj G Bol BDR da PM n.º Nov 14 5/23 OLIVEIRA RIBEIRO para o acompanhar até um marceneiro, já que se conheciam há oito anos, de quando trabalhou como vigia noturno no Shopping Plaza de Espana, com o intuito de confecção de um móvel. Chegando ao local, foram atendidos pelo filho do marceneiro que, depois de comunicar que o marceneiro não estaria, sugeriu que eles aguardassem o marceneiro lá mesmo; e, segundo o declarante, foi o que fizeram por meia hora. Ao irem embora, depois de uns vinte e cinco metros rodados, foram abordados por quatro viaturas da Polícia Civil. O militar então teria se identificado e ambos foram revistados, sendo a arma do militar apreendida pelos policiais civis. Segundo o declarante houve uma breve discussão entre o militar e um policial civil de nome "CESAR". Relatou também que o filho do marceneiro, no momento da chegada dos policiais civis, saiu correndo para o interior da residência, sendo perseguido pelos policiais, que depois, segundo depoimento prestado por policial da DAS (fls. 103, 103v), seria o nacional GEORGE JOSE DE SOUZA PEREIRA. Ao ser perguntado se sabia o nome do indivíduo que saiu correndo do veículo no qual o depoente se encontrava acompanhado do 3º SGT PM RG PAULO HENRIQUE DE OLIVEIRA RIBEIRO, respondeu que não, que o indivíduo que saiu correndo não estava dentro do veículo, mas sim, em pé, ao lado do portão, não sabendo o nome do mesmo. Em diligência à casa do Sr. JORGE DA COSTA PEREIRA, genitor do nacional GEORGE, (fl. 110), ora tido como suposto marceneiro (depoimentos do 3º SGT PM RG PAULO HENRIQUE DE OLIVEIRA RIBEIRO e do nacional RAFAEL DUTRA BOSSAN), fora confirmado seu ofício (profissão) através de questionamento a uma Sra. de prenome BIANCA que se encontrava no local, porém, disse não ser de sua vontade que fosse reduzida a termo suas declarações. Posteriormente, o próprio Sr. JORGE DA COSTA PEREIRA fora ouvido a termo (fls. 116 e 117) e confirmou ser marceneiro. Disse que conhecera o 3º SGT PM RG PAULO HENRIQUE DE OLIVEIRA RIBEIRO há alguns meses, antes da abordagem da Polícia Civil em frente a sua residência, quando o militar OLIVEIRA passara em frente a sua residência com uma viatura da Polícia Militar em Patrulhamento e avistou um móvel que ele (Sr. JORGE) houvera fabricado. O militar então perguntou se o Sr. Jorge poderia confeccionar um móvel para ele e que voltaria a entrar em contato com ele (Sr. JORGE). Disse ainda que nem ele e nem seu filho conheciam o militar OLIVEIRA. Em termo de ligação telefônica à DAS (fl. 084), consta a informação de que o Delegado da supracitada delegacia, através de informação fornecida pelo Oficial de Cartório Joana, matrícula , não autorizou a oitiva de seus policiais, se limitando a fornecer cópia do RO n.º 907/00082/2013, em que consta o termo de declarações de um dos policiais civis envolvidos na abordagem, o Sr. CESAR FERNANDES BORGES. Ulteriormente, em termo de diligência à Delegacia Anti-Sequestro (fl. 085), foi confirmada a negativa quanto à oitiva dos policiais civis envolvidos na operação em que o 3º SGT PM RG PAULO HENRIQUE DE OLIVEIRA RIBEIRO alega ter sido constrangido. Por fim, na oitiva dos nacionais presos acusados dos crimes de extorsão e sequestro, pertencentes ao grupo que supostamente seria chefiado pelo 3º SGT OLIVEIRA, em seus respectivos presídios, MARCELO KELLY, LOURENÇO LUÍS DE SOUZA e GEORGE JOSÉ DE SOUZA PEREIRA, em uníssono, declararam não conhecer o 3º SGT PM RG PAULO HENRIQUE DE OLIVEIRA RIBEIRO. Disseram também que não teriam mais interesse em prestar mais quaisquer declarações ao averiguador em suas oitivas (fls. 131, 132, 133, 134, 138 e 139). Já o nacional SANDRO GUEDES PAIVA DUARTE declarou não ter participado do crime e que conhece o aludido militar, não o reconhecendo como integrante da quadrilha, apesar de frisar não ser também integrante dela. Por último, o nacional SAMUEL FERREIRA DA SILVA declarou nunca ter ouvido falar no referido policial militar. Do exposto, o Comandante Geral, concordando com o parecer do Averiguador, DECIDE: 1 Não haver, até o presente momento, indício de crime militar praticado pelo 3º SGT PM RG PAULO HENRIQUE DE OLIVEIRA RIBEIRO; 2 Extrair Documento de Razão de Defesa para o 3º SGT PM RG PAULO HENRIQUE DE OLIVEIRA RIBEIRO, por ter inserido, em documento administrativo, informações que se revelaram contraditórias, diante de seu termo de declarações realizado na 72ª DP, dando azo a que fosse, em seu desfavor, confeccionado o RO n.º /2013, capitulado no crime de Denunciação Caluniosa. Providencie a SJD a extração do referido DRD anexando cópias das fls. 69, 104, 104v, 105, 105v, do relatório e da solução desta Averiguação; 3 Arquivar os autos na 4ª DPJM; e, 4 Arquivar cópia do Parecer e desta Solução na CIntPM/SJD (Nota nº Nov 14 CIntPM/RUP).

6 Aj G Bol BDR da PM n.º Nov 14 6/23 3. AVERIGUAÇÃO SOLUÇÃO EXTRAÇÃO DE DRD PARA PRAÇAS ARQUIVA- MENTO DOS AUTOS. REFERÊNCIA: CIntPM nº ª DPJM Portaria nº 0118/121/2013. AVERIGUADO: 3º SGT PM RG PAULO ROBERTO ARANTES SAENS, do 24º BPM. Trata-se de procedimento instaurado com o escopo de apurar o teor de Relatório confeccionado pela 3ª DPJM (fls. 03), no dia 01 Ago 2013, versando sobre supervisão realizada em Cabine do 24º BPM, quando foi observado o veículo BMW, placa MTB 9565/RJ, ano 2009/2010, de propriedade do averiguado, constando débitos referentes a IPVA e multas de trânsito. Soma-se a essa questão, notícia apócrifa encaminhada, no dia 30 Mar 2012, à Ouvidoria da Corporação, na qual a comunicante afirma estar sendo vítima de ameaças perpetradas pelo averiguado, que seria agiota (fls. 17). Após analisar os autos, observa-se que, quanto à questão do graduado estar envolvido com agiotagem, não há elementos suficientes que comprovem a veracidade dessa imputação, apenas o fato do mesmo já ter sido titular da conta bancária citada na referida notícia apócrifa. Quanto ao veículo observado durante Supervisão da 3ª DPJM, nota-se que as declarações do averiguado, por vezes, apresentam contradições e pontos obscuros que não são sanados, pois o militar, quando questionado, apresenta nova versão para os fatos. Prova disso, são as várias versões apresentadas sobre a origem do recurso financeiro utilizado para a aquisição do veículo BMW. Inicialmente, o policial alegou que sua esposa o teria presenteado com uma quantia significativa e o valor restante teria sido adquirido através de empréstimos. No entanto, de acordo com fls. 43, os três empréstimos que teriam sido contratados para este fim, segundo as declarações do graduado, ocorreram em épocas distintas, chegando a ter um intervalo de seis meses entre a contratação de um dos empréstimos e a aquisição do veículo. Em um segundo momento, o averiguado relatou que adquiriu, anteriormente, um veículo PICK UP L200 TRITON, ano 2011, o qual, após total regularização junto aos órgãos competentes, foi utilizado como troca à vista pelo veículo atual. Quando reinquirido sobre esse conflito existente em suas declarações, o SGT SAENS afirmou que comprou o veículo PICK UP L200 TRITON, ano 2011, com o valor que lhe foi presenteado por sua esposa, conforme comprovante de transferência bancária em fls Ressalta-se que, de acordo com esse comprovante bancário, o valor transferido é muito diferente do alegado pelo averiguado em suas primeiras declarações. Como o veículo se encontrava com dívidas referentes a IPVA, o militar contratou os empréstimos para quitar tais dívidas. Após, realizou uma transação comercial de troca a vista entre o referido veículo e o auto BMW. Em suas declarações, o militar ainda afirmou exercer, em suas horas de folga, a atividade remunerada de consultoria jurídica (fls. 69), renda esta não informada em suas Declarações de Renda, assim como o veículo de sua propriedade que não foi informado à Receita Federal em sua Declarações de Renda De acordo com fls. 20 e 21, o veículo BMW se encontra cadastrado junto a sua Unidade, com cartão de estacionamento providenciado no dia 12 Set 13, mais de 40 (quarenta) dias após o referido auto ter sido observado pela equipe da 3ª DPJM em Cabina do 24º BPM. Em fls. 163, consta a Declaração de Bens e Valores, providenciada pelo averiguado no dia 26 Ago 2013, na qual o veículo BMW, placa MTB 9565/RJ foi declarado. Por fim, cabe citar que na mesma supervisão da 3ª DPJM, foi observado o veículo VW/Gol, placa LAG9811/RJ, ano 1996, de propriedade do 3º SGT PM RG FABIANO FARIA MACHADO, do 24º BPM, com débitos referentes a IPVA e multas, além de não estar devidamente licenciado junto aos órgão competentes. Ouvido acerca desses fatos, o SGT FARIA declarou que desconhecia a multa que consta no cadastro do veículo e que estava esperando receber seu 13º salário para regularizar a situação documental de seu veículo. Do exposto, o Comandante Geral, concordando parcialmente com o Parecer do Averiguador, DECIDE: 1 Não haver indícios de cometimento de crime de qualquer natureza por parte do averiguado; 2 Extrair Documento de Razão de Defesa para o 3º SGT PM RG PAULO ROBERTO ARANTES SAENS, do 24º BPM, pelo fato de, no dia 01 Ago 2013, ter desrespeitado normas vigentes na Corporação, ao conduzir o veículo BMW, placa MTB 9565/RJ, ano 2009/2010, de sua propriedade, em situação documental irregular e com débitos referentes à multa e IPVA. Além disso, o referido veículo, nessa mesma data, não possuía o devido cartão de estacionamento fornecido pela Unidade, o que só foi providenciado no curso do presente procedimento. Providencie a CIntPM/SJD a extração do referido DRD, com cópias das fls. 69 a 71, 132, 133, 189, 190,

7 Aj G Bol BDR da PM n.º Nov 14 7/ a 227, do Parecer e desta Solução; 3 Extrair Documento de Razão de Defesa para o 3º SGT PM RG PAULO ROBERTO ARANTES SAENS, do 24º BPM, pelo fato de omitir, em suas declarações constantes nos autos da Averiguação de Portaria nº 118/121/2013, dados indispensáveis ao esclarecimentos dos fatos e apresentar declarações contraditórias, demonstrando, com isso, o intuito de ludibriar a administração e dificultar o devido esclarecimento do que se apurava. Providencie a CIntPM/SJD a extração do referido DRD, com cópias das fls. 69 a 71, 132, 133, 189, 190, 225 a 227, do Parecer e desta Solução; 4 Extrair Documento de Razão de Defesa para o 3º SGT PM RG FABIANO FARIA MACHA- DO, do 24º BPM, pelo fato de, no dia 01 Ago 2013, ter desrespeitado normas vigentes na Corporação, ao conduzir o veículo VW/Gol, placa LAG9811/RJ, ano 1996, de sua propriedade, em situação documental irregular e com débitos referentes à multa e IPVA. Providencie a CIntPM/SJD a extração do referido DRD, com cópias das fls. 113 a 115, do Parecer e desta Solução; 5 Encaminhar ao autos à 3ª DPJM; e, 6 Arquivar cópia do Parecer e desta Solução na CintPM/SJD. (Nota nº Nov 14 CIntPM/RUP). 4. AVERIGUAÇÃO SOLUÇÃO ARQUIVAMENTO DOS AUTOS. REFERÊNCIA: CIntPM nº Portaria nº 1048/2538/2013. AVERIGUADOS: POLICIAIS MILITARES DA 3ª DPJM. Trata-se de procedimento instaurado com o escopo de apurar o teor de correspondência firmada pelo Sr. JOSE ROGERIO TEIXEIRA, destinada ao Comandante da Corporação, relatando que, no dia 04 out 2013, teria sido solicitado por policiais militares na portaria do prédio em que reside a fim de verificarem uma denúncia anônima referente ao veículo VW/Crossfox, placa KUL7283/RJ, que estaria estacionado na garagem de seu prédio sob sua responsabilidade. Nesse contexto, é importante esclarecer que a referida notícia relatava que o veículo supracitado, de propriedade do Sr. MARCO ANTONIO FRANCA FARIA, encontrava-se escondido na garagem de um prédio no bairro da Tijuca/RJ diferente do qual reside o nacional proprietário, e que, por essa razão, o Ministério Público e o Estado do Rio de Janeiro estão encontrando dificuldades para apreender o veículo (fls. 34 e 35). Ao analisar os autos, verifica-se que, ao tomarem conhecimento da referida notícia apócrifa, integrantes da 3ª DPJM receberam determinação do Chefe da Unidade para procederem ao local e verificarem a veracidade dos fatos e se havia policiais militares envolvidos, já que, em consulta ao SISPES, constatou-se que alguns policiais militares residem nas proximidades do endereço apontado. No local, os policiais foram acompanhados até a garagem e observaram que o veículo realmente se encontrava estacionado naquele lugar e, após apresentação do documento do carro, confirmaram a propriedade do veículo em nome de MARCO ANTONIO FRANCA FARIA. Em fls. 62, consta cópia do Ofício nº 1369/2013, da 3ª DPJM, no qual o Chefe da Unidade informa ao Juiz da 11ª Vara de Fazenda Pública a localização do veículo VW/Crossfox, placa KUL7283/RJ. Do exposto, o Comandante Geral, concordando com o Parecer do Averiguador, DECIDE: 1 Não haver indícios de cometimento de crime de qualquer natureza, tampouco transgressão da disciplina por parte dos averiguados; e, 2 Arquivar cópia dos autos na CintPM/SJD. (Nota nº Nov 14 CIntPM/RUP). 5. INQUÉRITO POLICIAL MILITAR SOLUÇÃO EXTRAÇÃO DE DRD PARA PRAÇA INDÍCIOS DE INFRAÇÃO PENAL MILITAR REMESSA DOS AUTOS. REFERÊNCIA: CIntPM nº Portaria nº 0123/2538/2014. INDICIADO: 2º SGT PM RG EDUARDO FREITAS MACHADO, do BPVE. Trata-se de Inquérito Policial Militar instaurado por requisição da 2ª Promotoria de Justiça junto à AJMERJ, com o escopo de apurar a existência de indícios de materialidade e autoria de delito militar na conduta do indiciado apreciada na Averiguação de Portaria nº 033/2633/2012, do BPVE. Inicialmente, é necessário esclarecer que a referida averiguação foi instaurada a fim de apurar o teor do DRD nº 138/2633/2012, do BPVE, no qual o indiciado teve a oportunidade de apresentar sua defesa

8 Aj G Bol BDR da PM n.º Nov 14 8/23 referente à imputação de, no dia 24 abr 2012, quando escalado no expediente da Unidade, ter se ausentado do aquartelamento, alegando ao Oficial de Dia estar dispensado pelo Subcomandante da Unidade. Verificou-se que o SGT MACHADO, no dia dos fatos, recebeu uma ligação de sua esposa informando que sua avó, que se encontrava internada na UTI do Hospital Souza Aguiar, havia sido transferida para a enfermaria, necessitando, por isso, de acompanhamento de um familiar. Imediatamente, o militar abordou o Subcomandante do BPVE e explicou a situação. O Oficial Superior, então, orientou-o a procurar seu Comandante de Companhia para solicitar sua dispensa. O indiciado alega que, como não encontrou seu Comandante de Companhia, apresentou o fato ao Oficial de Dia, informando-o que se ausentaria do batalhão naquele momento para tomar as providências necessárias para atender sua avó. Já o SUBTEN PM RG CELSO DA SILVA LORENA, que desempenhava a função de Oficial de Dia, afirma que o SGT MACHADO teria lhe informado estar dispensado pelo Subcomandante do BPVE. O SUBTEN PM RG JORGE HENRIQUE CHEDIAC alega que foi informado pelo indiciado que o mesmo estaria dispensando por seu Comandante de Companhia. O MAJ PM RG CARLOS MAGNUM BASTOS DE AZEVEDO, na época Subcomandante do BPVE, assevera não ter dispensado o graduado, confirmando ter lhe orientado a procurar seu chefe imediato. Da mesma forma, o CAP PM RG MAURICIO JOSÉ DA SILVA MENDES, Comandante de Companhia na data dos fatos, afirma não ter dispensado o militar e acrescenta não o ter encontrado durante o expediente daquela data. Do exposto, o Comandante Geral, concordando com o relatório do encarregado, DECIDE: 1. Considerar haver elementos indicadores de prática de crime militar por parte do indiciado, pelo fato de, no dia 24 abr 2012, quando escalado no expediente do BPVE, ter se ausentado do aquartelamento sem a devida autorização de seu superior; 2. Extrair Documento de Razão de Defesa para o 2º SGT PM RG EDUARDO FREITAS MACHADO, do BPVE, pelo fato de, no dia 24 abr 2012, quando escalado no expediente de sua Unidade, ter prestado informações a seus superiores hierárquicos, o SUBTEN PM RG CELSO DA SILVA LORENA e o SUBTEN PM RG JORGE HENRIQUE CHEDIAC, induzindo-os a erro deliberadamente. Providencie a CIntPM/SJD a extração do referido DRD, com cópias do Relatório e desta Solução ; 3. Remeter os autos à Promotoria de Justiça junto a AJMERJ; e, 4. Arquivar cópia do Relatório e desta Solução na CIntPM/SJD. (Nota nº Nov 14 CIntPM/RUP). 6. INQUÉRITO POLICIAL MILITAR SOLUÇÃO INDÍCIOS DE INFRAÇÃO PENAL MILITAR SUBMISSÃO DE PRAÇAS A CONSELHO DE DISCIPLINA REVOGAÇÃO DO PORTE DE ARMA ACAUTELAMENTO DE CÉDULA DE IDENTIDADE PMERJ EMISSÃO DE CÉDULA DE IDENTIDADE TEMPORÁRIA REMESSA DOS AUTOS. REFERÊNCIA: CIntPM nº Portaria nº 0236/2538/2014. INDICIADOS: 2º SGT PM RG LEANDRO HOLANDA MARQUES, do 17º BPM; e 3º SGT PM RG SIDNEY CUNHA MOREIRA, do 20º BPM. Trata-se de Inquérito Policial Militar instaurado por determinação do Comandante Geral, com o escopo de aprofundar a investigação sobre a acusação de suposta prática de concussão em desfavor do nacional Robson Welton Silva, no dia 16 de fevereiro de 2013, que pesa contra os indiciados. Analisando os autos da Averiguação de Portaria nº 015/2558/2013, peça exordial do presente IPM, verifica-se que o nacional alega que, no dia dos fatos, quando conduzia um veículo Renault/Master, placa KWS 4852, pela Avenida Rodrigues Alves/RJ, acompanhado de três senhoras, que o mesmo alegou serem suas amigas, teria sido abordado pelos indiciados, ocasião em que estes o teriam acusado de realizar transporte alternativo de passageiros, exigindo, então, determinado valor em dinheiro para que liberassem o veículo. Relata ainda que, após entregar aos policiais a quantia exigida, comunicou o ocorrido ao proprietário do veículo que conduzia, o Sr. Denis do Amparo Dias de Oliveira, o qual teria lhe orientado a comunicar os fatos na 1ª DPJM. Por este motivo, o Sr. Robson compareceu na referida Unidade, onde formalizou a representação que ensejou a instauração da averiguação. Ouvidos nos autos do presente IPM, os indiciados corroboram suas declarações de não se recordarem de terem abordado o veículo do Sr. Robson e afirmam que o reconhecimento fotográfico em que o nacional aponta os declarantes como a guarnição que teria efetuado abordagem e exigido vantagem financeira para a libe-

9 Aj G Bol BDR da PM n.º Nov 14 9/23 ração do veículo foi equivocado, haja vista trabalharem sempre dentro da legalidade. Vale frisar que os indiciados, na data em questão, estavam escalados de serviço no Setor B do 5º BPM (fls. 33) e que, segundo o roteiro de patrulhamento fornecido pela OPM dos militares, fls. 41, o local onde o nacional alega ter sido abordado faz parte da área policiada por aquela radiopatrulha. Além disso, em fls. 44 a 49, consta a auditoria de GPRS da viatura utilizada pelos indiciados no dia dos fatos. Após análise do referido documento, observa-se que a guarnição se encontrava de fato no local apontado pelo Sr. Robson. Do exposto, o Comandante Geral, concordando com o Relatório do Encarregado, DECIDE: 1.- Considerar haver elementos indicadores de prática de crime militar por parte dos indiciados, pelo fato de, no dia 16 de fevereiro de 2013, terem exigido, supostamente, indevida vantagem financeira ao Sr. Robson Welton Silva para não realizarem a apreensão do veículo que o mesmo conduzia pela Av. Rodrigues Alves, na Zona Portuária do Rio de Janeiro, sob a alegação de que o nacional estaria realizando transporte irregular de passageiros com o veículo Renault/Master, placa KWS 4852; 2.- Submeter a Conselho de Disciplina, com fulcro no artigo 2º, inciso I, alíneas a, b e c, do Decreto Estadual nº 2.155, de 13 de outubro de 1978, o 2º SGT PM RG LEANDRO HOLANDA MARQUES, do 17º BPM; e o 3º SGT PM RG SIDNEY CUNHA MOREIRA, do 20º BPM; pelo fato de haverem incorrido em norma proibitiva publicada no Bol da PM nº 040, de 04 Mar 2005, quando em serviço de RP, Setor Bravo do 5º BPM, no dia 16 Fev 2013, dando margem a que fosse formulada gravosa acusação em desprestígio da Corporação e de seus integrantes, violando disposições estatutárias constantes no art. 27, incisos I, II, IV, VI, XIII, XVII e XIX, da Lei nº 443/81; 3.- Providencie a CIntPM/SJD quanto à indicação dos oficiais para compor o colegiado, confecção da portaria de nomeação do mesmo e à remessa de cópia da aludida Averiguação ao presidente, os quais servirão de peça exordial, juntando-se a portaria de instauração e a publicação da presente solução, recomendando ao presidente do colegiado o cumprimento da nota pública no Bol BDR nº 054, de 22 de março de 2013; 4.- Revogar, com fulcro no art. 6º, 1º, da Lei nº /2003, c/c os art. 24 e 33, 1º e 2º, do Decreto Federal nº 5.123/2004, a autorização concedida aos acusados para o porte da arma(s) registrada(s) em seu nome; 5.- Determinar aos Comandantes do 17º BPM e do 20º BPM que apresentem, respectivamente, o 2º SGT PM RG LEANDRO HOLANDA MARQUES e o 3º SGT PM RG SIDNEY CUNHA MOREIRA à DGP, para que esta providencie o acautelamento da carteira de identidade PMERJ dos militares, conforme determinação constante no Bol da PM nº 234, de 09 DEZ 1996, bem como emita cédula de identidade funcional temporária aos mesmos, onde conste a revogação do porte de arma, devendo a Coordenadoria de Inteligência/PMERJ providenciar na esfera da sua competência. Caso estejam os acusados privados de sua liberdade na Unidade Prisional/PMERJ, a DGP deverá providenciar in loco; 6.- Determinar ao Presidente do Colegiado que, em até 48h após a nomeação, compareça ao 17º BPM e ao 20º BPM solicitando que apresentem, respectivamente, o o 2º SGT PM RG LEANDRO HOLANDA MARQUES e o 3º SGT PM RG SIDNEY CUNHA MOREIRA e tão logo seja providenciada pelo colegiado a apresentação dos acusados à Seção de Perícias Médicas da Corporação, para fins de inspeção de saúde, conforme nota pública no BDR da PM nº 054, de 22 mar 13, salvo se estiverem privados de sua liberdade na UP/PMERJ, caso em que será solicitada à DGS a apresentação de uma equipe da Seção de Perícias Médicas no citado estabelecimento prisional para a realização da inspeção, devendo aquele Diretor, no mesmo dia, através de ofício, para a celeridade do feito, remeter as atas de inspeção de saúde diretamente ao Presidente do Colegiado; 7.- Remeter cópia dos autos à 1ª Central de Inquéritos a fim de seja avaliada a conduta do nacional Robson Welton Silva, o qual, segundo suas próprias declarações, teria pago vantagem financeira aos policiais militares indiciados para que o veículo Renault/Master, placa KWS 4852, que conduzia na ocasião, não fosse apreendido; 8.- Remeter os autos à Promotoria de Justiça junto à AJMERJ; e, 9.- Arquivar cópia do Relatório e desta Solução na CIntPM/SJD. (Nota nº Nov 14 CIntPM/RUP). 7. IPM SOLUÇÃO EXTRAÇÃO DE DRD PARA PRAÇAS - REMESSA DOS AUTOS. REFERÊNCIA: CIntPM nº Portaria nº 0104/2538/2014. INVESTIGADOS: EX- 1º TEN PM RG ANDERSON JOÃO DE OLIVEIRA, 2º SGT PM RG ANDRE ANTONIO LOPES DO NASCIMENTO; EX- 2º SGT PM RG JOSÉ LUIZ MARTINS DA SILVA, CB PM RG PEDRO AURÉLIO DE GOUVEIA; CB PM RG UELLINTON ANDRADE RIBEIRO; e CB PM RG GILBERTO FARIA BELLINI, todos da DGP.

10 Aj G Bol BDR da PM n.º Nov 14 10/23 Trata-se de Inquérito Policial Militar instaurado por requisição da 2ª Promotoria junto à AJMERJ, com o escopo de apurar supostas agressões e extorsão praticadas pelos supracitados indiciados, à época, pertencentes ao efetivo do 15º BPM, no dia 16 de junho de 2012, durante a abordagem e prisão do nacional CARLOS HENRIQUE CABRAL PEREIRA, vulgo BRANCO, do que já houve apuração prévia através da Averiguação de Portaria n.º 0129/2907/2012 e de CINTPM nº Analisando-se minunciosamente os autos deste inquérito policial militar, se verifica que a nacional IRIS SILVA, proprietária da residência onde o nacional se escondera, todas as vezes que fora ouvida a termo dos fatos que ensejaram a instauração deste procedimento, deu versões diferentes e até mesmo contraditórias: a) Quanto à permissão de os PPMM revistarem sua residência: 1 Em seu depoimento à autoridade judiciária (fls. 180 e 181), RO nº /2012, que se trata da primeira versão dada dos fatos pela mesma, declarou ter dado autorização aos policiais de ingressarem em sua residência; 2 Em sua inquirição (fls. 162 a 166), declarou não ter franqueado a entrada em sua residência aos PPMM; que quando percebeu, já havia mais de oito policiais militares no interior de sua residência; b) Quanto à pretensa agressão sofrida pelo nacional CARLOS: 1 - Em sua inquirição (fls. 162 a 166) ao encarregado deste IPM, declarou que: não ouviu gritos, no interior de sua residência, porém ouviu sons parecidos com o barulho de tapas, contudo não pode identificar o som melhor porque a porta do quarto estava fechada e ali haviam (sic) muitos homens falando ao mesmo tempo ; 2 - Em termo de contato telefônico (fls. 79 e 80) prestado ao averiguador, declarou que os PPMM não trataram mal e não agrediram, no dia 16 de junho de 2012, durante sua prisão, o nacional CARLOS; c) Quanto ao horário em que os PPMM fizeram o primeiro contato com a Sra. IRIS: 1 - Em sua inquirição, declarou que por volta de 0950 horas (fl.162) avistou policiais entrando em sua sala e perguntando se tinha mais alguém em casa; 2 - Em seu depoimento à autoridade judiciária (fls. 180 e 181), declarou que, por volta das 1100 horas, ao chegar a casa, percebeu um vulto passando e, em seguida, seu filho de 14 anos lhe avisou que um homem havia acabado de entrar em sua casa e se escondido; que logo em seguida uma viatura da PMERJ apareceu no local e ela, por estar muito nervosa, por não saber quem havia entrado em sua casa, disse aos policiais que apenas seu marido estava em casa. Com relação ao nacional CARLOS, em seu Auto de Prisão em Flagrante (fls. 178 e 179), na 62ª DP, declarou estar ciente de suas garantias constitucionais e de que quanto aos fatos que originaram sua prisão, no dia 16 de junho de 2012, manifestou o desejo de falar somente em juízo e na presença de seu advogado (fls. 178); porém, por autorização do Delegado de Polícia Ivan Alexandre ao SUBTEN MARIANO, comandante de equipe reservada da 3ª DPJM, fora ouvido o nacional CARLOS na presença de um Policial Civil lotado naquela delegacia de polícia, mas que não quis se identificar. Declarou que a guarnição exigira do mesmo a quantia de R$ ,00 (cem mil reais), em razão de o nacional ser traficante, e que, em seguida, reduziram a quantia para R$ ,00 (trinta mil reais), para que o mesmo fosse liberado de imediato. Nesse ínterim teria sido agredido por quatro policiais militares e ameaçado de morte no período compreendido entre 1030 horas e 1600 horas e, por fim, pediram a quantia de R$ ,00 (quinze mil reais). Alegou que os policiais disseram terem recebido somente a quantia de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), e que tal quantia, possivelmente, teria ficado em poder do traficante de alcunha Gordinho, na Favela Santa Lucia, na descida da Ponte Preta. Em contraponto às declarações do nacional CARLOS, no tocante às agressões sofridas pelo mesmo, o 2º SGT LOPES disse que após localizarem o nacional CARLOS embaixo de uma cama box (fls. 55 a 59), da segunda vez que fizeram busca na casa da Sra. IRIS, por volta das 1500 horas, de imediato deram a ordem para que o mesmo saísse debaixo de tal cama. O nacional relutou em sair do lugar em que se escondia e tiveram a necessidade de usar os meios necessários para conter o meliante, pelo mesmo ter tentado resistir à prisão. Com o nacional, embaixo da cama box, fora arrecadado uma carabina sem número calibre 12 (doze) com 3 (três) cartuchos intactos e 2 (dois) deflagrados, 126 sacolés de pó branco e R$ 68,00 (sessenta e oito reais) em espécie, conforme Auto de Apreensão de controle interno n.º /2012 (RO /2012). Sobre os fatos alusivos à suposta extorsão, o declarante disse que o Sr. CARLOS teria oferecido a quantia de R$ ,00 (trinta mil reais) para evadir-se, e que o declarante teria dito que por dinheiro nenhum deixaria o meliante se evadir. Nota-se que a nacional IRIS confirma em parte as agressões sofridas pelo Sr. CARLOS, em sua oitiva, presente nos autos deste IPM (fls. 162 a 166): não ouviu gritos, no interior de sua residência, porém ouviu sons parecidos com o barulho de tapas, contudo não pode identificar o som melhor porque a porta do

11 Aj G Bol BDR da PM n.º Nov 14 11/23 quarto estava fechada e ali haviam (sic) muitos homens falando ao mesmo tempo. No entanto, em termo de contato telefônico ao averiguador do procedimento de portaria nº 0129/2607/2012 que primeiramente apurou os fatos em questão declarara que os PPMM não trataram mal e não agrediram, no dia 16 de junho de 2012, o Sr. CARLOS, durante sua prisão (fls. 79 e 80). À autoridade de polícia judiciária, não menciona ação irregular por parte dos policiais em questão. Fora lavrado o Auto de Exame de Corpo de Delito nº (RO /12), que aponta uma equimose violácea (20 mm), no hipocôndrio esquerdo, produzida por ação contundente, porém, o nacional CARLOS HENRIQUE CABRAL PEREIRA, alega neste AECD, ter sido agredido através de soco, chute, soco no rosto. Do que se infere haver uma discrepância do que é declarado pelo nacional ao perito e do que, efetivamente, é constatado pelo especialista (fl. 112). Cabe ressaltar que, no depoimento do nacional CARLOS ao Chefe da equipe reservada da 3ª DPJM, na 62ª DP, o mesmo também declarou que a Sra. IRIS fora algemada no interior da casa pelos policiais militares, e que ele fora agredido pelo SGT LOPES e o CB PM PEDRO, inclusive com a colocação de saco plástico na cabeça do nacional, fato este não confirmado e nem mencionado nos diversos depoimentos dados pela Sra. IRIS ao longo da apuração dos fatos. Já com relação à suposta extorsão sofrida pelo nacional CARLOS HENRIQUE CABRAL PEREIRA, não há testemunho ou prova material que corrobore, até o presente momento, a versão apresentada pelo citado nacional à 3ª DPJM, porém, há discrepâncias entre os horários apresentados, do início da ação que culminou com a prisão do nacional CARLOS, bem como da sequencia de fatos que se sucederam até a apresentação do mesmo a 62ª DP, em todas as oitivas reduzidas a termo da Sra. IRIS: a) Os policiais militares que participaram da ação alegam que, num período compreendido entre 1030 e 1130 horas, fizeram busca na casa da nacional IRIS, e que, em princípio, não localizaram o nacional CARLOS, porém, ao retornarem por volta das 1500 a sua casa, lograram êxito em localizá-lo embaixo da cama da citada nacional; b) A Sra. IRIS dá versões diferentes do fato em cada um de seus depoimentos: 1 À autoridade policial, em seu termo de declaração, no RO /2012, relata que ao chegar em casa, por volta das 1100 horas, percebeu um vulto passando em sua casa (...), que logo em seguida uma viatura da PMERJ apareceu no local (...) disse aos policiais que apenas seu marido estava em casa. Os policiais não localizaram o nacional CARLOS, após fazerem uma busca em sua residência, e que após fazerem buscas na localidade e em outras casas, por volta das 1400 horas, retornaram para a casa da declarante, novamente revistaram o imóvel e, somente por volta das 1500 horas, conseguiram localizar o Sr. CARLOS, escondido debaixo da cama (fls. 180 e 181); 2 À 3ª DPJM, durante a lavratura do RO acima, ao SUBTEN MARIANO, declarou não saber o que houve, pois durante a abordagem de BRANCO (uma das alcunhas do Srº CARLOS) a mesma permaneceu na varanda de sua residência, entre 1000 e 1630 horas (fl. 10); 3 Em termo de contato telefônico (fls. 79 e 80) prestado ao averiguador do procedimento de portaria nº 0129/2607/2012, declarou que com relação ao tempo que durou a revista no interior de sua casa, ter durado apenas uns 10 minutos; 4 em termo de inquirição ao encarregado deste IPM (fls. 162 a 166), declarou que, às 0950 horas, policiais militares adentraram a sua residência perguntando se havia mais alguém em sua casa. O CB PM PEDRO perguntou a declarante se havia saída pelos fundos da casa e a mesma disse que não. Que os demais policiais militares, ato contínuo, saíram de sua residência seguiram para a casa de sua vizinha, a Sra. Adriana. Lá, identificaram seu esposo, o Sr. Rodrigo, e se retiraram voltando à residência da declarante (...). Levaram a declarante para a varanda e, lá, a nacional permaneceu até às 1730 horas. É de suma importância frisar que apesar da nacional IRIS SILVA apresentar versões conflitantes, em alguns pontos, como na linha temporal dos fatos, em outros a mesma mantem a coerência, como no que diz respeito à guarnição que realizou ação que culminou com a prisão do nacional CARLOS HENRIQUE CABRAL PEREIRA, conforme termo de reconhecimento fotográfico (fls. 167 e 168). Ressalte-se que não foi providenciada a oitiva do nacional CARLOS HENRIQUE CABRAL PEREIRA. Por fim, é razoável afirmar que a lesão constatada pelo Auto de Exame de Corpo de Delito equimose violácea (20 mm), no hipocôndrio esquerdo, produzida por ação contundente poderia ter sido causada pelo próprio nacional ao se homiziar embaixo da cama box da nacional IRIS, com uma carabina de calibre 12 (doze) com 3 (três) cartuchos intactos e 2 (dois) deflagrados, além 126 sacolés de pó branco e R$ 68,00 (sessenta e oito reais) em espécie, e também por ter resistido à prisão. Do exposto, o Comandante Geral, concordando em parte com o relatório do encarregado (das fls.

12 Aj G Bol BDR da PM n.º Nov 14 12/ a 180), DECIDE: 1 Considerar não haver elementos que corroborem a prática de crime militar, até o presente momento, bem como de transgressão da disciplina, do 2º SGT PM RG ANDRE ANTONIO LOPES DO NASCIMENTO, CB PM RG PEDRO AURÉLIO DE GOUVEIA; CB PM RG UELLINTON ANDRADE RIBEIRO e o CB PM RG GILBERTO FARIA BELLINI, todos da DGP, no que diz respeito a prisão do nacional CARLOS HENRIQUE CABRAL PEREIRA, no dia 16 de junho de 2012; 2 Deixar de apontar indícios de crime militar e de apreciar o aspecto disciplinar referente aos EX- 1º TEN PM RG ANDERSON JOÃO DE OLIVEIRA e o EX- 2º SGT PM RG JOSÉ LUIZ MARTINS DA SILVA em razão dos mesmos haverem falecido; 3 Remeter os autos à Promotoria de Justiça junto à AJMERJ; e, 4 Arquivar cópia do relatório desta solução na SJD/Arquivo. (Nota nº Nov 14 CIntPM/RUP). 8. AVERIGUAÇÃO SOLUÇÃO EXTRAÇÃO DE DRD PARA PRAÇAS - REMESSA DOS AUTOS. REFERÊNCIA: CIntPM nº ª DPJM - Portaria 0014/2634/2014. AVERIGUADOS: SD PM RG JADER ATILIO MATHEUS FEIJÓ, do 37º BPM SD PM RG ALEXANDRE SOARES, do 37º BPM. Trata-se de procedimento instaurado por determinação do Chefe da 5ª DPJM, com o escopo de apurar a representação formulada, nas fls , pelo nacional, o Sr. RICARDO MARIA, relatando que no dia 01 de fevereiro de 2014, o mesmo estava na companhia do seu sobrinho, Sr. JEFERSON DA SILVA MARIA, no interior de um bar, localizado na rua Salvador s/n, Jardim das Acácias, Município de Porto Real/RJ, quando os averiguados adentraram ao estabelecimento e realizaram uma revista pessoal no Sr. JEFERSON. Vale citar, conforme oitiva do representante às fls. 30, 31, 32, o mesmo alega que os policiais militares ao abordarem seu sobrinho, teriam dito a seguinte frase: se você entrar na casa dos outros eu vou fazer e acontecer, nesse momento o mesmo falou para os policiais militares que eles eram muito homens fardados e com arma na cintura, eis que sentiu um golpe na nuca e veio a cair ao solo, sendo chutado no rosto e na cabeça pelos averiguados. Nesse contexto, faz-se importante mencionar que o Laudo de Exame de Corpo de Delito (fls. 84 e 85) a que foi submetido o nacional RICARDO atesta haver vestígios de lesão à integridade corporal da pessoa examinada com possíveis nexos causal e temporal ao evento alegado e que tais lesões foram produzidas através de ação contundente. Cumpre informar que, de acordo com a oitiva do Sr. LUIZ ANTÔNIO DA ROCHA, fls. 35 e 36, os averiguados já estavam indo embora quando o Sr. RICARDO, aparentemente alcoolizado, fato este comprovado no BAM nº , fls. 52, falou alguma coisa para os policiais e imediatamente se levantou vindo a cair sozinho no chão logo em seguida, e que neste momento os averiguados voltaram e deram voz de prisão ao mesmo. Insta frisar com base na oitiva dos averiguados, nas fls. 40 à 45, os mesmos informam que foram ofendidos e xingados pelo Sr. RICARDO, tendo o mesmo caído ao solo sozinho quando se levantou da cadeira, sendo algemado no chão neste momento, tendo por diversas vezes oferecido resistência à prisão, eis que torceu o braço do SD FEIJÓ, assim que imobilizado foi conduzido ao Hospital de Porto Real e posteriormente a 100ª DP para apresentação dos fatos a autoridade competente, tendo sido confeccionado o R.O nº /2014, fls. 70, 70v, 71, BOPM nº , fls. 69 e 69v. Vale lembrar, que o SD FEIJÓ foi atendido também no nosocômio supracitado, através do BAM nº , fls. 50, sendo necessário colocar uma imobilização no seu braço esquerdo. Destarte, o Comandante Geral, concordando em parte com o Parecer do Averiguador, DECIDE: 1.- Haver indícios de cometimento de crime militar por parte dos averiguados em desfavor do Sr. RI- CARDO MARIA, pelo fato de, no dia 01 de fevereiro de 2014, quando de serviço na RP R, no 37º BPM, terem produzido no referido nacional as lesões descritas no Laudo de Exame de Corpo de Delito, apensado nas fls. 84 e 85; 2.- Extrair Documento de Razões de Defesa em desfavor do SD PM RG JADER ATILIO MA- THEUS FEIJÓ, do 37º BPM, pelo fato de no exercício da função, quando de serviço na RP R, no 37º BPM, no dia 01 de fevereiro de 2014, na rua Salvador s/n, Jardim das Acácias, Porto Real/RJ, ter se excedido no uso da força quando da prisão do Sr. RICARDO MARIA, causando várias lesões no mesmo que foram comprovadas

13 Aj G Bol BDR da PM n.º Nov 14 13/23 através do Laudo de Exame de Corpo de Delito, apensado nas fls. 84 e 85; Providencie a CIntPM/SJD, anexando ao DRD, cópias das fls. 40, 41, 42, 52, do Parecer e desta Solução; 3.- Extrair Documento de Razões de Defesa em desfavor do SD PM RG ALEXANDRE SOA- RES, do 37º BPM, pelo fato de no exercício da função, quando de serviço na RP R, no 37º BPM, no dia 01 de fevereiro de 2014, na rua Salvador s/n, Jardim das Acácias, Porto Real/RJ, ter se excedido no uso da força quando da prisão do Sr. RICARDO MARIA, causando várias lesões no mesmo que foram comprovadas através do Laudo de Exame de Corpo de Delito, apensado nas fls. 84 e 85; Providencie a CIntPM/SJD, anexando ao DRD, cópias das fls. 43, 44, 45, 52, do Parecer e desta Solução; 4.- Remeter os autos à Promotoria de Justiça junto à AJMERJ, na forma do art. 28, a, do CPPM; e, 5.- Arquivar cópias do Parecer e desta Solução na CIntPM/SJD; (Nota nº Nov 14 CIntPM/RUP). 9. IPM SOLUÇÃO REMESSA DOS AUTOS. REFERÊNCIA: CIntPM n.º Portaria nº 0755/2538/2013. INVESTIGADO: SD PM RG JEAN CARLOS PEREIRA DE CASTRO, do GAM. Trata-se de Inquérito Policial Militar instaurado de acordo com o art. 10, f do CPPM, com o escopo de apurar os fatos descritos em participação firmada (fl. 14) pelo SD PM RG JEAN CARLOS PEREIRA DE CASTRO, do GAM, em que declara haver recebido contato telefônico do CAP PM RG ADJALDO LUIZ PIEDADE JUNIOR, à época, acautelado na UP/PMERJ, no dia 29 de fevereiro de 2012, por volta da 16 horas, através de rádio Nextel de ID nº ***1107. Em sua aludida participação (fl. 14), dissera haver recebido uma chamada telefônica, no dia 29 de fevereiro de 2012, por volta das 1600 horas, via rádio Nextel, do seu ex-comandante, CAP PM RG ADJALDO LUIZ PIEDADE JUNIOR, militar este que se encontrava acautelado na UP/PMERJ, e que o conteúdo da mesma não teria ficado claro alegou ser em razão do fraco sinal nas vielas da comunidade do São Carlos e que, por volta das 2117 horas, do mesmo dia, recebera nova ligação do mesmo número telefônico, sem sucesso em seu conteúdo. Ouvido a termo (fl. 28) na Averiguação n.º 1405/2538/2012 procedimento apuratório esse que serviu de peça exordial a este IPM de portaria nº 0755/2538/2013 declarou ratificar as informações prestadas por ele em participação especial (fl. 14) e também o que houvera dito, em depoimento, ao Subcomandante de sua Unidade (2ªUPP/4º BPM; fl. 15). Disse que não mantinha contato com o aludido oficial na folga e que não tinha afinidade com o referido militar. No depoimento prestado ao Subcomandante da 2ª UPP/4º BPM (fl. 15), declarou que os contatos telefônicos com o CAP PM RG ADJALDO LUIZ PIEDADE JUNIOR não eram comuns no início, mas que depois da criação da PAMESP ESCOLAR, da qual o mesmo fazia parte, tornaram-se mais frequentes. Também disse não haver reconhecido a voz da ligação que recebera como sendo do aludido oficial, o CAP PM RG ADJALDO LUIZ PIEDADE JUNIOR. Posteriormente, em depoimento ao encarregado do sobredito IPM (fls. 91 e 92), depois de afirmar que reitera o depoimento já prestado nos autos da Averiguação que deram origem a este procedimento..., disse que, com o passar do tempo, se recordou que, há dois ou três meses, encontrou uma amiga de nome de prenome Gisele pessoa essa que conhecia de um trabalho que exercera em data pretérita ao seu ingresso a PMERJ e que a Sra. Gisele teria dito a ele que tentou estabelecer contato telefônico, por duas vezes com o mesmo, sendo que um desses contatos às 2100 horas, no dia 29 de fevereiro de 2012, através de um aparelho Nextel, e que ele não lhe respondera. Inquirido a respeito dos fatos, tanto na Averiguação, que serviu de exordial para este IPM, quanto no aludido Inquérito Policial Militar, o oficial declarou que, quando acautelado na UP/PMERJ, jamais fez contato telefônico com o SD PM RG JEAN CARLOS PEREIRA DE CASTRO (fl. 17); que o único vínculo que possuía com o policial era profissional e que esse se encerrou no momento de sua prisão (fl. 89). Alega que, no período em que ocorreu o suposto contato telefônico, pelo menos cinco revistas foram realizadas e nada foi encontrado; fato este parcialmente confirmado, por meio de informação prestada pela UP/PMERJ de que foi feito levantamento nos arquivos da 2ª Seção e nenhum tipo de apreensão de material relacionado ao CAP PM RG ADJALDO LUIZ PIEDADE JUNIOR foi localizada (fl. 82). Assevere-se que não houve providência da parte do Encarregado em solicitar a conta reversa das ligações efetuadas para a linha de número ***1107 do SD PM RG JEAN CARLOS PEREIRA DE CASTRO, conforme o relato deste que desencadeou a instauração da Averiguação 1405/2538/2012. Do exposto, o Comandante Geral, concordando em parte com o relatório do encarregado (fls. 94, 95, 96 e 97), DECIDE:

14 Aj G Bol BDR da PM n.º Nov 14 14/23 1 Considerar não haver, até o presente momento, indícios de crime militar ou de transgressão da disciplina praticados pelo CAP PM RG ADJALDO LUIZ PIEDADE JUNIOR ou pelo SD PM RG JEAN CARLOS PEREIRA DE CASTRO; 2 Extrair DRD para o Encarregado deste IPM, MAJ PM RG MARCUS ANDRE BARBOSA GOETH, por não haver solicitado a conta reversa da linha telefônica da qual o SD PM RG JEAN CARLOS PEREIRA DE CASTRO, inicialmente, alegara ter recebido ligação telefônica realizada pelo CAP PM RG ADJALDO LUIZ PIEDADE JUNIOR, à época, acautelado na UP/PMERJ. Providencie a SJD a extração do DRD anexando cópias do relatório e da solução deste Inquérito Policial Militar; 3 Extrair DRD para o SD PM RG JEAN CARLOS PEREIRA DE CASTRO, por haver prestado, após a instauração sucessiva de dois procedimentos apuratórios, informações que se revelaram contraditórias e inconsistentes às que acarretaram instauração da Averiguação n.º 1405/2538/2012; 3 Remeter os autos à Promotoria de Justiça junto à AJMERJ; e, 4 Arquivar cópia do relatório desta solução na SJD/Arquivo. (Nota nº Nov 14 CIntPM/RUP). 10. IPM SOLUÇÃO EXTRAÇÃO DE DRD PARA OFICIAL E PRAÇAS - REMESSA DOS AUTOS. REFERÊNCIA: CIntPM nº Portaria nº 850/2538/2013. INVESTIGADOS: 2º SGT PM RG ROGÉRIO SANTOS DE OLIVEIRA, do BOPE; 2º SGT PM RG ALBERTO DA SILVA MOREIRA, do BOPE; EX- 2º SGT PM RG ALEXANDRE FRANCISCO ANTUNES; 3º SGT PM RG ANTONIO MARIA FERREIRA, do BOPE; 3º SGT PM RG ANTONIO C. DE ARAUJO SOUSA, do BOPE; 3º SGT PM RG JOEL PEREIRA BARBOSA JUNIOR, do BOPE; 3º SGT PM RG DAVID FRANCELINO DE L. MEGUEL, do BOPE; 3º SGT PM RG FABIANO SANTOS DE JESUS, do BOPE; 3º SGT PM RG JOAMILTON TOMAZ RIBEIRO, do BOPE; 3º SGT PM RG ANDRÉ SILVA DE OLIVEIRA, do BOPE; 3º SGT PM RG ALEXANDRE DE OLIVEIRA PASSOS, do BOPE; 3º SGT PM RG CLEI DOS SANTOS RODRIGUES, do BOPE; 3º SGT PM RG GUSTAVO GIAMPIETRO, do BOPE; 3º SGT PM RG LEONARDO DOS SANTOS FRANÇA, do BOPE; 3º SGT PM RG RENATO RODRIGUES LELIS, do BOPE; CB PM RG ANDRE BRAZ PADILHA, do BOPE; CB PM RG ANDRE DE JESUS DA COSTA, do BPChq/GEPE; CB PM RG RENATO REGIS DOS REIS, do BOPE; CB PM RG WILIANS DA VITÓRIA TEIXEIRA, do BOPE; CB PM RG SILVESTRE ANDRE DA SILVA FELIZARDO, do BOPE; CB PM RG PAULO JOSÉ SILVA CORRÊA, do BOPE; CB PM RG LEONARDO COSTA MATTOS, do BOPE. Trata-se de Inquérito Policial Militar instaurado por requisição da 2ª Promotoria de Justiça junto à AJMERJ, que versa sobre suposto ilícito penal militar ocorrido em incursão realizada pelo BOPE, no dia 04 de maio de 2013, no distrito de Engenheiro Pedreira, no bairro Mucajá, com o intuito de localizar marginais da lei, que fizeram ameaças ao CB PM RG JEFFERSON DOS SANTOS BENTO, lotado no BOPE, denunciada de forma apócrifa àquela Promotoria. Nos autos, consta documentação de protocolo nº MPRJ (fls. 05 e 06), remetida pela supracitada Promotoria, composta pela aludida denúncia, em que é descrito de forma sintetizada ações praticadas por policiais militares do BOPE naquela localidade. A denúncia afirma que policial militar do BOPE, que agora se sabe ser o CB PM RG JEFFERSON DOS SANTOS BENTO, teria sido ameaçado por bandidos (supostamente do Morro do Piu-Piu), em data acima mencionada, e que, à noite, vieram fazer justiça ao amigo do BOPE mora em Eng Pedreira veio 2 caminhos cheio de caveiras de toca ninja armados... (sic). Nela, é mencionado que o Sr. Ramon Vom, deficiente, morador de um sítio, acompanhado de seu filho (criança), ao ser indagado, pelos policiais sobre aonde fica boca fumo (sic), teria sofrido dois tapas na cara ao responder que não saber a localização. Na mesma denúncia, é dito pelo denunciante que, no dia 17 de maio de 2013, fora orar na casa da

15 Aj G Bol BDR da PM n.º Nov 14 15/23 Sra. LUCIA HELENA (proprietária de um bar na Rua Araçatuba), que se sabe agora ser LUCIA HELENA FERNANDES CALDAS, e a mesma declarou a ele ter assistido o BOPE bater em vários clientes, moças e homens, e que 4 (quatro) mesas teriam sido quebradas pelos policiais. Que teria entrevistado (sic) ÉRICA DA SILVA, LUCIA, entres outros. Ouvida a termo (fls. 39 e 40), a Sra. LUCIA HELENA FERNANDES CALDAS disse que um grupo de aproximadamente 10 homens, por volta de 0100 hora, chegaram ao seu bar e mandaram apagar as luzes e fe char todos os estabelecimentos da rua (sic). Ato contínuo, subiram a escadaria que fica ao lado do seu bar, segundo ela, com o intuito de pegar alguns marginais da lei que ali estavam homiziados.... Após a incursão, retornaram ao bar, perguntaram a algumas pessoas a localização da boca de fumo; quebraram algumas cadeiras do seu bar e do bar ao lado (bar da Sandra). Foi então que, nesse instante, entrou em sua residência e só saiu depois dos encapuzados deixarem o local. Disse achar que tais pessoas eram bandidos que vieram para tomar o morro. Declarou não ter presenciado e nem ter conhecimento de agressões praticadas por policiais a pessoas que, lá, estavam, e nem da agressão ao Sr. Ramon Vom, deficiente físico, que estaria acompanhado de seu filho. Declarou não saber onde ficaria a boca de fumo e que seu bar é frequentado por viciados e não soube informar quem fez a inscrição CVRL na porta de seu estabelecimento. Outro ponto importante de seu depoimento foi a informação de que não costuma fazer culto em sua casa, mas sim sua vizinha. Fato este diferente do que consta na denúncia (fl. 06). Em seus respectivos depoimentos, o 2º SGT PM RG ALBERTO DA SILVA MOREIRA (fls. 98 e 99), o 2º SGT PM RG ROGÉRIO SANTOS DE OLIVEIRA (fls. 101 e 102), o 3º SGT PM RG ANTONIO MARIA FERREIRA (fls. 106 e 107), todos, à época, pertencentes ao efetivo do BOPE, declararam, em uníssono, terem feito incursão no local apontado na denúncia, por determinação do Oficial de Operações do BOPE, porque, mais cedo, vários elementos haviam feito disparos contra a residência de um policial do BOPE, que reside no local. Nada foi constatado. Declararam não ter havido dano a cadeiras ou a material do bar (que hoje se sabe ser da Sra. HELENA), não terem abordado indivíduos em cadeira de rodas e de que não usavam, na incursão, capuzes. Já no depoimento do CB PM RG JEFFERSON DOS SANTOS BENTO (fls. 109, 110 e 111), policial este que reside na localidade em que se deram os fatos, o mesmo declarou que, no dia 03 de maio de 2013, por volta de 2300 horas, ao chegar a sua residência, abordou duas pessoas, em atitude suspeita, em frente a seu portão. Tais pessoas disseram estar de passagem e seguiram em direção ao Morro do Piu-Piu. No dia 04 de maio de 2013, por volta de 1300 horas, ouviu disparos de arma de fogo e ameaças vindas de fora: vai morrer polícia e aqui quem manda é o Piu-Piu (sic). O militar constatou que os disparos foram realizados em direção a sua casa, em torno de 45 disparos. Em seguida, ligou para o CB FABIO, que foi ao seu auxilio. Verificou que sua esposa e filha nada sofreram. O CB FABIO, a seu pedido, verificou se alguém das redondezas havia se ferido. Não havia feridos, porém encontrou um projetil que aparentava ser de 9 mm em uma pensão próxima a sua residência. Então, o depoente conseguiu entrar em contato com SUBTEN PM HENRIQUE, Oficial de Operações do dia, que entrou em contato com o alto escalão, que, por sua vez, entrou em contato com o 24º BPM. Alega que a Supervisão de Oficial do 24º BPM, lá, chegou por volta das 1700 horas, comandada pelo ASP BRANDÃO, que procurou saber com o depoente a dinâmica dos fatos e depois se retirou do local. Diz ter recebido uma ligação, por volta das 1800 horas, do Comandante do BOPE, que perguntou ao mesmo como ele estava e o aconselhou a não retornar ao local de sua residência. Afirma não ter participado da operação juntamente com os policiais do BOPE das equipes ALFA I, II e IV, no dia 04 de maio de 2013 e que não tomou conhecimento de moradores serem agredidos. Verifica-se, das peças tidas nos autos, que há um alinhamento de discursos entre a nacional LUCIA HELENA e o denunciante apócrifo no que diz respeito às avarias praticadas por policiais militares do BOPE quebraram cadeiras e mesas do bar da Sra. LUCIA HELENA, porém, até o presente momento, não há elementos para se afirmar, que as agressões elencadas na denúncia apócrifa, ocorreram, uma vez que nem policiais ouvidos a termo nem a testemunha apontada na denúncia anônima, a Sra. LUCIA HELENA, confirmam ter havido, na incursão realizada no dia 04 de maio de 2013, no local sobredito. Do exposto, o Comandante Geral, discordando do relatório do encarregado (fls. 67, 68, 69, 70 e 71), DECIDE: 1- Considerar não haver indício de ilícito penal militar, até o presente momento, praticado pelos aludidos policiais militares investigados, em incursão policial realizada, no dia 04 de maio de 2013, no bairro Mucajá, distrito de Engenheiro Pedreira, Município de Japeri; 2- Extrair DRD para o encarregado do IPM de portaria nº 850/2538/2013, CAP PM RG

16 Aj G Bol BDR da PM n.º Nov 14 16/23 MARCELLO LUIZ MILLER, por haver deixado de assinar ao termo de diligência de fl. 21, causando, com sua conduta, embaraços administrativos. Providencie a SJD a extração do referido DRD anexando cópia das fl. 21, do relatório e da solução deste Inquérito Policial Militar; 3- Extrair DRD para o 2º SGT PM RG ROGÉRIO SANTOS DE OLIVEIRA, do BOPE, por ter permitido que sua equipe, ALFA I, usasse acessório diverso do previsto pela Corporação, balaclava, em operação realizada no dia 04 de maio de 2013, no bairro Mucajá, distrito de Engenheiro Pedreira, Município de Japeri, de forma que se prejudicasse a identificação dos integrantes da fração de tropa como policiais militares, contribuindo para que fossem confundidos com meliantes, acarretando sensação de insegurança aos presentes naquele local. Providencie a SJD a extração do referido DRD anexando cópia das fls. 86, 87, 88, 89, 90, 101, 102, do relatório e da solução deste Inquérito Policial Militar; 4- Extrair DRD para o 2º SGT PM RG ALBERTO DA SILVA MOREIRA, do BOPE, por ter permitido que sua equipe, ALFA II, usasse acessório diverso do previsto pela Corporação, balaclava, em operação realizada no dia 04 de maio de 2013, no bairro Mucajá, distrito de Engenheiro Pedreira, Município de Japeri, de forma que se prejudicasse a identificação dos integrantes da fração de tropa como policiais militares, contribuindo para que fossem confundidos com meliantes, acarretando sensação de insegurança aos presentes naquele local. Providencie a SJD a extração do referido DRD anexando cópia das fls. 86, 87, 88, 89, 90, 98, 99, do relatório e da solução deste Inquérito Policial Militar; 5- Extrair DRD para o 3º SGT PM RG ANTONIO MARIA FERREIRA, do BOPE, por ter permitido que sua equipe, ALFA III, usasse acessório diverso do previsto pela Corporação, balaclava, em operação realizada no dia 04 de maio de 2013, no bairro Mucajá, distrito de Engenheiro Pedreira, Município de Japeri, de forma que se prejudicasse a identificação dos integrantes da fração de tropa como policiais militares, contribuindo para que fossem confundidos com meliantes, acarretando sensação de insegurança aos presentes naquele local. Providencie a SJD a extração do referido DRD anexando cópia das fls. 86, 87, 88, 89, 90, 106, 107, do relatório e da solução deste Inquérito Policial Militar; 6- Extrair DRD para o 3º SGT PM RG JOEL PEREIRA BARBOSA JUNIOR, do BOPE, por ter usado acessório diverso do previsto pela Corporação, balaclava, em operação realizada no dia 04 de maio de 2013, equipe ALFA I, no bairro Mucajá, distrito de Engenheiro Pedreira, Município de Japeri, de forma que se 7- Extrair DRD para o 3º SGT PM RG GUSTAVO GIAMPIETRO, do BOPE, por ter usado acessório diverso do previsto pela Corporação, balaclava, em operação realizada no dia 04 de maio de 2013, equipe ALFA I, no bairro Mucajá, distrito de Engenheiro Pedreira, Município de Japeri, de forma que se 8- Extrair DRD para o 3º SGT PM RG LEONARDO DOS SANTOS FRANÇA, do BOPE, por ter usado acessório diverso do previsto pela Corporação, balaclava, em operação realizada no dia 04 de maio de 2013, equipe ALFA I, no bairro Mucajá, distrito de Engenheiro Pedreira, Município de Japeri, de forma que se 9- Extrair DRD para o 3º SGT PM RG RENATO RODRIGUES LELIS, do BOPE, por ter usado acessório diverso do previsto pela Corporação, balaclava, em operação realizada no dia 04 de maio de 2013, equipe ALFA I, no bairro Mucajá, distrito de Engenheiro Pedreira, Município de Japeri, de forma que se 10- Extrair DRD para o CB PM RG PAULO JOSÉ SILVA CORRÊA, do BOPE, por ter usado acessório diverso do previsto pela Corporação, balaclava, em operação realizada no dia 04 de maio de 2013, equipe ALFA I, no bairro Mucajá, distrito de Engenheiro Pedreira, Município de Japeri, de forma que se 11- Extrair DRD para o 3º SGT PM RG DAVID FRANCELINO DE LIMA MEGUEL, do BOPE, por ter usado acessório diverso do previsto pela Corporação, balaclava, em operação realizada no dia 04 de maio

17 Aj G Bol BDR da PM n.º Nov 14 17/23 de 2013, equipe ALFA II, no bairro Mucajá, distrito de Engenheiro Pedreira, Município de Japeri, de forma que se 12- Extrair DRD para o 3º SGT PM RG JOAMILTON TOMAZ RIBEIRO, do BOPE, por ter usado acessório diverso do previsto pela Corporação, balaclava, em operação realizada no dia 04 de maio de 2013, equipe ALFA II, no bairro Mucajá, distrito de Engenheiro Pedreira, Município de Japeri, de forma que se 13- Extrair DRD para o 3º SGT PM RG ANDRÉ SILVA DE OLIVEIRA, do BOPE, por ter usado acessório diverso do previsto pela Corporação, balaclava, em operação realizada no dia 04 de maio de 2013, equipe ALFA II, no bairro Mucajá, distrito de Engenheiro Pedreira, Município de Japeri, de forma que se 14- Extrair DRD para o 3º SGT PM RG ALEXANDRE DE OLIVEIRA PASSOS, do BOPE, por ter usado acessório diverso do previsto pela Corporação, balaclava, em operação realizada no dia 04 de maio de 2013, equipe ALFA II, no bairro Mucajá, distrito de Engenheiro Pedreira, Município de Japeri, de forma que se 15- Extrair DRD para o CB PM RG RENATO REGIS DOS REIS, do BOPE, por ter usado acessório diverso do previsto pela Corporação, balaclava, em operação realizada no dia 04 de maio de 2013, equipe ALFA II, no bairro Mucajá, distrito de Engenheiro Pedreira, Município de Japeri, de forma que se 16- Extrair DRD para o CB PM RG WILIANS DA VITÓRIA TEIXEIRA, do BOPE, por ter usado acessório diverso do previsto pela Corporação, balaclava, em operação realizada no dia 04 de maio de 2013, equipe ALFA II, no bairro Mucajá, distrito de Engenheiro Pedreira, Município de Japeri, de forma que se 17- Extrair DRD para o CB PM RG SILVESTRE ANDRE DA SILVA FELIZARDO, do BOPE, por ter usado acessório diverso do previsto pela Corporação, balaclava, em operação realizada no dia 04 de maio de 2013, equipe ALFA II, no bairro Mucajá, distrito de Engenheiro Pedreira, Município de Japeri, de forma que se 18- Extrair DRD para o 3º SGT PM RG ANTONIO CARLOS DE ARAUJO SOUSA, do BOPE, por ter usado acessório diverso do previsto pela Corporação, balaclava, em operação realizada no dia 04 de maio de 2013, equipe ALFA III, no bairro Mucajá, distrito de Engenheiro Pedreira, Município de Japeri, de forma que se 19- Extrair DRD para o 3º SGT PM RG FABIANO SANTOS DE JESUS, do BOPE, por ter usado acessório diverso do previsto pela Corporação, balaclava, em operação realizada no dia 04 de maio de 2013, equipe ALFA III, no bairro Mucajá, distrito de Engenheiro Pedreira, Município de Japeri, de forma que se anexando cópia das fls. 86, 87, 88, 89, 90, do relatório e da solução deste Inquérito Policial Militar.; 20- Extrair DRD para o 3º SGT PM RG CLEI DOS SANTOS RODRIGUES, do BOPE, por ter usado acessório diverso do previsto pela Corporação, balaclava, em operação realizada no dia 04 de maio de 2013, equipe ALFA III, no bairro Mucajá, distrito de Engenheiro Pedreira, Município de Japeri, de forma que se

18 Aj G Bol BDR da PM n.º Nov 14 18/ Extrair DRD para o CB PM RG ANDRE BRAZ PADILHA, do BOPE, por ter usado acessório diverso do previsto pela Corporação, balaclava, em operação realizada no dia 04 de maio de 2013, equipe ALFA III, no bairro Mucajá, distrito de Engenheiro Pedreira, Município de Japeri, de forma que se prejudicasse sua identificação como policial militar, contribuindo para que fosse confundido com meliante, acarretando sensação de insegurança aos presentes naquele local. Providencie a SJD a extração do referido DRD anexando cópia das fls. 86, 87, 88, 89, 90, do relatório e da solução deste Inquérito Policial Militar; 22- Extrair DRD para o CB PM RG ANDRE DE JESUS DA COSTA, do BPChq/GEPE, à época pertencente ao efetivo do BOPE, por ter usado acessório diverso do previsto pela Corporação, balaclava, em operação realizada no dia 04 de maio de 2013, equipe ALFA III, no bairro Mucajá, distrito de Engenheiro Pedreira, Município de Japeri, de forma que se prejudicasse sua identificação como policial militar, contribuindo para que fosse confundido com meliante, acarretando sensação de insegurança aos presentes naquele local. Providencie a SJD a extração do referido DRD anexando cópia das fls. 86, 87, 88, 89, 90, do relatório e da solução deste Inquérito Policial Militar; 23- Extrair DRD para o CB PM RG LEONARDO COSTA MATTOS, do BOPE, por ter usado acessório diverso do previsto pela Corporação, balaclava, em operação realizada no dia 04 de maio de 2013, equipe ALFA III, no bairro Mucajá, distrito de Engenheiro Pedreira, Município de Japeri, de forma que se 24- Deixar de apontar indício de crime militar e de apreciar o aspecto disciplinar do EX- 2º SGT PM RG ALEXANDRE FRANCISCO ANTUNES, no que diz respeito à operação realizada no dia 04 de maio de 2013, no bairro Mucajá, distrito de Engenheiro Pedreira, Município de Japeri, em razão do falecimento do policial militar; 25- Remeter os autos à Promotoria de Justiça junto à AJMERJ; e, 26- Arquivar cópia do Relatório e desta Solução na CIntPM/SJD. (Nota nº Nov 14 CIntPM/RUP). 11. IPM SOLUÇÃO EXTRAÇÃO DE DRD PARA PRAÇAS - REMESSA DOS AUTOS. REFERÊNCIA: CIntPM nº Portaria nº 1042/2538/2013. INVESTIGADOS: SUBTEN RG JOSÉ MAURÍCIO RIBEIRO FRAGA e o 2º SGT PM RG ROMERO MENDES GUIMARÃES, ambos do 18º BPM. Trata-se de procedimento instaurado por requisição da 2ª Promotoria de Justiça junto à AJMERJ, com o escopo de apurar denúncia realizada pela nacional SÔNIA MARIA SOUZA ARAUJO, à Ouvidoria da Polícia, de que, no dia 22 de agosto de 2011, houvera solicitado, para uma ocorrência que estaria em andamento de possível lesão corporal, na casa da amiga (menor) de sua filha (menor), por volta de 2350 horas, uma viatura, porém, segundo a denunciante, a mesma não compareceu ao local solicitado. Em depoimento da Sra. Sônia contido na Averiguação que serviu de peça exordial para este IPM (fls. 48 e 49), declara ter solicitado uma viatura pela central 190, às 00:05 horas, para ocorrência que estaria se desenvolvendo na Rua Agostinho Gama, que, segundo a mesma, localizar-se-ia na Estrada do Gabinal, numa rua ao lado da Body Planet, que é a Rua São Jorge, depois segue direto, subindo. Alega ter esperado por 45 minutos a viatura que não compareceu ao local. Efetuou nova solicitação ao 190, às 01:15 horas, de viatura, informando agora seu próprio endereço - Estrada do Gabinal, 352, bloco 1, apartamento 804, Freguesia - citando como referência o Rio Shopping, e de ter aguardado a chegada da viatura, na portaria do prédio, até às 02:45 horas, sem obter sucesso em sua solicitação. No Laudo Técnico nº 279/0003/SESEG/RJ-11 (fls. 11, 11v, 12 e 12v), lavrado pela Superintendência de Comando e Controle da Subsecretaria de Modernização Tecnológica, datado de 11 de outubro de 2011, consta ocorrência nº M , datada de 22 de agosto de 2011, local da ocorrência Estrada do Gabinal, 41, Freguesia, Jacarepaguá/RJ; solicitante Sônia; gerada pela atendente do 190 para o Operador do COBAT do 18º BPM às 00:41:37 horas; despachada pelo Operador do COBAT do 18º BPM à viatura às 01:00:37; com o status de "resolvido pela PMERJ" e hora do encerramento às 01:39:09 horas. À 01:02:54 horas, nova solicitação da Sra. SÔNIA informando que iria aguardar em frente ao Rio Shopping; Militar do efetivo da VTR informa a chegada ao local da ocorrência e a finaliza às 01:39:08 horas. Em depoimento do SUBTEN RG JOSÉ MAURÍCIO RIBEIRO FRAGA (fl. 27), o militar

19 Aj G Bol BDR da PM n.º Nov 14 19/23 alega ter comparecido ao local e não ter encontrado nem a solicitante e nem o agressor, em razão do fato ter se dado bem antes do chamado de Maré 18 e que, por isso, a solicitante não aguardou a chegada da VTR. Informa ter confeccionado TRO, porém ao ser questionado da numérica do mesmo disse que "quando a ocorrência é encerrada no código 912, se encerra pela SOp, informando uma numérica de TRO, recurso que é gerado pela própria SOp". O 2º SGT PM RG ROMERO MENDES GUIMARÃES confirma a estória referente à confecção do TRO pela guarnição. Declarou haverem procedido ao local e não terem obtido êxito em localizar a solicitante, vítima ou agressor e que fizerem um breve PB no local, de três a cinco minutos, no intuito de facilitar a localização da VTR pelo solicitante. Infere-se dos fatos tidos no autos que os policiais militares, SUBTEN RG JOSÉ MAURÍCIO RIBEIRO FRAGA e 2º SGT PM RG ROMERO MENDES GUIMARÃES, no dia 22 de agosto de 2011, quando no atendimento da ocorrência M , de código Lesão Corporal, segundo auditoria de GPS (fls. 84 a 88), passaram a pouco menos de 100 metros do local que fora dado pela SOp do 18º BPM aos mesmos, entre 01:28:00 e 01:28:40 horas; horário este compreendido dentro do intervalo de tempo do recebimento da ocorrência, à 01:00:37 horas, e do horário de encerramento da ocorrência pela guarnição, à 01:39:09 horas. Note-se que entre 01:28:40 e 01:29:16 horas, cerca de 36 segundos, nem mesmo com a auditoria do GPS, há como precisar o percurso exato feito pela VTR: se ela seguiu em frente, além da última posição verificada pelo GPS, antes do local que consta da ocorrência, 01:28:40 horas, passando em frente ao local que fora dito aos mesmos pela SOp, e depois tenha retornado, até a posição subsequente tida na auditoria do GPS 01:29:16 horas, ou se daquela última posição aferida a 100 metros do Rio Shopping, retornou em seguida a posição subsequente ora citada. Outro fato a ser levado em conta, é de que os a solicitante por duas vezes aguardou o atendimento a sua solicitação em local diverso daquele que consta na ocorrência de nº M Na primeira solicitação aguardou o atendimento na Rua Agostinho Gama, Freguesia, Jacarepaguá, local este diverso do que a operadora do 190 havia passado à SOp Estrada do Gabinal, 41, Freguesia, Jacarepaguá. Na segunda solicitação, disse ao operador do 190 que iria aguardar em frente ao Rio Shopping (fls.11), porém, em depoimento prestado ao encarregado deste procedimento, declarou que deu, para localização do local de ocorrência, seu endereço, Estrada do Gabinal, 352, bloco 1, apartamento 804, Freguesia, Jacarepaguá, e de que ficou à espera da viatura na portaria do seu prédio, por motivo de segurança (fls. 43 e 44). Logo, é razoável afirmar que os aludidos policiais militares, com os dados da ocorrência que lhe foram passados, não puderam identificar o local da ocorrência, tampouco a solicitante, porém deixaram de lavrar o devido TRO referente a ocorrência, o que, inicialmente, causou dúvidas acerca do proceder desta guarnição. Do exposto, o Comandante Geral, discordando com o relatório do encarregado (fls. 136, 137, 138 e 139), DECIDE: 1- Não haver, até o momento, indícios de crime militar praticado pelos SUBTEN RG JOSÉ MAURÍCIO RIBEIRO FRAGA e 2º SGT PM RG ROMERO MENDES GUIMARÃES, ambos do 18º BPM; 2- Extrair DRD para o SUBTEN RG JOSÉ MAURÍCIO RIBEIRO FRAGA, do 18º BPM, em razão de ter deixado de cumprir normas regulamentares na esfera de suas atribuições, quando deixou de confeccionar TRO de ocorrência para a qual foi acionado, à 01:00:37 horas, no dia 22 de agosto de 2011, pelo COBAT do 18º BPM, acerca da qual foi encaminhada mensagem alusiva ao encerramento com o status de resolvido pela PMERJ, à 01:39:09 horas, fato este que acarretou desprestígio à corporação que foi manifestado pela solicitante. Providencie a SJD a extração do DRD anexando cópias das fls. 106, 107, do relatório e da solução deste Inquérito Policial Militar; 3- Extrair DRD para o 2º SGT PM RG ROMERO MENDES GUIMARÃES, do 18º BPM, em razão de ter deixado de cumprir normas regulamentares na esfera de suas atribuições, quando deixou de confeccionar TRO de ocorrência para a qual foi acionado, à 01:00:37 horas, no dia 22 de agosto de 2011, pelo COBAT do 18º BPM, acerca da qual foi encaminhada mensagem alusiva ao encerramento com o status de resolvido pela PMERJ, à 01:39:09 horas, fato este que acarretou desprestígio à corporação que foi manifestado pela solicitante. Providencie a SJD a extração do DRD anexando cópias das fls. 122, 123, do relatório e da solução deste Inquérito Policial Militar; 4- Remeter os autos à Promotoria de Justiça junto à AJMERJ;e, 5- Arquivar cópia do Relatório e desta Solução na CIntPM/SJD. (Nota nº Nov 14 CIntPM/RUP).

20 Aj G Bol BDR da PM n.º Nov 14 20/23 B) PROCESSOS ADMINISTRATIVOS DISCIPLINARES 1.- DOCUMENTO DE RAZÕES DE DEFESA - DECISÃO PUNIÇÃO DE PRAÇA ARQUIVAMENTO Ref: DRD N 017/2503/2014 DEFENDENTE: 3º SGT PM RG EDWIN LEAL SCHEID, da DPA; Examinando a peça de defesa do procedimento em referência o Diretor Interino da DPA DE- CIDE: 1. Punir disciplinarmente o 3º SGT PM RG EDWIN LEAL SCHEID, da DPA, pelo fato de ter faltado ao serviço no RAS, no horário de 06:00h as 14:00h, onde se achava escalado no dia 28 de julho de 2014, em apoio ao 6º BPM, conforme o lançamento no tópico 2372 e 2379, do LDP Par do Oficial de Dia do 6º BPM, da mesma data, comprometendo o planejamento operacional da OPM. Incidiu nos nº. 07 e 22, do Inciso II, do Anexo I, com a atenuante do Inciso I, do Art. 18 e Agravante do Inciso II, do Art. 19, tudo do RDPMERJ. Transgressão LEVE. Fica REPREENDIDO. 2. Providenciar a DPA/SsJD a expedição do Termo de Ciência de Recebimento de Punição Disciplinar, conforme previsão do item nº 18, do Inciso II, da 3ª Parte, do Boletim da PM nº 040, de 01 set 09, e o registro em sua ficha disciplinar; 3. Arquivar o referido documento na SsJD/DPA. Ref: DRD N 020/2503/2014 DEFENDENTE: SD PM RG THAIANA BURICHE DA CUNHA, da DPA; Examinando a peça de defesa do procedimento em referência o Diretor Interino da DPA DE- CIDE: 1. Punir disciplinarmente a SD PM RG THAIANA BURICHE DA CUNHA, da DPA, pelo fato de ter se apresentado no 24º BPM, a fim de cumprir escala de serviço no RAS, no horário de 06:00h as 14:00h, onde se achava escalada no dia 05 de setembro de 2014, sem portar sua cédula de identidade funcional resultando em participação de falta de praça ao serviço e comprometimento do planejamento operacional da OPM. Incidiu nos nº. 07 e 80, do Inciso II, do Anexo I, com a atenuante do Inciso I, do Art. 18 e Agravante do Inciso V, do Art. 19, tudo do RDPMERJ. Transgressão LEVE. Fica REPREENDIDA. 2. Providenciar a DPA/SsJD a expedição do Termo de Ciência de Recebimento de Punição Disciplinar, conforme previsão do item nº 18, do Inciso II, da 3ª Parte, do Boletim da PM nº 040, de 01 set 09, e o registro em sua ficha disciplinar; 3. Arquivar o referido documento na SsJD/DPA. Ref: DRD N 022/2503/2014 DEFENDENTE: 3º SGT PM RG LEANDRO GOMES DA SILVA, da DPA; Examinando a peça de defesa do procedimento em referência o Diretor Interino da DPA DE- CIDE: 1. Punir disciplinarmente o 3º SGT PM RG LEANDRO GOMES DA SILVA, da DPA, pelo fato de não ter se apresentado ao Oficial de Dia ao QG conforme previa a escala de serviço de apoio ao GEPE, fazendo sua apresentação diretamente na Unidade apoiada, GEPE, quando escalado no dia 08 Out 2014 no horário de 14:30h. Incidiu nos nº. 07, 18 e 22, do Inciso II, do Anexo I, com a atenuante do Inciso I, do Art. 18 e Agravante do Inciso V, do Art. 19, tudo do RDPMERJ. Transgressão LEVE. Fica REPREEN- DIDO. 2. Providenciar a DPA/SsJD a expedição do Termo de Ciência de Recebimento de Punição Disciplinar, conforme previsão do item nº 18, do Inciso II, da 3ª Parte, do Boletim da PM nº 040, de 01 set 09, e o registro em sua ficha disciplinar; 3. Arquivar o referido documento na SsJD/DPA. (Nota nº NOV 2014 DPA/SsJD)

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