O Processo de Planejamento como estratégia de renovação da capacidade gestora regional e local

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O Processo de Planejamento como estratégia de renovação da capacidade gestora regional e local"

Transcrição

1 O Processo de Planejamento como estratégia de renovação da capacidade gestora regional e local Autores: Maria Teresa Suranyi de Andrade; Alexandre Nemes Filho; Anette Tsujimoto; Edith Lauridsen Ribeiro. Introdução e justificativa, indicando a sua importância no contexto local: O planejamento é uma função inerente à gestão pública em todos os setores, inclusive na saúde, dando direcionalidade e racionalidade às ações que usam recursos públicos e prestam serviços aos cidadãos. É também assegurado pela Constituição Federal de 1988, pela Lei Orgânica Municipal (LOM) do Município de São Paulo (MSP), e no SUS é pela Lei Orgânica da Saúde (8.080/90 e 8.142/90), pelas Portarias GM nº e de 2006, que regulamentam o Sistema de Planejamento do SUS (PlanejaSUS) e seus instrumentos, e ainda no Decreto 7.508/11, o qual recomenda, em uníssono com os demais, que O processo de planejamento da saúde será ascendente e integrado, do nível local até o federal, ouvidos os respectivos Conselhos de Saúde, compatibilizandose as necessidades das políticas de saúde com a disponibilidade de recursos financeiros (artigo 15º). No MSP o processo de planejamento foi desencadeado no início de 2013, com seis encontros no nível central da Secretaria Municipal da Saúde (SMS) quando foram sistematizados os principais problemas, desafios e propostas de superação, resultando na publicação do Documento de apoio ao processo de Planejamento Estratégico na SMS-SP. Este documento foi divulgado na 17ª Conferência Municipal de Saúde, de 2013, e utilizado em debates que demandassem o diagnóstico de saúde da cidade como um todo e das regiões de saúde, dando visibilidade às diferenças encontradas. Em novembro de 2013 foi realizado o I Seminário Plano Municipal de Saúde Compromisso com o SUS, marcando o início do processo de elaboração do Plano Municipal de Saúde (PMS), e em fevereiro de 2014 foram realizados Encontros de

2 Planejamento, no nível central, envolvendo as diversas áreas da SMS, e regional, com as Coordenadorias Regionais de Saúde - CRS e suas respectivas Supervisões Técnicas de Saúde - STS, tendo o apoio de uma equipe formada por assessores da área de Planejamento e como material de apoio um Termo de Referência contendo um conjunto de orientações, conceitos, matrizes, proposta de fluxo e cronograma, visando estabelecer coletivamente os compromissos para elaboração do PMS As diretrizes estabelecidas para o PMS foram: I. Ampliar o acesso da população e aperfeiçoar a qualidade das ações e serviços de saúde, visando reduzir as desigualdades regionais e fortalecer a atenção integral; II. Aprimorar a capacidade gestora; III. Fortalecer a participação popular e o controle social. Estas diretrizes estão ligadas ao Plano de Metas do Governo Haddad , aprovadas na Câmara Municipal de São Paulo, sinalizando o compromisso de integrar os diferentes documentos e instâncias do planejamento municipal (Relatórios das Conferências, Documentos das Redes de Atenção, Plano Plurianual, entre outros). A experiência do processo de planejamento na CRS Centro-Oeste que está sendo apresentada traz o modus operandi da equipe da CRS e das 3 STS (Butantã, Lapa- Pinheiros e Sé) e os reflexos percebidos na capacidade gestora, estratégia e resultado do planejamento realizado. Durante este processo, em agosto 2014, a STS Sé foi desmembrada e a CRS Centro-Oeste passou a ser CRS Oeste, com as STS Butantã e Lapa-Pinheiros, como aparece já no resultado final do PMS disponibilizado no Portal da SMS em dezembro de Objetivos: orientar o papel estratégico da CRS Oeste e suas STSs em consonância com SMS e demais documentos do planejamento municipal;

3 estabelecer um processo contínuo de planejar, monitorar e avaliar as ações e serviços de saúde como instrumento de gestão e de controle social; integrar os processos de trabalho setoriais e locais, resgatando as especificidades e prioridades regionais como indutoras de investimentos e organização das ações e serviços, com foco no acesso, qualidade e satisfação do usuário; fortalecer a participação de população e trabalhadores no planejamento e acompanhamento das ações de saúde. Metodologia: caminho percorrido no desenvolvimento da vivência: O processo de planejamento na CRS Centro Oeste já estava em curso em 2013, com diferentes movimentos de diagnóstico e elaboração de prioridades, tanto de estrutura como de processos de trabalho, nas 3 STSs e na CRS. O estudo dos vazios assistenciais e prioridades para novas unidades, a elaboração das Redes de Atenção Rede Cegonha, Urgências e Emergências, Psicossocial, de cuidados à Pessoa com Deficiência e da Pessoa Idosa já foram definidos pelas equipes da CRS e das STS em conjunto com os Conselhos de Saúde das STS, gerando diferentes documentos. Quando o processo de elaboração do PMS chegou ao nível das CRS, em fevereiro de 2014, estes diagnósticos e prioridades foram recuperados e consolidados em um documento único, que foi completado com outras questões e áreas ainda não contempladas, permitindo alinhar e sistematizar de forma unificada os processos que vinham acontecendo em paralelo. Um grupo técnico, formado por integrantes das 3 STSs e da CRS, coordenou este processo e desenvolveu um instrumento único para atualização do diagnóstico das unidades, com o objetivo de ser de fato participativo e ascendente. Com um instrumento unificado, as unidades participaram enviando não apenas um diagnóstico, mas suas propostas de prioridades locais e estratégias de ação, dando visibilidade às suas

4 características e vulnerabilidades, e recuperando a credibilidade no papel gestor de gerentes e suas equipes de condução local. As STS fizeram a discussão dos resultados em suas equipes técnicas e com os gerentes, sistematizando o planejamento regional de cada STS, e encaminharam para a CRSCO unificar em um documento único da região. Enquanto as STS estavam trabalhando com as unidades, a CRSCO também alinhou as redes e linhas de cuidado em implantação e as demais prioridades percebidas nesta instância e também desencadeadas pelas áreas técnicas de SMS. Finalmente, o grupo técnico voltou a trabalhar em conjunto, organizando o material produzido e alinhando prioridades, necessidades, objetivos e metas. As redes e linhas de cuidados foram balizadoras da estrutura do planejamento, e a natureza das ações (metas estratégicas, que reúnem grupos de ações a serem desenvolvidas, que são definidas nas metas operacionais) organizou a apresentação das propostas no instrumento (planilha) padronizado por SMS, com o objetivo de compor o planejamento municipal. A versão da CRS foi a síntese das STSs, com alguma variação do nível de governabilidade e de acompanhamento das unidades próprio a cada uma das instâncias. As unidades só foram nominadas nas questões de investimentos (construção e reforma) e implantação de serviços, mas as demandas e prioridades ligadas a processos de trabalhos foram em vários casos ampliadas para o conjunto das unidades, respeitadas as especificidades locais. Após encaminhar as planilhas para SMS, a equipe municipal consolidou todas as CRS e Subprefeituras,e neste momento foi separada a Sé e criadas a CRS Centro e a CRS Oeste, portanto foi feita uma revisão, para adequar à nova divisão administrativa, e a Subprefeitura Sé deixou de compor o processo desta CRS. A versão preliminar do PMS de São Paulo foi apresentada ao Conselho Municipal de Saúde (CMS) em setembro de 2014, e para sua revisão e validação foi

5 desencadeado novo processo de discussão em duas etapas distintas, entendendo que a revisão das metas suprarregionais (Módulo I contempla as diversas Modalidades de Atenção à Saúde, Áreas segundo as fases do Ciclo de Vida, Áreas Temáticas, Áreas de Práticas Assistenciais, Áreas de Apoio à Gestão e Desenvolvimento institucional, Participação e Controle Social), deveria ser feita pelo CMS e que das metas por CRS (Módulo II) e por Subprefeituras (Módulo III) deveria ser feitos Conselhos Gestores das STS. Assim, em outubro de 2014, enquanto o CMS mantinha uma agenda de encontros com as áreas técnicas de SMS, nas CRS foi realizada nova rodada de Encontros pela equipe de Planejamento da SMS com o objetivo de orientar o processo de revisão dos respectivos conteúdos com os Conselhos de Saúde das STS, a partir de critérios préestabelecidos, e combinar um prazo de devolução para o retorno à SMS e validação no CMS. Os Conselhos Gestores das STS puderam aprofundar as discussões anteriores, atualizar os desafios e rever as metas. Em alguns casos, a clareza do texto foi melhorada, em outros as prioridades foram revistas e o processo permitiu exclusões e inclusões, com ampla negociação de factibilidade e coerência com o planejamento geral do município. Após as reuniões e revisão nas subprefeituras, o texto da CRS passou pelas mesmas alterações. Produtos: o que foi realizado e resultados alcançados: O principal produto do processo na CRS e suas STSs foi a contribuição para a versão final do PMS, divulgada em dezembro de 2014, em que se realça o caráter ascendente e participativo do PMS:... contendo não só metas de caráter global, mas contemplando também as diversas necessidades e diferenças regionais, chegando ao nível de subprefeitura. Este documento expressa a responsabilidade municipal com a saúde da população de São Paulo e a intenção de construir a Política Municipal de Saúde de

6 forma democrática e ascendente.... representa a síntese de um processo de discussão e de decisão sobre o que fazer para enfrentar um conjunto de problemas, que foram selecionados e priorizados a partir de um equilíbrio entre as imensas necessidades de saúde da população, os compromissos políticos previamente assumidos, considerandose os limites econômicos para a viabilização das metas traçadas e a efetividade reconhecida das ações Mas é importante lembrar que o PMS não o resultado final, mas uma etapa de um processo contínuo, que se estende na implementação das ações propostas, no monitoramento regular dos indicadores de processo e de resultado, e na avaliação e revisão sistemática, com metodologia similar que envolva todas as instâncias de gestão e de controle social, buscando, sempre que possível, a adequação da proposta orçamentária às necessidades do território e aos princípios do SUS. Aprendizado com a vivência: facilidades e dificuldades: O processo favoreceu o diagnóstico local e ascendente; o diálogo e a negociação nas diversas instâncias e com o controle social; a retomada da capacidade de definir prioridades e formular propostas de intervenção o território; a sistematização dos diferentes momentos de planejamento. Acima de tudo, apontou um caminho possível para resgatar e qualificar as práticas de planejamento e gestão orientadas para o aprimoramento das ações e cuidado em saúde, a serem desenvolvidas para o enfrentamento dos principais desafios, sejam os dados nos diagnósticos em saúde, as reivindicações gerais da população ou as particularidades regionais e locais. Considerações finais: A gestão pública necessita de ferramentas e processo de tomada de decisões de forma descentralizada, proporcionando a todos os atores uma maior autonomia de ação, a fim de ampliar os espaços de criatividade e ousadia na busca de soluções. Mas não pode

7 perder a unidade e a coerência com metas e diretrizes maiores. A complexidade do município de São Paulo exige uma reflexão e uma prática que privilegiem os espaços de decisão regionais e locais, mas não pode deixar de garantir i comando único do SUS no território. Este processo vivenciado em 2014 e que se estende pelos próximos anos, mostrou um caminho possível para ampliar a participação e o envolvimento de gestores, profissionais da saúde e conselheiros de saúde dos diversos níveis de gestão e conseguir um produto que é reconhecido por todos como uma contribuição consistente na busca da melhoria da saúde da população da cidade e consolidação do SUS. BIBLIOGRAFIA: BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Senado, Lei n.º 8.080, de 19 de setembro de Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 24 set Seção 1.. Lei n.º 8.142, de 28 de dezembro de Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 31 dez Seção 1.. Decreto nº 7.508, de 28 de junho de Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 29 jun Seção 1. Ministério da Saúde. Portaria n.º 3.085, de 1º de dezembro de Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 4 dez Seção 1, p Ministério da Saúde. Portaria n.º 3.332, de 28 de dezembro de Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 29 dez Seção 1, p São Paulo. Secretaria Municipal de Saúde. Documento de apoio ao processo de Planejamento Estratégico na SMS-SP. São Paulo, SMS, setembro Disponível em: file:///c:/dados%202014/planejamento/material%20sms/documento_apoio_processo_p lanejamento_sms2013%20(1).pdf Acesso em 28/01/2015.

8 . Plano Municipal de Saúde Dezembro Disponível em Anexo.pdf. Acesso em 22/01/2015.

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde. dos Trabalhadores da Saúde. Educação Permanente para Trabalhadores de Saúde

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde. dos Trabalhadores da Saúde. Educação Permanente para Trabalhadores de Saúde CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Educação Permanente para Trabalhadores de Saúde Evelyne Nunes Ervedosa Bastos Gilmara Maria Batista Tavares Fortaleza/CE

Leia mais

Depende da aprovação do Plano

Depende da aprovação do Plano Coordenador: Liliane Espinosa de Mello Reunião de 19/08/2014 SAÚDE Visão: Que Santa Maria seja o principal Polo na Área de Saúde do interior do Rio Grande do Sul, contribuindo para a melhor qualidade de

Leia mais

CONSULTAS PÚBLICAS PARA O PROCESSO DE (RE)ELABORAÇÃO CURRICULAR 1 BOAS PRÁTICAS DE CONSULTA PÚBLICA EM PROCESSOS DE (RE)ELABORAÇÃO CURRICULAR

CONSULTAS PÚBLICAS PARA O PROCESSO DE (RE)ELABORAÇÃO CURRICULAR 1 BOAS PRÁTICAS DE CONSULTA PÚBLICA EM PROCESSOS DE (RE)ELABORAÇÃO CURRICULAR CONSULTAS PÚBLICAS PARA O PROCESSO DE (RE)ELABORAÇÃO CURRICULAR 1 BOAS PRÁTICAS DE CONSULTA PÚBLICA EM PROCESSOS DE (RE)ELABORAÇÃO CURRICULAR CONSULTAS PÚBLICAS PARA O PROCESSO DE (RE)ELABORAÇÃO CURRICULAR

Leia mais

DIREITO À SAÚDE: SUS, HUMANIZAÇÃO E CONTROLE SOCIAL

DIREITO À SAÚDE: SUS, HUMANIZAÇÃO E CONTROLE SOCIAL DIREITO À SAÚDE: SUS, HUMANIZAÇÃO E CONTROLE SOCIAL CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2012 Encontro com os agentes de pastoral Carlos Neder SUS - Base Legal CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA CONSTITUIÇÕES ESTADUAIS LEIS

Leia mais

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde IMPLANTAÇÃO DE UMA MESA MUNICIPAL DE NEGOCIAÇÃO PERMANENTE SUS NA SECRETARIA DE SAÚDE DE ANTÔNIO CARLOS - MG Luciano

Leia mais

Contrato Organizativo de Ação Pública da Saúde - COAP

Contrato Organizativo de Ação Pública da Saúde - COAP NOTA TÉCNICA 03/2015 Contrato Organizativo de Ação Pública da Saúde - COAP Brasília, 02 de março de 2015 1 INTRODUÇÃO O Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde é um acordo de colaboração firmado

Leia mais

POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE PARA A REDE DE CUIDADOS À PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO SUS

POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE PARA A REDE DE CUIDADOS À PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO SUS POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE PARA A REDE DE CUIDADOS À PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO SUS 1. JUSTIFICATIVA A saúde das pessoas com deficiência tem se configurado como um grande desafio

Leia mais

Planos Decenais de Educação Desafios e perspectivas para a próxima década da implementação ao monitoramento

Planos Decenais de Educação Desafios e perspectivas para a próxima década da implementação ao monitoramento Planos Decenais de Educação Desafios e perspectivas para a próxima década da implementação ao monitoramento Alessio Costa Lima Dirigente Municipal de Educação de Tabuleiro do Norte/ CE Presidente da Undime

Leia mais

CONTROLE SOCIAL e PARTICIPAÇÃO NO SUS: O PAPEL DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE

CONTROLE SOCIAL e PARTICIPAÇÃO NO SUS: O PAPEL DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE CONTROLE SOCIAL e PARTICIPAÇÃO NO SUS: O PAPEL DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE EDERSON ALVES DA SILVA Vice-Presidente Conselho Estadual de Saúde de Minas Gerais conselhoestadualdesaudemg@gmail.com O Sistema

Leia mais

Observatório Nacional da Economia Solidária e Cooperativismo

Observatório Nacional da Economia Solidária e Cooperativismo Observatório Nacional da Economia Solidária e Cooperativismo IV Encontro dos Municípios com o Desenvolvimento Sustentável Frente Nacional de Prefeitos Mesa: Faces e Intersetorialidade da Economia Solidária

Leia mais

Carta do Rio de Janeiro

Carta do Rio de Janeiro Carta do Rio de Janeiro Os Secretários Municipais de Saúde, reunidos no III Congresso Estadual de Secretarias Municipais de Saúde do Rio de Janeiro, nos dias 17 e 18 de junho de 2011, na cidade do Rio

Leia mais

Suplente Roberto Luis Lopes Nogueira Advogado Divisão Sindical da CNC. Ações Reunião Ordinária realizada nos dias 5 e 6 de abril de 2016.

Suplente Roberto Luis Lopes Nogueira Advogado Divisão Sindical da CNC. Ações Reunião Ordinária realizada nos dias 5 e 6 de abril de 2016. RELAÇÕES DO TRABALHO Órgão Ministério do Trabalho e Previdência Social (MTPS) Representação Efetiva Comissão Tripartite de Revisão do Plano Nacional de Emprego e Trabalho Decente (PNETD) Representantes

Leia mais

Área Temática: Educação Permanente em Saúde: concepções, experiências, avanços e desafios para a educação

Área Temática: Educação Permanente em Saúde: concepções, experiências, avanços e desafios para a educação EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE NA REGIÃO SANITÁRIA DA 10ª COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE: experiências e desafios de um projeto de extensão da Universidade Federal do Pampa Área Temática: Educação Permanente

Leia mais

AS POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL E O PLANO PLURIANUAL

AS POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL E O PLANO PLURIANUAL AS POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL E O PLANO PLURIANUAL 2012-2015 Brasília DF Julho de 2011 1 A Política Nacional de Promoção da Igualdade Racial e a SEPPIR Essa Política tem como objetivo principal

Leia mais

SECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE COORDENAÇÃO GERAL DIRETORIA GERAL DE PLANEJAMENTO GERÊNCIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA

SECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE COORDENAÇÃO GERAL DIRETORIA GERAL DE PLANEJAMENTO GERÊNCIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA NOTA TÉCNICA Nº 04 ORIENTAÇÕES GERAIS SOBRE O RELATÓRIO QUADRIMESTRAL DE ACORDO COM A LEI COMPLEMENTAR Nº141 DE 13 DE JANEIRO DE 2012 Introdução: Até 2011, a forma de prestar contas sobre as ações, recursos

Leia mais

Projeto de Fortalecimento de Capacidades para o DHL CNM/PNUD TERMO DE REFERÊNCIA (Nº )

Projeto de Fortalecimento de Capacidades para o DHL CNM/PNUD TERMO DE REFERÊNCIA (Nº ) Projeto de Fortalecimento de Capacidades para o DHL CNM/PNUD TERMO DE REFERÊNCIA (Nº 13.2010) REALIZAÇÃO DE OFICINAS TÉCNICAS PARA VALIDAÇÃO DA AVALIAÇÃO DE CAPACIDADES DA SOCIEDADE CIVIL E ELABORAÇÃO

Leia mais

Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e ao conteúdo mínimo dos Planos de Saneamento Básico.

Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e ao conteúdo mínimo dos Planos de Saneamento Básico. RESOLUÇÃO RECOMENDADA ConCidades N o 75, DE 2 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e ao conteúdo mínimo dos Planos de Saneamento Básico. O Conselho das Cidades,

Leia mais

Os componentes da Gestão Estratégica e Participativa do SUS

Os componentes da Gestão Estratégica e Participativa do SUS Os componentes da Gestão Estratégica e Participativa do SUS Natal/RN, agosto 2014 XIII Congresso de Prefeituras e Secretarias Municipais de Saúde do Rio Grande do Norte SUS 25 anos: avanços e enfrentamentos

Leia mais

CURSO: Desafios da Implantação dos Dispositivos do Decreto 7.508

CURSO: Desafios da Implantação dos Dispositivos do Decreto 7.508 XXVIII Congresso de Secretários Municipais de do Estado de São Paulo CURSO: Desafios da Implantação dos Dispositivos do Decreto 7.508 CRS Coordenadoria de Regiões de da Secretaria de Estado da de São Paulo

Leia mais

A OIT e as Agendas de Trabalho Decente Oficina de Troca de Experiências para a Construção de Agendas Subnacionais de Trabalho Decente

A OIT e as Agendas de Trabalho Decente Oficina de Troca de Experiências para a Construção de Agendas Subnacionais de Trabalho Decente A OIT e as Agendas de Trabalho Decente Oficina de Troca de Experiências para a Construção de Agendas Subnacionais de Trabalho Decente Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Brasília, 26 de

Leia mais

Estratégias e desafios de implementação dos ODS: o olhar da Comissão Nacional dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável

Estratégias e desafios de implementação dos ODS: o olhar da Comissão Nacional dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável Presidência da República Secretaria de Governo Secretaria Nacional de Articulação Social Estratégias e desafios de implementação dos ODS: o olhar da Comissão Nacional dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA Agosto de 2015 INTRODUÇÃO O Ministério de Educação (MEC) através do Sistema Nacional

Leia mais

A DIRETORIA DA ATENÇÃO BÁSICA DA BAHIA E SUA EXPERIÊNCIA DE APOIO INSTITUCIONAL AOS MUNICÍPIOS

A DIRETORIA DA ATENÇÃO BÁSICA DA BAHIA E SUA EXPERIÊNCIA DE APOIO INSTITUCIONAL AOS MUNICÍPIOS SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA SUPERINTENDÊNCIA DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DIRETORIA DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO DE APOIO INSTITUCIONAL E DESENVOLVIMENTO Secretaria da Saúde A DIRETORIA DA ATENÇÃO

Leia mais

MODALIDADES DE GESTÃO NO SUS MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Carlos Neder EM DEFESA DO SUS SAÚDE PÚBLICA DE QUALIDADE CAMPANHA DA FRATERNIDADE 15/02/12

MODALIDADES DE GESTÃO NO SUS MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Carlos Neder EM DEFESA DO SUS SAÚDE PÚBLICA DE QUALIDADE CAMPANHA DA FRATERNIDADE 15/02/12 MODALIDADES DE GESTÃO NO SUS MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Carlos Neder EM DEFESA DO SUS SAÚDE PÚBLICA DE QUALIDADE CAMPANHA DA FRATERNIDADE 15/02/12 Carlos Neder ALTERNATIVAS DE MODELO DE GESTÃO I SUS: SETORES

Leia mais

Qualificação das Práticas de Cuidado a partir das Portas de Entrada do SUS 14/5/2018 TERMO DE REFERÊNCIA

Qualificação das Práticas de Cuidado a partir das Portas de Entrada do SUS 14/5/2018 TERMO DE REFERÊNCIA TERMO DE REFERÊNCIA CONSULTOR LOCAL PARA ATUAÇÃO NO PROJETO QUALIFICAÇÃO DAS PRÁTICAS DE CUIDADO A PARTIR DAS PORTAS DE ENTRADA DO SUS - POLÍTICA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO (PNH) 1. TÍTULO DO PROJETO Qualificação

Leia mais

O PAPEL E AS RESPONSABILIDADES DOS CONSELHOS DE SAÚDE E OS MODELOS LEGAIS

O PAPEL E AS RESPONSABILIDADES DOS CONSELHOS DE SAÚDE E OS MODELOS LEGAIS O PAPEL E AS RESPONSABILIDADES DOS CONSELHOS DE SAÚDE E OS MODELOS LEGAIS MARCOS JURÍDICOS E ADMINISTRATIVOS 1988 CF, outubro 1990 - Lei 8.080, setembro1990 - Lei 8.142, dezembro 1991 NOB 1993 NOB 1996

Leia mais

Projeto Qualisus. Paulo de Tarso Coordenação Executiva de Projetos DIPE / SE / Ministério da Saúde. Brasília-DF, junho de 2004.

Projeto Qualisus. Paulo de Tarso Coordenação Executiva de Projetos DIPE / SE / Ministério da Saúde. Brasília-DF, junho de 2004. Projeto Qualisus Paulo de Tarso Coordenação Executiva de Projetos DIPE / SE / Ministério da Saúde Brasília-DF, junho de 2004. Agenda Estratégica do MS Projeto Farmácia Popular; Qualificação da Atenção

Leia mais

Plano Decenal da Assistência Social: Desafios para os Entes Federados

Plano Decenal da Assistência Social: Desafios para os Entes Federados Plano Decenal da Assistência Social: Desafios para os Entes Federados Proteção Social para todos/as os/as brasileiros/as II Plano Decenal - 2016/2026 CARACTERÍSTICAS DOS PLANOS São técnicos e políticos;

Leia mais

Monitoramento e Avaliação do Plano Plurianual. Brasília, 16 de novembro de 2005

Monitoramento e Avaliação do Plano Plurianual. Brasília, 16 de novembro de 2005 Monitoramento e Avaliação do Plano Plurianual Brasília, 16 de novembro de 2005 1 Monitoramento e Avaliação do PPA Objetivos Proporcionar maior transparência às ações de governo; Auxiliar a tomada de decisão;

Leia mais

DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO E ORÇAMENTO PLURIANUAL

DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO E ORÇAMENTO PLURIANUAL MANUAL DE ORGANIZAÇÃO COD. 100 ASSUNTO: DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE APROVAÇÃO: Deliberação CONSAD nº 54, de 26/08/2015 VIGÊNCIA: 26/08/2015 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO E

Leia mais

Curso Capacitação de Prefeitos Construção do Projeto de Governo. (Roteiro Mesa 2)

Curso Capacitação de Prefeitos Construção do Projeto de Governo. (Roteiro Mesa 2) Curso Capacitação de Prefeitos Construção do Projeto de Governo (Roteiro Mesa 2) Objetivo Apresentar as diretrizes que devem orientar a elaboração do plano de governo (incluindo o tema das relações internacionais

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SECRETARIA DE ESTADO DE TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SECRETARIA DE ESTADO DE TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SECRETARIA DE ESTADO DE TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL 5 Tópicos da apresentação Menu 2 01 02 03 04 05 INTRODUÇÃO METODOLOGIA UTILIZADA DIAGNÓSTICOS PLANO ESTRATÉGICO PRÓXIMOS

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA NACIONAL DE ARTICULAÇÃO SOCIAL

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA NACIONAL DE ARTICULAÇÃO SOCIAL PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA NACIONAL DE ARTICULAÇÃO SOCIAL TERMO DE ADESÃO AO COMPROMISSO NACIONAL PELA PARTICIPAÇÃO SOCIAL O Município (NOME), representado

Leia mais

Qualificação das práticas de cuidado a partir das portas de entrada do SUS 26/3/2018 TERMO DE REFERÊNCIA

Qualificação das práticas de cuidado a partir das portas de entrada do SUS 26/3/2018 TERMO DE REFERÊNCIA TERMO DE REFERÊNCIA Processo seletivo simplificado de Consultores Locais para atuação no projeto Qualificação das práticas de cuidado a partir das 1. TÍTULO DO PROJETO: Qualificação das práticas de cuidado

Leia mais

MUNINET REDE BRASILEIRA DE INFORMAÇÃO MUNICIPAL DOCUMENTO SÍNTESE

MUNINET REDE BRASILEIRA DE INFORMAÇÃO MUNICIPAL DOCUMENTO SÍNTESE MUNINET REDE BRASILEIRA DE INFORMAÇÃO MUNICIPAL DOCUMENTO SÍNTESE A década de 80 introduziu na agenda internacional novos e importantes eixos conceituais para o desenvolvimento local. O movimento de descentralização

Leia mais

Christiane Braga Martins de Brito Camila Santos Cinthya Rodrigues (SES-DF) Marilza Almeida (SES-DF) Paulyane Ribeiro (SES-DF)

Christiane Braga Martins de Brito Camila Santos Cinthya Rodrigues (SES-DF) Marilza Almeida (SES-DF) Paulyane Ribeiro (SES-DF) EXPERIÊNCIA DO ALINHAMENTO ENTRE OS INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO COMO UM FORMATO ORGANIZACIONAL PARA A QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA DE SAÚDE PÚBLICA DO DISTRITO Christiane Braga Martins de Brito Camila Santos

Leia mais

Articulação das Regiões de Saúde: definição de responsabilidades e compromissos dos Entes Federados

Articulação das Regiões de Saúde: definição de responsabilidades e compromissos dos Entes Federados Jorge Harada - Diretor do Departamento de Articulação Interfederativa, unidade da Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa (DAI/SGEP/MS) Articulação das Regiões de Saúde: definição de responsabilidades

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DO SUAS AVANÇOS E DESAFIOS

IMPLEMENTAÇÃO DO SUAS AVANÇOS E DESAFIOS SECRETARIA DE ESTADO DO TRABALHO, EMPREGO E PROMOÇÃO SOCIAL Núcleo de Coordenação da Assistência Social IMPLEMENTAÇÃO DO SUAS AVANÇOS E DESAFIOS POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO VIII CONFERÊNCIA ESTADUAL DE

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA Maio de 2015 SUMÁRIO DA APRESENTAÇÃO Introdução Eixos temáticos Metodologia de Elaboração

Leia mais

DIRETRIZES PARA TECNOLOGIA DE SUPORTE ÀS CENTRAIS DE REGULAÇÃO SISREG. CGRA/DRAC/SAS/MS agosto/2013

DIRETRIZES PARA TECNOLOGIA DE SUPORTE ÀS CENTRAIS DE REGULAÇÃO SISREG. CGRA/DRAC/SAS/MS agosto/2013 DIRETRIZES PARA TECNOLOGIA DE SUPORTE ÀS CENTRAIS DE REGULAÇÃO SISREG CGRA/DRAC/SAS/MS agosto/2013 REGULAÇÃO ASSISTÊNCIAL OU REGULAÇÃO DO ACESSO Pensar a regulação com foco na garantia do acesso e continuidade

Leia mais

XXIX Congresso de Secretários Municipais de Saúde do estado de São Paulo. XII Mostra de Experiências Exitosas dos Municípios

XXIX Congresso de Secretários Municipais de Saúde do estado de São Paulo. XII Mostra de Experiências Exitosas dos Municípios XXIX Congresso de Secretários Municipais de Saúde do estado de São Paulo XII Mostra de Experiências Exitosas dos Municípios V Prêmio David Capistrano 1) Processo de Construção de um Plano de Educação Permanente

Leia mais

Diretrizes Aprovadas nos Grupos de Trabalho ou na Plenária Final. Por Ordem de Votação nos Eixos Temáticos

Diretrizes Aprovadas nos Grupos de Trabalho ou na Plenária Final. Por Ordem de Votação nos Eixos Temáticos Diretrizes Aprovadas nos Grupos de Trabalho ou na Plenária Final Por Ordem de nos Eixos Temáticos Brasília (DF), 1 a 4/12/2015 Eixo 1 - Direito à Saúde, Garantia de Acesso e Atenção de Qualidade Diretriz

Leia mais

SECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE COORDENAÇÃO GERAL DIRETORIA GERAL DE PLANEJAMENTO GERÊNCIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA

SECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE COORDENAÇÃO GERAL DIRETORIA GERAL DE PLANEJAMENTO GERÊNCIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA NOTA TÉCNICA Nº 01 ORIENTAÇÕES GERAIS SOBRE O PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE 2014-2017 Introdução: O planejamento em saúde é uma função estratégica de gestão assegurada pela Constituição Federal de 1988 e regulamentada

Leia mais

EIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO. x1 1 x x x. x1 x x x

EIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO. x1 1 x x x. x1 x x x EIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO 77. Tendo em vista a construção do PNE e do SNE como política de Estado, são apresentadas, a seguir, proposições

Leia mais

31º CONGRESSO DO COSEMS SP A P A R E C I D A L I N H A R E S P I M E N T A A S S E S S O R A D O C O S E M S S P

31º CONGRESSO DO COSEMS SP A P A R E C I D A L I N H A R E S P I M E N T A A S S E S S O R A D O C O S E M S S P 31º CONGRESSO DO COSEMS SP INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO DO SUS A P A R E C I D A L I N H A R E S P I M E N T A A S S E S S O R A D O C O S E M S S P DE REPENTE, GESTOR MUNICIPAL... Como planejar a gestão

Leia mais

CURSO DE ATUALIZAÇÃO

CURSO DE ATUALIZAÇÃO CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde DESENVOLVIMENTO DA GESTÃO DO TRABALHO E SAÚDE DO TRABALHADOR DA SAÚDE Adryanna Saulnier Bacelar Moreira Márcia Cuenca

Leia mais

TEXTO 4 OS DESAFIOS POSTOS PARA EFETIVAÇÃO DA GESTÃO DO TRABALHO NO ÂMBITO DO SUAS 1.

TEXTO 4 OS DESAFIOS POSTOS PARA EFETIVAÇÃO DA GESTÃO DO TRABALHO NO ÂMBITO DO SUAS 1. TEXTO 4 OS DESAFIOS POSTOS PARA EFETIVAÇÃO DA GESTÃO DO TRABALHO NO ÂMBITO DO SUAS 1. Bem, estamos chegando ao fim do nosso estudo e não poderíamos deixar de trazer uma contribuição da nossa Doutora Iamamoto.

Leia mais

Teresina Participativa: Agora também é com você. Jhamille Almeida Secretária Executiva de Planejamento Urbano

Teresina Participativa: Agora também é com você. Jhamille Almeida Secretária Executiva de Planejamento Urbano Teresina Participativa: Agora também é com você. Jhamille Almeida Secretária Executiva de Planejamento Urbano COMO elaborar um Plano Diretor? O Plano Diretor de Ordenamento Territorial (PDOT) define as

Leia mais

EIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO

EIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO OBS.: Alterações propostas por MG e PR e assumidas pelo Grupo de Trabalho do Eixo I foram marcadas em AMARELO, novas propostas formuladas e incluídas na plenária do dia 24/04/2013 foram marcadas em AZUL

Leia mais

Qualificação da Gestão

Qualificação da Gestão Qualificação da Gestão O que é o SUS Instituído pela Constituição de 1988, o Sistema Único de Saúde SUS é formado pelo conjunto das ações e serviços de saúde sob gestão pública Com direção única em cada

Leia mais

Metodologia agrega Planejamento Estratégico, Tático, Políticas de Investimentos e Orçamento em um processo contínuo

Metodologia agrega Planejamento Estratégico, Tático, Políticas de Investimentos e Orçamento em um processo contínuo Metodologia agrega Planejamento Estratégico, Tático, Políticas de Investimentos e Orçamento em um processo contínuo Planejamento é um processo fundamental no sucesso de qualquer instituição. Mais ainda

Leia mais

Implementação dos Dispositivos do Decreto 7508/11

Implementação dos Dispositivos do Decreto 7508/11 Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde Implementação dos Dispositivos do Decreto 7508/11 CONGRESSO COSEMS-SP Ubatuba, 02 de abril de 2014. Decreto 7.508/11 Regulamenta a Lei nº 8.080, de

Leia mais

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, DESENVOLVIMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE GOVERNANÇA, SISTEMAS E INOVAÇÃO

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, DESENVOLVIMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE GOVERNANÇA, SISTEMAS E INOVAÇÃO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, DESENVOLVIMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE GOVERNANÇA, SISTEMAS E INOVAÇÃO MODELO DE GESTÃO Estratégia de Governança Digital 1. OBJETIVO

Leia mais

PLANO OPERATIVO DA POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE INTEGRAL DE LÉSBICAS, GAYS, BISSEXUAIS, TRAVESTIS E TRANSEXUAIS - LGBT

PLANO OPERATIVO DA POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE INTEGRAL DE LÉSBICAS, GAYS, BISSEXUAIS, TRAVESTIS E TRANSEXUAIS - LGBT PLANO OPERATIVO DA POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE INTEGRAL DE LÉSBICAS, GAYS, BISSEXUAIS, TRAVESTIS E TRANSEXUAIS - LGBT Departamento de Apoio à Gestão Participativa /DAGEP Secretaria de Gestão Estratégica

Leia mais

Sena Madureira e Manoel Urbano

Sena Madureira e Manoel Urbano Plano de Manejo Sena Madureira e Manoel Urbano Contexto - entorno PM1 Conselho Deliberativo PM2 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 PM1 12 meses PM2 16 meses (aprovação do CD) Diagnóstico 2003 (jun a out)

Leia mais

Controle Social da Política de Assistência Social

Controle Social da Política de Assistência Social Controle Social da Política de Assistência Social Mauá/SP, 24 de Março de 2016 Controle Social da Política de Assistência Social O Conselheiro deve estudar, formar e capacitar-se continuarmente. Como irá

Leia mais

XXVIII CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DO ESTADO DE SÃO PAULO

XXVIII CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DO ESTADO DE SÃO PAULO XXVIII CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DO ESTADO DE SÃO PAULO A contribuição e o papel dos Conselhos Municipais de Saúde no fortalecimento da participação social e controle social no âmbito

Leia mais

Fiscalização Profissional

Fiscalização Profissional Seminário Estadual de Serviço Social e Saúde Deliberações do 38º. Encontro Nacional CFES-CRESSCRESS Fiscalização Profissional 1. Aprimorar a minuta de resolução que veda a utilização de práticas terapêuticas

Leia mais

A Política de Assistência Social Um novo desenho.

A Política de Assistência Social Um novo desenho. A Política de Assistência Social Um novo desenho. Profª. Eline Alcoforado Maranhão Sá Profª. Maria Aparecida Guimarães Skorupski Profª Regina Coeli Climaco Matos A Assistência Social como política de proteção

Leia mais

Art. 1º Este Decreto regulamenta a Lei 8.080/90, para dispor sobre a organização, o planejamento, a assistência e a articulação interfederativa.

Art. 1º Este Decreto regulamenta a Lei 8.080/90, para dispor sobre a organização, o planejamento, a assistência e a articulação interfederativa. Legislação do SUS DECRETO 7.508 de 28 de Junho de 2011 Prof.ª: Andréa Paula Art. 1º Este Decreto regulamenta a Lei 8.080/90, para dispor sobre a organização, o planejamento, a assistência e a articulação

Leia mais

VII ENCONTRO BIENAL DE LOGÍSTICA E CADEIAS DE VALOR E SUPRIMENTOS MACKENZIE

VII ENCONTRO BIENAL DE LOGÍSTICA E CADEIAS DE VALOR E SUPRIMENTOS MACKENZIE VII ENCONTRO BIENAL DE LOGÍSTICA E CADEIAS DE VALOR E SUPRIMENTOS MACKENZIE POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA MARTHA MARTORELLI Mobilidade Urbana: Conceito Histórico

Leia mais

SETE PASSOS COMO CONSTRUIR UM PLANO DE MOBILIDADE URBANA. NIVEA OPPERMANN Diretora de Desenvolvimento Urbano WRI BRASIL

SETE PASSOS COMO CONSTRUIR UM PLANO DE MOBILIDADE URBANA. NIVEA OPPERMANN Diretora de Desenvolvimento Urbano WRI BRASIL SETE PASSOS COMO CONSTRUIR UM PLANO DE MOBILIDADE URBANA NIVEA OPPERMANN Diretora de Desenvolvimento Urbano WRI BRASIL NOVO PANORAMA DA MOBILIDADE URBANA Plano de Mobilidade Urbana PMU Instrumento de efetivação

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR

POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR

Leia mais

O sistema de informação do SUS: a relevância dos indicadores em saúde para atenção primária à saúde. Cristiane Moura Fé Zenira Martins Silva

O sistema de informação do SUS: a relevância dos indicadores em saúde para atenção primária à saúde. Cristiane Moura Fé Zenira Martins Silva O sistema de informação do SUS: a relevância dos indicadores em saúde para atenção primária à saúde Cristiane Moura Fé Zenira INFORMAÇÕES/COTIDIANO Existem várias situações nas quais utilizamos informações

Leia mais

Regulamenta a LOS 8.080/90 e dispõe sobre:

Regulamenta a LOS 8.080/90 e dispõe sobre: Decreto 7.508/11 Conceitos cobrados em provas! Introdução No artigo de hoje versarei sobre os principais conceitos que o Decreto 7.508/11 traz em seu texto - tema constante em concursos e seleções. Vamos

Leia mais

RELATÓRIO DA OFICINA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA PARA A XII CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE

RELATÓRIO DA OFICINA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA PARA A XII CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE RELATÓRIO DA OFICINA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA PARA A XII CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE O Grupo Temático de Vigilância Sanitária da Associação Brasileira de Pós-graduação em Saúde Coletiva (GT VISA/ABRASCO),

Leia mais

Política Territorial da Pesca e Aquicultura

Política Territorial da Pesca e Aquicultura Política Territorial da Pesca e Aquicultura Esplanada dos Ministérios, bloco D, CEP 70.043-900 - Brasília/DF Telefone: (61) 3218-3865 Fax (61)3218-3827 www.mpa.gov.br comunicacao@mpa.gov.br APRESENTAÇÃO

Leia mais

Capacitação em Eventos

Capacitação em Eventos Diretrizes para implementação da Vigilância em Saúde do Trabalhador no SUS Capacitação em Eventos V Encontro Nacional da RENAST Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação Secretaria de

Leia mais

PORTARIAS DE DIRETRIZES PARA REGULAÇÃO e INCENTIVO DE CUSTEIO PARA COMPLEXOS REGULADORES

PORTARIAS DE DIRETRIZES PARA REGULAÇÃO e INCENTIVO DE CUSTEIO PARA COMPLEXOS REGULADORES Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas Coordenação-Geral de Regulação e Avaliação PORTARIAS DE DIRETRIZES PARA REGULAÇÃO e INCENTIVO DE CUSTEIO PARA COMPLEXOS

Leia mais

Registro Eletrônico de Saúde

Registro Eletrônico de Saúde Registro Eletrônico de Saúde Marizélia Leão Moreira GERPI - Gerência de Padronização e Interoperabilidade GGISE Gerência Geral de Integração Setoria DIDES Diretoria de Desenvolvimento Setorial ANS Agência

Leia mais

I SEMINÁRIO ESTADUAL SOBRE POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO. 1º de outubro de 2009

I SEMINÁRIO ESTADUAL SOBRE POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO. 1º de outubro de 2009 I SEMINÁRIO ESTADUAL SOBRE POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO 1º de outubro de 2009 (112 MUNICÍPIOS) (64 MUNICÍPIOS) (91 MUNICÍPIOS) (16 MUNICÍPIOS) (10 MUNICÍPIOS) (IDH Médio M Nacional = 0,766) Especificação

Leia mais

Agenda 2030 Brasil Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) Alinhamento de Políticas Públicas aos ODS

Agenda 2030 Brasil Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) Alinhamento de Políticas Públicas aos ODS Agenda 2030 Brasil Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) Alinhamento de Políticas Públicas aos ODS Construção da Agenda 2030 2012 2015 2000 ODM Agenda 2030 Brasil A Agenda 2030 visa ao alcance

Leia mais

Para isto, a estrutura formativa proposta se organiza em três blocos: básica, específica e acompanhamento formativo.

Para isto, a estrutura formativa proposta se organiza em três blocos: básica, específica e acompanhamento formativo. Para garantir sua implementação e gestão, é fundamental que a Política de Educação Integral conte com um Plano de Formação que contemple todos os envolvidos cada qual em sua especificidade, garantindo

Leia mais

CONTROLE SOCIAL ESPAÇO DE PARTICIPAÇÃO E DELIBERAÇÃO: 14 a CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE

CONTROLE SOCIAL ESPAÇO DE PARTICIPAÇÃO E DELIBERAÇÃO: 14 a CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE Centro de Convenções Ulysses Guimarães Brasília/DF 4, 5 e 6 de junho de 2012 CONTROLE SOCIAL ESPAÇO DE PARTICIPAÇÃO E DELIBERAÇÃO: 14 a CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE Julia Roland Kátia Maria Barreto Souto

Leia mais

Novas Diretrizes da Secretaria Municipal da Saúde Consolidar o SUS em São Paulo para garantir qualidade e integralidade no cuidado

Novas Diretrizes da Secretaria Municipal da Saúde Consolidar o SUS em São Paulo para garantir qualidade e integralidade no cuidado Novas Diretrizes da Secretaria Municipal da Saúde Consolidar o SUS em São Paulo para garantir qualidade e integralidade no cuidado José de Filippi Júnior Secretário Municipal da Saúde Março de 2013 Princípios

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santo Antônio de Jesus publica:

Prefeitura Municipal de Santo Antônio de Jesus publica: 1 Quinta-feira Ano Nº 4754 Prefeitura Municipal de Santo Antônio de Jesus publica: Decreto nº 84, de 02 de abril de 2018 - Delegar ao Conselho Municipal de Assistência Social o controle social do Programa

Leia mais

(Publicada no D.O.U de 26/02/2013)

(Publicada no D.O.U de 26/02/2013) MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO CNRH N o 145, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2012 (Publicada no D.O.U de 26/02/2013) Estabelece diretrizes para a elaboração de Planos

Leia mais

GESTÃO DE RISCO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: QUEBRANDO PARADIGMAS ATORES E

GESTÃO DE RISCO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: QUEBRANDO PARADIGMAS ATORES E GESTÃO DE RISCO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: QUEBRANDO PARADIGMAS ATORES E COMPETÊNCIAS. UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS JEFERSON ALVES DOS SANTOS Auditor Chefe da UNIFAL-MG Presidente da Associação FONAIMEC

Leia mais

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Construção do Plano de Ação em Saúde do Trabalhador da Saúde: inclusão das ações no Plano Municipal de Saúde dos

Leia mais

LEI Nº /2013 CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL

LEI Nº /2013 CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL LEI Nº. 1.282/2013 Ementa: Institui o Plano Plurianual do Município de Ouricuri para o período de 2014 a 2017. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE OURICURI/PE, no uso de suas atribuições legais, faz saber que A

Leia mais

IV Encontro de Recursos Hídricos em Sergipe 22 a 25 de março. Pacto das Águas. Antonio Martins da Costa

IV Encontro de Recursos Hídricos em Sergipe 22 a 25 de março. Pacto das Águas. Antonio Martins da Costa IV Encontro de Recursos Hídricos em Sergipe 22 a 25 de março Pacto das Águas Antonio Martins da Costa O Pacto das Águas foi um processo de articulação social e política com objetivo de: Dotar o Estado,

Leia mais

FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU EDITAL DO PROCESSO SELETIVO Nº

FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU EDITAL DO PROCESSO SELETIVO Nº EDITAL DO PROCESSO SELETIVO Nº 138.17 A FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU BRASIL (Fundação PTI-BR) torna público que serão recebidas as inscrições para o Processo Seletivo nº 138.17 sob contratação em

Leia mais

As Ações Estratégicas da Gestão do Trabalho travadas no âmbito da Gestão do SUAS

As Ações Estratégicas da Gestão do Trabalho travadas no âmbito da Gestão do SUAS As Ações Estratégicas da Gestão do Trabalho travadas no âmbito da Gestão do SUAS José Crus Assistente Social Coordenador-Geral Coordenação Geral da Gestão do Trabalho do SUAS Departamento de Gestão do

Leia mais

APLs como Estratégia de Desenvolvimento

APLs como Estratégia de Desenvolvimento APLs como Estratégia de Desenvolvimento Os Núcleos Estaduais de Apoio aos Arranjos Produtivos Locais: Estrutura, Parceiros e Compromissos com o Desenvolvimento Fabiany Made e Vellasco Coordenação Geral

Leia mais

Brasília-DF, abril de 2012.

Brasília-DF, abril de 2012. Ministério da Saúde / Secretaria-Executiva Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS (DEMAS) Coordenação Geral de Monitoramento e Avaliação (CGMA) Brasília-DF, abril de 2012. Política de Monitoramento

Leia mais

RESOLUÇÃO CNAS Nº 6, DE 13 DE ABRIL DE 2016.

RESOLUÇÃO CNAS Nº 6, DE 13 DE ABRIL DE 2016. RESOLUÇÃO CNAS Nº 6, DE 13 DE ABRIL DE 2016. Estabelece parâmetros para a Supervisão Técnica no âmbito do Sistema Único de Assistência Social SUAS, em consonância com a Política Nacional de Educação Permanente

Leia mais

Reestruturação da RAS experiência da STS Perus na reordenação dos processos assistenciais

Reestruturação da RAS experiência da STS Perus na reordenação dos processos assistenciais Reestruturação da RAS experiência da STS Perus na reordenação dos processos assistenciais Fernanda Piva, Andreia Ferreira Alves, Adriana Vieira, Thatiana Pereira, Fabiana Cespedes fernanda.piva@spdm-pais.org.br,

Leia mais

NOTA DE INFORMAÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE

NOTA DE INFORMAÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE NOTA DE INFORMAÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE 1. No processo de institucionalização das políticas públicas, os Conselhos de Saúde, como instâncias internas à estrutura do SUS, representam espaços participativos

Leia mais

Plano de Desenvolvimento Institucional

Plano de Desenvolvimento Institucional Plano de Desenvolvimento Institucional Âmbito de atuação Missão Visão Elementos Duráveis Princípios Elementos Mutáveis (periodicamente) Análise Ambiental Objetivos Estratégicos Metas Planos de Ação PDI

Leia mais

ENFERMAGEM PROMOÇÃO DA SAÚDE. Aula 6. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM PROMOÇÃO DA SAÚDE. Aula 6. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM Aula 6 Profª. Tatiane da Silva Campos PORTARIA Nº 2.446, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2014 Redefine a Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS). Art. 11. Compete às esferas federal, estaduais, do

Leia mais

Seminário de divulgação

Seminário de divulgação 1ª Edição 2018 Seminário de divulgação Fortaleza - CE 08 de junho de 2018 1ª Edição do Prêmio ODS Brasil 1 Sumário Sobre a Agenda 2030 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. A Governança da Agenda 2030

Leia mais

PRÓ-SAÚDE E PET SAÚDE: DE FORMAÇÃO E QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL. Assessor Nacional do Pró-Saúde

PRÓ-SAÚDE E PET SAÚDE: DE FORMAÇÃO E QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL. Assessor Nacional do Pró-Saúde PRÓ-SAÚDE E PET SAÚDE: LIMITES E POSSIBILIDADES NO PROCESSO DE FORMAÇÃO E QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL Geraldo Cunha Cury Geraldo Cunha Cury Assessor Nacional do Pró-Saúde B 29 e 30 maio de 2008 Como

Leia mais

ConsolidaSUS Equipes de Monitoramento

ConsolidaSUS Equipes de Monitoramento ConsolidaSUS Equipes de Monitoramento Contatos das Equipes de Monitoramento GD CENTRO - consolidacentro@sms.prefpoa.com.br GD GCC - consolidagcc@sms.prefpoa.com.br GD LENO - consolidaleno@sms.prefpoa.com.br

Leia mais

Seminário de divulgação. 1ª Edição

Seminário de divulgação. 1ª Edição Seminário de divulgação 1ª Edição Apoio Local: AMUPE, Recife/PE 16 de maio de 2018 Sumário O que é a Agenda 2030 A Governança da Agenda 2030 Prêmio ODS Brasil 1ª Edição O que é a Agenda 2030? 17 objetivos

Leia mais

Unidade 2 Governança do Processo de Construção do Plano Estadual de Cultura

Unidade 2 Governança do Processo de Construção do Plano Estadual de Cultura Unidade 2 Governança do Processo de Construção do Plano Estadual de Cultura Unidade 2 - Governança do Processo de Construção do Plano Estadual de Cultura 2.1 Introdução Para dar início à elaboração de

Leia mais

DECRETO 7508/11 E O PROCESSO DE PACTUAÇÃO TRIPARTITE. CONGRESSO DO COSEMS - SÃO PAULO Marília - SP. Mar/12

DECRETO 7508/11 E O PROCESSO DE PACTUAÇÃO TRIPARTITE. CONGRESSO DO COSEMS - SÃO PAULO Marília - SP. Mar/12 DECRETO 7508/11 E O PROCESSO DE PACTUAÇÃO TRIPARTITE CONGRESSO DO COSEMS - SÃO PAULO Marília - SP Mar/12 FORTALECIMENTO DO SUS Lei 8080/90 - art. 8º - As ações e serviços de saúde, executados pelo SUS,

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA

ESTADO DE SANTA CATARINA LEI Nº 16.859, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2015 Institui o Plano Plurianual para o quadriênio 2016-2019 e estabelece outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA Faço saber a todos os habitantes

Leia mais

LEI nº 587 de 30 de julho de 2018

LEI nº 587 de 30 de julho de 2018 LEI nº 587 de 30 de julho de 2018 Institui o Plano Municipal de Saneamento Básico no Município de Uruçuca e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE URUÇUCA, ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Câmara

Leia mais

CONSTRUINDO O PLANO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE

CONSTRUINDO O PLANO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE 2009 PROGRAMA NACIONAL DE CAPACITAÇÃO DE GESTORES AMBIENTAIS PNC/PR Elias Araujo Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos CONSTRUINDO O PLANO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE Texto de apoio

Leia mais

CLXV Reunião Ordinária do Conselho Pleno da ANDIFES

CLXV Reunião Ordinária do Conselho Pleno da ANDIFES Presidência da República Secretaria de Governo Secretaria Nacional de Articulação Social CLXV Reunião Ordinária do Conselho Pleno da ANDIFES Natal RN, 27 de julho de 2017 Etapas da Agenda 2030 ETAPA DE

Leia mais