SIGNOS DISTINTIVOS...
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- Francisco Bacelar Almada
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1 Sumário UM PREFÁCIO SIGNOS DISTINTIVOS DA NATUREZA DAS AÇÕES DE NULIDADE DE CONCESSÃO DE MARCAS DA NOÇÃO DE FAMÍLIA DE MARCAS E DA DEPENDÊNCIA INTERNA DOS REGISTROS A ELA PERTENCENTES DO PRINCÍPIO TELLE QUELLE DA CUP DO PRINCÍPIO QUANTUM VINDICATUM EM PROPRIEDADE INDUSTRIAL DA ANÁLISE DE COLIDÊNCIAS EM ABSTRATO E EM CONCRETO A PRÉVIA AQUISIÇÃO DE FUNÇÃO MARCÁRIA COMO REQUISITO PARA AS MARCAS TRIDIMENSIONAIS NO DIREITO BRASILEIRO DA PROTEÇÃO DO NOME EMPRESARIAL PREVISTA NO ART. 8º DA CUP DA APLICAÇÃO DA REGRA DA ESPECIALIDADE AOS NOMES DE EMPRESA NOTA SOBRE A PROPRIEDADE DAS MARCAS COMO INCENTIVO AO INVESTIMENTO EM IMAGEM DA PROTEÇÃO DO TRADE DRESS COM OU SEM DIREITOS EXCLUSIVOS DA AÇÃO ANULATÓRIA DE ATO REGISTRAL MARCÁRIO EXAUSTÃO DE DIREITOS DE MARCAS AS CONDIÇÕES PELAS QUAIS UM PATRONÍMICO PODE TORNAR-SE MARCA EFEITO EXTRATERRITORIAL DAS MARCAS QUANDO A VIOLAÇÃO DE SIGNOS DISTINTIVOS CARECE DE PERÍCIA TÉCNICA NOTA SOBRE A ADJUDICATÓRIA EM MARCAS NOTA SOBRE TÍTULOS DE ESTABELECIMENTO A QUESTÃO DOS PRAZOS DE PRESCRIÇÃO RELATIVOS ÀS MARCAS A DIFERENÇA ENTRE O PÚBLICO-ALVO DO PRODUTO ORIGINAL E DO PRODUTO CONTRAFEITO NÃO ELIMINA A CONCORRÊNCIA DESLEAL PATENTES DO PRINCÍPIO DA SUFICIÊNCIA DESCRITIVA DAS PATENTES NOTA SOBRE A NATUREZA DO DEFERIMENTO DO PEDIDO DE PATENTE REVISITANDO A INAÇÃO DO TITULAR DA PATENTE PATENTES NA CONSTITUIÇÃO PATENTE COMO MODELO DE APERFEIÇOAMENTO EM INOVAÇÃO DA PERDA DA NOVIDADE PELA REVELAÇÃO DO INVENTO EM SI MESMO O PAPEL DA ANVISA NA CONCESSÃO DE PATENTES SOBRE A APROPRIAÇÃO ORIGINÁRIA DA TITULARIDADE DAS PATENTES POR PESSOAS JURÍDICAS DESDOBRAMENTO DE PEDIDOS DE PATENTES, INCLUSIVE AS PIPELINES NOTA SOBRE AS REIVINDICAÇÕES DE SELEÇÃO NO DIREITO BRASILEIRO A ANTERIORIDADE INCONSCIENTE: UMA NOTA SOBRE A NOVIDADE NAS PATENTES DIREITOS AUTORAIS E CULTURA ON ARTEFACTS AND MIDDLEMEN: A MUSICIAN S NOTE ON THE ECONOMICS OF COPYRIGHT DOMÍNIO PÚBLICO E OBRAS ÓRFÃS LICENÇAS NÃO-VOLUNTÁRIAS DIREITO E LITERATURA OUTROS ASPECTOS DA PROPRIEDADE INTELECTUAL A PROTEÇÃO DOS MERCADOS SECUNDÁRIOS NO DIREITO DA PROPRIEDADE INTELECTUAL NO BRASIL 587 QUANDO AS INSTITUIÇÕES FEDERAIS COMPRAM TECNOLOGIA NOTA SOBRE ALGUNS ELEMENTOS ANALÍTICOS QUANTO À CONCORRÊNCIA DESLEAL DO USO (AGORA) DAS FLEXIBILIDADES DE TRIPS NO DIREITO BRASILEIRO EXCLUSIVIDADE DE DADOS SIGILOSOS: AGROQUÍMICOS ATIVOS INTANGÍVEIS COMO GARANTIA
2 Índice Sumário... 2 Índice... 3 UM PREFÁCIO Dos autores SIGNOS DISTINTIVOS DA NATUREZA DAS AÇÕES DE NULIDADE DE CONCESSÃO DE MARCAS Conclusão DA NOÇÃO DE FAMÍLIA DE MARCAS E DA DEPENDÊNCIA INTERNA DOS REGISTROS A ELA PERTENCENTES DO PRINCÍPIO TELLE QUELLE DA CUP DO PRINCÍPIO QUANTUM VINDICATUM EM PROPRIEDADE INDUSTRIAL Propriedade Intelectual como regime legal de direito estrito Uma equação de direito estrito Procedimento plenamente vinculado A regra procedimental da congruência A consagração da regra de congruência no direito da Propriedade Intelectual As mutações entre o reivindicado e o concedido Os limites da concessão e o escopo do direito Estrito, não literal O caso dos direitos autorais O caso das patentes O caso das marcas Em todos os casos: proteção estrita ao reivindicado DA ANÁLISE DE COLIDÊNCIAS EM ABSTRATO E EM CONCRETO Efeitos de uma análise em concreto Conclusões A PRÉVIA AQUISIÇÃO DE FUNÇÃO MARCÁRIA COMO REQUISITO PARA AS MARCAS TRIDIMENSIONAIS NO DIREITO BRASILEIRO O que é marca? Requisitos Subjetivos Requisitos Objetivos Novidade Distinguibilidade das marcas e domínio comum Veracidade Marcas Tridimensionais O que é marca tridimensional Marca tridimensional e trade dress Requisitos legais para registro de marca tridimensional Uso como marca como condição de criação Uso como marca como condição de proteção O que é uso como marca Aplicação do requisito uso como marca aos objetos tridimensionais Imposição constitucional da aquisição de função de marca antes do registro Como esse princípio impede o registro de objetos tridimensionais sem prévia aquisição de natureza marcaria A aquisição de função de marca dos objetos tridimensionais A aplicação do requisito de significado secundário no Brasil Significação secundária no direito internacional Direito estrangeiro A significação secundária no Direito Brasileiro Significação secundária e marca tridimensional Competência para avaliação de significação secundária Depois da aquisição de função marcaria: os demais requisitos A distinguibilidade nas marcas tridimensionais Distinguibilidade absoluta Distinguibilidade relativa A não-funcionalidade nas marcas tridimensionais Sobre que parte do objeto recai a exclusividade marcaria A forma da embalagem pode ser marca A forma do produto em si mesmo pode ser marca... 65
3 Dupla proteção como marca tridimensional e desenho industrial Exclusão do elemento ornamental do escopo da marca tridimensional A questão da duplicidade de proteção DA PROTEÇÃO DO NOME EMPRESARIAL PREVISTA NO ART. 8º DA CUP O que é nome comercial O alcance da disposição da CUP Os requisitos legais que dão fundamento da proteção Como o uso é relevante no caso brasileiro Do valor relativo ao conhecimento do signo Conclusão quanto a esta seção DA APLICAÇÃO DA REGRA DA ESPECIALIDADE AOS NOMES DE EMPRESA Aplica-se aos nomes empresariais o critério concorrencial Quando desaparece a unicidade Da colisão entre nomes e marcas A revisão da jurisprudência relevante do TRF Especialidade como pressuposto para colisão entre nome e marca A conclusão do paradigma: não havendo competição, inexiste violação Interesses não concorrenciais excluídos do campo patrimonial da Propriedade Intelectual A confusão pelo uso fora do campo próprio da exclusiva O zelo contra a confusão como um exigência geral de direito NOTA SOBRE A PROPRIEDADE DAS MARCAS COMO INCENTIVO AO INVESTIMENTO EM IMAGEM DA PROTEÇÃO DO TRADE DRESS COM OU SEM DIREITOS EXCLUSIVOS A Proteção do Trade dress Trade dress como adjunto à marca O trade dress como elemento jurídico autônomo A proteção autônoma do trade dress no direito brasileiro Elementos não funcionais têm proteção contra a concorrência desleal De como a jurisprudência vem aceitando a proteção do trade dress Direitos da concorrência leal e direitos de exclusividade: cumulação ou alternativa? A violação de marca nominativa registrada não impede violação também de trade dress A questão do crime de concorrência desleal Absorção dos crimes de violação de exclusiva Violação de trade dress como ilícito civil A questão da forma livre DA AÇÃO ANULATÓRIA DE ATO REGISTRAL MARCÁRIO Da nulidade no direito interno Sempre houve extinção da pretensão anulatória O prazo extintivo ocorre em todos os países Do atual direito brasileiro Natureza do prazo extintivo A ação de anulação de atos administrativos em geral Da tese da imprescritibilidade da nulidade de atos de má fé A questão da perpetuidade da ação anulatória do art. 6 bis Qual a excepcionalidade do art. 6 bis A discordância quanto à vigência do art. 6bis (3) A Convenção de Paris como norma especial Norma especial por singularidade do instituto Não há isonomia entre institutos A igualdade do brasileiro e do estrangeiro perante o 6bis EXAUSTÃO DE DIREITOS DE MARCAS Do problema em questão Territorialidade e exaustão de direitos Uma análise econômica das importações paralelas O dissídio doutrinário Nossos pronunciamentos anteriores sobre a questão Como os tribunais vinham aplicando a inexistência da exaustão internacional Julgados posteriores contra exaustão meramente nacional Da consentimento pressuposto (Denis Borges Barbosa) Consentimento deve ser claro e inequívoco (Maristela Basso) É lícito o uso da marca para impedir importação de produto legítimo? Quais usos como marca e no comércio são permissíveis a terceiros O assinalamento como ilícito penal A co-existência de duas esferas de ilicitude AS CONDIÇÕES PELAS QUAIS UM PATRONÍMICO PODE TORNAR-SE MARCA Nome como parte da personalidade Da personalidade ao fundo de comércio
4 A afetação do nome ao fim marcário Do fundo de comércio à propriedade marcária Da impossibilidade de retratação Da legitimidade autônoma de cada titular de patronímico Do caso especial do patronímico notório Notoriedade e especialidade EFEITO EXTRATERRITORIAL DAS MARCAS Da notoriedade das marcas Da noção de notoriedade O que leva à marca notória Da questão da territorialidade Pressupostos da proteção: notoriedade objetiva A proteção da marca notória é objetiva e não subjetiva Pressupostos da proteção: notório por uso, ou por fama? Pressupostos da proteção: notório para quem? Público específico Pressupostos da proteção: notório quando? Pressupostos da proteção: notório onde? Pressupostos da proteção: notório em que? Pressupostos da proteção: quão notório? Prazo em que a pretensão do 6 bis pode ser exercida O que é má fé Quando a má fé deve ser apurada A incorporação do 6 bis pela Lei 9.279/ O efeito em T de TRIPs Como o regime nacional e internacional se interpenetram O 6 bis como uma precedência convencional A questão da perpetuidade da ação anulatória do art. 6 bis Natureza do prazo extintivo Qual a excepcionalidade do art. 6 bis A discordância quanto à vigência do art. 6bis (3) A Convenção de Paris como norma especial Norma especial por singularidade do instituto Não há isonomia entre institutos A igualdade do brasileiro e do estrangeiro perante o 6bis Da impossibilidade de caducidade de uma marca notória do 6 bis da CUP Da caducidade Do uso para efeitos de prevenir a caducidade Uso necessário para efeitos do art. 6 bis da CUP Efeitos da caducidade e notoriedade de terceiros QUANDO A VIOLAÇÃO DE SIGNOS DISTINTIVOS CARECE DE PERÍCIA TÉCNICA Em casos mais complexos, estudos técnicos de semiologia são essenciais à verificação de violações marcárias e de trade dress NOTA SOBRE A ADJUDICATÓRIA EM MARCAS Da noção de adjudicação em Propriedade Intelectual Nosso entendimento anterior A questão da existência de adjudicação de marcas fora do 6septies da CUP Do prazo extintivo da adjudicatória de marcas Título de estabelecimento dá azo a adjudicação de marca? Cabe adjudicatória em caso de criação autônoma do signo marcário? O que é criação de marca O que é criação autônoma A liberdade de apropriação é a regra: a vedação é exceção A existência de boa fé na criação autônoma Inexistência de adjudicatória Qual o prazo extintivo relativo à pretensão adjudicatória em caso de marcas? NOTA SOBRE TÍTULOS DE ESTABELECIMENTO Distinção de titulo de estabelecimento, marca e nome de empresa Do estabelecimento O que já dissemos sobre títulos de estabelecimento A atual regulação do título de estabelecimento A eficácia local dos títulos de estabelecimentos De que local? A colisão de título de estabelecimento e marca Distintividade minima O estatuto jurídico dos títulos de estabelecimento no direito vigente
5 Podem títulos de estabelecimento não registrados obstarem registro de marca? A QUESTÃO DOS PRAZOS DE PRESCRIÇÃO RELATIVOS ÀS MARCAS A DIFERENÇA ENTRE O PÚBLICO-ALVO DO PRODUTO ORIGINAL E DO PRODUTO CONTRAFEITO NÃO ELIMINA A CONCORRÊNCIA DESLEAL PATENTES DO PRINCÍPIO DA SUFICIÊNCIA DESCRITIVA DAS PATENTES O que já dissemos sobre a questão A construção histórica do requisito de suficiência descritiva O requisito no direito internacional Suficiência descritiva no PCT Do Acordo TRIPs O porquê da inclusão do requisito no direito internacional A suficiência descritiva no direito brasileiro Até O magistério de Gama Cerqueira De 1967 a A introdução do requisito na lei em vigor Como vige o requisito Da questão da nulidade por falta de suficiência descritiva Da análise do requisito O que é suficiente A quem se deve descrever? A questão da repetibilidade e reproducibilidade A boa fé supre a nulidade? Best mode Dos efeitos do best mode sobre a noção de apoderamento Deve o depositante informar ao público das vantagens de seu invento? Quando adequado O porquê de ser exigível Exigível no relatório, proibido na reivindicação NOTA SOBRE A NATUREZA DO DEFERIMENTO DO PEDIDO DE PATENTE Da natureza e função do procedimento de patentes Do Vol. I, Cap. II (Bases Constitucionais da Propriedade Intelectual): Da natureza Constitucional das Patentes Do Vol. II, Cap. VI, Seção 11 (Patentes) Do exame O elemento crucial do procedimento para estudo Porque é importante o trecho acima O que ocorre na concessão do privilégio Vol. II, Cap. VI, Seção 12 (Concessão da patente) Do momento em que se configura o direito adquirido à patente: a jurisprudência uniforme do Supremo As normas de direito intertemporal da Lei de Mas a questão é de direito procedimental Do porquê no caso seria indispensável o pronunciamento da ANVISA A finalidade do deferimento é marcar o fim da fase de exame pelo INPI Natureza declaratória, e contestável, do deferimento Se não questionado o deferimento A nova lei introduz novo requisito antes da concessão Quando se dá a concessão da patente Natureza e efeitos do art. 229-c do Código da Propriedade Industrial REVISITANDO A INAÇÃO DO TITULAR DA PATENTE Do consentimento do titular O que dispõe a lei Da noção de consentimento no art. 43 do CPI/ Da presunção de consentimento ao dever de notificar Da publicação do conteúdo dos pedidos de patentes Em que consiste a publicação do pedido O magistério da Súmula 375 do STJ A autonomia do ius prohibendi em face da boa fé O caso do efeito retroativo Da complexidade técnica do conteúdo da publicação Do comportamento incompatível com o ius prohibendi
6 Da supressio e da surrectio Das conclusões deste estudo PATENTES NA CONSTITUIÇÃO PATENTE COMO MODELO DE APERFEIÇOAMENTO EM INOVAÇÃO Risco como fundamento da proteção A distinção entre risco técnico e incerteza A doutrina jurídica do aperfeiçoamento DA PERDA DA NOVIDADE PELA REVELAÇÃO DO INVENTO EM SI MESMO Outras causas de perda da novidade O uso da tecnologia transparente sob relação de confidencialidade Das conclusões deste estudo O PAPEL DA ANVISA NA CONCESSÃO DE PATENTES Do que dissemos anteriormente Mas sem qualquer manifestação discricionária, a anuência é constitucional De como esse entedimento tem eco nas decisões Judiciárias Não examinar pedidos de patentes farmacêuticas é que é inconstitucional A ANVISA examina novidade de patentes desde Da imprescindibilidade legal do exame da Anvisa A invalidade das patentes sem anuência da ANVISA Da aplicabilidade da anuência aos pedidos pipeline O dever de conceder patentes pipeline não importa em dever de não examinar Os requisitos da patente são de fundo constitucional e não podem ser abolidos O exame da ANVISA é prescrito por lei e inevitável SOBRE A APROPRIAÇÃO ORIGINÁRIA DA TITULARIDADE DAS PATENTES POR PESSOAS JURÍDICAS Das questões jurídicas a se discutir Desenvolvimento sob encomenda de soluções técnicas patenteáveis Aplicação do art. 92 à modalidade de apropriação exclusiva pelo titular Natureza da relação contratual Como a doutrina cuida da hipótese O elemento deflagrador da titularidade pelo contratante Da encomenda de criação intelectual A hipótese da encomenda tecnológica A promessa de contratar fundada no desenvolvimento do invento Emptio rei speratae Da aplicação da regra à obrigação resultante de contratos não escritos Do invento misto num contexto do art. 92 da Lei 9.279/ Do que é colaboração para a inovação Resumo do caso do invento misto Das conclusões deste estudo DESDOBRAMENTO DE PEDIDOS DE PATENTES, INCLUSIVE AS PIPELINES O porquê da divisão: garantir a unidade de invenção Invenção complexa, mas patente simples A constância do desdobramento de pedidos de patentes A nulidade por falta de unidade Da natureza da patente pipeline Da nulidade aplicável às patentes pipeline Da regra de aplicação dos dispositivos genéricos do CPI/ Dos poderes de ação administrativa do INPI Porque a análise da competência é importante O que cabe na competência do INPI? Dos poderes do depositante segundo a CUP Como a regra de independência das patentes deve ser aplicada Aplicação do princípio convencional da divisibilidade Mas não há incompatibilidade entre o pipeline e a divisão Poderes de pedir, e poderes de cumprir NOTA SOBRE AS REIVINDICAÇÕES DE SELEÇÃO NO DIREITO BRASILEIRO O sistema brasileiro de patentes O que são inventos de seleção Para compreender o que é uma seleção Elementos fáticos para que uma seleção possa se presumir patenteável A presunção e o problema da novidade Novidade é uma só Prudência na concessão de patente de seleção Da questão da atividade inventiva nos inventos de seleção A ANTERIORIDADE INCONSCIENTE: UMA NOTA SOBRE A NOVIDADE NAS PATENTES
7 Da noção constitucional de novidade Formulação do princípio A novidade na lei ordinária A anterioridade involuntária Não é só o que se reivindica que cai no estado da técnica Invento é um solução técnica para um problema técnico DIREITOS AUTORAIS E CULTURA ON ARTEFACTS AND MIDDLEMEN: A MUSICIAN S NOTE ON THE ECONOMICS OF COPYRIGHT Is copyright-driven economy of symbolic goods the most efficient? A furious pursuit of lead time Scarce Scarcity A system of expressive production Models of Expressive Production The reproductive model Two incidental issues The demise of gatekeepers Conclusion DOMÍNIO PÚBLICO E OBRAS ÓRFÃS LICENÇAS NÃO-VOLUNTÁRIAS DIREITO E LITERATURA Uma nota prévia O direito como tema e o direito como prática A prática do Direito e o parâmetro da literatura Ideologia, Literatura & Direito A ideologia mediada pelo sistema Uma possível epifania Sobre o acervo estudado As Noções de Justiça na Ficção Brasileira do Século XIX A clareza da visão do poeta A construção da justiça como valor A justiça de Deus e a dos homens Natureza e justiça Justiça como igualdade Igualdade: nova et vetera Igualdade e o sui cuique tribuere Igualdade e arbítrio Justiça como estabilidade A armadilha da impessoalidade A apropriação privada da justiça A apropriação do poder de justiça pelo Estado A justiça humana diante da justiça estatal A justiça como coerência e consistência A imagem da justiça As instituições da justiça Justiça como eficácia A justiça de paz e a justiça togada O advogado O jurado O procedimento O meirinho Os temas do século O homem incriado A outra condição servil A questão social A justiça do ermo Conclusão OUTROS ASPECTOS DA PROPRIEDADE INTELECTUAL A PROTEÇÃO DOS MERCADOS SECUNDÁRIOS NO DIREITO DA PROPRIEDADE INTELECTUAL NO BRASIL 587 O resguardo da competição nos mercados de peças e serviços de reposição Do mesmo instituto no direito brasileiro A noção de limitações aos direitos de propriedade intelectual Das limitações aos direitos como expressão de ponderação de interesses
8 Da projeção internacional das limitações Da distinção entre os propósitos das limitações Função da marca: estímulo à concorrência Das limitações em favor da liberdade de concorrência Da aplicação ponderada das limitações em análise De como essas limitações servem à concorrência O equilíbrio de interesses no tocante ao aspecto concorrencial das marcas O fenômeno do mercado secundário no contexto dos desenhos industriais A decisão e o contexto da Propriedade Intelectual Da desnecessidade de uma limitação legal para desenhos industriais Da assimilação funcional dos desenhos industriais às marcas Conclusão QUANDO AS INSTITUIÇÕES FEDERAIS COMPRAM TECNOLOGIA Do objeto do presente estudo Da possibilidade legal de uma Instituição de Ciência e Tecnologia comprar tecnologia Da entidade pública apoderada Objeto da norma Destinatário da norma Natureza da norma Necessidade da norma Aquisição de tecnologia não protegida por exclusiva Da dispensabilidade da licitação nesta hipótese Objeto da norma Destinatário da norma Natureza da norma Alteração do regime do contrato público Razões de dispensabilidade Contratos de Tecnologia e Licitações Quando a Administração contrata tecnologia Da inexigibilidade de licitação resultante da patente Do que já dissemos sobre a questão Das limitações a essa inexigibilidade Nula a concessão, inexistente a inexigibilidade Os tipos de contratos de propriedade industrial e de tecnologia cobertos pelo art. 24, XXV da Lei 8.666/ Licenças e cessões de direitos de propriedade industrial Contratos de tecnologia não patenteada segredos e know how Contratos relativos a projetos Contratos de serviços técnicos Tipos de contratos Dos Contratos de Fornecimento de Tecnologia O objeto do contrato Contrato de know how: Natureza Jurídica Contrato de know how: os vários tipos O Contrato de know how e as Licenças O know how e os Contratos de Serviços Técnicos Contrato de know how e cooperação tecnológica Contrato de know how e pacto incidental de sigilo Conteúdo dos contratos de know how Clausulas essenciais Disposições acidentais Da Licença de patentes Modalidades de Licenças de Patentes Conteúdo das licenças e direito comum Licença e cessão Da cumulação de outras prestações em contratos abrangidos pelo art. 24, XXV da Lei 8.666/ Quando tais disposições não são incidentais Conclusão quanto às disposições incidentais NOTA SOBRE ALGUNS ELEMENTOS ANALÍTICOS QUANTO À CONCORRÊNCIA DESLEAL A análise do mercado relevante Simultaneidade no mercado real Da existência de um só mercado Primeira correção: Da infungibilidade não racional
9 Segunda correção: Mercado relevante para o direito antitruste não é igual ao mercado pertinente à análise de concorrência desleal A hipótese da concorrência inovadora Percepção de inovação como valor competitivo A imagem de qualidade como elemento digno de tutela A análise de confusão e de associação Porque a associação caudatária é recusada pelo direito DO USO (AGORA) DAS FLEXIBILIDADES DE TRIPS NO DIREITO BRASILEIRO EXCLUSIVIDADE DE DADOS SIGILOSOS: AGROQUÍMICOS Do problema A condicionante de TRIPs Efeitos de TRIPs sobre a Lei / TRIPs não estabelece necessariamente norma de efeito inter partes Interpretação conforme a TRIPs O regime Brasileiro A lei Lei / Da destinação das normas de exclusividade O alcance da proteção exclusiva Dos atos jurídicos relativos ao objeto da exclusiva O contexto regulamentar Como se lêem os direitos conferidos pela lei / Do dever da Administração de garantir o sigilo A exclusiva como uma barreira de acesso ao mercado O princípio da interpretação restritiva dos monopólios juridicos Princípio da interpretação restritivas das normas de intervenção do Estado Conclusão ATIVOS INTANGÍVEIS COMO GARANTIA O que são Ativos Intangíveis e o valor de troca dos mesmos Ativação do valor dos bens intangíveis e Princípios contábeis e tributários da ativação dos bens imateriais titulados e não titulados Ativação dos bens gerados pela própria empresa Ativação de know how e outros valores imateriais não titulados Avaliação de Intangíveis Avaliação de goodwill Avaliação de marcas Reavaliação de Intangíveis - Problemas Importância de Intangíveis no Financiamento e os mesmos como Garantia Patentes Marcas Cultivares Direitos Autorais Situação Fática - Exemplos Doutrina Conclusão Bibliografia:
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