[ 5 ] 2. - Como se constitui a Propriedade Intelectual [ 5 ] Propriedade concorrencial [ 5 ] Por que dizer-se propriedade? [ 5 ] 2. 3.
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- Vagner Lima Affonso
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1 CAPÍTULO I - UMA INTRODUÇÃO À PROPRIEDADE INTELECTUAL SEÇÃO [ 1 ] - ÍNDICE SEÇÃO [ 2 ] - O QUE É PROPRIEDADE INTELECTUAL [ 2 ] 1. - Propriedade Industrial [ 2 ] 2. - Novas formas de Propriedade Intelectual SEÇÃO [ 3 ] - A LEGISLAÇÃO EM VIGOR [ 3 ] 1. - Propriedade Industrial [ 3 ] Lei da Propriedade Industrial ou Código da Propriedade Industrial? [ 3 ] As raízes históricas da legislação brasileira de propriedade industrial [ 3 ] Proteção das marcas [ 3 ] O período [ 3 ] 1.4. (A) Uma História Legislativa da Propriedade Industrial [ 3 ] Origem do projeto da Lei 9.279/96 [ 3 ] 2. - Direitos autorais [ 3 ] Raízes históricas da legislação autoral [ 3 ] 3. - A Lei de Software [ 3 ] Raízes históricas da proteção [ 3 ] 4. - A lei de Cultivares [ 3 ] Raízes históricas da proteção [ 3 ] 5. - Proteção de informações confidenciais [ 3 ] 6. - Topografia de semicondutores [ 3 ] Bibliografia: uma história da Propriedade Intelectual SEÇÃO [ 4 ] - DO BEM INCORPÓREO À PROPRIEDADE INTELECTUAL [ 4 ] 1. - O sistema de produção de criações intelectuais [ 4 ] A primeira de todas as propriedades intelectuais [ 4 ] Os pressupostos da criação intelectual: originador e criação [ 4 ] O estatuto jurídico do originador [ 4 ] O estatuto jurídico das criações não objetivizadas [ 4 ] A manutenção das idéias em estado não apropriável [ 4 ] A noção de bem, como objeto do direito [ 4 ] O bem intangível, incorpóreo ou imaterial [ 4 ] Modalidades de bens intangíveis [ 4 ] A oposição corpus mysticum e corpus mechanicum [ 4 ] Jurisprudência Corpus mysticum [ 4 ] A imaterialidade do baço [ 4 ] 2. - O bem imaterial antes da propriedade [ 4 ] A autonomia da criação em face do criador [ 4 ] Hipóteses do bem incorpóreo fora da propriedade [ 4 ] Constituição de bens incorpóreos relativos às criações intelectuais [ 4 ] Especificação como formação de bens incorpóreos Especificação sobre matéria intelectual anterior A tradição romanística da especificação A especificação no Código Civil Especificação e as normas especiais da Propriedade Intelectual [ 4 ] A ocupação como forma de constituição do bem incorpóreo SEÇÃO [ 5 ] - COMO SE CONSTITUI A PROPRIEDADE INTELECTUAL [ 5 ] 1. - A historicidade da transformação do bem incorpóreo em propriedade concorrencial [ 5 ] Criação intelectual fora da economia de mercado [ 5 ] A produção intelectual sem indutores artificiais [ 5 ] Uma noção essencial: a Propriedade intelectual é apenas uma das formas de incentivo à produção intelectual [ 5 ] Criação intelectual voltada para o mercado [ 5 ] O remédio e seus efeitos secundários 922
2 [ 5 ] 2. - Como se constitui a Propriedade Intelectual [ 5 ] Propriedade concorrencial [ 5 ] Por que dizer-se propriedade? [ 5 ] Propriedade e função [ 5 ] Propriedade como exclusividade [ 5 ] Apropriação natural e apropriação por operação de lei [ 5 ] Direitos de exclusiva [ 5 ] Da propriedade ou impropriedade do uso da expressão propriedade [ 5 ] Mas é indispensável usar elementos conceituais da propriedade corporal [ 5 ] Direitos de exclusiva e expectativas de comportamento [ 5 ] 3. - Como a exclusiva se apõe ao bem incorpóreo [ 5 ] Limites à sobreposição de direitos de propriedade intelectual [ 5 ] 4. - A eminência da produção de acesso livre: o domínio público [ 5 ] A controvérsia do domínio público [ 5 ] Por que domínio público? [ 5 ] Domínio público e fundo comum [ 5 ] A questão econômica do domínio público [ 5 ] Análise do domínio público [ 5 ] Conteúdo do domínio público [ 5 ] Res communis omnium [ 5 ] O interesse de evitar o domínio público [ 5 ] Os meios de neutralizar o domínio público [ 5 ] 5. - Propriedade ou monopólio? [ 5 ] Direitos exclusivos como monopólios [ 5 ] Monopólio? [ 5 ] A liberdade e sua restrição [ 5 ] O pólo da propriedade [ 5 ] 6. - A propriedade sobre a coisa e o controle jurídico da oportunidade [ 5 ] 7. - A Propriedade Imaterial: a imaterialidade da reprodução [ 5 ] 8. - Da natureza jurídica da Propriedade Intelectual [ 5 ] Jurisprudência Supremo Tribunal Federal SEÇÃO [ 6 ] - A CRIAÇÃO INTELECTUAL COMO OBJETO DE UM DIREITO DE CLIENTELA [ 6 ] 1. - A noção de direitos de clientela [ 6 ] Organização e oportunidade [ 6 ] Direitos exclusivos e não exclusivos de clientela [ 6 ] Direitos de exclusiva da propriedade intelectual [ 6 ] Monopólios legais [ 6 ] Direito de exclusiva sem propriedade intelectual: fundo de comércio em renovatória [ 6 ] Direitos de clientela sem exclusividade: a universalidade da cessão de estabelecimento [ 6 ] Direitos não exclusivos sobre criações tecnológicas: Know how e outros segredos.. [ 6 ] Signos distintivos sem direitos de exclusiva [ 6 ] 2. - O bem-oportunidade: a intangibilidade do lucro futuro [ 6 ] Uma propriedade sobre o valor de troca [ 6 ] Jurisprudência: propriedade sobre o valor de troca [ 6 ] Um conceito medieval [ 6 ] Jurisprudência: sem expectativa de lucro futuro, não há bem imaterial [ 6 ] Jurisprudência: Capital financeiro e capital imaterial [ 6 ] 3. - A visão clássica do Direito Comercial: Aviamento, clientela e fundo de comércio [ 6 ] Bigodes & criatividade [ 6 ] Jurisprudência: idéia organizativa [ 6 ] O fundo de comércio [ 6 ] Jurisprudência: Fundo de Comércio e clientela [ 6 ] Jurisprudência: achalandage [ 6 ] O comércio de aviamento [ 6 ] Jurisprudência: elemento material e imaterial do aviamento. O que prevalece? [ 6 ] Jurisprudência: cessão de aviamento [ 6 ] Jurisprudência: locação de aviamento [ 6 ] Um bem inconspícuo [ 6 ] Miragem & futuro [ 6 ] 4. - O bem-oportunidade [ 6 ] 5. - Valor econômico dos bens oportunidade [ 6 ] Classificação contábil dos bens imateriais titulados [ 6 ] Ativação dos bens gerados pela própria empresa [ 6 ] Ativação de know how e outros valores imateriais não titulados [ 6 ] Ativação dos nomes empresariais [ 6 ] 6. - Valor indenizável das violações da Propriedade Intelectual 923
3 [ 6 ] Por uma visão imparcial das perdas e danos em Propriedade Industrial [ 6 ] Os remédios acessórios à violação da exclusiva [ 6 ] A adequação dos remédios à função social dos direitos [ 6 ] A indenização punitiva de danos materiais no nosso direito [ 6 ] Do que dissemos em obra anterior [ 6 ] Segurança jurídica, e critérios putativos de dano [ 6 ] Exige-se comprovação de dano para coibir o ilícito concorrencial? [ 6 ] Da inaceitabilidade do dano material-fictício [ 6 ] O caso especial de produtos de alto luxo [ 6 ] Da necessária existência de dano moral para a devida indenização [ 6 ] A pessoa jurídica e a honra objetiva [ 6 ] A reparação da lesão à honra objetiva presume dano objetivo [ 6 ] Razões de contenção de danos morais no âmbito da propriedade industrial [ 6 ] Da função punitiva da indenizabilidade moral [ 6 ] Da dupla natureza do nome empresarial [ 6 ] Da mensuração do dano [ 6 ] Pressupostos legais da indenização [ 6 ] Lucro cessante indenizável [ 6 ] (A) O método Ariston [ 6 ] O critério do enriquecimento sem causa [ 6 ] O royalty ficto [ 6 ] Da eleição do critério pertinente [ 6 ] O critério mais adequado [ 6 ] As rotas de cálculo de composição patrimonial [ 6 ] Primeira rota: indenização do dano emergente e lucro cessante [ 6 ] (A) Dano emergente [ 6 ] Lucro cessante [ 6 ] Segunda rota: enriquecimento sem causa [ 6 ] (A) Passo um: Determinação da massa contrafeita [ 6 ] (B) Apuração dos valores pertinentes à massa contrafeita fixada [ 6 ] Escolha entre os critérios de indenização ou enriquecimento [ 6 ] A modalidade residual [ 6 ] Indenizabilidade fora do CPI/96 [ 6 ] Jurisprudência: só o dano é indenizável, não a simples contrafação [ 6 ] Jurisprudência: o valor o indenizável não é o de uso, mas o de troca, SEÇÃO [ 7 ] - UMA ECONOMIA DA PROPRIEDADE INTELECTUAL [ 7 ] 1. - Bens e interesses públicos [ 7 ] Market failure e licenças compulsórias SEÇÃO [ 8 ] - PROPRIEDADE INTELECTUAL E DIREITO COMUM. [ 8 ] 1. - Os dois estamentos da propriedade intelectual [ 8 ] Propriedade concorrencial [ 8 ] Parecer: aplicação da doutrina do condomínio [ 8 ] O condomínio de marcas [ 8 ] Jurisprudência: co-titularidade [ 8 ] Jurisprudência: aplicação do direito comum ao corpus mechanicum [ 8 ] A questão da posse ad interdicta [ 8 ] Jurisprudência: A controvérsia da Posse ad interdicta [ 8 ] Uso de bens da Propriedade Intelectual como garantia [ 8 ] Patentes [ 8 ] Marcas [ 8 ] Cultivares [ 8 ] Direitos Autorais [ 8 ] Jurisprudência: Penhora [ 8 ] 2. - Propriedade Intelectual como jus specialis [ 8 ] Bibliografia específica: Direito de Propriedade CAPÍTULO II - BASES CONSTITUCIONAIS DA PROPRIEDADE INTELECTUAL SEÇÃO [ 1 ] - ÍNDICE SEÇÃO [ 2 ] - POR QUE FALAR EM CONSTITUIÇÃO? SEÇÃO [ 3 ] - NATUREZA CONSTITUCIONAL DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL [ 3 ] 1. - A propriedade intelectual nasce da lei [ 3 ] Não há direito natural aos bens intelectuais [ 3 ] Não há um direito humano ao royalty [ 3 ] 1.2. (A) A noção da propriedade industrial como um privilégio administrativo [ 3 ] Dos impasses e superações dos direitos humanos dos autores [ 3 ] A patologia dos direitos humanos 924
4 [ 3 ] 1.4. (A) Bibliografia referente a direitos humanos e propriedade intelectual [ 3 ] O bem intelectual é semeado em terra de domínio comum [ 3 ] 2. - O direito constitucional ao desenvolvimento [ 3 ] O direito fundamental ao desenvolvimento [ 3 ] O direito fundamental ao desenvolvimento e a intervenção estatal [ 3 ] Direito ao desenvolvimento como moderação à apropriação da criações [ 3 ] Bibliografia do direito ao desenvolvimento e Propriedade Intelectual [ 3 ] 3. - A funcionalização dos direitos [ 3 ] 3.1. (A) Jurisprudência: funcionalização [ 3 ] A importância capital da funcionalização para o direito autoral [ 3 ] Função social e outras ponderações de interesses [ 3 ] Função social e função política: o tema da nacionalidade e da soberania [ 3 ] Função social e funções dos direitos [ 3 ] Bibliografia sobre função social da Propriedade Intelectual SEÇÃO [ 4 ] - AS TENSÕES ABRIGADAS EM SEDE CONSTITUCIONAL [ 4 ] 1. - A tensão constitucional concorrencial [ 4 ] A noção deste monopólio no direito constitucional [ 4 ] Condições de aceitabilidade desse monopólio [ 4 ] A liberdade constitucional da concorrência [ 4 ] 1.3. (A) Jurisprudência Monopólio sem direta autorização constitucional é inconstitucional [ 4 ] A concorrência na Constituição de 1988 [ 4 ] Jurisprudência: Liberdade de Concorrência é princípio fundamental [ 4 ] A Propriedade Intelectual sob o prisma da concorrência [ 4 ] Jurisprudência: todos podem exercer a empresa nas condições legais [ 4 ] O ponto máximo de tensão constitucional: a restrição à concorrência [ 4 ] 2. - Além da concorrência: outros elementos de tensão constitucional [ 4 ] 3. - Além da concorrência: liberdade de informação e de expressão [ 4 ] Um direito substantivo de acesso à informação [ 4 ] 3.1. (A) A liberdade de expressão e as marcas [ 4 ] Além da concorrência: o investimento estrangeiro [ 4 ] 4. - A noção de propriedade [ 4 ] Propriedade constitucional e propriedade no direito comum [ 4 ] 4.1. (A) Propriedade constitucional e a regra da desapropriação [ 4 ] 4.1. (B) Bem incorpóreo fora da propriedade [ 4 ] 4.1. (C) Quando o bem incorpóreo se faz propriedade Efeitos da exclusivação de um bem incorpóreo [ 4 ] 4.1. (D) O que é propriedade intelectual [ 4 ] 5. - A razoabilidade resolve as tensões [ 4 ] Como se resolve a tensão entre interesses constitucionais opostos [ 4 ] Da noção de razoabilidade na doutrina [ 4 ] Da noção de razoabilidade na jurisprudência brasileira [ 4 ] Da aplicação do princípio da razoabilidade à Propriedade Intelectual [ 4 ] 5.4. (A) Dos vetores contrastantes no desenho constitucional da Propriedade Intelectual [ 4 ] Dos limites à lei ordinária [ 4 ] Jurisprudência: Exercício de ponderação [ 4 ] 5.6. (A) Ponderação e prevalência de interesses [ 4 ] Da razoabilidade na interpretação das leis [ 4 ] 5.7. (A) A interpretação segundo os princípios [ 4 ] 5.7. (B) A interpretação das regras em si mesmas [ 4 ] 5.7. (C) Da razoabilidade como limitação legal aos direitos As duas funcionalidades das limitações legais Limitação e constitucionalidade: o direito de fazer testes clínicos e pesquisas SEÇÃO [ 5 ] - OS PRINCÍPIOS DA PROPRIEDADE INTELECTUAL EM GERAL [ 5 ] 1. - Princípios genéricos aplicáveis a todas modalidades de PI [ 5 ] 2. - Princípio da especificidade de proteções [ 5 ] Um exemplo: a novidade no caso de cultivares [ 5 ] A cumulação das diferentes exclusivas constitucionais [ 5 ] 2.2. (A) Acumulação é aparente se a função é diversa [ 5 ] 3. - Princípio da Inderrogabilidade do Domínio Público subsequente [ 5 ] Domínio público como o estado natural das criações [ 5 ] Uma vez expirada a proteção: Incondicional, Universal e definitivo [ 5 ] Jurisprudência: Inderrogabilidade do Domínio Público [ 5 ] Um princípio geral [ 5 ] Um possível exceção: prorrogação autoral em favor só do autor [ 5 ] 4. - Da noção constitucional de novidade [ 5 ] Formulação do princípio 925
5 [ 5 ] Novidade autoral sobre obras expressivas [ 5 ] Novidade sobre criações tecnológicas subsidiárias ao regime autoral [ 5 ] A novidade das patentes de invenção e modelos de utilidade, e dos desenhos industriais [ 5 ] A novidade dos cultivares [ 5 ] A novidade nos dados proprietários [ 5 ] A novidade nas topografias de semicondutores [ 5 ] A especificidade dos signos distintivos [ 5 ] 5. - Princípio do contributo mínimo [ 5 ] A construção explícita do contributo mínimo [ 5 ] A construção tácita do contributo mínimo SEÇÃO [ 6 ] - PRINCÍPIOS APLICÁVEIS À PROPRIEDADE INDUSTRIAL [ 6 ] Natureza do dispositivo [ 6 ] A cláusula finalística [ 6 ] 1.2. (A) Cláusulas finalísticas em direito estrangeiro e internacional [ 6 ] 1.2. (B) Jurisprudência: efeito da cláusula [ 6 ] Bibliografia SEÇÃO [ 7 ] - PRINCÍPIOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DAS TECNOLOGIAS [ 7 ] 1. - Patentes [ 7 ] Uma equação de direito estrito [ 7 ] Da natureza Constitucional das Patentes [ 7 ] Exigência da adequada divulgação do objeto [ 7 ] Procedimento vinculado das patentes [ 7 ] 1.4. (A) Devido processo legal e procedimento patentário em geral [ 7 ] Princípio da autoria [ 7 ] 1.5. (A) Direito moral do autor do invento [ 7 ] 1.5. (B) Direito constitucional a pedir patente [ 7 ] Princípio da Proteção limitada aos inventos industriais [ 7 ] 1.6. (A) Inventos e descobertas [ 7 ] 1.6. (B) Inventos e outra criações industriais [ 7 ] 1.6. (C) Industrialidade do objeto Proteção dos métodos de negócio nos Estados Unidos ( ) [ 7 ] 1.6. (D) Quais tipos de invento são protegidos Jurisprudência: Pode a Lei Brasileira escolher os campos a serem patenteados O caso dos produtos farmacêuticos Produtos farmacêuticos: o que o Congresso entendeu Produtos farmacêuticos: o caso italiano [ 7 ] Princípio da exclusividade sobre o novo [ 7 ] 1.7. (A) A incompatibilidade com a cláusula finalística [ 7 ] 1.7. (B) A incorporação do princípio na lei ordinária [ 7 ] 1.7. (C) As exceções à regra da novidade A prioridade sob a perspectiva constitucional Da constitucionalidade da prioridade nacional Período de graça sob o prisma constitucional [ 7 ] O contributo mínimo nas patentes: atividade inventiva A definição do requisito em nossos textos anteriores A construção da sensibilidade para o contributo mínimo A equação de ponderação Devido processo legal e apuração de atividade inventiva [ 7 ] Princípio da proteção temporária [ 7 ] 1.9. (A) Da formulação do princípio [ 7 ] Proteção por exclusiva [ 7 ] Um resumo do desenho constitucional das patentes [ 7 ] 2. - Criações Industriais [ 7 ] Regime constitucional dos programas de computador [ 7 ] Outras criações industriais [ 7 ] 2.2. (A) Registros de desenhos industriais [ 7 ] 2.2. (B) Proteção de cultivares [ 7 ] 2.2. (C) Proteção de topografias de semicondutores [ 7 ] 2.2. (D) Proteção de dados proprietários [ 7 ] 3. - Os princípios relativos aos signos distintivos [ 7 ] A noção constitucional de propriedade das marcas [ 7 ] O direito constitucional ao registro da marca [ 7 ] 3.2. (A) Direito subjetivo constitucional [ 7 ] 3.2. (B) O princípio da especialidade [ 7 ] 3.2. (C) Apropriabilidade das marcas Jurisprudência Constitucionalidade da novidade marcária [ 7 ] Vedações constitucionais ao registro 926
6 [ 7 ] Marca como um direito fundado na concorrência [ 7 ] Os aspectos não-concorrenciais do desenho constitucional das marcas [ 7 ] 3.5. (A) O direito de uso da língua como parcela do patrimônio cultural [ 7 ] 3.5. (B) Direitos exclusivos e liberdade de informação [ 7 ] Resumo da noção constitucional de propriedade das marcas [ 7 ] Colisão de marcas com outras exclusivas [ 7 ] Quais são os fins sociais da marca [ 7 ] Efeitos da cláusula finalística quanto às marcas [ 7 ] Tensão concorrencial específica das marcas [ 7 ] 4. - Nomes empresariais [ 7 ] 5. - A Constituição e outros signos distintivos [ 7 ] 5.1. (A) Indicações geográficas SEÇÃO [ 8 ] - A PROTEÇÃO CONSTITUCIONAL DOS DIREITOS AUTORAIS. [ 8 ] Seriam naturais os direitos de autor? [ 8 ] A expressão dos interesses coletivos [ 8 ] 2. - Natureza dos direitos patrimoniais do inciso XVII [ 8 ] 3. - Natureza dos direitos morais [ 8 ] É possível direito autoral sem direito moral? [ 8 ] Quais são os direitos morais? [ 8 ] Outras consequências do direito moral [ 8 ] 3.3. (A) A talvez perversão dos direitos morais [ 8 ] 4. - Direitos patrimoniais e uso social da propriedade [ 8 ] Direitos patrimoniais, livre concorrência, e liberdade de informação e de expressão [ 8 ] 5. - Dos direitos previstos no inciso XXVIII [ 8 ] A questão da indústria cultural [ 8 ] Jurisprudência: direitos conexos, versus direitos autorais [ 8 ] Voz e imagem. Direito de Arena. Direitos Conexos. [ 8 ] 6. - A questão jurídica do domínio público autoral [ 8 ] 6.1. (A) Direitos exclusivos e liberdade de informação [ 8 ] Direito subjetivo constitucional ao domínio público [ 8 ] 6.2. (A) A instrumentalização do domínio público autoral [ 8 ] 6.2. (B) Prorrogações autorais O caso Eldred v. Ashcroft [ 8 ] 6.2. (C) Um direito genérico ao domínio público [ 8 ] Domínio público e tutela do Estado SEÇÃO [ 9 ] - O DIREITO CONSTITUCIONAL DA INOVAÇÃO [ 9 ] A matriz constitucional da Inovação [ 9 ] O art. 218 da Constituição [ 9 ] A vocação da ciência ao domínio público [ 9 ] A apropriabilidade da tecnologia em favor do sistema produtivo nacional [ 9 ] Apropriação da Inovação resultante de recursos do Estado e regra de moralidade pública [ 9 ] Capacitação de recursos humanos [ 9 ] Incentivo à empresa inovadora [ 9 ] A situação excepcional do trabalhador inovador [ 9 ] A autonomia tecnológica do art. 219 [ 9 ] Os Arts. 218 e 219 como fundamento de incentivo à Inovação CAPÍTULO III - A DOUTRINA DA CONCORRÊNCIA SEÇÃO [ 1 ] - ÍNDICE SEÇÃO [ 2 ] - A RAIZ NA CONCORRÊNCIA [ 2 ] 1. - Uma teoria da concorrência [ 2 ] O fenômeno da liberdade agressiva [ 2 ] Jurisprudência: concorrência e luta de boxe é tudo igual [ 2 ] 2. - Condições de concorrência em geral [ 2 ] Exercício livre de concorrência, mas a confusão é vedada [ 2 ] 2.1. (A) O uso livre não legitima a confusão quanto à fonte [ 2 ] 3. - Modalidades de Concorrência: livre, desleal e interdita [ 2 ] 4. - O espaço da concorrência [ 2 ] O que é concorrência e quais seus requisitos para que seja pertinente ao nosso estudo [ 2 ] Primeiro Requisito: existência real de competição [ 2 ] 4.2. (A) Distinção entre concorrência e rivalidade Jurisprudência: Concorrência entre estabelecimento ou entre pessoas? Jurisprudência: só há concorrência desleal entre concorrentes Jurisprudência: Concorrência é fato e não status [ 2 ] Segundo requisito: atualidade da competição 927
7 [ 2 ] Terceiro requisito: concorrência sobre um mesmo produto o serviço [ 2 ] Quarto requisito: definição geográfica da concorrência [ 2 ] 5. - Direito público e direito privado da concorrência [ 2 ] 6. - Concorrência e direitos exclusivos O caso das marcas registradas [ 2 ] 6.1. (B) Inexibilidade de requisitos para concorrência desleal [ 2 ] 6.1. (C) Direitos da concorrência e direitos de exclusividade: cumulação ou alternativa? Quando a pretensão subsidiária de concorrência desleal é antijurídica [ 2 ] 6.1. (D) Concorrência ilícita e conflito de exclusividades [ 2 ] 6.1. (E) Jurisprudência: mesmo no caso de marcas registradas a análise é da concorrência [ 2 ] 6.1. (F) Jurisprudência: papel da concorrência num conflito entre duas exclusividades [ 2 ] 6.1. (G) Jurisprudência: Concorrência desleal em área relativa ao direito autoral [ 2 ] 6.1. (H) Jurisprudência: exclusividade e concorrência complementares [ 2 ] 7. - Efeitos extra-concorrenciais dos símbolos SEÇÃO [ 3 ] - CONCORRÊNCIA DESLEAL [ 3 ] 1. - Definição de concorrência desleal [ 3 ] 1.1. (A) Imprevisibilidade e imoralidade [ 3 ] Imprevisibilidades lícitas [ 3 ] Conceito de deslealdade [ 3 ] 2. - A construção jurídica da deslealdade [ 3 ] O desenho jurisprudencial da noção de deslealdade [ 3 ] Jurisprudência: o caso Area Preta [ 3 ] Jurisprudência: concorrência como liberdade [ 3 ] Jurisprudência: propriedade e concorrência [ 3 ] Jurisprudência: sem atividade empresarial não há concorrência [ 3 ] Concorrência desleal e consumidor [ 3 ] 2.6. (A) A relevância reflexa do consumidor [ 3 ] Jurisprudência: O ilícito presume concorrência mais deslealdade [ 3 ] Um parâmetro concreto e factual [ 3 ] Deslealdade, boa fé, abuso de direito e atos excessivos [ 3 ] 2.9. (A) Parasitismo como abuso de liberdade [ 3 ] Deslealdade e meio fraudulento ou insidioso [ 3 ] Listagem de atos e noção de deslealdade [ 3 ] Deslealdade, geografia e especialidade [ 3 ] Jurisprudência: o que é esperado numa profissão pode ser desleal na outra [ 3 ] Bibliografia: Concorrência Desleal [ 3 ] Jurisprudência: sem dano não há lesão na concorrência [ 3 ] 3. - Os atos de concorrência desleal na lei em vigor [ 3 ] Concorrência desleal na lei brasileira [ 3 ] O tratamento civil e penal [ 3 ] Jurisprudência: Ilícito Penal- um ato doloso Jurisprudência: Dano ou perigo de dano [ 3 ] Ilícito civil: a interdição prescinde de dolo [ 3 ] 3.4. (A) Jurisprudência Interdito em concorrência desleal [ 3 ] 4. - Atos denigratórios [ 3 ] Jurisprudência: falar mal é crime [ 3 ] Jurisprudência: propaganda comparativa, ou, falar mal não é crime [ 3 ] 5. - Atos confusórios [ 3 ] 5.1. (A) Transparência como pressuposto da concorrência perfeita [ 3 ] 5.1. (B) Teoria da distância em todos atos confusórios A construção alemã do Abstandslehre Fundamento teórico da doutrina da distância [ 3 ] Jurisprudência: sem fraude não há desvio de clientela [ 3 ] Jurisprudência: qualquer meio que confunda é vedado [ 3 ] Jurisprudência: uso de embalagem alheia [ 3 ] 6. - Atos contra as relações de trabalho [ 3 ] Jurisprudência: na CLT, empregado não pode concorrer [ 3 ] 7. - Atos contra o direito ao sigilo [ 3 ] Jurisprudência: segredo de fábrica [ 3 ] Sigilo de testes necessários à licença de comercialização [ 3 ] 8. - Falsa afirmação de exclusiva [ 3 ] 9. - Competência do INPI e Concorrência Desleal [ 3 ] Jurisprudência: Competência em Matéria de Concorrência Desleal [ 3 ] Bibliografia: Concorrência Desleal SEÇÃO [ 4 ] - CONCORRÊNCIA INTERDITA: RESTRIÇÕES CONVENCIONAIS 928
8 [ 4 ] 1. - Impossibilidade da restrição ilimitada [ 4 ] 2. - Restrição de concorrência de empregado [ 4 ] 2.1. (A) Jurisprudência: Impossível a cláusula [ 4 ] 2.1. (B) Jurisprudência: possível a cláusula, pagando, naturalmente [ 4 ] 3. - Cessão de Estabelecimento [ 4 ] O precedente histórico: A Fábrica de Juta [ 4 ] Jurisprudência: cessão de estabelecimento [ 4 ] A disposição do Código Civil [ 4 ] 3.3. (A) Jurisprudência: cessão de estabelecimento [ 4 ] 4. - Restrições no contrato social e na compra e venda [ 4 ] 4.1. (A) Jurisprudência: cessão de quotas [ 4 ] 5. - Requisitos de Validade [ 4 ] Jurisprudência: limites convencionais à concorrência [ 4 ] 6. - Cláusulas de exclusividade [ 4 ] 6.1. (A) Exclusividade não se presume [ 4 ] 6.1. (B) Quando se confunde concorrência interdita e desleal [ 4 ] 6.1. (C) O consumidor também teria interesse na exclusividade [ 4 ] 7. - Restrições à concorrência e abuso do poder econômico [ 4 ] O Cade e as cláusulas de não reestabelecimento [ 4 ] 7.1. (A) Jurisprudência: Cláusulas de raio SEÇÃO [ 5 ] - AS DOUTRINAS DA CONCORRÊNCIA PARASITÁRIA E DA CÓPIA SERVIL [ 5 ] 1. - A questão da proteção fora da concorrência [ 5 ] Existência de interesses, busca de direitos que os tutelem [ 5 ] 1.1. (A) As doutrinas da lesão extra-concorrencial [ 5 ] 2. - A tese do parasitismo [ 5 ] Parasitismo como utilização de trabalho alheio [ 5 ] A conexão simbólica [ 5 ] O perigo de lesão ao princípio da liberdade de iniciativa na tese do aproveitamento parasitário [ 5 ] Jurisprudência: contra o parasitismo [ 5 ] Da modalidade ilícita do parasitismo [ 5 ] 2.5. (A) Jurisprudência: a cópia inteira, de toda linha de produção, é vedada [ 5 ] Os outros parasitismos: o aproveitamento parasitário [ 5 ] 3. - A tese da imitação servil [ 5 ] Jurisprudência: sweat of the brow não é protegido [ 5 ] Cópia servil e concorrência parasitária no campo tecnológico [ 5 ] A questão da engenharia reversa [ 5 ] Bibliografia complementar: a doutrina da concorrência [ 5 ] Bibliografia complementar: Direito Antitruste SEÇÃO [ 6 ] - OS PARÂMETROS DA CONCORRÊNCIA SUNTUÁRIA [ 6 ] 1. - A construção simbólica do poder [ 6 ] 2. - Concorrência e consumo conspícuo [ 6 ] 3. - Algumas peculiaridades da concorrência suntuária [ 6 ] A diferença entre postos de venda não elimina a concorrência desleal suntuária [ 6 ] A diferença entre regiões elimina a concorrência desleal suntuária? [ 6 ] Noa concorrência suntuária, a notoriedade de marca abrange o elemento visual CAPÍTULO IV - A PROPRIEDADE INTELECTUAL COMO UM DIREITO DE CUNHO INTERNACIONAL SEÇÃO [ 1 ] - A PROPRIEDADE INTELECTUAL NOS DIAS DE HOJE [ 1 ] 1. - A unificação do direito. [ 1 ] Os Direitos Híbridos e a indústria cultural. [ 1 ] Bibliografia: Propriedade intelectual nos dias de hoje [ 1 ] Bibliografia Básica sobre Direito Internacional da Propriedade Intelectual SEÇÃO [ 2 ] - A INTERNACIONALIZAÇÃO DA PROPRIEDADE INTELECTUAL [ 2 ] 1. - Porque internacionalizar o sistema? [ 2 ] 2. - O que acontece quando se internacionaliza [ 2 ] 3. - O tempo do questionamento: a nova ordem econômica [ 2 ] A Nova Ordem Econômica Mundial [ 2 ] 4. - A Propriedade Intelectual numa economia globalizada [ 2 ] 5. - O Patrimonialismo Rampante [ 2 ] 6. - A institucionalização do internacionalismo SEÇÃO [ 3 ] - A IMPORTÂNCIA DOS TRATADOS [ 3 ] 1. - A noção de tratados e de "atos internacionais" [ 3 ] 2. - Competência da União 929
9 [ 3 ] 3. - Relação dos tratados com a lei interna [ 3 ] O Tratado e a Constituição [ 3 ] Jurisprudência: prevalência da Constituição [ 3 ] Suscetibilidade de integração dos tratados [ 3 ] Integração e Aplicabilidade direta [ 3 ] Jurisprudência: Aplicação Direta de Tratados [ 3 ] Aplicabilidade interna: a exceção dos direitos humanos [ 3 ] 3.6. (A) Situção anterior à Emenda 45 [ 3 ] 3.6. (B) A questão posterior à Emenda 45 [ 3 ] Tratado e lei interna: a questão da especialidade [ 3 ] Jurisprudência: eficácia e validade interna dos tratados [ 3 ] 4. - Normas de interpretação dos tratados [ 3 ] Normas de integração dos tratados [ 3 ] As normas dos tratados e seus destinatários SEÇÃO [ 4 ] - CONVENÇÃO DA UNIÃO DE PARIS (PROPRIEDADE INDUSTRIAL) [ 4 ] Da história da CUP [ 4 ] O papel brasileiro na CUP [ 4 ] 1.2. (A) O Conde [ 4 ] 1.2. (B) Como aconteceu a Convenção, segundo o Conde [ 4 ] 1.2. (C) O estado do Direito dos países às vésperas da Conferência [ 4 ] 1.2. (D) O que ocorreu [ 4 ] 1.2. (E) O capítulo de marcas na CUP é criação brasileira? [ 4 ] Sistemática da CUP [ 4 ] Principios mais importantes da Convenção de Paris [ 4 ] 1.4. (A) Tratamento nacional O relatório do Visconde Villeneuve [ 4 ] 1.4. (B) Prioridade [ 4 ] Patentes na Convenção da União de Paris [ 4 ] 1.5. (A) Objetos de proteção [ 4 ] 1.5. (B) Independência das patentes, umas das outras A questão das patentes de importação [ 4 ] 1.5. (C) Independência da patente em face do seu objeto [ 4 ] 1.5. (D) Direito moral do autor de invento [ 4 ] 1.5. (E) Desdobramento dos pedidos de patentes [ 4 ] 1.5. (F) Período de graça para pagamento de retribuição [ 4 ] 1.5. (G) Abuso de direitos [ 4 ] 1.5. (H) Proteção temporária [ 4 ] Marcas na Convenção da União de Paris [ 4 ] 1.6. (A) Prioridade [ 4 ] 1.6. (B) Caducidade [ 4 ] 1.6. (C) A co-propriedade [ 4 ] 1.6. (D) Inexistência de formalidade [ 4 ] 1.6. (E) Prorrogação para pagamento de retribuições taxas [ 4 ] 1.6. (F) Condições de registrabilidade [ 4 ] 1.6. (G) Independência das marcas entre si [ 4 ] 1.6. (H) Notoriedade das marcas [ 4 ] 1.6. (I) Proteção aos símbolos oficiais [ 4 ] 1.6. (J) Transmissão da marca [ 4 ] 1.6. (K) Telle Quelle [ 4 ] 1.6. (L) Efeito do uso sobre o registro [ 4 ] 1.6. (M) Marcas de serviços [ 4 ] 1.6. (N) Representante infiel [ 4 ] 1.6. (O) Independência das marcas em face dos produtos [ 4 ] 1.6. (P) Marcas coletivas [ 4 ] 1.6. (Q) Apreensão nas alfândegas [ 4 ] Outros acordos sobre Propriedade Industrial SEÇÃO [ 5 ] - DA CONVENÇÃO DE BERNA (DIREITOS AUTORAIS) [ 5 ] 1. - Objetos de proteção [ 5 ] Tratamento nacional [ 5 ] Os direitos suscetíveis de proteção [ 5 ] Países em desenvolvimento [ 5 ] Outros acordos. SEÇÃO [ 6 ] - DO ACORDO TRIPS [ 6 ] 1. - Como a Propriedade Intelectual acabou na OMC [ 6 ] Como inventar um comércio de intangíveis [ 6 ] O desenho das posições divergentes 930
10 [ 6 ] A propriedade intelectual na OMC [ 6 ] A noção de desenvolvimento em TRIPs: a barganha [ 6 ] A noção de desenvolvimento em TRIPs: o texto [ 6 ] Gênese do TRIPS [ 6 ] O propósito de TRIPs [ 6 ] 2. - Um acordo de proteção mínima Bibliografia sobre Proteção Mínima de TRIPs [ 6 ] O Acordo TRIPS como parcela da OMC [ 6 ] 3. - Do conteúdo do Acordo TRIPs [ 6 ] Princípios Gerais [ 6 ] A questão da exaustão de direitos [ 6 ] Direitos autorais [ 6 ] 3.3. (A) Bibliografia sobre TRIPs e direitos autorais [ 6 ] Marcas [ 6 ] 3.4. (A) Bibliografia sobre TRIPs e marcas [ 6 ] Indicações geográficas [ 6 ] Desenhos industriais [ 6 ] Patentes [ 6 ] Topografias [ 6 ] Informações confidenciais [ 6 ] Controle de práticas restritivas [ 6 ] Procedimentos administrativos ou judiciais de repressão às violações [ 6 ] Procedimentos de obtenção de direitos [ 6 ] Transparência [ 6 ] Solução de Controvérsias [ 6 ] Aplicação temporal [ 6 ] Proteção da matéria existente [ 6 ] 4. - Interpretação dos Tratados e Acordos da OMC [ 6 ] Natureza do texto em análise [ 6 ] O Acordo TRIPs e a CUP [ 6 ] Os objetivos do TRIPs [ 6 ] Speak softly and carry a big stick [ 6 ] 5. - Aplicabilidade Interna de TRIPs [ 6 ] Destinatário das normas do TRIPs [ 6 ] TRIPs exige lei interna, mas não é lei interna. [ 6 ] Aplicabilidade interna de TRIPs [ 6 ] A posição da Comunidade Européia: TRIPs não tem automaticamente efeitos diretos [ 6 ] Rejeição ao efeito direto do TRIPs: os países votaram contra tal aplicação [ 6 ] Julgados nacionais rejeitam o efeito direto: Inglaterra [ 6 ] O órgão jurisdicional da OMC rejeita o efeito direto [ 6 ] TRIPs não se aplica diretamente [ 6 ] Bibliografia: efeitos internos de TRIPs [ 6 ] O tempo para aplicar a não discriminação [ 6 ] A contrapartida do período extraordinário de transição [ 6 ] (A) O caso parâmetro: a Índia [ 6 ] (B) O Brasil cumpre o mailbox [ 6 ] 6. - Problemas de TRIPS: Prorrogação de Patentes [ 6 ] TRIPs e prorrogação de patentes [ 6 ] A posição oficial brasileira: obrigação só em 1/1/2000 [ 6 ] A posição oficial realmente foi cumprida [ 6 ] O Acordo TRIPs obriga aos Estados, não muda a lei interna. [ 6 ] O novo Código aumenta o prazo das patentes futuras, não das já concedidas. [ 6 ] A decisão contra o Canadá no caso da prorrogação de patentes [ 6 ] O novo Código não prorrogou as patentes já em curso. [ 6 ] O novo Código não poderia prorrogar patentes [ 6 ] O que aconteceu em 1/1/2000 [ 6 ] Bibliografia: Propriedade Intelectual e TRIPs [ 6 ] 7. - A questão dos direitos especiais de comercialização [ 6 ] O instituto como previsto em TRIPs [ 6 ] 7.1. (A) A exclusividade só se aplica aos pedidos de patente feitos sob o art a [ 6 ] 7.1. (B) A exclusividade nasce de reivindicações de produto [ 6 ] 7.1. (C) A exclusividade perece na concessão ou denegação da patente [ 6 ] Segundo TRIPs, é necessária lei nacional própria para introduzir este instituto [ 6 ] 7.2. (A) A pretendida incorporação ao direito nacional através da Lei nº , de 17 de dezembro de 2002 [ 6 ] 7.2. (B) A pretendida incorporação através do art. 230 do 9.279/96 931
11 [ 6 ] 7.2. (C) O conteúdo do direito não foi fixado pela lei brasileira [ 6 ] 7.2. (D) A diversidade do tratamento nas leis nacionais [ 6 ] A imprescindibilidade de um procedimento administrativo de substância [ 6 ] 7.3. (A) Necessidade de um procedimento multilateral e dialogal, importando em participação de todos interessados Mas será essa complexidade aplicável ao caso dos direitos de comercialização? [ 6 ] 7.3. (B) Imprescindibilidade de uma norma de competência [ 6 ] Não há violação do Direito Internacional O Brasil, ao dar mais, não está adstrito a dar o menos A situação das partes privadas prejudicadas pelo exercício da faculdade de dar mais [ 6 ] O retorno do pêndulo: Doha [ 6 ] Significado de Doha [ 6 ] 8. - TRIPs e Direitos Autorais [ 6 ] O debate sobre Direitos Autorais [ 6 ] 8.1. (A) As controvérsias sobre direito autoral [ 6 ] 8.1. (B) A Controvérsia sobre o direito moral [ 6 ] A dicotomia da ideia-expressão [ 6 ] A questão da funcionalidade [ 6 ] A questão do software em TRIPs [ 6 ] Prazos Maiores [ 6 ] Bases de Dados [ 6 ] 8.6. (A) Proteção da Base de dados no TRIPs [ 6 ] As exceções e limites [ 6 ] O Direito de Aluguel [ 6 ] 8.8. (A) A doutrina da exaustão [ 6 ] 8.8. (B) O direito de locação [ 6 ] 8.8. (C) Direito a locação no TRIPs [ 6 ] Proteção de intérpretes e executantes, Produtores de Fonogramas e Organizações de divulgação [ 6 ] 8.9. (A) Proteção aos Artistas Intérpretes e executantes [ 6 ] 8.9. (B) Organizações de Divulgação [ 6 ] 8.9. (C) Produtores de Fonogramas [ 6 ] Aplicação dos direitos [ 6 ] 9. - O que TRIPs trouxe ao Brasil SEÇÃO [ 7 ] - DA QUESTÃO DA NÃO-DISCRIMINAÇÃO [ 7 ] 1. - Cogência e historicidade [ 7 ] 2. - Condicionantes constitucionais da não-discriminação [ 7 ] Conteúdo jurídico do princípio da igualdade [ 7 ] Abrangência da não-discriminação constitucional [ 7 ] Não-discriminação constitucional e pessoas jurídicas [ 7 ] 3. - Não-discriminação no Direito Internacional [ 7 ] 4. - Não-discriminação subjetiva no âmbito da Propriedade Intelectual [ 7 ] Na Convenção de Paris [ 7 ] Na Convenção de Berna [ 7 ] A Convenção de Roma [ 7 ] Outros atos internacionais [ 7 ] O questionamento do tratamento nacional [ 7 ] 5. - O processo de superação do tratamento nacional [ 7 ] Características pertinentes do Acordo TRIPs [ 7 ] Não-discriminação nos acordos do âmbito da OMC [ 7 ] A não discriminação subjetiva no Acordo TRIPs [ 7 ] A questão do esgotamento de direitos [ 7 ] Não-discriminação no Tratado de Assunção [ 7 ] 6. - A noção de não discriminação quanto aos objetos de patente [ 7 ] Situação anterior a TRIPs [ 7 ] A situação após TRIPs [ 7 ] 7. - Não discriminação e uso efetivo das patentes [ 7 ] Da interpretação especifica do art. 27 de TRIPs - a noção de discriminação. [ 7 ] Discriminação nos acordos do âmbito da OMC [ 7 ] Conceito relevante de discriminação [ 7 ] Patentes e importação [ 7 ] A CUP e o uso efetivo [ 7 ] O requisito do uso efetivo [ 7 ] O significado da cláusula de não discriminação. [ 7 ] Interpretação segundo o contexto. [ 7 ] Exceção não configurada 932
12 [ 7 ] Art. 27 do TRIPs e uso efetivo [ 7 ] O TRIPs admite o uso efetivo das patentes [ 7 ] O entendimento oficial brasileiro SEÇÃO [ 8 ] - O TRATADO DE COOPERAÇÃO EM MATÉRIA DE PATENTES (PCT) [ 8 ] 1. - Das peculiaridades do PCT [ 8 ] Propósitos do PCT [ 8 ] 1.1. (A) Efeito do Capítulo I [ 8 ] 1.1. (B) Efeito do Capítulo II [ 8 ] 1.1. (C) Interpenetração PCT Lei Interna [ 8 ] 1.1. (D) A Adaptação do PCT ao CPI [ 8 ] 1.1. (E) O PCT atua no estágio funcional e informacional do pedido, não na esfera jurídica [ 8 ] O não exercício da faculdade de designação [ 8 ] 1.2. (A) O procedimento integrado resultante do PCT [ 8 ] 1.2. (B) O efeito da designação do Brasil As conseqüências de uma retirada de um pedido nacional no Brasil O que ocorre nos demais países [ 8 ] Resultado do abandono SEÇÃO [ 9 ] - PROPRIEDADE INTELECTUAL NO ÂMBITO DO MERCOSUL [ 9 ] 1. - O MERCOSUL [ 9 ] 2. - Propriedade Intelectual e Mercosul [ 9 ] A noção da unicidade do mercado [ 9 ] Esgotamento dos direitos [ 9 ] Integração do mercado para efeitos de uso de direitos [ 9 ] A questão da licença compulsória de patentes [ 9 ] A questão das cláusulas restritivas nas licenças privadas. [ 9 ] 3. - Os acordos de harmonização [ 9 ] Problemas de incorporação do direito regional [ 9 ] Dos cultivares [ 9 ] Protocolo de Harmonização de Normas em Matéria de Desenhos Industriais [ 9 ] O que é desenho industrial [ 9 ] Matéria não protegida [ 9 ] Requisito de proteção: originalidade [ 9 ] 3.6. (A) Requisito de proteção: novidade [ 9 ] 3.6. (B) Período de graça. [ 9 ] 3.6. (C) Requisito de proteção: suscetibilidade de industrialização [ 9 ] 3.6. (D) Superposição de Regimes de Proteção [ 9 ] 3.6. (E) Conteúdo e limites [ 9 ] 3.6. (F) Exaustão de direitos dos desenhos industriais [ 9 ] 3.6. (G) Vigência [ 9 ] 3.6. (H) Extinção [ 9 ] 3.6. (I) Nulidade [ 9 ] 3.6. (J) Exame de mérito [ 9 ] 3.6. (K) Conclusão [ 9 ] Protocolo de Harmonização de Normas Sobre Propriedade Intelectual no Mercosul em Matéria de Marcas, Indicações de Procedência e Denominações de Origem [ 9 ] 3.7. (A) Definição de marca [ 9 ] 3.7. (B) Tipos de marcas [ 9 ] 3.7. (C) O que pode ser marca [ 9 ] 3.7. (D) Indicações como marcas [ 9 ] 3.7. (E) Licitude das marcas: princípio da independência [ 9 ] 3.7. (F) Condições subjetivas de registrabilidade [ 9 ] 3.7. (G) Precedência [ 9 ] 3.7. (H) Marcas irregistráveis [ 9 ] 3.7. (I) Efeitos do uso da marca [ 9 ] 3.7. (J) Extensão temporal do direito [ 9 ] 3.7. (K) O conteúdo do direito [ 9 ] 3.7. (L) Limitações ao direito [ 9 ] 3.7. (M) Exaustão de Direitos [ 9 ] 3.7. (N) Caducidade [ 9 ] 3.7. (O) Indicações geográficas [ 9 ] 3.7. (P) Conclusão SEÇÃO [ 10 ] - AS MUTAÇÕES EM CURSO NO PLANO INTERNACIONAL [ 10 ] A agenda de desenvolvimento da OMPI [ 10 ] 1.1. (A) O desenvolvimento e a sinrazón [ 10 ] 1.1. (B) A ampliação do tema desenvolvimento [ 10 ] 1.1. (C) A criação do Comitê sobre PI e Desenvolvimento 933
13 [ 10 ] 1.1. (D) Desenvolvimento como parte da constitucionalização do Direito Internacional [ 10 ] 2. - O Acordo e o Protocolo de Madri [ 10 ] O Protocolo de Madri [ 10 ] 2.1. (A) A adesão ao Protocolo pelo Brasil [ 10 ] 2.1. (B) O parecer da OAB [ 10 ] O sistema do Protocolo [ 10 ] 2.2. (A) Dependência temporária da marca estrangeira em Madri [ 10 ] 3. - A questão da multiplicidade dos foros [ 10 ] 4. - Negociações do Tratado Substantivo Sobre Direito de Patentes (SPLT) [ 10 ] 5. - Conhecimentos Tradicionais e Recursos Genéticos [ 10 ] 6. - Trilateral e outras discussões inter-repartições [ 10 ] 7. - Outras discussões em curso SEÇÃO [ 11 ] - FORA DOS TRATADOS: A RECIPROCIDADE [ 11 ] 1. - A Lei Autoral [ 11 ] 2. - Beneficiários da regra de reciprocidade [ 11 ] 3. - Parâmetro subjetivo de reciprocidade [ 11 ] 4. - Reciprocidade: concreta ou in abstracto? SEÇÃO [ 12 ] - A LEI 9.279/96 E OS ATOS INTERNACIONAIS [ 12 ] 1. - A questão de direito internacional privado [ 12 ] 2. - Pedido de patente ou de registro proveniente do exterior [ 12 ] 3. - Pedido depositado no País [ 12 ] 4. - Aplicação dos tratados aos brasileiros [ 12 ] Isonomia do nacional com o estrangeiro [ 12 ] Em igualdade de condições CAPÍTULO V - PROPRIEDADE INTELECTUAL E TUTELA DA CONCORRÊNCIA SEÇÃO [ 1 ] - ÍNDICE SEÇÃO [ 2 ] - RAZÕES DESTE CAPÍTULO [ 2 ] A Propriedade Intelectual é um objeto primordial da tutela da concorrência? SEÇÃO [ 3 ] - PROPRIEDADE INTELECTUAL E PODER ECONÔMICO Jurisprudência: propriedade imaterial e poder econômico Jurisprudência: Direito Autoral e abuso de poder Jurisprudência Caso Colgate-Kolinos Bibliografia específica: poder econômico SEÇÃO [ 4 ] - FORMAS DE INTERSECÇÃO ENTRE DIREITOS EXCLUSIVOS E REGRAS DE CONCORRÊNCIA [ 4 ] Oportunidades não exclusivas [ 4 ] Exclusividade e presunção de risco de monopolização [ 4 ] Uso regular de direito e situação de monopólio externo à PI [ 4 ] Monopólios e marcas [ 4 ] Aquisição de direitos [ 4 ] 1.5. (A) Os mercados relativos à tecnologia e PI [ 4 ] Ação concertada entre titulares [ 4 ] Ação unilateral [ 4 ] 1.7. (A) Negativa de licenciar [ 4 ] 1.7. (B) Negativa de licenciar e direito da concorrência [ 4 ] 1.7. (C) Negativa de licenciar e não uso de exclusividade [ 4 ] 1.7. (D) A doutrina das essential facilities [ 4 ] 1.7. (E) O possível uso da doutrina de essential facilities [ 4 ] Contratação de PI SEÇÃO [ 5 ] - PRÁTICAS E CLÁUSULAS RESTRITIVAS NOS CONTRATOS [ 5 ] A experiência Sul Americana com o controle de práticas restritivas [ 5 ] 2. - O impacto de TRIPs sobre as cláusulas restritivas [ 5 ] Precedentes regulatórios [ 5 ] O acordo TRIPs [ 5 ] Natureza jurídica do art. 40 de TRIPs [ 5 ] O contexto ideológico do Art do TRIPs [ 5 ] Cláusulas restritivas rejeitadas pelo TRIPs [ 5 ] Abuso de direito [ 5 ] A ofensa à concorrência [ 5 ] A regra da razão [ 5 ] A listagem da Práticas [ 5 ] O sistema de Consultas [ 5 ] Tratamento nacional ou regional de cláusulas restritivas SEÇÃO [ 6 ] - ABUSO DE DIREITOS E ABUSO DE PODER ECONÔMICO 934
14 [ 6 ] Abuso e direito internacional [ 6 ] 1.1. (A) Do direito internacional pertinente da CUP [ 6 ] 1.1. (B) O Direito Internacional Pertinente - Acordo TRIPs [ 6 ] 1.1. (C) Licenças compulsórias e TRIPS: requisitos especiais no caso de abuso [ 6 ] 1.1. (D) Abuso por por falta de uso e CUP [ 6 ] 1.1. (E) Licença por falta de uso e TRIPs [ 6 ] As noções de abuso no direito interno [ 6 ] 1.2. (A) Noção de abuso de direitos do Direito Americano [ 6 ] 1.2. (B) A variante inglesa [ 6 ] 1.2. (C) A outra noção de abuso [ 6 ] 1.2. (D) Abuso por excesso de poder jurídico [ 6 ] 1.2. (E) Abuso por desvio teleológico [ 6 ] 1.2. (F) Abuso como defesa [ 6 ] 1.2. (G) Abuso e direitos autorais [ 6 ] 1.2. (H) Abuso de direitos e abuso de poder econômico [ 6 ] Jurisprudência Americana Licenças Compulsórias [ 6 ] O caso canadense [ 6 ] 2. - O caso do mercado de reposição de autopeças de automóvel [ 6 ] Jurisprudência Administrativa SDE [ 6 ] Valor Econômico 12/3/2008 [ 6 ] A decisão e o contexto da Propriedade Intelectual [ 6 ] A crítica da decisão SEÇÃO [ 7 ] - A EXPERIÊNCIA BRASILEIRA COM PI E CONCORRÊNCIA [ 7 ] Licenças contra o abuso e a lei em vigor [ 7 ] Licença por abuso de direitos [ 7 ] 1.2. (A) Competência para a concessão de licença por abuso de direito [ 7 ] 1.2. (B) Abuso e know how [ 7 ] Abuso e falta de uso [ 7 ] 1.3. (A) O dever de usar o privilégio [ 7 ] 1.3. (B) A licença por desuso na lei em vigor [ 7 ] 1.3. (C) Legitimidade para licenciamento compulsório por desuso [ 7 ] 1.3. (D) Finalidade da licença compulsória [ 7 ] 1.3. (E) Prazo para licença compulsória [ 7 ] 1.3. (F) Defesa do titular [ 7 ] 1.3. (G) Da noção de uso efetivo [ 7 ] 1.3. (H) Fabricação completa de produto; falta de uso integral do processo [ 7 ] 1.3. (I) Da experiência brasileira da licença compulsória por falta de uso [ 7 ] 1.3. (J) O episódio do contencioso com os Estados Unidos [ 7 ] Da licença por abuso do Poder econômico [ 7 ] 1.4. (A) A licença compulsória como punição: art. 24 da Lei 8.484/94 [ 7 ] 1.4. (B) Modalidades de Práticas Anticoncorrenciais com patentes [ 7 ] 1.4. (C) Processualística da Licença por Abuso de Poder Econômico [ 7 ] 1.4. (D) Abuso de poder econômico na Lei 9.279/96 [ 7 ] Licenças compulsórias em matéria de cultivares registrados [ 7 ] Jurisprudência sobre PI do CADE SEÇÃO [ 8 ] - USO DOS INSTRUMENTOS DE TUTELA DA CONCORRÊNCIA [ 8 ] 1. - Preços abusivos [ 8 ] Preço abusivo na legislação nacional de patentes [ 8 ] O uso da legislação geral de concorrência para determinar preço abusivo - caso brasileiro [ 8 ] Preço abusivo e prática européia [ 8 ] O caso específico dos países em desenvolvimento [ 8 ] Licenças de interesse público e controle de preços [ 8 ] 2. - Abuso de direitos [ 8 ] 3. - Recusa de licenciar direitos [ 8 ] 4. - Doutrina das essential facilities. [ 8 ] Essential facilities e o caso sul africano [ 8 ] 5. - Cláusulas anti-competitivas em contratos de PI [ 8 ] Como clásusula contratuais podem se mostrar anticompetitivas [ 8 ] Cláusulas restritivas na legislação brasileira [ 8 ] 5.2. (A) Licenças de patente [ 8 ] 5.2. (B) Licença de Marcas [ 8 ] 5.2. (C) Contratos de Fornecimento de Tecnologia [ 8 ] 5.2. (D) Contrato de serviços técnicos [ 8 ] 5.2. (E) Competência para análise das cláusulas restritivas. [ 8 ] 5.2. (F) Contratos de software [ 8 ] 5.2. (G) A jurisprudência do Supremo Tribunal em caso de cláusulas restritivas 935
15 [ 8 ] Análise de clausulas restritivas em outros países sul americanos [ 8 ] O que fazer com as cláusulas restritivas: uma perspectiva concorrencial [ 8 ] Um caminho alternativo: garantia de uso regular dos direitos [ 8 ] 6. - Concessão de liminares em propriedade intelectual como exclusão indevida de competição 936
CAPÍTULO VII - A PROTEÇÃO DO SOFTWARE SEÇÃO [ 1 ] - DA PROTEÇÃO DA PROPRIEDADE INTELECTUAL AO SOFTWARE [ 1 ] 1. - As modalidades de proteção [ 1 ] 2.
automaticamente o direito de praticar o ato após seu decurso, salvo se a parte provar que não o realizou por razão legítima. Parágrafo único. Reconhecida a razão legítima, a parte praticará o ato no prazo
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