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1 CAPÍTULO VI - PATENTES SEÇÃO [ 1 ] - O QUE É UMA PATENTE [ 1 ] 1. - O direito e o objeto do direito [ 1 ] 2. - A patente e seu espelho: o segredo [ 1 ] 3. - Patente: uma relação poligonal SEÇÃO [ 2 ] - A NOÇÃO DE INVENTO INDUSTRIAL NA LEI ORDINÁRIA [ 2 ] A noção legal de invento [ 2 ] 2. - Art. 10 do CPI/96: o que não é invenção nem modelo de utilidade [ 2 ] Natureza do artigo: hipótese de incidência do sistema de patentes [ 2 ] Um presunção de fato [ 2 ] Quando a presunção não é aplicável [ 2 ] A lista legal [ 2 ] As distintas categorias do que não é invento [ 2 ] Um direito sobre um invento [ 2 ] 3. - A noção de técnico [ 2 ] O caráter industrial do invento [ 2 ] Caráter industrial como técnico [ 2 ] Caráter técnico e aplicabilidade técnica [ 2 ] 3.3. (A) A solução técnica de um problema específico [ 2 ] Descobertas e inventos Isolamento de material encontrado na natureza [ 2 ] 3.4. (B) Criações abstratas [ 2 ] 3.4. (C) Teorias científicas e métodos matemáticos. Concepções puramente abstratas. [ 2 ] 3.4. (D) Apresentação de informações [ 2 ] 3.4. (E) Regras de jogo [ 2 ] Resultado industrial [ 2 ] 3.5. (A) A patente não protege o resultado [ 2 ] Falta de efeito industrial causas lógicas ou insuficiência descritiva [ 2 ] Tipos de efeito técnico: coisas e atividades [ 2 ] Quais criações cujo efeito não é técnico [ 2 ] 3.8. (A) Esquemas e planos, princípios ou métodos comerciais, contábeis, financeiros, educativos, publicitários, de sorteio e de fiscalização [ 2 ] 3.8. (B) Então, como se protegem as idéias práticas, mas abstratas? A emergência das patentes de business methods [ 2 ] 3.8. (C) Criações estéticas [ 2 ] Programas de computador [ 2 ] Métodos diagnósticos, terapêuticos e cirúrgicos para o tratamento de seres humanos ou de animais [ 2 ] (A) O todo ou parte de seres vivos [ 2 ] 4. - Utilidade Industrial [ 2 ] Aplicação industrial como repetibilidade [ 2 ] 4.1. (A) Aplicabilidade industrial e atuação pelo consumidor [ 2 ] 4.1. (B) Aplicação a qual indústria? [ 2 ] 4.1. (C) Graus de aplicabilidade e de resultado industrial [ 2 ] Jurisprudência: técnica e técnicas [ 2 ] 5. - Como se interpretar o art. 10 da Lei 9.279/96 SEÇÃO [ 3 ] - OS PRESSUPOSTOS TÉCNICOS DA PATENTE DE INVENÇÃO [ 3 ] Jurisprudência: satisfação de todos requisitos [ 3 ] 2. - Outros pressupostos técnicos do patente: inexistência [ 3 ] Ação humana [ 3 ] Possibilidade de Reprodução [ 3 ] Progresso técnico [ 3 ] 3. - Pressupostos não técnicos para a concessão da patente [ 3 ] A suficiência descritiva não é um requisito técnico de patenteabilidade [ 3 ] Unidade da invenção [ 3 ] Conceito inventivo SEÇÃO [ 4 ] - NOVIDADE [ 4 ] 1. - Tipos de novidade [ 4 ] 2. - Da questão da novidade [ 4 ] Estado da técnica. Perda de novidade [ 4 ] 2.1. (A) Anterioridade ficta [ 4 ] Qual a data relevante para determinar a anterioridade 633

2 [ 4 ] Quais fontes [ 4 ] Quais as provas admissíveis [ 4 ] Certeza quanto à existência e a data [ 4 ] 2.5. (A) Do direito aplicável quanto à certeza da data da anterioridade [ 4 ] 2.5. (B) Do dever do examinador em suscitar a prova adequada [ 4 ] Suficiência da revelação da anterioridade [ 4 ] 2.6. (A) Da imprestabilidade das provas sem definição mínima [ 4 ] Publicidade da anterioridade [ 4 ] 2.7. (A) Jurisprudência: novidade [ 4 ] A regra de uma só fonte [ 4 ] 2.8. (A) Jurisprudência: uma só fonte [ 4 ] Jurisprudência: novidade essencial [ 4 ] Fixação do momento de apuração do estado da técnica [ 4 ] Efeito do uso anterior sobre a anterioridade [ 4 ] (A) Uso é também a circulação de objeto com tecnologia não opaca [ 4 ] A anterioridade involuntária (inherent anticipation) [ 4 ] (A) Não é só o que se reivindica que cai no estado da técnica [ 4 ] (B) Invento é um solução técnica para um problema técnico [ 4 ] 3. - O intuito de manter o segredo a regra de Savigny [ 4 ] A diferença entre o segredo de empresa geral e o segredo de invento [ 4 ] Jurisprudência: não há segredo de justiça no caso de segredo de patente [ 4 ] 4. - As exceções à regra da novidade [ 4 ] Período de Graça [ 4 ] 4.1. (A) Do período de graça no direito estrangeiro Peculiaridades do sistema americano [ 4 ] 4.1. (B) Nosso comentário anterior sobre o art. 12 do CPI/96 [ 4 ] 4.1. (C) Da leitura constitucional do período de graça Nossa leitura anterior Conclusão [ 4 ] 4.1. (D) Da eficácia temporal do período de graça [ 4 ] 4.1. (E) Da aplicação do Art. 12 no caso de publicação internacional Ainda se aplicado o art. 12, o efeito não seria de curar o PI [ 4 ] Prioridade. [ 4 ] 4.2. (A) Continuation in part [ 4 ] 4.2. (B) A prioridade sob a perspectiva constitucional [ 4 ] Prioridade nacional. [ 4 ] 4.3. (A) Da constitucionalidade da prioridade nacional [ 4 ] Jurisprudência: Período de graça SEÇÃO [ 5 ] - ATIVIDADE INVENTIVA [ 5 ] 1. - Da importância da questão [ 5 ] Bibliografia: Atividade Inventiva [ 5 ] Jurisprudência: Atividade Inventiva [ 5 ] 2. - A construção histórica do contributo mínimo [ 5 ] Equivalência, construção e a casuística das questões difíceis [ 5 ] 2.1. (A) A casuística das dificuldades [ 5 ] 2.1. (B) Construção e invenção [ 5 ] 2.1. (C) A doutrina dos equivalentes [ 5 ] 2.1. (D) Aporte mínimo, o demônio da casuística e as tentações da subjetividade. [ 5 ] 2.1. (E) A generalização do requisito do contributo mínimo [ 5 ] A construção legal do contributo mínimo na lei americana [ 5 ] 2.2. (A) A universalização da solução americana [ 5 ] 3. - Atividade inventiva no Brasil [ 5 ] Do Código de 1945 até o de 1971 [ 5 ] 3.1. (A) Jurisprudência: quid imprevisum [ 5 ] Quanto ao Código de 1971 [ 5 ] A atividade inventiva no Código em vigor [ 5 ] 4. - A metodologia para determinar a atividade inventiva [ 5 ] A escolha de um método de análise [ 5 ] Primeiro passo: determinação do estado da técnica [ 5 ] 4.2. (A) Exclusão da novidade construtiva [ 5 ] 4.2. (B) O estado da técnica é o campo de apuração de atividade inventiva [ 5 ] 4.2. (C) Momento de fixação do estado da técnica [ 5 ] 4.2. (D) Extensão de Setores a serem incluídos no exame do estado da técnica [ 5 ] Segundo passo: definição do quid novum como invento [ 5 ] Terceiro passo: determinando as diferenças [ 5 ] 4.4. (A) O homem que determina a existência de atividade inventiva 634

3 Técnico no assunto: indivíduo ou equipe? Qual o ofício do homem de ofício? O filtro constitucional do homem do ofício O homem da arte como perito judicial [ 5 ] Quarto passo: determinando a não-obviedade [ 5 ] 4.5. (A) Dos métodos diretos de apuração do óbvio O enfoque problema-solução [ 5 ] 4.5. (B) Os métodos indiciais de primeiro nível Obvium desiderata Progresso técnico relevante O preconceito superado Efeito surpreendente Novidade do problema Dispersão ou complexidade do estado da técnica [ 5 ] 4.5. (C) O sucesso comercial e outros índices similares [ 5 ] Questões subsidiárias [ 5 ] 4.6. (A) Da nulidade por falta de atividade inventiva: [ 5 ] 4.6. (B) Da atividade inventiva em certos tipos de invento Patente de nova aplicação Patente de combinação Only Invenção de seleção. Certificado de Adição [ 5 ] A sindicabilidade da análise SEÇÃO [ 6 ] - TIPOS DE PATENTES [ 6 ] 1. - A Lei limita os tipos possíveis de reivindicação? [ 6 ] 2. - Tipos de reivindicações e suas conseqüências [ 6 ] Solicitação indireta [ 6 ] 3. - Tipos de reivindicação quanto ao objeto [ 6 ] Reivindicações de processo [ 6 ] Reivindicações de produto [ 6 ] Reivindicações de nova aplicação [ 6 ] 3.3. (A) A nova aplicação e a descoberta [ 6 ] 3.3. (B) A novidade pertinente [ 6 ] 3.3. (C) A atividade inventiva como requisito [ 6 ] 3.3. (D) A questão do uso numa patente de uso [ 6 ] 3.3. (E) A existência de patente de uso no Direito Brasileiro [ 6 ] 3.3. (F) A questão do alcance prático das reivindicações de uso [ 6 ] 3.3. (G) Conclusão quanto às reivindicações de uso [ 6 ] Reivindicações de seleção [ 6 ] 3.4. (A) Para compreender o que é uma seleção [ 6 ] 3.4. (B) Elementos fáticos para que uma seleção possa se presumir patenteável [ 6 ] 3.4. (C) A presunção e o problema da novidade [ 6 ] 3.4. (D) Novidade é uma só [ 6 ] 3.4. (E) Prudência na concessão de patente de seleção [ 6 ] 3.4. (F) Da questão da atividade inventiva nos inventos de seleção [ 6 ] Reivindicação de aparelho [ 6 ] Reivindicação de combinação [ 6 ] 3.6. (A) Combinação: o que é [ 6 ] 3.6. (B) Justaposição não é combinação [ 6 ] 3.6. (C) A individualidade da invenção de combinação [ 6 ] 3.6. (D) Combinação: processo, produto e produto por processo [ 6 ] 3.6. (E) A presunção de que a combinação não é patenteável [ 6 ] 3.6. (F) Alcance das patentes de combinação. [ 6 ] 3.6. (G) Combinação de elementos no estado da técnica [ 6 ] 3.6. (H) Efeitos de uma patente de combinação e efeitos de combinação de uma patente [ 6 ] 3.6. (I) MU de combinação [ 6 ] 3.6. (J) A exclusão de certas combinações na lei de 1971 Padrão de reivindicações de misturas sob o código de 1971 A peculiaridade da Lei 5.772/71 A perversão da clientela [ 6 ] Jurisprudência: reivindicação de combinação [ 6 ] 4. - Tipos de patentes quanto à finalidade [ 6 ] 5. - Certificado de Adição [ 6 ] Conversibilidade do Certificado em Patente [ 6 ] Destino do Certificado de Adição no caso de adjudicação da patente a qual acede SEÇÃO [ 7 ] - QUEM PODE PATENTEDraft PEDIR 635

4 [ 7 ] 1. - Um direito de autor [ 7 ] Direitos resultantes da autoria do invento [ 7 ] O Direito a pedir patente [ 7 ] O Direito ao segredo [ 7 ] O Direito de paternidade [ 7 ] O Direito de nominação [ 7 ] Direito moral e direito autoral [ 7 ] 2. - Inventor empregado ou prestador de serviços [ 7 ] O equilíbrio de interesses entre capital e trabalho [ 7 ] Uma nova categoria laboral: o trabalhador inovador [ 7 ] 2.2. (A) Jurisprudência singularidade do trabalhador inovador [ 7 ] O regime legal em vigor [ 7 ] Empregado contratado para inventar [ 7 ] 2.4. (A) As invenções de estabelecimento [ 7 ] Condomínio entre empregador e empregado [ 7 ] 2.5. (A) Natureza não trabalhista do condomínio [ 7 ] 2.5. (B) A justa remuneração [ 7 ] 2.5. (C) Outras relações em que o invento resulta em condomínio [ 7 ] Inventor que é servidor público federal [ 7 ] Participação do empregado cunho civil [ 7 ] Pactos de não concorrência com empregados [ 7 ] A noção de justa remuneração [ 7 ] Jurisprudência: Empregado que inventa coisa [ 7 ] Bibliografia específica: Inventos de empregados [ 7 ] Inventos de Estudantes e bolsistas [ 7 ] Bibliografia específica: alunos e professores [ 7 ] 3. - Da titularidade [ 7 ] Titularidade originária separada da autoria da invenção [ 7 ] 3.1. (A) Das questões jurídicas a se discutir [ 7 ] 3.1. (B) Desenvolvimento sob encomenda de soluções técnicas patenteáveis [ 7 ] 3.1. (C) Aplicação do art. 92 à modalidade de apropriação exclusiva pelo titular [ 7 ] 3.1. (D) Natureza da relação contratual [ 7 ] 3.1. (E) Como a doutrina cuida da hipótese [ 7 ] 3.1. (F) O elemento deflagrador da titularidade pelo contratante [ 7 ] 3.1. (G) Da encomenda de criação intelectual [ 7 ] 3.1. (H) A hipótese da encomenda tecnológica [ 7 ] 3.1. (I) A promessa de contratar fundada no desenvolvimento do invento [ 7 ] 3.1. (J) Emptio rei speratae. [ 7 ] 3.1. (K) Da aplicação da regra à obrigação resultante de contratos não escritos [ 7 ] 3.1. (L) Do invento misto num contexto do art. 92 da Lei 9.279/96 [ 7 ] 3.1. (M) Do que é colaboração para a inovação [ 7 ] 3.1. (N) Resumo do caso do invento misto [ 7 ] 3.1. (O) Das conclusões desta seção [ 7 ] 4. - Direito de adjudicação a reivindicação da titularidade [ 7 ] A hipótese da Ação de Sub-rogação ao Pedido de Patente [ 7 ] Bibliografia sobre adjudicação [ 7 ] 5. - Condomínio de patentes [ 7 ] 5.1. (A) Condomínio e licenças [ 7 ] 6. - Pluralidade de autores independentes [ 7 ] 7. - Direito do usuário anterior [ 7 ] Natureza do direito do usuário anterior [ 7 ] Imutabilidade e intrasferibilidade do direito do usuário anterior [ 7 ] Bibliografia: direito do usuário anterior SEÇÃO [ 8 ] - QUAIS INVENTOS NÃO SÃO PATENTEÁVEIS [ 8 ] Exclusões de patenteabilidade na lei anterior [ 8 ] Patenteabilidade de matéria biológica [ 8 ] Patentes de variedades de plantas [ 8 ] Enantiometros, polimorfos, metabolitos e prodrogas [ 8 ] O que são tais objetos [ 8 ] 1.5. (A) Da norma aplicável [ 8 ] 1.5. (B) Dos polimorfos Do panorama corrente A questão [ 8 ] A leitura constitucional da aferição de atividade inventiva O impacto econômico de uma fixação de análise condescedente de atividade inventiva A abordagem problema/solução 636

5 Uma entre várias Conclusões [ 8 ] 2. - Política legislativa no patenteamento de áreas específicas [ 8 ] Política legislativa e patentes químicas, farmacêuticas e alimentares [ 8 ] Política legislativa: a proteção do produto feito com o processo patenteado [ 8 ] Política legislativa: reversão do ônus da prova [ 8 ] Política legislativa e agente ativo [ 8 ] Política legislativa: a proteção dos genéricos [ 8 ] Política legislativa: novas formas de pesquisa [ 8 ] Política legislativa: não patenteamento de tecnologia única [ 8 ] Produtos químicos e a lei brasileira [ 8 ] Patentes de remédios e alimentos [ 8 ] Patentes de misturas [ 8 ] Segundo efeito terapêutico [ 8 ] Patentes Verdes e mudança de clima [ 8 ] Bibliografia específica: patentear o quê? SEÇÃO [ 9 ] - DO PEDIDO DE PATENTE [ 9 ] Jurisprudência: efeitos do depósito da patente [ 9 ] A regra procedimental da congruência A consagração da regra de congruência no direito da Propriedade Intelectual [ 9 ] 1.2. (B) As mutações entre o reivindicado e o concedido Os limites da concessão e o escopo do direito [ 9 ] 1.2. (C) Estrito, não literal O caso dos direitos autorais O caso das patentes O caso das marcas [ 9 ] 1.2. (D) Em todos os casos: proteção estrita ao reivindicado [ 9 ] Desdobramento de pedidos [ 9 ] Da possibilidade de ampliação das reivindicações [ 9 ] 2. - Da construção das reivindicações [ 9 ] Da divisão entre reivindicações principais e dependentes [ 9 ] 2.1. (A) Da noção de acessoriedade da reivindicação dependente [ 9 ] 2.1. (B) Como se sabe se uma reivindicação é dependente? [ 9 ] 2.1. (C) Da utilidade das reivindicações dependentes [ 9 ] 2.1. (D) Como se lê uma reivindicação dependente [ 9 ] 2.1. (E) Como se lê uma reivindicação independente com auxílio da dependente [ 9 ] 2.1. (F) Da possibilidade de subsistência de uma reivindicação dependente [ 9 ] Da noção lógica de dependência das reivindicações [ 9 ] 2.2. (A) Da lógica da diferenciação de reivindicações [ 9 ] 2.2. (B) Da lógica das reivindicações dependentes [ 9 ] A jurisprudência e a prática administrativa [ 9 ] 2.3. (A) Validade da reivindicação principal Posição do Escritório Europeu As Posições divergentes [ 9 ] 2.3. (B) Invalidade da reivindicação principal Inexistência de presunção de invalidade da dependente como conseqüência da da principal A jurisprudência francesa Da assimetria da validade e da invalidade da principal quanto ao efeito sobres a dependentes Posição do Escritório Europeu [ 9 ] 2.3. (C) Hipóteses indicadas pela casuísticas Primeiro caso: autonomia dos requisitos da dependente Segundo caso: reivindicações restritivas Terceiro caso: moderação de limitações contidas na principal [ 9 ] Da compatibilidade da solução com o direito positivo brasileiro [ 9 ] Conclusão [ 9 ] Jurisprudência: Leitura de reivindicações [ 9 ] Bibliografia: Reivindicações SEÇÃO [ 10 ] - DA PUBLICAÇÃO [ 10 ] Período de sigilo [ 10 ] Efeitos da publicação [ 10 ] Inventos não publicáveis: defesa nacional [ 10 ] 2. - O que se publica: o relatório descritivo. [ 10 ] Publicação e tecnologias autoduplicativas [ 10 ] Invenções relativas a microorganismos SEÇÃO [ 11 ] - PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO EM PATENTES [ 11 ] 1. - Do exame 637

6 [ 11 ] 2. - Do devido processo legal no procedimento de patentes [ 11 ] Necessidade de um procedimento multilateral e dialogal, importando em participação de todos interessados [ 11 ] Derivação constitucional do procedimento em patentes [ 11 ] 3. - Procedimento de obtenção de patentes [ 11 ] Resumo do procedimento de patentes [ 11 ] Anuência prévia [ 11 ] Procedimento especial no caso de pedidos anteriores ao CPI/96 [ 11 ] 4. - Dos requisitos gerais do procedimento administrativo aplicáveis [ 11 ] 4.1. (A) Do dever de motivar os atos do INPI [ 11 ] 4.1. (B) Da necessidade de duplo grau de apreciação do feito Carência de alteridade e impessoalidade vicia o procedimento Da necessidade de revisão por terceiros Do princípio do duplo grau de apreciação Do Duplo Grau de Jurisdição na Via Administrativa O que dispõe a Lei Federal de Processo Administrativo [ 11 ] Procedimento e política de desenvolvimento [ 11 ] 5. - Modificação das reivindicações após o depósito do pedido [ 11 ] Natureza das reivindicações [ 11 ] Quando a reivindicação se torna imutável [ 11 ] Da imutabilidade do reivindicado na lei de 1971 [ 11 ] Da imutabilidade do reivindicado na lei de 1996 [ 11 ] Modificações reivindicatórias e depósitos de PCT [ 11 ] Modificações de Reivindicações e o devido processo legal [ 11 ] 6. - O papel da ANVISA na concessão de patentes [ 11 ] 6.1. (A) Do que dissemos anteriormente [ 11 ] 6.1. (B) Mas sem qualquer manifestação discricionária, a anuência é constitucional [ 11 ] 6.1. (C) De como esse entedimento tem eco nas decisões Judiciárias [ 11 ] 6.1. (D) Não examinar pedidos de patentes farmacêuticas é que é inconstitucional [ 11 ] 6.1. (E) A ANVISA examina novidade de patentes desde 1882 [ 11 ] 6.1. (F) Da imprescindibilidade legal do exame da Anvisa [ 11 ] 6.1. (G) A invalidade das patentes sem anuência da ANVISA [ 11 ] 6.1. (H) Da aplicabilidade da anuência aos pedidos pipeline [ 11 ] 6.1. (I) O dever de conceder patentes pipeline não importa em dever de não examinar [ 11 ] 6.1. (J) Os requisitos da patente são de fundo constitucional e não podem ser abolidos [ 11 ] 6.1. (K) O exame da ANVISA é prescrito por lei e inevitável [ 11 ] 7. - Da exigência de revelação da origem do material genético [ 11 ] 7.1. (A) Crítica a instituição desse requisito na lei nacional [ 11 ] 7.1. (B) Natureza jurídica desse dever em face da PI [ 11 ] 7.1. (C) Como a inovação brasileira sofre com o requisito SEÇÃO [ 12 ] - CONCESSÃO DA PATENTE [ 12 ] Duplo patentemento e unicidade de privilégio SEÇÃO [ 13 ] - CONTEÚDO DA EXCLUSIVIDADE DAS PATENTES [ 13 ] 1. - Da leitura da patente [ 13 ] 1.1. (A) A quem cabe determinar o sentido de uma patente [ 13 ] 2. - O conceito de propriedade em face das patentes [ 13 ] O crime de arrogar-se uma patente que não existe [ 13 ] Jurisprudência: é crime dizer que tem patente sem ter [ 13 ] O conteúdo da exclusividade no CPI/96 [ 13 ] Vedação à exploração da patente [ 13 ] Interpretação dos poderes legais do titular da patente [ 13 ] Poderes do titular - a noção de consentimento [ 13 ] Vertente civil e penal [ 13 ] Análise dos tipos civis e penais - Produção [ 13 ] Uso de produto fabricado [ 13 ] Uso de meio ou processo [ 13 ] Importação [ 13 ] Venda, exposição à venda, ocultação e receptação [ 13 ] Exportação [ 13 ] Infração parcial de patentes [ 13 ] A infração se dá quanto à reivindicação como um todo [ 13 ] (A) A hipótese de eficácia parcial de reivindicação [ 13 ] (B) Inexistência de infração parcial em reivindicações de combinação [ 13 ] Jurisprudência: Infração parcial de patente [ 13 ] Os graus de cópia: gradus ad parnasum [ 13 ] Contributory Infringement 638

7 [ 13 ] Jurisprudência: limites do direito exclusivo [ 13 ] Jurisprudência: indenização devida SEÇÃO [ 14 ] - LIMITES DO DIREITO DE PATENTE [ 14 ] 1. - Limites quanto ao prazo [ 14 ] A prorrogação prevista em lei [ 14 ] 1.1. (A) Jurisprudência [ 14 ] Efeitos antes da concessão [ 14 ] 1.2. (A) Efeitos econômicos anteriores à concessão [ 14 ] 1.2. (B) Da eficácia da patente antes da concessão [ 14 ] 1.2. (C) Caso em que a base do direito expirava antes da concessão Efeitos de uma concessão após o prazo da patente [ 14 ] O que ocorre quando a patente acaba [ 14 ] Extinção de Direitos: questão intertemporal do Código Da aplicação da Lei 9279/96. [ 14 ] Aumento de prazo. Direito Intertemporal. Prorrogação [ 14 ] 1.5. (A) Ações judiciais visando a prorrogação: efeitos perante concorrentes Efeitos do aumento de prazo no direito nacional e estrangeiro Da prorrogação de patentes e a visão de Gama Cerqueira [ 14 ] 1.5. (B) Interesse jurídico do concorrente do titular da patente contra a prorrogação [ 14 ] 1.5. (C) O interesse difuso [ 14 ] 1.5. (D) Da hipótese do direito adquirido A noção de direito adquirido na Constituição de 1988 A questão da subjetivação do direito Um direito de terceiros A tese de simples expectativa A questão da retroação a bonis A aplicação direta do novo prazo da Lei 9.279/96 O ato jurídico perfeito [ 14 ] 1.5. (E) Casos em que o titular da patente prorroganda moveu ação judicial Nenhuma lei poderia atentar contra o direito adquirido do concorrente do titular da patente prorroganda Da inoponibilidade na propriedade intelectual Do respeito à aquisição subjetiva do direito a competir [ 14 ] 2. - Limites quanto ao território [ 14 ] 3. - Limites quanto ao exercício dos direitos [ 14 ] 4. - Limites Legais Extrínsecos: Fair Usage. [ 14 ] Limitações como ponderação em abstrato de interesses [ 14 ] Limitações e direito internacional [ 14 ] Limites extrínsecos: Atos sem fim comercial [ 14 ] Limites extrínsecos: Pesquisas e experimentos [ 14 ] Da limitação em favor dos clientes das farmácias de manipulação [ 14 ] 4.5. (A) A limitação no direito comparado [ 14 ] 4.5. (B) Os interesses e princípios contrastantes nessa limitação [ 14 ] 4.5. (C) Do direito fundamental à saúde [ 14 ] Limitações à patente relativas à matéria viva [ 14 ] alimitação à patente: obtenção de registro sanitário [ 14 ] 4.7. (A) Exceção Bolar Antonio Abrantes A Exceção Bolar [ 14 ] Outros limites à patente: uso anterior e trânsito de veículos [ 14 ] Limites do Direito: Fair Usage. Esgotamento dos direitos [ 14 ] Abuso de direitos [ 14 ] O problema dos padrões técnicos: a exceptio standardis [ 14 ] Bibliografia: limitações à patente SEÇÃO [ 15 ] - DA DOUTRINA DOS EQUIVALENTES EM DIREITO DE PATENTES [ 15 ] Leitura substancial da exclusividade [ 15 ] 2. - Doutrina dos equivalentes [ 15 ] Literalidade e equivalência [ 15 ] A questão constitucional [ 15 ] Um instituto de direito comum dos povos [ 15 ] A doutrina americana [ 15 ] A vertente japonesa [ 15 ] A posição Européia [ 15 ] A resolução 175 da AIPPI [ 15 ] A doutrina dos equivalentes no Brasil [ 15 ] Tendências recente quanto à teoria [ 15 ] 3. - A análise da equivalência 639

8 [ 15 ] O limite do estado da arte [ 15 ] Quando se verifica a equivalência [ 15 ] 3.2. (A) A contrafação evolutiva [ 15 ] O critério da comparação elemento-a-elemento [ 15 ] O critério de substancialidade [ 15 ] 3.4. (A) Substancialidade e foco de comparação [ 15 ] O requisito da certeza jurídica [ 15 ] A questão dos subconjuntos e elementos [ 15 ] Quando um aperfeiçoamento transcende a equivalência [ 15 ] A regra da extensão relativa ao pioneirismo [ 15 ] A questão da história de processamento do pedido [ 15 ] Equivalência e análise de atividade inventiva [ 15 ] (A) Requisitos da atividade inventiva [ 15 ] (B) Equivalência no exame de patenteabilidade [ 15 ] Casos particulares de patentes: combinações e patentes de uso [ 15 ] (A) A questão da diferença de estrutura de combinação [ 15 ] (B) Equivalência e reivindicações de uso [ 15 ] 4. - O procedimento de análise de equivalência [ 15 ] Jurisprudência: equivalência de fatores [ 15 ] 5. - Equivalência farmacêutica não é equivalência de patentes [ 15 ] Mais uma falácia quanto ao direito de patentes [ 15 ] Equivalência farmacêutica não é equivalência de patentes de invenção [ 15 ] 5.2. (A) Equivalência Farmacêutica [ 15 ] Noção de equivalência farmacêutica [ 15 ] Diferenças entre o procedimento de patentes e o procedimento registral sanitário [ 15 ] Outras espécies de analogia entre medicamentos [ 15 ] Similares e equivalência farmacêutica [ 15 ] Genéricos e equivalência terapêutica [ 15 ] 6. - Equivalência farmacêutica e patentes [ 15 ] Bibliografia quanto à doutrina dos equivalentes SEÇÃO [ 16 ] - EXAUSTÃO DE DIREITOS DE PATENTES [ 16 ] Territorialidade e exaustão de direitos [ 16 ] 1.1. (A) Uma análise econômica das importações paralelas [ 16 ] Esgotamento internacional e Intracomunitário [ 16 ] Importação de componentes e exaustão [ 16 ] Exaustão de Direitos e OMC [ 16 ] Jurisprudência Esgotamento Internacional nos EUA [ 16 ] Jurisprudência: TRIPS é compatível com a exaustão de direitos [ 16 ] Jurisprudência: o comércio internacional exige exaustão de direitos [ 16 ] Esgotamento de direitos no direito brasileiro [ 16 ] Direito à importação paralela [ 16 ] Exaustão de direitos e tutela penal [ 16 ] Bibliografia sobre exaustão e importação paralela SEÇÃO [ 17 ] - LICENÇAS VOLUNTÁRIAS E CESSÃO [ 17 ] 1. - Oferta de licença SEÇÃO [ 18 ] - LICENÇAS COMPULSÓRIAS [ 18 ] 1. - Modalidades de licença compulsória [ 18 ] 2. - Requisitos gerais para concessão de licenças compulsórias [ 18 ] Requisitos do acordo TRIPs [ 18 ] Condições Gerais de todas licenças compulsórias no CPI/96 [ 18 ] Procedimento para pedido de licença compulsória de interesse privado [ 18 ] 3. - Licença compulsória por abuso de direitos ou de poder econômico [ 18 ] Do direito internacional pertinente da CUP [ 18 ] O Direito Internacional Pertinente - Acordo TRIPs [ 18 ] Licenças compulsórias e TRIPS: requisitos especiais no caso de abuso [ 18 ] Licenças contra o abuso e a lei em vigor [ 18 ] 4. - Licença por abuso de direitos [ 18 ] Noção geral de abuso de direitos [ 18 ] Abuso por excesso de poder jurídico [ 18 ] Abuso por desvio teleológico [ 18 ] Competência para a concessão de licença por abuso de direito [ 18 ] Abuso e know how [ 18 ] 5. - Da licença por abuso do Poder econômico [ 18 ] A licença compulsória como punição: art. 24 da Lei 8.484/94 [ 18 ] Modalidades de Práticas Anticoncorrenciais com patentes [ 18 ] Processualística da Licença por Abuso de Poder Econômico 640

9 [ 18 ] Abuso de poder econômico na Lei 9.279/96 [ 18 ] Jurisprudência Licenças Compulsórias por Abuso de Poder Econômico [ 18 ] 6. - Licença compulsória por falta de uso [ 18 ] O dever de usar o privilégio [ 18 ] A licença por desuso na lei em vigor [ 18 ] Licença por falta de uso e CUP [ 18 ] Licença por falta de uso e TRIPs [ 18 ] Legitimidade para licenciamento compulsório por desuso [ 18 ] Finalidade da licença compulsória [ 18 ] Prazo para licença compulsória [ 18 ] Defesa do titular [ 18 ] Da noção de uso efetivo [ 18 ] Fabricação completa de produto; falta de uso integral do processo [ 18 ] 7. - Licença de interesse público [ 18 ] Previsão no Acordo TRIPs [ 18 ] Licença por interesse público no direito comparado [ 18 ] Natureza jurídica do instituto [ 18 ] Emergência nacional ou interesse público [ 18 ] declarados em ato do Poder Executivo Federal [ 18 ] desde que o titular da patente ou seu licenciado não atenda a essa necessidade [ 18 ] Poderá ser concedida, de oficio [ 18 ] Contratação direta optativa [ 18 ] Contratação Direta necessária [ 18 ] Procedimento da outorga [ 18 ] Competência para a outorga [ 18 ] Licença compulsória (...) para a exploração da patente [ 18 ] temporária e não exclusiva (...), sem prejuízo dos direitos do respectivo titular [ 18 ] O Decreto Regulamentador da Licença de Interesse Público [ 18 ] 8. - Licença de dependência [ 18 ] Bibliografia específica: licenciamento compulsório [ 18 ] 9. - Caducidade de Patentes na Lei /96 [ 18 ] Jurisprudência: caducidade parcial de patente [ 18 ] Perecimento do ius persequendi por inação do titular [ 18 ] Direito pessoal [ 18 ] Inação: Falta de uso e falta de proibição [ 18 ] (A) Da presunção de consentimento ao dever de notificar Da publicação do conteúdo dos pedidos de patentes [ 18 ] (B) Em que consiste a publicação do pedido [ 18 ] (C) O magistério da Súmula 375 do STJ [ 18 ] (D) A autonomia do ius prohibendi em face da boa fé [ 18 ] (E) O caso do efeito retroativo [ 18 ] (F) Da complexidade técnica do conteúdo da publicação [ 18 ] Do comportamento incompatível com o ius prohibendi [ 18 ] (A) Da usucapião em matéria de patentes [ 18 ] (B) Jurisprudência contrária: não cabe usucapião em PI [ 18 ] (C) Exceção de renúncia aparente [ 18 ] (D) Da supressio e da surrectio [ 18 ] Das conclusões desta seção SEÇÃO [ 19 ] - MANUTENÇÃO E EXTINÇÃO DA PATENTE [ 19 ] 1. - Manutenção [ 19 ] Anotações [ 19 ] Anuidades e Restauração [ 19 ] 2. - Extinção [ 19 ] Renúncia [ 19 ] Caducidade por falta de exploração [ 19 ] Caducidade por falta de procurador [ 19 ] 3. - Nulidade da patente, modelo de utilidade ou certificado de adição [ 19 ] Da presunção de validade das patentes [ 19 ] Nulidade administrativa [ 19 ] Nulidade judicial [ 19 ] Jurisprudência Posição processual do INPI [ 19 ] Bibliografia: nulidade da patente [ 19 ] 4. - Domínio Público SEÇÃO [ 20 ] - MODELO DE UTILIDADE [ 20 ] 1. - A diferença entre invenção e o invento que é só modelo de utilidade [ 20 ] 2. - Requisitos de proteção 641

10 [ 20 ] Um invento de forma [ 20 ] Inventos não suscetíveis de proteção por MU [ 20 ] Melhoria funcional [ 20 ] Ato inventivo ou ato confusório? [ 20 ] 2.4. (A) Jurisprudência: Ato Inventivo [ 20 ] Unidade de invenção em modelo de utilidade [ 20 ] 3. - Conteúdo da proteção [ 20 ] Gama Cerqueira e a Contrafação em Modelos de Utilidade [ 20 ] 4. - Modelo de utilidade e TRIPs [ 20 ] Jurisprudência: utilidade e forma artística [ 20 ] Jurisprudência: modelo de utilidade SEÇÃO [ 21 ] - REGISTRO SANITÁRIO E PATENTES [ 21 ] 1. - Patentes dão exclusividade, o registro examina a toxidade [ 21 ] 2. - Registro sem patente, patente sem registro [ 21 ] 3. - Quando a patente não vale: a tecnologia é outra [ 21 ] 4. - Produto igual para o registro não é produto igual para a patente [ 21 ] 5. - Quando a patente não vale: acabou seu prazo [ 21 ] 6. - Quando a patente não vale: os limites jurídicos do direito [ 21 ] 7. - Quando a patente não vale: usos permitidos [ 21 ] 8. - Da hipótese improcedente do linkage SEÇÃO [ 22 ] - PATENTES FARMACÊUTICAS [ 22 ] 1. - Do segundo uso farmacêutico [ 22 ] Um problema tipicamente francês [ 22 ] A vedação a métodos de tratamento em Direito Brasileiro [ 22 ] 1.2. (A) Métodos de tratamento podem ou não ser inventos? [ 22 ] 1.2. (B) A opção pela imprivilegiabilidade mesmo se fosse invento [ 22 ] 1.2. (C) A interpretação do art 10, VIII do CPI/96. [ 22 ] 1.2. (D) O produto usado em um método de tratamento [ 22 ] A reivindicação suíça e o Direito Brasileiro [ 22 ] A função e os limites das reivindicações no Direito Brasileiro [ 22 ] 1.4. (A) Equivalência e reivindicações de uso [ 22 ] 1.4. (B) A licitude de reivindicações de uso do tipo suíço no Direito Brasileiro [ 22 ] Conclusões sobre as patentes de uso farmacêutico [ 22 ] 1.5. (A) Bibliografia: Patentes Farmacêuticas [ 22 ] 2. - A proibição, pela ANVISA, de reivindicações de uso farmacêutico [ 22 ] Constitucionalidade do poder discricionário de anuir em concessão de patentes [ 22 ] De nosso pronunciamento prévio sobre a questão [ 22 ] O pedido de privilégio será sujeito a exame substantivo de seus requisitos; [ 22 ] 2.3. (A) Procedimento administrativo plenamente vinculado na concessão de patentes [ 22 ] 2.3. (B) Procedimento de patentes e o devido processo legal [ 22 ] O resumo dos direitos constitucionais relativos a uma patente [ 22 ] A questão da anuência em face da Constituição [ 22 ] 2.5. (A) O nosso argumento constitucional [ 22 ] 2.5. (B) O argumento constitucional contrário [ 22 ] Conclusão quanto à constitucionalidade da anuência da ANVISA [ 22 ] 2.6. (A) Da leitura compatível com a Constituição [ 22 ] 2.6. (B) Os limites da apreciação de imprivilegiabilidadedo art. 18, I do CPI/96 [ 22 ] 2.6. (C) Em resumo: [ 22 ] A questão da negativa genérica de patente de uso farmacêutico [ 22 ] Conclusão quanto à possibilidade de a ANVISA proibir patentes de uso SEÇÃO [ 23 ] - PATENTE: UM INSTRUMENTO DE POLÍTICA INDUSTRIAL [ 23 ] 1. - O valor social da patente [ 23 ] 2. - Patente como modelo de aperfeiçoamento em inovação [ 23 ] Risco como fundamento da proteção [ 23 ] 2.1. (A) A distinção entre risco técnico e incerteza [ 23 ] A doutrina jurídica do aperfeiçoamento [ 23 ] Incerteza, risco e o modelo constitucional brasileiro [ 23 ] Bibliografia: inverteza, risco e inovação sequencial SEÇÃO [ 24 ] - O PIPELINE [ 24 ] 1. - O teor do pipeline [ 24 ] Quem pôde usar do pipeline: pessoa não residente [ 24 ] Objeto do benefício [ 24 ] Pressupostos e prazo do benefício [ 24 ] Conversão em pipeline [ 24 ] Pipeline nacional 642

11 [ 24 ] Imunidade do usuário anterior [ 24 ] 2. - Pipeline e direito internacional [ 24 ] Pipeline não é uma exigência de TRIPs [ 24 ] A Pipeline não é compatível com a CUP [ 24 ] 2.2. (A) A Corte Suprema Argentina declara o pipeline proibido por TRIPs e a CUP [ 24 ] O Pipeline não é compatível com o PCT [ 24 ] 3. - Como interpretar o art. 230 do CPI/96 [ 24 ] A interpretação das normas de propriedade intelectual [ 24 ] A interpretação segundo os princípios [ 24 ] A interpretação das regras em si mesmas [ 24 ] A interpretação específica do pipeline [ 24 ] 4. - Categorias jurídicas pertinentes ao pipeline [ 24 ] 4.1. (A) Parâmetros de análise do Art. 230 [ 24 ] Art. 230 como revalidação de patente estrangeira [ 24 ] 4.2. (A) Legitimidade ad adquirendum da patente pipeline [ 24 ] 4.2. (B) Pertinência do primeiro depósito [ 24 ] 4.2. (C) Local do primeiro depósito [ 24 ] 4.2. (D) Revalidação de patente nacional estrangeira Relação do primeiro depósito e da primeira concessão Efeito de um depósito nacional sobre uma patente comunitária. [ 24 ] 4.2. (E) Efeito da patente do país de origem sobre a patente pipeline brasileira [ 24 ] 4.2. (F) A duração da patente Efeito das Vissicitudes do prazo estrangeiro Limitação do termo final pela aplicação do art. 40 [ 24 ] A questão de Direito Internacional Privado [ 24 ] 4.3. (A) Técnicas de aplicação do direito estrangeiro em matéria de patentes Depósito nacional e patente comunitária Efeitos da patente européia no direito nacional [ 24 ] 4.3. (B) Limites de aplicação da lei estrangeira Majoração de prazo estrangeiro sem correspondencia no direito nacional [ 24 ] 5. - Da inconstitucionalidade do pipeline do art. 230 [ 24 ] A proposta do art. 230 [ 24 ] A retórica de ponderação do art. 230 [ 24 ] A novidade de mercado do art. 230 não é constitucional para as patentes de invenção [ 24 ] A hipótese de que o exame seja delegado à autoridade estrangeira [ 24 ] A desponderação inerente ao art. 230 [ 24 ] 5.5. (A) O pipeline como reparação de pecados [ 24 ] 5.5. (B) As duas instâncias de novidade [ 24 ] O caráter inconstitucional do art. 230 do CPI/96 [ 24 ] 5.6. (A) Outras causas de desconformidade [ 24 ] 6. - Bibliografia: Pipeline SEÇÃO [ 25 ] - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PATENTES 643

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