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1 1 Professor responsável: Anne Cristine Chinellato Horário de atendimento aos alunos: sextas 10h-12h Sala: 310 Bloco Delta SBC Duração em semanas: 12 Distribuição da carga: (Teoria-Prática-Estudo) Recomendação: Estude!!!!! Turma: DAESTG025-17SB Site:

2 2 A TERRITORIALIDADE E O DEPÓSITO INTERNACIONAL

3 3 Legislação Internacional - Convenção da União de Paris (CUP) Tratamento Nacional: Os nacionais de cada um dos países membros gozam, em todos os outros países membros da CUP, da mesma proteção, vantagens e direitos concedidos pela legislação do país a seus nacionais (não poderá haver diferenças entre direitos de propriedade intelectual de nacionais e estrangeiros).

4 4 Legislação Internacional - Convenção da União de Paris (CUP) Deu origem ao Sistema Internacional da Propriedade Industrial. Princípios Básicos: Tratamento Nacional; Prioridade Unionista; Territorialidade; Independência das Patentes.

5 5 - Prioridade Unionista: Assegura que, com base em um primeiro pedido de patente depositado regularmente em um dos países signatários, o solicitante poderá, durante o período de 12 (doze) meses, solicitar proteção para o mesmo invento em qualquer um dos demais países signatários da CUP. O primeiro pedido de patente ou desenho industrial depositado em um dos países membros serve de base para depósitos subsequentes relacionados à mesma matéria, efetuados pelo mesmo depositante ou seus sucessores legais. Legislação Internacional - Convenção da União de Paris (CUP)

6 6 Legislação Internacional - Convenção da União de Paris (CUP) Territorialidade: A proteção patentária conferida pelo Estado tem validade somente dentro dos limites territoriais do país que concede a patente. - Independência das patentes: As patentes concedidas e pedidos depositados nos países contratantes da União são independentes das patentes correspondentes obtidas para a mesma invenção nos outros países, quer sejam ou não signatários da CUP. Fato de ser protegido em um país não garante a proteção no outro, ou seja, patente pode ser depositada em 2 países e concedida em um só deles.

7 7 Legislação Internacional - Tratado de Cooperação em Matéria de Patentes (PCT) Objetivos do Tratado - Diminuir os custos do sistema de patentes; - Avaliação prévia acerca da patenteabilidade. Fase Internacional: - Depósito do pedido internacional; - Busca Autoridade Internacional de Busca (ISA); - Exame preliminar internacional (IPER). Fase Nacional: - Iniciada em até 30 meses da data do primeiro depósito.

8 Tratado de Cooperação em Matéria de Patentes (PCT) países membros 8

9 9 Como fazer um depósito de patente em outros países? Há duas maneiras: 1. Depósito tradicional via CONVENÇÃO DA UNIÃO DE PARIS (CUP). Vários depósitos nos países eleitos pelo depositante. O art. 4º da Convenção garante ao depositante o direito de reivindicação de prioridade no prazo de 12 meses. 2. Depósito via Tratado de Cooperação em Matéria de Patentes (PCT- Patent Cooperation Treaty). Depósito único com validade em 146 Estados Contratantes com o mesmo direito do art. 4º da CUP.

10 10 Administrado pela Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI ou WIPO): - Concluído em 1970, na cidade de Washington, entrou em vigor em 24/1/1978 e começou a operar em 1/6/1978, com 18 Estados membros. - Revisado em 1979, 1984 e O Brasil é Estado fundador do PCT, cuja assinatura e ratificação ocorreram em 19/6/1970 e 9/1/ O Tratado entrou em vigor no Brasil em 9/4/1978 Decreto nº , de 31/5/1978. Patent Cooperation Treaty (PCT) Tratado de Cooperação em Matéria de Patentes

11 11 Tratado de Cooperação em Matéria de Patentes (PCT) O PCT dispõe sobre o depósito de um só pedido internacional, que pode se transformar numa MULTIPLICIDADE DE PEDIDOS NACIONAIS que são então examinados em cada um dos países designados.

12 12 Tratado de Cooperação em Matéria de Patente (PCT) O PCT é um acordo multilateral que permite uma simplificação do depósito de pedido de patentes em outros países. Denominado PEDIDO INTERNACIONAL, deve ser depositado em um Estado Receptor (Estado Contratante do Tratado) e dentro do prazo de 30 meses, contados da prioridade, o depositante é obrigado a entrar na FASE NACIONAL, confirmação do depósito internacional (caso deseje fazer o depósito em outro país). PCT estabelece um procedimento e o seu processamento: o Pedido Internacional terá efeito legal de um depósito nacional em todos os Estados Membros do Tratado.

13 13 Tratado de Cooperação em Matéria de Patentes (PCT) Objetivos do Tratado: Dec de Diminuir os custos do sistema de patentes; - Avaliação prévia acerca da patenteabilidade. - Facilita o Depósito Internacional de um pedido de patente; - Depósito é feito no próprio país (INPI); - Pré-seleção de 148 países membros; - Principal escolha para todo mundo.

14 14 Tratado de Cooperação em Matéria de Patentes (PCT) VANTAGENS Até 18 meses a mais se não estivesse usando o sistema PCT para refletir sobre sua intenção de buscar a proteção em países estrangeiros, para contratar procuradores locais em cada país, para preparar as traduções necessárias e para pagar as taxas nacionais; Se o pedido internacional atende as formalidades prescritas pelo PCT, ele NÃO poderá ser rejeitado por questões formais por qualquer estado membro do PCT durante a fase nacional do pedido;

15 15 Tratado de Cooperação em Matéria de Patentes (PCT) VANTAGENS Com base no relatório de busca internacional e na opinião escrita, pode-se AVALIAR com razoável probabilidade a chance de sua invenção ser patenteada; Possibilidade durante o exame preliminar internacional (que é opcional) de modificar o pedido internacional e assim colocá-lo em conformidade antes do processamento nos vários escritórios de patentes;

16 16 Tratado de Cooperação em Matéria de Patentes (PCT) VANTAGENS Os trabalhos de busca e exame dos escritórios de patente nacionais podem ser consideravelmente reduzidos ou eliminados, graças ao relatório de busca internacional, a opinião escrita e, onde aplicável, ao relatório preliminar internacional de patenteabilidade que acompanha o pedido internacional;

17 17 Tratado de Cooperação em Matéria de Patentes (PCT) VANTAGENS Uma vez que cada pedido internacional é publicado junto com um relatório de busca internacional, terceiros estarão em melhor condição para formular uma opinião bem fundamentada sobre potencial de patenteabilidade da invenção reivindicada; Para o depositante, a publicação internacional divulga para o mundo seu pedido, o que pode ser um meio efetivo de propaganda e busca de potenciais licenciadores.

18 18 Tratado de Cooperação em Matéria de Patentes (PCT) DEPÓSITO: O PEDIDO INTERNACIONAL Produz efeito de um depósito nacional regular (inclusive a atribuição de uma data de prioridade) em cada Estado designado: a data de depósito internacional é a data do depósito em cada Estado designado; Depósito em um único idioma; Deposita-se junto ao um órgão nacional de patentes (Estado Contratante do PCT Brasil INPI); Toda pessoa nacional ou domiciliada em um dos Estados Contratantes poderá solicitar um depósito internacional PCT (art.9º do PCT); Obrigatoriedade de uma fase nacional a partir de 30 meses contados da data de prioridade, o que garante ao depositante um prazo de 18 meses a mais comparado à CUP.

19 19 Tratado de Cooperação em Matéria de Patentes (PCT) O Pedido Internacional obrigatoriamente é processado por duas fases: FASE INTERNACIONAL - composta por: - Requerimento padrão (RO101); - Autoridade em busca internacional; - Publicação internacional (WIPO); - Autoridade em exame internacional. FASE NACIONAL - Apresentação da tradução do pedido internacional para língua prescrita nos países contratantes.

20 20 A FASE INTERNACIONAL DO PCT é composta de dois capítulos denominados: Sistema de Busca e Exame Preliminar Internacional O Capitulo I ocorre antes da Publicação Internacional e tem como resultado. - Relatório de Busca Internacional (ISR) e; - A Opinião Escrita da Autoridade em Busca Internacional (WOSA). O Capítulo II do Tratado ocorre depois da Publicação Internacional e tem como resultado. - O Relatório de patenteabilidade preliminar internacional (IPRP CH.II).

21 21 Sistema de Busca e Exame Preliminar Internacional Autoridade em busca internacional (ISA) prepara um relatório de busca internacional e uma opinião escrita sobre a patenteabilidade do pedido; O relatório de busca será publicado com o pedido internacional (pelo escritório internacional na WIPO), mas a opinião escrita não; O depositante pode apresentar modificações no quadro reivindicatório (artigo 19 do PCT) após recebimento do relatório de busca e poderá apresentar informalmente observações sobre a opinião escrita. Capítulo I

22 22 Sistema de Busca e Exame Preliminar Internacional Capítulo II O depositante opcionalmente pode requerer um Exame Preliminar Internacional o que lhe possibilitará apresentar modificações no pedido internacional (artigo 34 PCT) no prazo de 22 meses contados da data de prioridade; além de permitir a apresentação de argumentações sobre o pedido. A Autoridade em Exame Preliminar (IPEA) emitirá um Relatório Preliminar Internacional de Patenteabilidade, que poderá ser igual ao Relatório de Patenteabilidade da ISA. Após o prazo de 30 meses da data de prioridade (entrada na fase nacional) o Relatório de Patenteabilidade (Capítulo I e II) é disponibilizado a todos os interessados.

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27 27 Etapas do Depósito via PCT

28 Patentes Sistemas de depósito no exterior Sistema Tradicional de patentes (CUP) 28 Sistema PCT

29 29 Depósitos de pedidos de patentes em outros países Data da prioridade: verificação de originalidade

30 30 Assembleia dos Estados Membros da OMPI 24 de setembro a 3 outubro de 2007 Genebra/Suíça Aprovou o português como idioma de publicação dos documentos de patente no PCT, e Autorizou o INPI-BR a exercer as atividades de Administração competente para realizar a busca internacional e o exame preliminar internacional. O INPI passou a atuar como autoridade em Busca e Exame Preliminar a partir de 08/08/2009 Repartição Receptora RO/BR. Autoridade de Busca Internacional ISA/BR. Autoridade de Exame Preliminar Internacional IPEA/BR.

31 31 BUSCA E EXAME PRELIMINAR INTERNACIONAL As atribuições da Autoridade em Busca Internacional- ISA Busca do estado da técnica; Estabelece uma opinião escrita sobre a patenteabilidade do pedido; Estabelece um Relatório de Busca Internacional ISR. As autoridades aceitas pelo Brasil são: Áustria (AT); Escritório Europeu de Patentes (EP); Estados Unidos (US); Suécia (SE); Brasil (BR)

32 32 BUSCA E EXAME PRELIMINAR INTERNACIONAL As atribuições da Autoridade em Exame Preliminar Internacional- IPEA Produzir uma (segunda) opinião escrita sobre a patenteabilidade da invenção IPRP; Estabelece um relatório preliminar internacional de patenteabilidade referente a novidade, atividade inventiva e aplicabilidade na indústria IPER; Permite o depositante apresentar modificações e argumentos sobre o seu pedido; Permite o depositante comunicar-se oralmente ou por escrito com a autoridade em exame preliminar internacional e Permite o depositante contestar ou responder o parecer de patenteabilidade (opinião escrita).

33 33 PUBLICAÇÃO INTERNACIONAL- WO É efetuada: Pelo Escritório Internacional na WIPO/OMPI, imediatamente após expirados o prazo de 18 meses contadas da data de reivindicação de prioridade (se houver); Disponível em dois formatos: em folhetos ou em Revista, podendo ser papel* ou eletrônico, e - É publicado em vários idiomas (Árabe, chinês, Inglês, Francês, Alemão, Japonês, Russo ; Espanhol e Português). * Desde 01/04/2006, os dois formatos só estão disponível por meio eletrônico, papel só em certos casos.

34 34 Fundamento do Tratado de COOPERAÇÃO EM MATÉRIA DE PATENTES - PCT OBSERVAÇÕES IMPORTANTES: O depósito do pedido internacional não significa uma patente internacional a patente é territorial, ou seja, Patente Internacional não existe Princípio da Territorialidade CUP; A decisão da concessão de uma patente é exclusivamente do Órgão designado ou eleito Princípio da Independência da Concessão das Patentes CUP.

35 35 Apresentação trabalho tema 3: Custos envolvidos nos processos de patenteamento (CUP / PCT no Brasil e nos EUA) Apresentação trabalho tema 4: Casos polêmicos envolvendo patentes (Brasil/exterior)

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