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1 1 Professor responsável: Anne Cristine Chinellato Horário de atendimento aos alunos: sextas 10h-12h Sala: 310 Bloco Delta SBC Duração em semanas: 12 Distribuição da carga: (Teoria-Prática-Estudo) Recomendação: Estude!!!!! Site:

2 2 A Propriedade Industrial no Brasil - Histórico e Aspectos da Lei 9279/96 (Lei da Propriedade Industrial); Definição de Patente Porque e para que patentear Titularidade Propriedade Intelectual - Definições Naturezas de proteção Requisitos de patenteabilidade

3 3 Histórico da Propriedade Industrial no Brasil 1808 Transferência da Corte Portuguesa para o Brasil Em janeiro deste ano, foi aprovado Alvará que visava estimular os investimentos industriais em determinados setores, sendo o marco inicial da propriedade industrial no País. Previa-se, neste conjunto de medidas: sendo muito conveniente que os inventores e introdutores de alguma nova máquina e invenção nas artes gozem do privilégio exclusivo além do direito que possam ter ao favor pecuniário, que seu serviço estabelecer em benefício da indústria, e das artes, ordeno, que todas as pessoas que estiverem neste caso apresentem o plano de seu novo invento à Real Junta do Comércio; e que esta, reconhecendo a verdade e fundamento dele, lhes conceda o privilégio exclusivo por 14 anos, ficando obrigado a publicá-lo depois para que no fim desse prazo toda a Nação goze do fruto dessa invenção...

4 4 Histórico da Propriedade Industrial no Brasil O Brasil foi o quarto país do mundo a estabelecer proteção dos direitos do inventor, antecedido pela Inglaterra, com o Estatuto dos Monopólios (1623); pelos Estados Unidos (1790) e pela França, com a Lei de Privilégio de Invenção (1791). O Alvará de 1809 foi inspirado no Estatuto dos Monopólios, e continha as linhas fundamentais de proteção legal das invenções, visando o progresso das indústrias. Verifica-se neste Ato as relações existentes entre a concessão de patentes com o objetivo de estimular a industrialização local, aspecto central de todas as legislações sobre patentes da época.

5 Histórico da Propriedade Industrial no Brasil 5 Afastado da tutela portuguesa através da Independência, o Brasil promulgou sua primeira Constituição, em E no artigo 179, alínea 26, encontramos: Os inventores terão a propriedade de suas descobertas ou das suas produções. A Lei lhes assegurará um privilégio exclusivo temporário, ou lhes remunerará em ressarcimento da perda que hajam de sofrer pela vulgarização Em 28 de agosto de 1830 foi promulgada a primeira Lei de concessão dos privilégios industriais e os direitos decorrentes, garantindo ao inventor, a propriedade e o uso exclusivo de sua invenção. No entanto, esta lei ficou em vigor por quase 50 anos sem aplicação. A duração do privilégio variava de 5 a 20 anos, de acordo com a natureza da invenção.

6 Histórico da Propriedade Industrial no Brasil 6 Em 1882 foi aprovada a Lei de Patentes, incluindo o prazo de 3 anos para início da exploração local da patente, evitando a caducidade. Também no texto foi incluída referência ao princípio da Prioridade unionista, que só viria a concretizar-se com a Convenção da União de Paris, assinada em 1883, sendo que o Brasil foi um dos 11 países signatários originais. Com relação a MARCAS, a primeira Lei no Brasil data de 1875, 45 anos depois da lei de patentes, com nítida inspiração francesa. A segunda Lei de Marcas data de 1887, já influenciada pelas disposições da CUP.

7 7 Histórico da Propriedade Industrial no Brasil Alvará do Príncipe Regente (marco inicial da propriedade industrial no País); Lei Brasileira; Lei de Patentes; Código da Propriedade Industrial; Criação do INPI Instituto Nacional da Propriedade Industrial; Novo Código da Propriedade Industrial; Lei da Propriedade Industrial (Lei 9279/96): - Resoluções (INPI); - Atos Normativos (INPI).

8 Legislação Internacional - Convenção da União de Paris (CUP) A 1ª Conferência Internacional relativa à proteção dos inventores ocorreu em Viena (1873), já com destaque para o tema da exploração local. Este evento foi impulsionado pela realização de uma exposição internacional, na Áustria, em que especialmente os EUA argumentavam que a lei austríaca não oferecia proteção suficiente. A 2ª Conferência para o estabelecimento da Regulamentação e Proteção da Propriedade Industrial ocorreu em 1878, em Paris, em que foi aprovada a territorialidade da patente. A 3ª e última Conferência ocorreu em Paris, em 1883 e o Acordo firmado estabeleceu, em síntese, os princípios do Tratamento Nacional, Direito de Prioridade e Independência das Patentes, que vigoram até hoje. 8

9 Legislação Internacional - Convenção da União de Paris (CUP) Várias revisões da CUP foram implementadas ao longo destes anos, com participação ativa do Brasil. No início da década de 80 foram realizadas as últimas reuniões de revisão, sem que os países chegassem a um consenso, o que acabou dando motivação para que em 1986 fosse lançada a Rodada do Uruguai do GATT, com a participação de mais de 100 países, que culminou com a criação da OMC, em 1º de janeiro de 1995, e assinatura de acordos básicos, dentre eles o TRIPS sobre Direitos de Propriedade Intelectual relacionados com o Comércio. Assim, a PI hoje é tratada como mercadoria, e a inobservância de suas regras pode implicar em sanções comerciais e legais.

10 10 Lei da Propriedade Industrial - LPI Lei 9.279/96 Art. 1º - Regula os direitos e obrigações relativos à Propriedade Industrial. Ramo da Propriedade Intelectual que trata das criações intelectuais voltadas para: Atividades da indústria; Comércio; Prestações de serviços; Engloba a proteção das invenções, desenhos industriais, marcas, indicações geográficas, estendendo-se ainda à proteção das relações concorrenciais.

11 11 Lei da Propriedade Industrial - LPI Lei 9.279/96 Art. 2º - A proteção dos direitos relativos à Propriedade Industrial, considerado o seu interesse social e o desenvolvimento tecnológico e econômico do País, efetua-se mediante: I - concessão de patentes de invenção e de modelo de utilidade; II - concessão de registro de desenho industrial; III - concessão de registro de marca; IV - repressão às falsas indicações geográficas; e V - repressão à concorrência desleal. Lei /01 - Altera e acresce dispositivos à Lei n

12 12 Propriedade Industrial O SISTEMA DE PATENTES

13 13 Conhecimento Intelectual Tornar público para o meio científico Manter em segredo Depositar um pedido de patente Sistema de Patentes: Único que garante a exploração exclusiva

14 14

15 15 O que é PATENTE? Título de propriedade temporário, com validade territorial, outorgado pelo Estado ao inventor ou pessoa legitimada. Condição: o inventor deve revelar detalhadamente todo o conteúdo técnico da matéria a ser protegida.

16 16 PATENTE - É um exemplo de direito de propriedade intelectual. - Um monopólio concedido para proteger a invenção. - É uma forma de proteção aos progressos tecnológicos. Um conjunto de DIREITOS EXCLUSIVOS concedidos por um ESTADO para uma PESSOA por um PERIODO FIXO DE TEMPO em troca da descrição pública de detalhes de um PRODUTO ou PROCESSO que é NOVO, INVENTIVO e tenha APLICABILIDADE INDUSTRIAL.

17 17 PATENTE Conceito - um título outorgado pelo Estado. Objeto - descreve e reivindica uma invenção (patente de invenção ou modelo de utilidade) conforme condições determinadas em lei. Função - confere ao proprietário um direito limitado no tempo e no espaço, para explorar a invenção reivindicada Durante o prazo de vigência da patente, o titular tem o direito de excluir terceiros (sem a prévia autorização) de atos relativos à matéria protegida, tais como fabricação, comercialização, importação, uso, venda etc.

18 18 Para o País: Patentear: por que e para que? Ferramenta para a disseminação da informação: Disponível após a publicação; Fonte de dados para os indicadores do grau de desenvolvimento tecnológico e econômico; Acompanhar a evolução tecnológica; Identificar detentores de tecnologias concorrentes; Identificar tendências tecnológicas; Identificar mercados potenciais.

19 19 Para o País: Patentear: por que e para que? Instrumento pró-competitivo: Estimula o usuário ativo (pesquisadores e esfera da produção); Estimula o desenvolvimento de novas tecnologias ou o aperfeiçoamento das tecnologias existentes; Atendimento das necessidades do usuário passivo (consumidor). A propriedade é limitada temporalmente; findo o prazo de vigência, o conhecimento protegido na patente poderá ser utilizado livremente.

20 20 Patentear: por que e para que? Para o titular: Comprovar que tem tecnologia própria; Excluir terceiros do mercado; Controlar/limitar a concorrência; Assegurar os investimentos da empresa em seus elementos imateriais; Maior poder de negociação na comercialização de seus produtos; Marketing.

21 21 Patentes: Vantagens Econômicas Maiores possibilidades de retorno de investimentos Possibilidade de Cessão e Licenciamento da invenção Fortalecimento da imagem da empresa e de sua posição no mercado = Solução de problemas técnicos Utilização em P&D, sem duplicação de esforços Direcionamento da pesquisa, identifica novas soluções, pessoas e empresas atuantes por área tecnológica. Avaliação das oportunidades de mercado. Instrumento legal de ações judiciais (CONTRAFAÇÃO) Aumento do poder de barganha Promoção de Inventividade através do estímulo da concorrência no desenvolvimento ou aperfeiçoamento de novas tecnologias

22 22 Patentes: Quais as desvantagens? A concessão é por tempo limitado. Pagamento de taxas de depósito e de manutenção do pedido. Pagamento de honorários.

23 23

24 PATENTE INVENTOR / CRIADOR É a pessoa física que, através de uma reflexão, encontrou uma solução nova a um problema mediante um ato criativo e não de simples dedução lógica. 24 Pedido de Patente DEPOSITANTE É o requerente do pedido de patente de invenção ou de modelo de utilidade. TITULAR É o proprietário da invenção ou do modelo de utilidade, isto é, aquele em nome do qual a patente é concedida e possui o direito de excluir terceiros de sua exploração.

25 25 Art. 6o, 2º da LPI: Quem pode patentear? A patente poderá, mediante nomeação e qualificação, ainda, ser requerida: Em nome próprio; Herdeiros ou Sucessores do autor; Cessionários; PATENTE- Titularidade Art. 6 o da LPI A obtenção da patente é um direito do autor da invenção, desde que atenda as condições legais. Outros (determinados por lei ou por contrato de trabalho/prestação de serviços).

26 26 Art. 6 o, 1º da LPI PATENTE Presunção de Legitimidade Salvo prova em contrário, presume-se o requerente legitimado a obter a patente. - Documentos comprobatórios de titularidade somente serão exigidos quando a legitimidade do depositante for questionada. Se o requerente for ilegítimo, a patente poderá ser declarada nula ou ter a sua propriedade reivindicada pelo legítimo detentor dos direitos através de ação judicial.

27 27 PATENTE Múltiplos Inventores Art. 6 o, 3º da LPI A patente poderá ser requerida por todos ou qualquer das pessoas envolvidas mediante nomeação e qualificação das demais para ressalva dos direitos. Co-autoria ou co-titularidade em patentes

28 28 PATENTE Nomeação e Qualificação do Inventor Art. 6 o, 4º da LPI O inventor deve ser nomeado e qualificado. Entretanto, o inventor pode optar pela não divulgação de seu nome no ato do depósito do pedido de patente. Envelope lacrado: Documento do depositante nomeando e qualificando o inventor; Declaração do inventor solicitando a não-divulgação de sua nomeação.

29 29 Opção pela não divulgação do inventor Neste caso, o nome do inventor é omitido: em quaisquer publicações oficiais do INPI; em cópias do processo fornecidas a terceiros; no pedido publicado; na carta-patente. PATENTE - Terceiros, com legítimo interesse, podem obter essa informação através do INPI. - INPI: compromisso, sob as penas da lei, de não divulgar essa informação além do necessário.

30 TITULARIDADE Dois ou mais autores independentes... Art. 7º da LPI 30 Se dois ou mais autores tiverem realizado a mesma invenção ou modelo de utilidade, de forma independente, o direito de obter patente será assegurado àquele que provar o depósito mais antigo, independentemente das datas de invenção ou criação. Primeiro a registrar O sistema "primeiro a registrar" é um conceito usado em todos os países no momento de depositar um patente, exceto nos EUA, que adotavam o "primeiro a inventar". Março de 2013: os EUA passaram também a adotar o sistema de "primeiro a registrar.

31 31 DESCOBERTA X INVENÇÃO

32 32 DESCOBERTA X INVENÇÃO Descoberta: Consiste na revelação de algo (ou fenômeno) até então ignorado, mas já existente na natureza, o qual é determinado através da capacidade de observação do homem. Exemplos: Formulação da lei da gravidade; Propriedades (físicas, químicas...) de determinado material; Metal, como por exemplo, o ferro; Genes e proteínas.

33 33 DESCOBERTA X INVENÇÃO Invenção: é a concepção resultante do exercício da capacidade de criação do homem, manipulando ou interferindo na natureza, que represente a solução para um problema específico, dentro de determinado campo das necessidades humanas. EXEMPLOS: Telescópio (Newton) Dinamite (Nobel) Fibra Óptica Insulina recombinante (processo de síntese)

34 34 AS INVENÇÕES SÃO PATENTEÁVEIS, AS DESCOBERTAS NÃO!

35 35 É possível patentear uma ideia? A RESPOSTA É NÃO! É preciso que a ideia esteja concretizada (CRIAÇÃO DO INTELECTO = INVENÇÃO) e que tenha sido demonstrada a sua utilidade (APLICAÇÃO INDUSTRIAL). As invenções são patenteáveis, mas as descobertas não!

36 36 Patentear não Significa Impedir o Avanço da Ciência Art. 43 / LPI O direito do titular NÃO se aplica: aos atos praticados por terceiros não autorizados, com finalidade experimental, relacionados a estudos ou pesquisas científicas ou tecnológicas.

37 37 PATENTES: NATUREZA DE PROTEÇÃO

38 38 PATENTE Naturezas de proteção Patente de Invenção (PI) Patente de Modelo de Utilidade (MU) Certificado de adição (apenas para PI)

39 39 PATENTES: Naturezas de proteção Definição: Concepção resultante do exercício de capacidade de criação humana que represente uma solução para um problema técnico específico dentro de um determinado campo tecnológico. Patente de Invenção (PI) Avanço Tecnológico Patente de Invenção: Descreve Tecnologia As invenções podem ser referentes a produtos industriais (compostos, composições, objetos, aparelhos, dispositivos etc.) e a atividades industriais (processos, métodos etc.)

40 Patente de Invenção: exemplos 40 Graham Bell Pat. US (1876) Western Electric sistema de disco (1921) Western Electric discagem por tom (1964)

41 41 Patente de Invenção: exemplos

42 42 Patente de Invenção: exemplos

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46 46 PATENTES: Naturezas de proteção Modelo de Utilidade (MU) Definição: Nova forma ou disposição conferida em objeto, que resulte em melhoria funcional no seu uso ou em sua fabricação. Praticidade Comodidade Eficiência Descreve OBJETO: forma ou estrutura ou sua combinação que resulte em melhoria funcional.

47 47 Modelo de Utilidade - Exemplos

48 48 Modelo de Utilidade - Exemplos

49 Desenho Industrial (DI) É um REGISTRO Não é concedido como Patente 49 Descreve forma plástica ornamental: Conjunto de traços, linhas e cores aplicado na ornamentação.

50 50 Desenho Industrial (DI): Exemplos É um registro Não é concedido como Patente

51 51 Diferentes naturezas de proteção

52 52 PATENTES: Naturezas de proteção Art. 76 e 77 da LPI Certificado de Adição Proteger aperfeiçoamento ou desenvolvimento introduzido no objeto da invenção; O certificado de adição de invenção é um acessório da patente de invenção; Mesmo conceito inventivo; Pode ser destituído de atividade inventiva; Legitimação - titular da patente ou depositante do pedido; Vigência acompanha a da patente mãe.

53 53 PATENTES: Naturezas de proteção Certificado de Adição O depositante do pedido ou titular de patente de invenção poderá requerer, mediante pagamento de retribuição específica, certificado de adição para proteger aperfeiçoamento ou desenvolvimento introduzido no objeto da invenção, mesmo que destituído de atividade inventiva, desde que a matéria se inclua no mesmo conceito inventivo.

54 54 PATENTES: Naturezas de proteção Mudanças de Natureza Pode-se sugerir mudança de natureza de patente de invenção para modelo de utilidade e vice versa. Certificado de adição indeferido por não ter mesmo conceito inventivo pode ser convertido em patente de invenção. Não se pode converter desenho industrial em modelo de utilidade e vice versa.

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