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1 Turma e Ano: Propriedade Industrial (2015) Matéria / Aula: Marca, Registro de Desenho Industrial, Patente de Invenção e de Modelo de Utilidade / 03 Professor: Marcelo Tavares Monitora: Laryssa Marques Continuação: 1. Marca: Aula 03 Direitos: o Ceder -> transferência; o Licenciar -> dar direito a uso; o Zelar pela integridade do registro. Limitações (ao titular é vedado): o Impedir comerciantes de usar sinais que lhes são próprios juntamente com a marca do produto. o Impedir que fabricantes de acessórios indiquem a marca como destinatária do produto -> ex.: empresa que faz para-lama para carro Mercedes; o Impedir a livre circulação do produto; o Impedir a citação da marca em discurso, obra literária ou outra publicação sem fim lucrativo. Cessão: o Ato entre particulares, que precisa ser registrado no INPI para gerar efeitos perante terceiros. o Podem ser cedidos o registro e o pedido de registro e deve compreender família de marcas. Anotação pelo INPI: o De cessão (averbação de contrato de licenciamento); o De limitações o Das alterações de qualificação Apostilamento Extinção do registro: o Expiração do prazo de vigência; o Renúncia; o Caducidade falta de uso ou interrupção do uso por 5 anos sem justificativa; o Deixar de manter procurador ou agente no Brasil. Nulidade do registro em desacordo com a LPI: o Total ou parcial o Administrativa -> prazo de 180 dias da concessão;

2 o Judicial -> ação proposta por qualquer pessoa interessada e pelo INPI prescrição em cinco anos. Adjudicação o Registro concedido em desacordo com o art. 6º. Septies (1) da CUP. o Casos de deslealdade contratual flagrantes. 1.1 Princípios Princípio da especialidade o A exclusividade de um signo se esgota nas fronteiras do gênero de atividades que ele designa. o Tem por finalidade delimitar o campo de abrangência da proteção de uma marca de acordo com o segmento mercadológico no qual está inserido o produto ou serviço a ser por ela designado. o Em decorrência, é possível que marcas semelhantes ou mesmo idênticas sejam registradas por diferentes titulares, em classes diferentes ou até mesmo dentro da mesma classe, desde que destinadas a mercados diferentes e inconfundíveis entre si. o Ex.: Globo (comunicações e biscoito); Gol (carro e companhia aérea); Veja (revista e produtos de limpeza). o Exceção: Marca de alto renome -> Coca-Cola. o Sistemas de classificação de produtos e serviços visam organizar, de maneira prática, o sistema de registro de marcas, otimizando o fluxo de procedimentos e facilitando a identificação de colidências. o Classificação nacional de produtos e serviços ato normativo 51/81. o Classificação internacional de produtos e serviços acordo de Nice (1957) ato normativo 150/99 adotado a partir de Ex.: classe 3: água de colônia; algodão de uso cosmético; tintura de cabelos; produtos para a limpeza de canos de esgoto; cera para assoalhos; cera de depilação; cílios postiços; etc. Princípio da territorialidade o Exclusividade de uso da marca em todo território nacional (Art. 129); o Princípio da independência das marcas art. 6º (3), CUP. Uma marca regularmente registrada num país da União será considerada como independente das marcas registradas nos outros países da União, inclusive o país de origem. o Exceções: Marca notoriamente conhecida: proteção mesmo fora do país de origem e mesmo que não registrada CUP, art. 6º bis.

3 Princípio telle quelle qualquer marca regularmente registrada no país de origem será admitida para registro e protegida na sua forma original nos outros países da União. Regra de que o representante de um titular estrangeira de uma marca não pode adquirir-lhe a propriedade (CUP, art. 6º). 2. Desenho industrial É objeto de registro no INPI. É um desenho que tem uso industrial com características próprias. É o que tem beleza industrial. Pode ser um desenho bidimensional ou um modelo tridimensional com originalidade e que tenha aplicação industrial. É também chamado de design industrial. Art. 95, LPI: Considera-se desenho industrial a forma plástica ornamental de um objeto ou o conjunto ornamental de linhas e cores que possa ser aplicado a um produto, proporcionando resultado visual novo e original na sua configuração externa e que possa servir de tipo de fabricação industrial. o A diferença do desenho industrial para uma obra de arte, é que ele é criado com a intenção de ser vendido. Ex.: desenho de cadeira: se foi feita como escultura, é protegida pelo direito autoral (não há intenção de venda); mas, se ela foi produzida com finalidade industrial, passa a ter caráter de desenho industrial. Requisitos: o Novidade do desenho industrial -> não compreendido no estado da técnica (estado de conhecimento público -> tudo aquilo tornado acessível ao público antes da data do depósito do pedido). Quando cai em domínio público (estado da técnica), qualquer fábrica pode passar a produzir, a exemplo do aconteceu com a sandália melissinha da Grendene. Duas áreas muito fortes em desenho industrial -> carro e tênis. o Aplicação industrial -> deve ser feito para ser fabricado, é o que o diferencia de uma escultura, como já foi dito. o Originalidade -> art. 97: é um toque de criatividade em algo determinante -> O desenho industrial é considerado original quando dele resulte uma configuração visual distintiva, em relação a outros objetos anteriores. A melissinha edição especial feita pela Grendene tinha novidade, mas não tinha originalidade. Por isso, é nulo o registro. Não é registrável como desenho industrial art. 100, LPI:

4 o O que for contrário à moral e aos bons costumes ou que ofenda a honra ou imagem de pessoas, ou atente contra liberdade de consciência, crença, culto religioso ou ideia e sentimentos dignos de respeito e veneração. Obs.: o professor, juiz federal, permitiu o registro de um desenho industrial feito para sex shop com tal conteúdo, justamente porque era da essência do produto. o A forma necessária comum ou vulgar do objeto ou, ainda, aquela determinada essencialmente por considerações técnicas ou funcionais. Ex.: o assento da cadeira. Tempo do registro -> art. 108: O registro vigorará pelo prazo de 10 (dez) anos contados da data do depósito, prorrogável por 3 (três) períodos sucessivos de 5 (cinco) anos cada. o Portanto, um desenho industrial cai em domínio público em 25 anos. Exame de mérito -> art. 111: O titular do desenho industrial poderá requerer o exame do objeto do registro, a qualquer tempo da vigência, quanto aos aspectos de novidade e de originalidade. o O processo de nulidade poderá ser instaurado de ofício ou mediante requerimento de qualquer pessoa com legítimo interesse, no prazo de 5 (cinco) anos contados da concessão do registro. Obs.: Registro Patente Marca Invenção Desenho Industrial Modelo de utilidade Para DI, Patente de invenção e patente de modelo de utilidade -> 3 regras relativas à relação da empresa/empregado: o Se o empregado foi contratado para criar -> o proveito econômico é todo da empresa. Ex.: Chevrolet contrata engenheiro para elaborar um novo carro -> o carro é da Chevrolet. o Se o empregado não foi contratado para criar, mas usa equipamentos, local da empresa -> metade para empresa e metade para o empregado.

5 o Se o empregado criou algo sem qualquer contribuição da empresa -> o proveito econômico é todo dele. 3. Patente de invenção e de Modelo de Utilidade Art. 8º, LPI -> É patenteável a invenção que atenda aos requisitos de novidade, atividade inventiva e aplicação industrial. o Novidade -> tudo aquilo que não está no estado da técnica; o Aplicação industrial -> Viável para produção em escala; o Atividade inventiva -> toque de criatividade (se assemelha à originalidade do desenho industrial). o Ex. de invenção: ventilador. Art. 9º, LPI -> É patenteável como modelo de utilidade o objeto de uso prático, ou parte deste, suscetível de aplicação industrial, que apresente nova forma ou disposição, envolvendo ato inventivo, que resulte em melhoria funcional no seu uso ou em sua fabricação. o É algo menos que a invenção. A invenção é algo novo; já o modelo de utilidade até se aproveita de algo que já foi inventado, mas coloca alguma coisa funcionalmente melhor. o Ex. de modelo de utilidade: criar um compartimento para colocar um gelo e fazer ventilar gelado. Diferença entre modelo de utilidade e desenho industrial -> a criatividade do primeiro está na sua funcionalidade. Não importa se é feio ou não, o que importa é que é funcional. Já o desenho industrial, é beleza. Art. 10 -> não se considera invenção, nem modelo de utilidade: o Descobertas, teorias científicas e métodos matemáticos; o Concepções puramente abstratas; o Esquemas, planos, princípios ou métodos comerciais, contábeis, financeiros, educativos, publicitários, de sorteio e de fiscalização; o As obras literárias, arquitetônicas, artísticas e científicas ou qualquer criação estética; o Programas de computador em si; o Apresentação de informações; o Regras de jogo; o Técnicas e métodos operatórios ou cirúrgicos, bem como métodos terapêuticos ou de diagnóstico, para aplicação no corpo humano ou animal; o O todo ou parte de seres vivos naturais e materiais biológicos encontrados na natureza, ou ainda que dela isolados, inclusive o genoma ou germoplasma de qualquer ser vivo natural e os processos biológicos naturais.

6 Art. 40 -> A patente de invenção vigorará pelo prazo de 20 (vinte) anos e a de modelo de utilidade pelo prazo 15 (quinze) anos contados da data de depósito. o O prazo de vigência não será inferior a 10 (dez) anos para a patente de invenção e a 7 (sete) anos para a patente de modelo de utilidade, a contar da data de concessão, ressalvada a hipótese de o INPI estar impedido de proceder ao exame de mérito do pedido, por pendência judicial comprovada ou por motivo de força maior. Patente de Invenção Modelo de Utilidade Desenho Industrial 20 anos do depósito Mín: 10 anos da concessão 15 anos do depósito 7 anos da concessão 10 anos do depósito + 3 x 5 anos Marca 10 anos da concessão + 3 x 5 anos

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