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1 nota prévia à primeira edição 5 prefácio à 2ª edição 7 prefácio à 3ª edição 9 prefácio à 4ª edição 11 prefácio à 5ª edição 13 INTRODUÇÃO Noções Gerais Noção de Administração Pública. Características típicas Sentidos da expressão Administração Pública Administração Pública em sentido organizatório Administração pública em sentido funcional Administração pública em sentido material Administração pública em sentido formal Noção de Direito Administrativo Evolução Histórica da Administração Pública e do Direito Administrativo A Época Medieval Caraterização geral A sub-época do Estado de Justiça Os embriões da Administração Pública A transição para a Época Moderna O Estado de Polícia A transição para a Época Liberal A Época Liberal (Estado de Direito Liberal) Época pós liberal A transição para o século XX e o Estado de Direito Social

2 O Estado regulador e garantidor e a evolução do direito administrativo: rumo a um novo direito administrativo? Privatização A importância da regulação A desregulação A economicidade da atuação administrativa Os novos papéis do Estado A europeização do direito administrativo A internacionalização e globalização do direito administrativo ou a sua transnacionalização Outras alterações Avaliação O Princípio da Separação de Poderes O sentido político O sentido organizatório O sentido funcional ou material A Separação Material das Funções do Estado Os Sistemas de Administração Sistema de administração executiva Sistema de administração judiciária Evolução e aproximação dos sistemas de administração executiva e judiciária 54 PARTE I ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA a estrutura orgânica da administração pública As Pessoas Coletivas Públicas O critério da personalidade coletiva pública. Noção de pessoa coletiva pública O interesse da distinção entre pessoas coletivas públicas e pessoas coletivas privadas O critério da personalidade pública. Noção de pessoa coletiva pública Espécies de pessoas coletivas públicas Regime jurídico Órgãos, Titulares e Trabalhadores da Administração Pública Noções básicas Órgão

3 Investidura, titular ou membro e trabalhadores da Administração Pública Tipos de órgãos As Atribuições, as Competências e a Legitimação Noções Da competência em especial Critérios de repartição das competências 70 b os setores da organização administrativa portuguesa Administrações Estaduais Administração direta do Estado Administração indireta do Estado Administração Estadual indireta pública Institutos públicos Entidades públicas empresariais Administração Estadual indireta privada Administrações Autónomas Noção de administração autónoma Modalidades de administração autónoma Administração autónoma territorial Administração autárquica (autarquias locais) Regiões Autónomas A Administração autónoma coorporativa As associações públicas As corporações territoriais Consórcios públicos Administração Independente A Organização Administrativa no Âmbito das Transformações da Atual Administração Pública Os Problemas dos Limites do Aparelho Administrativo 89 c tipos de relações funcionais interorgânicas e intersubje tivas 90 I. Relações de Tipo Geral Hierarquia (relação interorgânica) Superintendência (relação intersubjetiva) Tutela (relação intersubjetiva) 93 II. Relações de tipo Especial Delegação de Poderes Natureza jurídica e noção da delegação Distinção de figuras afins

4 Coadjuvação Delegação tácita Delegação de firma Regime jurídico da delegação Relações de Interdependência e de Independência Mútua Coordenação, Cooperação e Concertação 103 d o modelo constitucional O Princípio da Desburocratização O Princípio da Aproximação dos Serviços às Populações Os Princípios da Desconcentração e da Descentralização Administrativas Os Princípios da Eficácia e Unidade de Ação da Administração O Princípio da Subsidiariedade Princípio da Participação (da Abertura da Administração) 111 PARTE II A ADMINISTRAÇÃO E O DIREITO 1. A Administração Pública e o Direito Privado Os fenómenos da privatização da Administração pública O direito privado como limite da atividade administrativa lícita A utilização do direito privado pela Administração O Princípio da Legalidade da Administração A vinculação da Administração ao direito público O princípio da legalidade da administração no século XIX O princípio do primado da lei O princípio da reserva da lei Evolução do princípio Novo entendimento do princípio do primado da lei Novo entendimento do princípio da reserva da lei O princípio da juridicidade: a subordinação da Administração ao Direito Entendimento atual do princípio da legalidade Novo entendimento da distinção entre direito público e direito privado A Discricionaridade Administrativa Vinculação e discricionaridade como momentos extremos da relação da Administração com o Direito Fundamento do poder discricionário: evolução histórica

5 4.3. A influência conflituante dos princípios do Estado de Direito e da separação de poderes no campo da discricionariedade Âmbito do poder discricionário As indeterminações estruturais das normas Indeterminações conceituais: o problema dos conceitos imprecisos ou inde terminados O problema Posições extremas Posições moderadas O acordo entre as posições moderadas no que respeita à exclusão dos conceitos classificatórios e à admissão de conceitos subjetivos Os conceitos imprecisos tipo A posição tradicional da doutrina e da jurisprudência em Portugal A evolução para as conceções mais recentes (crítica à conceção tradicional) A posição adotada Natureza do poder discricionário O controlo jurisdicional e as garantias dos particulares perante os poderes discricionários da Administração Discricionariedade e discricionariedades 155 PARTE III A ATIVIDADE DA ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I. OS REGULAMENTOS ADMINISTRATIVOS Conceito Classificação Classificação com base no âmbito da respetiva eficácia Regulamentos gerais (externos) e regulamentos especiais (externos e internos) A classificação dos regulamentos gerais externos quanto à sua relação com a lei A relação dos regulamentos com a lei Classificação dos regulamentos em função do seu grau de dependência em relação à lei. A sua admissibilidade constitucional Fundamento do Poder Regulamentar

6 4. Limites do Poder Regulamentar Hierarquia e Aplicação dos Regulamentos Procedimento Regulamentar 177 CAPÍTULO II. O ATO ADMINISTRATIVO O Conceito de Ato Administrativo Considerações iniciais A evolução do conceito na doutrina portuguesa O problema A doutrina e jurisprudência tradicionais A crítica doutrinária à conceção tradicional O relevo atual da busca de um conceito de ato administrativo Considerações gerais: um conceito substantivo Um conceito (substantivo) de ato no CPA e um conceito (adjetivo) de ato no CPTA O conceito defendido de ato administrativo (na linha de Rogério Soares) Exclusão dos atos instrumentais Confronto entre a posição adotada e o conceito do CPA Considerações conclusivas quanto ao conceito de ato administrativo Funções dos Atos Administrativos Novas Roupagens dos Atos Administrativos A Definitividade do Ato Administrativo: Evolução e Importância Atual Para a doutrina e jurisprudência tradicionais Crítica à conceção tradicional de definitividade Uma definitividade meramente vertical A questão da definitividade à luz da Constituição da República Portuguesa e do novo regime do contencioso administrativo Classificação dos Atos Administrativos O Procedimento Administrativo Noção e âmbito Conceção adjetiva do procedimento Principais notas caraterizadoras A importância da figura do procedimento administrativo Distinção de figuras afins Do processo administrativo (contencioso administrativo) Do ato complexo, ato-união ou Vereinbarung Importância do CPA na tramitação do procedimento Tipos de procedimentos

7 6.8. As fases do procedimento A fase preparatória A fase inicial/de iniciativa A fase instrutória (instrução) A audiência dos interessados A fase de preparação (direta) da decisão A fase constitutiva ou decisória O caso especial do silêncio: os atos silentes (deferimentos ou indeferimentos tácitos) e a evolução da figura A fase complementar (integrativa da eficácia) Modalidades de atos integrativos A comunicação dos atos administrativos Novas tendências procedimentais Validade e Eficácia do Ato Administrativo Distinção entre validade e eficácia Atos de eficácia instantânea e atos de eficácia duradoura O problema da contagem da eficácia do ato A suspensão e a cessação da eficácia Limites espaciais da eficácia A Força Jurídica dos Atos Administrativos A conceção oitocentista da executoriedade crítica atual deste entendimento O alargamento do conceito de executoriedade pela doutrina e pela jurisprudência portuguesas Conceção ou entendimento atual da executoriedade: distinção de conceitos próximos Fundamento da executoriedade O âmbito de aplicação da executoriedade A executoriedade no Código do Procedimento Administrativo O procedimento de execução e as garantias dos particulares A Validade do Ato Administrativo Validade e legitimidade do ato administrativo Validade e eficácia do ato administrativo Tipos de invalidade do ato administrativo e respetivo regime jurídico As situações de nulidade dos atos administrativos O regime da nulidade O regime da anulabilidade A inexistência como tipo de invalidade

8 10. Estrutura e Vícios do Ato Administrativo a Proposta de Rogério Soares Estrutura e Requisitos de Validade do Ato Administrativo O sujeito: noção e requisitos de validade O objeto: noção e requisitos de validade A estatuição: noção e requisitos de validade O fim: noção e requisitos de validade O conteúdo: noção e requisitos de validade O conteúdo (cont.). As cláusulas acessórias Relação do conteúdo com o fim O procedimento: noção e requisitos de validade A forma: noção e requisitos de validade Os Vícios do Ato Administrativo e as Suas Consequências Vícios relativos ao sujeito Vícios relativos ao objeto Vícios relativos à estatuição Vícios materiais ou substanciais Vícios formais 279 CAPÍTULO III. O CONTRATO ADMINISTRATIVO Do Problema da Admissibilidade à Consagração como Instrumento Geral da Atividade Administrativa Noção de Contrato Administrativo Acordo de vontades juridicamente vinculativo De natureza administrativa Contrato administrativo e contrato público Fatores de administratividade O Princípio da Autonomia Contratual Pública Tipos de Contratos Administrativos As classificações doutrinais Contratos típicos e contratos atípicos Contratos paritários e contratos de subordinação Contratos de colaboração, de atribuição e de coordenação Contratos com objeto passível de ato administrativo e contratos com ob jeto passível de contrato de direito privado Os contratos administrativos regulados pelo CCP Contratos administrativos de direito administrativo especial O Código dos Contratos Públicos Âmbito de aplicação objetivo

9 5.2. Âmbito de aplicação subjetivo O Procedimento de Formação dos Contratos Públicos A fase da iniciativa Os procedimentos de formação do contrato e os critérios de escolha O ajuste direto A consulta prévia O concurso público Concurso limitado por prévia qualificação O procedimento de negociação e o diálogo concorrencial A parceria para a inovação A fase de apresentação de candidaturas e de qualificação dos interessados A fase de apresentação, análise e avaliação das propostas A preparação da adjudicação A adjudicação e tramitação subsequente Celebração do contrato O Regime Substantivo dos Contratos Administrativos Os poderes de conformação da relação contratual O poder de direção O poder de fiscalização O poder de modificação unilateral O poder de aplicação de sanções O poder de resolução unilateral O poder de ordenar a cessão da posição contratual A natureza dos poderes de conformação da relação contratual Invalidade do contrato administrativo Invalidades procedimentais ou derivadas Invalidades próprias do contrato 327 PARTE IV AS GARANTIAS DOS ADMINISTRADOS PERANTE A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 1. A Proteção dos Particulares Perante a Administração Pública: os Tipos de Garantias Garantias Administrativas O autocontrolo administrativo

10 2.2. Vantagens e inconvenientes Tipos e regime das garantias administrativas Regime comum A reclamação O recurso hierárquico Dos recursos administrativos especiais Outras Garantias não Jurisdicionais As queixas a autoridades públicas independentes As queixas ao Provedor de Justiça O direito de petição em geral 344 PARTE V OS MEIOS DA ATIVIDADE ADMINISTRATIVA CAPÍTULO I. OS BENS COMO MEIOS DA ATIVIDADE ADMINISTRATIVA Os Bens da Administração Variedade de bens e heterogeneidade de regimes O domínio privado da Administração Conceito e regime A crítica à sujeição dos bens privados a um regime meramente privatístico A critica à ideia de que os bens privados não estão adstritos à prossecução imediata de interesses públicos Formação e extinção do domínio privado Aquisição de bens do domínio privado Extinção do domínio privado Administração e gestão do domínio privado Os bens públicos Conceito Natureza do direito sobre as coisas públicas Os sujeitos dos bens públicos O critério dos bens públicos A esfera dos bens públicos no direito português Bens reservados e bens de destinação pública Formação e extinção das coisas públicas Formação das coisas públicas Extinção das coisas públicas

11 A utilização das coisas públicas pelos particulares O uso geral O uso privativo Inalienabilidade, imprescritibilidade e autotutela dos bens públicos Inalienabilidade Imprescritibilidade Autotutela Aquisição ou Utilização de Bens Particulares por Parte da Administração A expropriação por utilidade pública A requisição por utilidade pública As limitações administrativas especiais sobre bens alheios por motivos de utilidade pública 367 CAPÍTULO II. O PESSOAL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E A RELAÇÃO JURÍDICA DE EMPREGO PÚBLICO O Pessoal da Administração Pública A Relação de Emprego Público até A Relação de Emprego Público entre 2009 e As modalidades de constituição da relação de emprego público de 2009 a A nomeação Comissão de serviço Contrato de trabalho em funções públicas A Relação de Emprego Público depois de As modalidades de constituição da relação de emprego público depois de O procedimento concursal As carreiras Mobilidade Da requalificação ao regime da valorização profissional Avaliação do desempenho O Conceito de Emprego Público após a Lei nº 35/ Elementos constitutivos Os princípios da relação de emprego público Regime Disciplinar dos Trabalhadores que Exercem Funções Públicas 392 bibliografia