MANUAL DE ORIENTAÇÕES EM SAÚDE BUCAL DO ESCOLAR PREFEITURA MUNICIPAL DE TRÊS LAGOAS - MS

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1 MANUAL DE ORIENTAÇÕES EM SAÚDE BUCAL DO ESCOLAR PREFEITURA MUNICIPAL DE TRÊS LAGOAS - MS TRÊS LAGOAS-MS 2017

2 MANUAL DE ORIENTAÇÕES EM SAÚDE BUCAL DO ESCOLAR Angelo Chaves Guerreiro Prefeito Municipal de Três Lagoas Maria Angelina da Silva Zuque Secretária Municipal de Saúde Carolina Ramalho Masuko Diretora do Departamento de Saúde Coletiva Acácia Gimenez Barreto Coordenadora de Saúde Bucal TRÊS LAGOAS/MS 2017

3 Organização e elaboração Acácia Gimenez Barreto Kelly Regina Torres da Silva Colaboradores Acácia Gimenez Barreto Adauto Pires Maia Ângela Cristiane Alexandre Gimenez Arlete Paro Melão Martinho Avany Garcia de Lima Edmilson dos Reis Silva Borges Carla Jorge Sanches Michela Melissa Duarte Seixas Sostena Sílvia da Silva Silvestre Thereza M. Nakao Shimizu Vânia Rosana da Silva Sales

4 Sumário 1. Introdução Normatização dos procedimentos coletivos Ação coletiva de exame bucal com finalidade epidemiológica (código do procedimento: ) Ação coletiva de bochecho fluorado (código do procedimento: ) Ação coletiva de aplicação tópica de flúor gel (código do procedimento: ) Atividade educativa/ orientação em grupo na atenção básica (código do procedimento: ) Ação coletiva de escovação dental supervisionada (código do procedimento: ) Referências Bibliográficas Anexos... 20

5 5 1. Introdução A Política Nacional de Atenção Básica, estabelecida por meio da Portaria nº 2.488, de 21 de outubro de 2011, caracteriza a Atenção Básica por um conjunto de ações de saúde, no âmbito individual e coletivo, que abrange a promoção e a proteção da saúde, a prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação, redução de danos e a manutenção da saúde e autonomia das pessoas e nos determinantes e condicionantes de saúde das coletividades. O município de Três Lagoas- MS, em consonância com as diretrizes da referida Portaria, inseriu a estratégia de Saúde da Família em sua rede de serviços como estratégia prioritária para expansão, consolidação e reorganização da atenção básica, contudo a estratégia não abrange a totalidade populacional. Neste contexto, considerando que o processo de trabalho das equipes de atenção básica envolve, dentre outras ações, a realização de atenção à saúde nas Unidades Básicas de Saúde, no domicílio, em locais do território como: salões comunitários, escolas, creches, praças etc., e o desenvolvimento de ações educativas que possam interferir no processo de saúde-doença da população; cabendo ao Cirurgião- Dentista, dentre outras atribuições, a coordenação e participação de ações coletivas voltadas à promoção da saúde e à prevenção de doenças bucais, torna-se fundamental a programação e o planejamento do acesso a essas ações. Para alcançar esse objetivo, o presente protocolo propõe a organização dos procedimentos coletivos nas escolas municipais e estaduais, inseridas ou não, na Estratégia de Saúde da Família, utilizando como documento base, a Normatização do Programa Coletivo da Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso do Sul, já utilizado pela gestão municipal e outros referenciais teóricos. 2. Normatização dos procedimentos coletivos De acordo com a Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS, os procedimentos coletivos inserem-se no Grupo 01- Ações de promoção e prevenção em saúde e serão realizados em crianças até 14 anos nas escolas.

6 6 Serão considerados cinco procedimentos: ação coletiva de exame bucal com finalidade epidemiológica (levantamento epidemiológico), bochecho fluorado, escovação supervisionada, atividades educativas, ação coletiva de aplicação tópica de flúor gel. No município de Três Lagoas MS, as ações serão realizadas seguindo o calendário escolar e conforme apresentado no Quadro 1: Quadro 1: Cronograma das ações para os procedimentos coletivos. MÊS NÚMERO DE SEMANAS ATIVIDADES Fevereiro 2 Bochecho fluorado Março 4 Atividade educativa Bochecho fluorado Abril 4 Escovação supervisionada Aplicação tópica flúor gel Bochecho fluorado Levantamento epidemiológico* Maio 5 Bochecho fluorado Junho 4 Atividade educativa Bochecho fluorado Julho 2 Bochecho fluorado Agosto 5 Escovação supervisionada Atividade educativa Bochecho fluorado Setembro 4 Bochecho fluorado Outubro 4 Bochecho fluorado Atividade educativa especial: Semana dos Bons Dentes Novembro 4 Atividade educativa Aplicação tópica flúor gel Escovação Supervisionada Bochecho Fluorado *Primeira quinzena de Abril é o prazo final para a realização do levantamento epidemiológico.

7 Ação coletiva de exame bucal com finalidade epidemiológica (código do procedimento: ) Descrição do procedimento: Compreende a avaliação de estruturas da cavidade bucal, com finalidade de diagnóstico segundo critérios epidemiológicos, em estudos de prevalência, incidência e outros, com o objetivo de elaborar perfil epidemiológico e/ou avaliar o impacto das atividades desenvolvidas, subsidiando o planejamento. Este exame bucal com finalidade epidemiológica deverá ser realizado em crianças de 06 a 14 anos das escolas estaduais e municipais. Importante mencionar que os indivíduos com 12 anos é o grupo etário escolhido pela OMS para monitoramento global da cárie dentária. É feito por meio do Índice CPO-D, que descreve numericamente resultados do ataque de cárie nos dentes permanentes de um dado grupo populacional. Foi proposto por Klein & Palmer e representa a média do número total de dentes permanentes cariados (C), perdidos (P) e obturados (O). O símbolo D é usado para indicar que a unidade estabelecida é Dente, ou seja, o número de dentes permanentes afetados em vez de superfícies (faces) afetadas ou número total de lesões de cárie existentes na boca. No índice, é possível perceber a história anterior da doença (obturados + extraídos) e a história atual da doença (extração indicada e cariados). Os componentes extração indicada (Ei) + extraídos (E) formam no conjunto, os dentes perdidos (P). Critérios para exame: Considerar dente permanente cariado quando apresentar lesão clínica óbvia, com evidências de cárie: esmalte socavado; sulcos e fissuras com retenção de explorador, desde que exista dentina amolecida ou opacidade de esmalte; faces proximais se o explorador prende; em casos que o explorador penetra entre dente e restauração; quando houver restauração deficiente com infiltração ou fraturas.

8 8 Considerar dente permanente obturado/restaurado quando o dente está restaurado de forma aceitável, permanente, sem levar em conta o tipo de material restaurador. Considerar inaceitável uma restauração quando a mesma apresentar na interface dente/material restaurado, espaço ou evidência clínica de cárie sob a mesma, neste caso recebe o código de cariado. Os dentes permanentes que se apresentarem restaurados, por outras causas que não cárie dental, como por exemplo, por indicações protéticas, por fraturas, etc; serão considerados restaurados, recebendo o código restaurado. Considerar dente permanente extraído quando de acordo com a idade do paciente o dente que deveria estar presente foi extraído devido à cárie. Em caso de dúvida perguntar ao paciente se a ausência do dente é devida à extração, examinar a forma de rebordo alveolar e a presença ou ausência do dente homólogo. Considerar dente permanente com extração indicada quando o dente apresentar somente raízes ou coroa parcialmente destruída; haverá sempre evidência que a câmara pulpar foi atingida. Considerar dente permanente hígido o dente que não apresentar cárie, restaurações, jaquetas ou coroas; outros defeitos como hipoplasia, fluorose, defeitos de esmalte podem ou não estar presentes. Importante: Um dente é considerado irrompido/erupcionado quando qualquer porção de sua superfície estiver exposta na cavidade oral. Para incisivos e caninos: o comprimento da coroa deve ser pelo menos igual à largura. Para pré-molares: toda a superfície oclusal deverá estar exposta. Para molares: pelo menos 2/3 da superfície oclusal deverá ser exposta. Dentes supranumerários não são classificados. Se um dente temporário está retido e seu sucessor permanente está presente, classificar como permanente.

9 9 Um dente é considerado presente mesmo se apresenta a coroa totalmente destruída restando apenas as raízes. Na dúvida entre cariado e hígido, classificar como hígido. Na dúvida entre cariado e extração indicada classificar como cariado. Primeiro ou segundo pré-molar, classificar como primeiro pré-molar. Dente restaurado com material provisório será considerado cariado. Dente fraturado é classificado como cariado. Um dente restaurado com presença de cárie incipiente, classificar como restaurado. Como proceder no exame CPO-D: No processo de exame, o examinador inspeciona visualmente e com auxílio de um abaixador de língua as faces vestibulares, oclusal, lingual e proximal de todos os dentes. A relação dos instrumentais e materiais utilizados está relacionada no Quadro 2. A posição do paciente deve ser tal que o examinador tenha uma visibilidade ótima dos quadrantes a serem inspecionados. O exame é conduzido da seguinte maneira: 1. Deve-se iniciar o exame pelo segundo molar superior direito e prosseguir até o espaço do incisivo central superior direito. 2. Continuar o exame iniciando pelo espaço correspondente ao incisivo central superior esquerdo e seguir até o segundo molar superior esquerdo. 3. Reiniciar o exame pelo espaço correspondente ao segundo molar inferior esquerdo e seguir até o espaço de incisivo central inferior esquerdo. 4. Finalmente examinar o último quadrante, começando pelo espaço do incisivo central inferior direito e seguindo até o espaço correspondente ao segundo molar inferior direito. 5. Primeiramente conta-se o número de dentes permanentes cariados e anota-se. 6. Depois o número de dentes permanentes restaurados. 7. A seguir os dentes permanentes extraídos. 8. Depois os dentes permanentes com extração indicada.

10 10 9. O número de dentes permanentes hígidos. 10. No final do exame de cada quadrante o examinador deve dizer Check para que o anotador confira se todos os espaços foram examinados. 11. A posição do exame deverá ser a mesma para todos os examinados e examinadores, que deverão permanecer sentados um de frente para o outro. 12. Iluminação: Natural, caso houver outros recursos poderão ser utilizados. 13. O anotador deve ficar de frente para o examinador de modo que possa ouvi-lo facilmente e checar se a região ou os dentes registrados é de fato a região ou dentes que acabaram de ser examinados. Instrumental/material Quadro 2: Relação de instrumental e material. Finalidade Abaixador de língua ou palito de picolé Toalhas de papel Máscaras, gorros e jalecos Gaze estéril Mesa de balcão Fichas de levantamento, papel, carbono, clipes, borracha e lápis Luvas Cópias das instruções, registros e critérios de exame Para afastar a língua e a bochecha Para enxugar as mãos Para a equipe Para secar o instrumental desinfectado e para remover detritos dos dentes Onde ficarão os instrumentais e recipientes Para o anotador Para o examinador e para quem for manipular instrumentais e materiais Facilitar o levantamento epidemiológico e diminuir as distorções Como preencher as fichas: Deverá ser utilizada uma ficha (Anexo I) de levantamento para cada faixa etária, distribuídos conforme apresentado no Quadro 3:

11 11 Quadro 3: Distribuição de fichas segundo faixa etária. FICHA IDADE Ficha n. 01 Ficha n. 02 Ficha n. 03 Ficha n. 04 Ficha n. 05 Ficha n. 06 Ficha n. 07 Ficha n. 08 Ficha n anos 07 anos 08 anos 09 anos 10 anos 11 anos 12 anos 13 anos 14 anos NOTA: Poderão ser utilizadas mais de uma ficha de levantamento para uma mesma faixa etária caso seja necessário. Estas fichas deverão ser preenchidas com o nome da unidade escolar, nome, sexo, e idade das crianças examinadas, sendo anotados os seguintes dados: C: número de dentes permanentes cariados; O: número de dentes permanentes restaurados; E: número de dentes permanentes extraídos; EI: número de dentes permanentes com extração indicada; H: número de dentes permanentes hígido. Este Levantamento Epidemiológico da Cárie Dental (índice CPO-D) deverá ser realizado em crianças de 06 a 14 anos das escolas estaduais e municipais, independentes de possuírem equipamento odontológico com uma amostragem de 30% para cada faixa etária. O cálculo do CPOD-D deverá ser feito conforme demonstrado no Anexo II Ação coletiva de bochecho fluorado (código do procedimento: ) Descrição do procedimento: Bochecho de solução fluoretada, realizado sistematicamente por grupos populacionais sob orientação e supervisão de um ou mais profissionais de saúde, podendo ter periodicidade semanal, caso a solução de

12 12 fluoreto tenha a concentração de 0,2%, ou diariamente, caso a concentração seja de 0,05%. Ação registrada por usuário participante por mês, independente da frequência com que é realizada (diária ou semanal) ou da frequência com que o usuário participou da ação. O flúor em soluções para bochecho é um instrumento eficaz e seguro na prevenção e controle de cárie dentária. As soluções fluoradas para bochecho contendo 225 ppm F (0,05% de NaF) são recomendados para uso diário e as que contêm 90 ppm F (0,2% de NaF) são recomendados para uso semanal. Os bochechos semanais com solução de fluoreto de sódio a 0,2%, têm sido largamente utilizados no Brasil, e como sua eficácia está condicionada à continuidade da ação, é preciso realizar, no mínimo, 25 aplicações anuais. O flúor, utilizado no bochecho, estando presente na cavidade bucal; interfere no processo de equilíbrio da desmineralização e remineralização do esmalte, contribuindo, assim para diminuição do índice de cárie dental. Os bochechos são indicados apenas a partir dos 6 anos de idade e não requerem profilaxia prévia. Como preparar a solução bochecho: 1) Colocar em 01 (um) litro de água filtrada (que deverá estar acondicionado em recipiente plástico) 02 (dois) comprimidos, de 01 grama cada. 2) O comprimido deverá ser completamente diluído na água para facilitar a dissolução, o comprimido deverá ser amassado antes de retirado da embalagem. Obs: Para materiais com outras apresentações, seguir a orientação do fabricante. O preparo e modo de utilização do flúor deverá ser realizado conforme descrito no Quadro 4. Água (litros) Quadro 4: Método de utilização do flúor. Número de comprimidos de fluoreto de sódio Número de bochechos Número de alunos 0l litro 02 comprimidos de 01 g ½ litro 01 comprimido de 1g

13 13 Como fazer o bochecho: A aplicação do flúor é realizada com o uso da almotolia (recipiente plástico com bico injetor), em que o líquido depois de preparado é levado próximo à abertura bucal, sem tocá-la, em quantidade suficiente para o bochecho, ou seja, suficiente para cobrir os dentes a serem atingidos. As crianças são orientadas sobre o procedimento, sua importância e como devem realizar o bochecho, sendo o mesmo executado na sala onde se encontram. O tempo médio de bochecho deve ser de 1 (um) minuto, e em seguida, a despreza no bebedouro ou pia. Também, orientam-se as crianças para que saiam por filas. Periodicidade dos bochechos: Os bochechos são semanais, sendo realizados em escolares, a partir dos 06 anos, às quartas-feiras, salvo feriados e dias de atividades escolares onde poderá ser realizado preferencialmente na terça ou na quinta-feira. De 3 a 4 semanas por mês, de maneira a totalizar, no mínimo, 25 bochechos anuais. Controle: Cada unidade deverá manter uma ficha de controle (Anexo III) com o nome de todas as crianças para anotar o comparecimento ou ausência à sessão de bochecho. Importante: As crianças que nunca fizeram bochecho com flúor, indica-se o bochecho com a água pura antes de receberem solução. A solução não deverá ser ingerida. Se isto acontecer, a dose de um bochecho não é motivo para preocupação, entretanto, a solução não foi preparada para ser ingerida, sendo necessário desta forma tomar todas as precauções na sua utilização. Após o bochecho, solicitar a criança para não tomar água ou ingerir alimentos pelo prazo mínimo de 30 minutos Ação coletiva de aplicação tópica de flúor gel (código do procedimento: ) Descrição do procedimento: Aplicação tópica de flúor em gel com concentração de 1,23, realizada sistematicamente por grupos populacionais sob

14 14 orientação e supervisão de um ou mais profissionais de saúde, utilizando-se escova dental, moldeira, pincelamento ou outras formas de aplicação. Ação registrada por pessoa por mês. É utilizado flúor-fosfato acidulado (FFA) com concentração de 1,23% de fluoreto em ácido ortofosfórico a 0,1M durante 4 (quatro) minutos. Será aplicado duas 02 (duas) vezes ao ano durante a escovação supervisionada, sem necessidade de profilaxia prévia. O Cirurgião-dentista será o responsável para a realização desta técnica. As crianças não devem ingerir líquidos ou comer até meia hora após a aplicação Atividade educativa/ orientação em grupo na atenção básica (código do procedimento: ) Descrição do procedimento: Consiste nas atividades educativas, em grupo, sobre ações de promoção e prevenção à saúde, desenvolvidas na unidade ou na comunidade. Recomenda-se o mínimo de 10 (dez) participantes com duração mínima de 30 (trinta) minutos. Deve-se registrar o número de atividades realizadas por mês. Cada aluno deverá participar no mínimo de 04 (quatro) atividades educativas no decorrer o ano letivo. O desenvolvimento das atividades educativas tem por objetivo promover ações de educação preventiva, conscientizando os escolares sobre a importância da saúde bucal, estimulando e incentivando os cuidados de higiene bucal diária. A prevenção é essencial na promoção da qualidade de vida, uma vez que a saúde bucal interfere diretamente em todo o bem-estar do indivíduo. Desse modo, torna-se fundamental o desenvolvimento de ações de educação preventiva em escolares, pois a escola é um ambiente educacional e social propício para disseminação de conhecimentos e mudanças de comportamento. É importante enfatizar que o processo educativo ocorre de forma lenta, por isso deve ser contínuo para que proporcione alterações precoces de maus hábitos e mudanças comportamentais.

15 15 Diante disso, propomos o desenvolvimento de uma conscientização através da teoria fundamentada na prática. Para tal, sugerimos o desenvolvimento de ações preventivas, seguindo o calendário anual, conforme descrito no Quadro 5. MÊS ATIVIDADE MARÇO JUNHO AGOSTO OUTUBRO NOVEMBRO Palestra Saúde Geral e Saúde Bucal Filmes Preventivos Teatro Preventivo Semana dos Bons Dentes Revisão do aprendizado em saúde Bucal com Palestras Quadro 5: Descrição das ações preventivas. Em anexo, apresentamos uma descrição de atividades educativas conforme o mês (Anexo IV) e sugestão de materiais para serem utilizados (Anexo V). Ainda, objetivando maior agilidade e organização para a prática das ações, sugerimos: Inclusão do cartão do SUS como documento obrigatório no ato da matrícula do aluno (a). (Anexo VI) Autorização para participação no Programa de Saúde Bucal e tratamento odontológico no ato da matrícula do aluno (a). (Anexo VII) 2.5. Ação coletiva de escovação dental supervisionada (código do procedimento: ) Descrição do procedimento: Escovação dental com ou sem evidenciação de placa bacteriana. Realizada com grupos populacionais sob orientação e supervisão de um ou mais profissionais de saúde. Ação registrada por usuário participante da ação. Será realizada 04 (quatro) vezes ao ano. É importante a presença do cirurgião dentista ou profissional capacitado para orientar as técnicas de escovação. Poderão recorrer a demonstrações individuais com o macro modelos, filmes, etc. Recomendase a construção de escovódromo em todas as escolas.

16 16 A escovação supervisionada deverá ser precedida pela evidenciação de placa bacteriana, que consiste na utilização de substâncias corantes com a finalidade de evidenciar a placa bacteriana (código do procedimento ), que age como um fator motivacional para a criança. A fim de verificar a eficiência de métodos de escovação pode se aplicar o Índice de Higiene Oral Simplificado IHO.S. Para observarmos os valores do índice utiliza-se substâncias evidenciadoras de placa bacteriana, que facilitam a visualização da localização do biofilme dental. Os evidenciadores mais utilizados são: fucsina básica, eritrosina, marrom de Bismark, verde maçaquita e violeta de genciana. No IHO.S, examinam-se apenas algumas superfícies específicas de dentes selecionados e, segundo os autores, se nestas superfícies encontrarmos uma certa quantidade de placa é sinal que nas demais também a encontraremos. São estas: Vestibular do 1º molar superior direito Vestibular do 1º molar superior esquerdo Vestibular do incisivo central superior direito Lingual do 1º molar inferior direito Lingual do 1º molar inferior esquerdo Vestibular do incisivo central inferior esquerdo Técnica de higiene recomendada para as crianças em idade pré-escolar: Técnica de Fones: A criança deve empunhar a escova com os dentes cerrados faz-se movimentos circulares na face vestibular de todos os dentes superiores e inferiores, indo do último dente de um hemiarco ao outro. Nas faces linguais ou palatinas os movimentos também são circulares, porém com a boca aberta. Nas faces oclusais os movimentos são utilizados no sentido ântero-posterior (vai-e-vem). Há necessidade de se higienizar a língua, pois esta permite o depósito de restos de alimentos e bactérias. Técnica de higiene recomendada para as crianças em idade escolar: Técnica de Bass: As cerdas da escova são colocadas diretamente no sulco gengival, num ângulo de + ou - 45 graus com o eixo do dente. As cerdas devem ser pressionadas o máximo possível no interior do sulco, fazendo-se movimentos vibratórios curtos para

17 17 frente e para trás deslocando todo o resíduo existente na área, conforme se vibra a escova sem deslocá-la. As superfícies oclusais são escovadas movendo a escova para frente e para trás. Há necessidade de se higienizar a língua, pois esta permite o depósito de restos de alimentos e bactérias. Importante: Recomenda-se a utilização de dentifrícios fluoretados, devido à ação tópica do flúor na cavidade bucal. A concentração de flúor adicionada aos dentifrícios, usualmente em torno de ou ppm tem, comprovadamente, efeito sobre a prevalência da cárie. A norma que regulamentam os dentifrícios (Resolução nº 79, de 28/08/2000) determinam apenas que eles tenham no máximo 0,15% de F. A técnica recomendada para uso é a transversal da cerda da escova que proporcionará uma quantidade adequada para o uso. No Anexo VIII, apresentamos a sugestão de atividades (músicas) para serem utilizadas no desenvolvimento das atividades de escovação dos pré-escolares e 1 a séries.

18 18 3. Referências Bibliográficas Almeida E.R., Martins A.M.E.B L, Oliveira R.C.N. et al. Acesso a orientações de higiene bucal entre escolares da rede pública de ensino. Rev. Odontologia UNESP, Vol. 43, nº 6, Araraquara, Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.488, de 21 de outubro de Brasília. Brasil. Ministério da Saúde. Guia de recomendação para uso de fluoretos no Brasil. Série A. Normas e Manuais Técnicos. Brasília, Castellanos R.A., Cury J.A., Forni T.I.B, et al. Recomendações sobre uso de produtos fluorados no âmbito do SUS-SP em função do risco de cárie dentária. Cunha B.A.T.C., Marques R.A.A, Castro C.G.J., Narvai P.C. Saúde Bucal em Diadema: da odontologia escolar à estratégia saúde da Família. Saúde e Sociedade, Vol. 20, nº 4, São Paulo, Normatização do Programa Coletivo SES-MS.

19 19 LISTA DE ANEXOS ANEXO I Ficha para o Levantamento Epidemiológico da Cárie Dental. ANEXO II Cálculo do CPO-D ANEXO III Ficha controle de frequência de bochecho. ANEXO IV- Atividades educativas mensais. ANEXO V Sugestões de Materiais para atividades educativas. ANEXO VI Relação dos dados dos alunos com inclusão do número do cartão SUS. ANEXO VII Autorização para participação no programa de saúde bucal e tratamento odontológico. ANEXO VIII Materiais (músicas) para atividades de escovação supervisionada.

20 20 ANEXO I - FICHA PARA O LEVANTAMENTO EPIDEMIOLÓGICO DA CÁRIE DENTAL ESCOLA: IDADE: MUNICÍPIO: DATA: EXAMINADOR/ANOTADOR: N. NOME C O E EI H

21 21 ANEXO II CÁLCULO DO ÍNDICE CPO-D Em um único indivíduo: Será a soma das condições encontradas em cada dente. O CPO-D máximo será de 28 (número máximo de dentes examinados) Em uma dada população: Soma do número de agravos divididos pelo número de indivíduos. Exemplo: Escores para CPO-D pela OMS, idade de 12 anos: Muito baixo: 0,0 a 1,1 Baixo: de 1,2 a 2,6 Moderado: de 2,7 a 4,4 Alto: de 4,5 a 6,5 Muito alto: acima de 6,6

22 ANEXO III MODELO DE FICHA CONTROLE DE FREQUÊNCIA DE BOCHECHO. 22

23 23 ANEXO IV- ATIVIDADES EDUCATIVAS MENSAIS. Mês Março Palestra Saúde Geral e Saúde Bucal 1. Palestra Saúde Geral 1.1. Higiene Geral - Cuidados Básicos 1.2. Cuidados na Escola: Copos Banheiros 1.3. Doenças Comuns: Herpes Gripes / Resfriados Viroses 2. Palestra Saúde Bucal 2.1. Importância dos Dentes Função dos Dentes 2.2. Como manter os dentes sadios: Escovação e uso do fio dental Dieta não cariogênica Flúor 2.3. Doenças Bucais: Carie Doença periodontal 2.4. Halitose Sugestões de materiais para auxiliar a palestra: 1. Macro modelos. 2. Dentes confeccionados em E.V.A: Dente saudável; dente cariado; dente com bactéria. 3. Kit higiene geral e bucal (caixinha da higiene) contendo: sabonete, shampoo, toalha, esponja de banho, copo, escova dental, fio dental e creme dental. 4. Desenhos incentivadores de higiene oral. 5. Fantoches de dedos: dentista, dentinho, escova de dente, creme dental e fio dental.

24 24 Observação: Cada idade (série) uma abordagem diferente. Mês Junho Filmes Preventivos Sugestões (ANEXO IV): 1. Alunos Pré e 1ª série SID o Cientista Cuidando dos dentes (Amanda Zanetti) Duração Peti & Poa Escovar os dentinhos Duração Alunos 2ª e 3ª série A lenda do reino do dente (Francisco Pinto) Duração Missão: Saúde Bucal (maisvocesaude) Duração Alunos 4ª série Defensores dos dentes Duração Dontinho A Missão Duração Alunos 5ª série Higiene Bucal e Íntima (Line Sable) Duração Saude Bucal Dentição Permanente (Clinica Dal Molin) Duração 7 15 Mês Agosto Realização de Teatro Sugestões (ANEXO IV): Teatro: Saúde começa pela Boca Teatro: Turma do Escovinha Mês Outubro Semana dos Bons Dentes Sugestões:

25 25 Visita nas escolas dos bonecos preventivos (fantasias para vestir) turma do Zé Dentinho: Dentinho; creme dental; escova dental e fio dental realizando dinâmica com crianças da 1ª a 3ª série. Realização de escovação supervisionada e entrega de brindes Sugestões de materiais utilizados: Kit de fantasias Quarteto da Higiene Bucal. Figuras de E.V.A. (Dentinho, Escova, Bactéria) com enchimento de manta acrílica. Escovas e cremes dentais. Escovódromo desmontável. Banners com slogan da prefeitura. Brindes de E.V.A.: Porta escova ou porta lápis Mês Novembro Revisão do aprendizado em Saúde Bucal com palestras Sugestões: Entrega de certificados com a presença do diretor (a) e vice-diretor (a) da escola: Alunos Pré e 1ª série Melhor pintura. Alunos 2ª série Melhor desenho. Alunos 3ª, 4ª e 5ª série Melhor redação. Bibliografia: Coleção: Conhecendo os meus dentinhos Editora Ilustrações Coleção: Fantasia dos dentinhos Editora sabida Coleção: Festa dos dentinhos Editora Vale das Letras Ltda. Revistinha dentinho feliz vol. 1 e 2 Para colorir e brincar - American Med editora e livraria Ltda Sorriso Alegre vol. 1 e 2 Editora FTD S/A

26 26 ANEXO V SUGESTÕES DE MATERIAIS PARA ATIVIDADES EDUCATIVAS. 1. Filmes Preventivos 1.1. Alunos Pré e 1ª série. SID O CIENTISTA CUIDANDO DOS DENTES PETI & POÁ ESCOVAR OS DENTINHOS

27 Alunos 2ª e 3ª série A LENDA DO REINO DO DENTE MISSÃO: SÁUDE BUCAL

28 Alunos 4ª série DEFENSORES DOS DENTES DONTINHO: A MISSÃO

29 Alunos 5ª série HIGIENE BUCAL SAÚDE BUCAL DENTIÇÃO PERMANENTE

30 30 2. Desenhos Incentivadores 2.1. Alunos Pré-escola. Desenho 1 Desenho 2 Desenho 3

31 Alunos 1ª série. Desenho 1 Desenho 2 Desenho 3

32 Alunos 2ª série Desenho 1 Desenho 2 Desenho 3

33 Alunos 3ª série Desenho 1 Desenho 2 Desenho 3

34 Alunos 4ª série Desenho 1 Desenho 2

35 Alunos 5ª série Desenho 1 Desenho 2

36 36 3. Teatros 4. SAÚDE COMEÇA PELA BOCA

37 37

38 38

39 TURMA DO ESCOVINHA 39

40 40

41 41

42 ANEXO VI RELAÇÃO DOS DADOS DOS ALUNOS COM INCLUSÃO DO NÚMERO DO CARTÃO SUS. 42

43 43 ANEXO VII AUTORIZAÇÃO PARA PARTICIPAÇÃO NO PROGRAMA DE SAÚDE BUCAL E TRATAMENTO ODONTOLÓGICO. SUS-Sistema Único de Saúde ESF- PARANAPUNGÁ COMUNICADO Senhores Pais ou responsáveis, informo que a partir do mês de março daremos início ao Programa Coletivo de Saúde Bucal na escola de seu filho. Serão realizadas algumas atividades educativas ao longo do ano, como escovação supervisionada (com entrega de escova dental), palestras educativas e bochecho com flúor semanal. Este bochecho tem por finalidade reduzir as chances de cárie dental, sendo seus maiores benefícios observados quando acompanhado de boa escovação e hábitos saudáveis de alimentação. O bochecho não oferece risco à saúde da criança, pois após o bochecho de apenas um minuto, o flúor será descartado (cuspido). Caso necessite de maiores informações a equipe de saúde bucal estará à disposição. Solicito que seja preenchido os dados abaixo e caso não autorize a participação do seu filho nestas atividades entre em contato com a escola ou com a equipe de saúde bucal. nome da criança: data de nascimento: cartão do SUS:

44 44 ANEXO VIII SUGESTÕES DE MÚSICAS PARA AS ATIVIDADES DE ESCOVAÇÃO SUPERVISIONADA. DANÇA DA ESCOVINHA PATATI E PATATÁ

45 45 DANÇA DA ESCOVINHA BOB ZOOM

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