PRESTAÇÃO DE CONTAS NOVEMBRO/2014

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1 Data: 11/12/2012 Fls. 1 PRESTAÇÃO DE CONTAS NOVEMBRO/ /12/2014 HOSPITAL ESTADUAL CARLOS CHAGAS V2 Relatório de gestão dos serviços assistenciais das UTI s adulto e pediátrica, do Hospital Estadual Carlos Chagas, no Estado do Rio de Janeiro, pela entidade de direito privado sem fins lucrativos, qualificada como organização social.

2 Data: 11/12/2012 Fls. 2 PRESTAÇÃO DE CONTAS NOVEMBRO/2014 RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014 CONTRATANTE: SECRETARIA DE ESTADO DE SAUDE DO RIO DE JANEIRO GOVERNADOR: LUIZ FERNANDO DE SOUZA SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE: DR. MARCOS ESNER MUSSAFIR CONTRATADA: PRÓ SAUDE ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E HOSPITALAR ENTIDADE GERENCIADA: HOSPITAL ESTADUAL CARLOS CHAGAS CNPJ: / ENDEREÇO: AVENIDA GENERAL OSVALDO CORDEIRO DE FARIAS, Nº 466 MARECHAL HERMES RIO DE JA- NEIRO/RJ RESPONSÁVEIS PELA ORGANIZAÇÃO SOCIAL: MIGUEL PAULO DUARTE NETO e WESLLEY LOURENÇO GUI- MARÃES PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA MENSAL Relatório de gestão dos serviços assistenciais das UTI s adulto e pediátrica do Hospital Estadual Carlos Chagas, no estado do Rio de Janeiro, pela entidade de direito privado sem fins lucrativos, qualificada como organização social. RIO DE JANEIRO, NOVEMBRO/2014 Página 2

3 Data: 11/12/2012 Fls INTRODUÇÃO A PRÓ-SAÚDE - Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar, entidade sem fins lucrativos, denominada como Organização Social vem através deste, demonstrar o resultado de novembro de 2014, referente ao contrato de gestão nº 12/2012 celebrado junto a Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro, tendo como por objeto a operacionalização da gestão e a execução de ações e serviços de saúde nas Unidades de Terapia Intensiva a serem prestados no Hospital Estadual Carlos Chagas, CNES , em tempo integral, que assegure assistência universal e gratuita à população. A PRÓ-SAÚDE busca o atendimento do objetivo de ampliar, modernizar e qualificar a capacidade instalada de leitos de UTI Adulto e Pediátrico no Hospital Estadual Carlos Chagas, elevando a oferta de leitos, ofertando serviços de qualidade e assegurando aos usuários uma assistência em caráter contínuo e resolutivo. Com foco na RDC nº 7 de 24 de fevereiro de 2010, cujo objetivo é de estabelecer padrões mínimos para o funcionamento das Unidades de Terapia Intensiva, visando à redução de riscos aos pacientes, visitantes, profissionais e ao meio ambiente, a PRÓ-SAÚDE vem atuando na valorização de seus profissionais, qualificando o atendimento aos usuários e assegurando o atendimento humanizado aos usuários e seus familiares. Este relatório vem demonstrar as atividades desenvolvidas no mês de novembro, no processo de estruturação, organização e gestão dos recursos necessários para o cumprimento dos objetivos propostos no Contrato de Gestão, de forma a prestar contas dos recursos utilizados com o gerenciamento e a assistência integral e interdisciplinar aos pacientes críticos adultos e pediátricos, buscando o aperfeiçoamento do uso dos recursos públicos. Página 3

4 2 - ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA Serviço Público Estadual Data: 11/12/2012 Fls. 4 Análise dos Indicadores da UTI Pediátrica com as Coordenações de Enfermagem e Médica e os Diretores Médicos da Pró-Saúde; Alimentação de vários indicadores de Qualidade Interact (Software para gestão da Qualidade e Gerenciamento da performance das operações); Reunião com consultor para acompanhamento, análise e fechamento dos custos do Hospital Estadual Carlos Chagas; Análise dos relatórios mensais das coordenações de enfermagem, nutrição, médica, fisioterapia, assistência social, fonodiaulogia, e psicologia; Reunião com a nova empresa de Engenharia Clínica para alinhamentos do gerenciamento do parque tecnológico das UTIs; Acompanhamento e análise dos indicadores de compras locais e via portal de compras; Elaboração do Plano de Ação para o cumprimento do orçamento 2015; Aplicação do RAG (Requisitos de Apoio a Gestão) entre os dias 24 e 28 de novembro/2014; Visita do Núcleo de Qualidade e revisão dos Planos de Ação com os gestores de cada área; Encerrado o contrato com a Intero Logística (empresa responsável pela logística e armazenamento de materiais e medicamentos), e iniciada a transferência de todo estoque para o espaço cedido pelo Hospital Estadual Getúlio Vargas. 3 -METAS QUANTITATIVAS Página 4

5 Data: 11/12/2012 Fls. 5 Em conformidade com a Lei de 19 de setembro de que dispôs sobre a qualificação das Organizações Sociais, definiu entre outras, as regras de acompanhamento, avaliação e fiscalização dos contratos de gestão. Apresenta-se a seguir um descritivo qualitativo e quantitativo das atividades desempenhadas no Hospital Estadual Carlos Chagas pela Pró-Saúde. E visando o sucesso e a transparência da parceria firmada entre a Pró-Saúde e a SES-RJ na melhoria da qualidade dos serviços prestados aos usuários do SUS, relatamos abaixo os resultados e nossas considerações sobre as metas quantitativas e qualitativas. SAÍDOS / MÊS PRODUÇÃO ASSISTENCIAL HOSPITALAR jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 MÉDIA ANO UTI ADULTO Meta UTI PEDIÁTRICA Meta TOTAL UTIs Encerramos o mês de novembro com 43 Pacientes Saídos, sendo 22 na UTI Adulto e 21 na UTI Pediátrica. No CTI Pediátrico tivemos uma alta reprimida no mês, que se somado ao número de saídos em novembro ficaríamos 29,41% acima da meta proposta. Abaixo segue a tabela que evidencia a quantidade de dias e altas reprimidas no setor por falta de vagas na enfermaria: Página 5

6 Data: 11/12/2012 Fls. 6 A tabela de controle de altas reprimidas da UTI Adulto, abaixo, evidencia 7 dias de represamento de alta de alguns pacientes, o que impacta diretamente no melhoramento do giro de leito do setor e por consequência a sua produção: 4 -METAS QUALITATIVAS Página 6

7 Data: 11/12/2012 Fls. 7 A) TAXA DE MORTALIDADE O Hospital Estadual Carlos Chagas encerrou o mês de novembro com a Taxa de Mortalidade abaixo da meta pactuada em contrato com a Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro. TAXA DE MORTALIDADE jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 MÉDIA UTI ADULTO 0,71 0,70 0,75 0,92 0,93 0,57 0,84 0,83 0,90 0,75 0,26 0,74 UTI PEDIÁTRICA 0,71 0,35 0,36 0,85 2,00 0,60 0,98 0,00 0,00 0,00 0,92 0,62 Meta (máximo) 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 B) TEMPO DE PERMANÊNCIA Página 7

8 Data: 11/12/2012 Fls. 8 A UTI Pediátrica Hospital Estadual Carlos Chagas finalizou o mês de novembro com uma redução de 12,9% do Tempo de Permanência em relação ao mês anterior e 32,5% em relação à meta contratual. Na UTI Adulto, devido o incremento de pacientes em ventilação artificial, a tentativa de não trasqueostomizá-los, e atraso dos exames externos tivemos um pequeno aumento no Tempo de Permanência. TEMPO DE PERMANÊNCIA jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 MÉDIA UTI ADULTO 12,0 7,0 11,0 10,0 10,0 12,0 12,0 15,0 10,0 11,5 13,6 11 UTI PEDIÁTRICA 10,0 13,0 11,0 12,0 12,0 12,0 9,0 13,0 15,0 9,3 8,1 11 Meta C) TEMPO DE REINTERNAÇÃO EM 24h Página 8

9 Data: 11/12/2012 Fls. 9 Meta cumprida para ambas as Unidades de Terapia Intensiva no mês de novembro TAXA DE REINTERNAÇÃO EM 24 HORAS jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 MÉDIA UTI ADULTO 0% 0% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% UTI PEDIÁTRICA 0% 0% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% Meta 10% 10% 10% 10% 10% 10% 10% 10% 10% 10% 10% 10,00% D) PAV: (DENSIDADE DE INCIDÊNCIA DE PNEUMONIA ASSOCIADA À VENTILAÇÃO MECÂNICA) Página 9

10 Data: 11/12/2012 Fls. 10 O gráfico abaixo evidencia que nossos profissionais têm realizado todas as medidas de prevenção e contribuído mês a mês para a diminuição da ocorrência dessas infecções. PAV jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 MÉDIA UTI ADULTO 3% 21% 25% 5% 9% 5% 9% 0% 9% 5% 10% 9% UTI PEDIÁTRICA 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Meta 12% 12% 12% 12% 12% 12% 12% 12% 12% 12% 12% 12% E) IPCS (Densidade de Incidência de Infecção Primária da Corrente Sanguínea relacionada ao Acesso Vascular Central) Apesar de todas as ações preventivas adotadas pela a equipe multiprofissional, a UTI Adulto apresentou um único caso de ICS referente a um paciente valvulopata com suspeita de Endocardite Infecciosa, com longo período de internação, sem possibilidades de acesso venoso periférico e em uso de antibioticoterapia por tempo prolongado. DENSIDADE DE INC.DE INF. PRIMÁRIA DA CORRENTE SANGUÍNEA RELACIONADA AO ACESSO VASCULAR CENTRAL jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 MÉDIA UTI ADULTO 4% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 4% 1% UTI PEDIÁTRICA 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Meta 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Página 10

11 Data: 11/12/2012 Fls. 11 F) ITU: (Densidade de Incidência de Infecção do Trato Urinário relacionada ao Cateter Vesical) Meta cumprida para ambas as Unidades de Terapia Intensiva no mês de novembro de DENSIDADE DE INC.DE INF. DO TRATO URINÁRIO RELACIONADA jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 MÉDIA A CATETER VESICAL UTI ADULTO 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% UTI PEDIÁTRICA 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Meta 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% Página 11

12 Data: 11/12/2012 Fls OUTROS INDICADORES QUALITATIVOS NÃO PREVISTOS COMO METAS CONTRATUAIS A) NÚMERO DE PACIENTE/DIA PACIENTE/DIA jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 MÉDIA UTI ADULTO UTI PEDIÁTRICA B) TAXA DE OCUPAÇÃO HOSPITALAR TAXA DE OCUPAÇÃO LEITOS jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 MÉDIA UTI ADULTO 10 95% 96% 97% 97% 96% 97% 99% 99% 97% 96% 100% 97% UTI PEDIÁTRICA 8 90% 91% 89% 89% 96% 91% 91% 92% 95% 86% 71% 89% Página 12

13 Data: 11/12/2012 Fls. 13 C) NÚMERO DE INTERNAÇÔES NO PERÍODO NÚMERO DE INTERNAÇÕES LEITOS jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 MÉDIA UTI ADULTO UTI PEDIÁTRICA RECURSOS HUMANOS Página 13

14 Data: 11/12/2012 Fls. 14 A) QUADRO TOTAL DE COLABORADORES B) QUADRO DE ADMISSÕES E RESCISÕES/ MÊS NOVEMBRO ADMISSÃO 12 RESCISÃO EQUIPE MULTIPROFISSIONAL Página 14

15 Data: 11/12/2012 Fls ENFERMAGEM Queda significativa na taxa de mortalidade na UTI Adulto; Manutenção das taxas de infecções relacionadas à saúde dentro das metas contratuais; Permanência das baixas taxas de eventos adversos relacionados à assistência de enfermagem; Boa aderência dos colaboradores de enfermagem aos novos protocolos instituídos como Protocolo de Identificação, Anotações de Enfermagem e Medidas de Precaução; Bons resultados em ambas as UTIs na auditoria interna realizada pela Pró Saúde. Página 15

16 Data: 11/12/2012 Fls FISIOTERAPIA Página 16

17 Data: 11/12/2012 Fls. 17 UTI ADULTO *O gráfico acima inclui o número de atendimentos de Fisioterapia motora e respiratória. VENTILAÇÃO NÃO INVASIVA Página 17

18 Data: 11/12/2012 Fls. 18 * O gráfico representa os Desmames da Ventilação Mecânica. Desmame é definido como o processo de retirada do paciente da ventilação mecânica invasiva para a ventilação espontânea. É considerado sucesso do desmame quando o paciente permanece mais de 48 horas em ventilação espontânea e/ou menos de 6 horas em utilização de Ventilação Não Invasiva (VNI) pós início do desmame. A meta estipulada para o setor é de 75% de sucesso nos desmames. O gráfico demonstra que no mês de novembro/2014 alcançou-se um dos maiores índices dos últimos meses, com 92% de sucesso nos desmames. Tal fato é justificado pelo aumento do número de pacientes elegíveis ao processo de desmame, com destaque para um grande número de extubações bem sucedidas. *Referências: J Bras Pneumol.2007;33(Supl 2):S 128-S 136 / Diretrizes Brasileiras de Ventilação Mecânica.2013; / J Bras Pneumol.2012;38(3): VENTILAÇÃO NÃO INVASIVA Página 18

19 Data: 11/12/2012 Fls. 19 *O gráfico representa a Ventilação Não Invasiva (VNI), procedimento realizado no paciente em ventilação espontânea, através de interfaces faciais conectadas à ventilação artificial. Seu principal objetivo é prevenir e/ou evitar a utilização da Ventilação Mecânica Invasiva. A meta proposta para o setor é de 70%. * Referências: Revista Brasileira de Terapia Intensiva / Vol. 18 Nº 4, Outubro Dezembro, 2006 / J Bras Pneumol. 2007;33(supl 2):S 92-S 105 TREINAMENTO MUSCULAR Página 19

20 Data: 11/12/2012 Fls. 20 * O gráfico acima representa o trabalho de Treinamento Muscular realizado através da Fisioterapia Motora. É avaliado pelo MRC ( Medical Research Council ), índice que avalia o grau de força muscular e é quantificado de 0 a 60. O principal objetivo do treinamento muscular é a reabilitação muscular com melhora da funcionalidade motora global e o menor tempo de internação. A meta estipulada para o setor é que o MRC de alta do setor seja um nível acima do MRC de admissão no setor. O cálculo é feito através da média do MRC dos pacientes que atendem aos critérios para avaliação/quantificação pelo MRC. Em novembro/2014 a meta foi ultrapassada, sendo que o MRC de alta ficou dois níveis acima do MRC de admissão. Nível 0 MRC < 24 Mobilização passiva. Nível 1 MRC 24 Mobilização passiva e ou ativo- assistida. Nível 2 MRC 36 Sedestação a beira do leito com apoio, mobilização ativo-resistida, treino de controle de tronco. Nível 3 MRC 48 Sedestação na poltrona, ortostatismo, treino de marcha, mobilização ativa com carga. Nível 4 MRC 60 Funcionalidade motora preservada. Referência: Rev Bras Ter Intensiva. 2012; 24(1):6-22. UTI PEDIÁTRICA Número total de atendimentos Página 20

21 Data: 11/12/2012 Fls. 21 *Nossa meta de fisioterapia motora é de 400/mês e respiratória é de 600/mês. O mês de novembro evidencia um número menor de procedimentos em relação a outros meses de 2014, justificado pela baixa quantidade de paciente dia na unidade e ao fato de alguns pacientes não apresentarem indicação para este tipo de serviço. Desmame da Ventilação Mecânica Invasiva Página 21

22 Data: 11/12/2012 Fls. 22 *O gráfico acima demonstra o quantitativo de pacientes que estiveram em uso de prótese ventilatória via tubo endotraqueal e traqueostomia evoluindo para sua retirada. Ventilação Não Invasiva Página 22

23 Data: 11/12/2012 Fls. 23 *O gráfico acima representa a Ventilação Não Invasiva (VNI), aplicada no paciente em ventilação espontânea, através de interfaces faciais e nasais conectadas a uma ventilação artificial e ou geradores de fluxo. Seu principal objetivo é o de prevenir e ou evitar a utilização da Ventilação Mecânica Invasiva. Tivemos sucesso de 87,5%, e uma média em sete meses muito boa de 93%. Através da análise gráfica podemos observar o sucesso da técnica no nosso serviço. Obs: Neste indicador temos como meta alcançar 70% de sucesso. * Referências: Revista Brasileira de Terapia Intensiva / Vol. 18 Nº 4, Outubro Dezembro, 2006 / J Bras Pneumol. 2007;33 (supl 2):S 92-S EDUCAÇÃO CONTINUADA TREINAMENTOS Página 23

24 Data: 11/12/2012 Fls. 24 CURSO Treinamento das "Normas para anotações de enfermagem". (Parte 1) Treinamento das "Normas para anotações de enfermagem". (Parte 2) Treinamento das "Normas para anotações de enfermagem". (Parte 3) Treinamento das "Normas para anotações de enfermagem". (Parte 4) Treinamento das "Normas para anotações de enfermagem". (Parte 5) Treinamento das "Normas para anotações de enfermagem". (Parte 6) Treinamento das "Normas para anotações de enfermagem". (Parte 7) Treinamento das "Normas para anotações de enfermagem". (Parte 8) Treinamento do "Protocolo de Identificação dos Pacientes". (Parte 1) Treinamento das "Normas para anotações de enfermagem". (Parte 9) Treinamento do "Protocolo de Identificação dos Pacientes". (Parte 2) Treinamento das "Normas para anotações de enfermagem". (Parte 10) Treinamento do "Protocolo de Identificação dos Pacientes". (Parte 3) Treinamento do "Protocolo de Identificação dos Pacientes". (Parte 4) Treinamento das "Normas para anotações de enfermagem". (Parte 11) Treinamento das "Normas para anotações de enfermagem". (Parte 12) Treinamento do "Protocolo de Identificação dos Pacientes". (Parte 5) Orientação quanto ao uso da seringa agulhada. (Parte 1) NÚMERO DE PARTICIPANTES CARGA HORÁRIA TOTAL DE HORAS 7 00:35:00 4:05: :30:00 3:00: :25:00 1:15: :20:00 0:40: :25:00 1:40: :40:00 6:00: :25:00 1:15: :20:00 0:40: :25:00 0:50: :25:00 1:40: :30:00 2:00: :35:00 3:30: :40:00 4:40: :20:00 1:00: :25:00 1:15: :20:00 2:00: :35:00 3:30: :10:00 0:50: :25:00 2:05:00 Treinamento do "Protocolo de Identificação dos Pacientes". (Parte 6) Treinamento das "Normas para anotações de enfermagem". (Parte 13) 2 00:15:00 0:30:00 Orientação quanto ao uso da seringa agulhada. (Parte 2) 2 00:10:00 0:20:00 Treinamento do "Protocolo de Identificação dos Pacientes". (Parte 7) 2 00:15:00 0:30:00 Treinamento do "Protocolo de Identificação dos Pacientes". (Parte 8) 7 00:25:00 2:55:00 Treinamento do "Protocolo de Prevenção de Queda". (Parte 1) 1 00:20:00 0:20:00 Treinamento do "Protocolo de Identificação dos Pacientes". (Parte 9) 1 00:15:00 0:15:00 Treinamento das "Normas para anotações de enfermagem". (Parte 14) 1 00:25:00 0:25:00 Treinamento do "Protocolo de Prevenção de Queda". (Parte 2) 2 00:20:00 0:40:00 Apresentação do Indicador de Avaliação Nutricional. 1 00:40:00 0:40:00 Apresentação Nova Rotina Diária do Paciente. 2 00:40:00 1:20:00 Apresentação do POP de Avaliação Nutricional do CTI Pediátrico. 2 00:30:00 1:00:00 Protocolo de Dietoterapia do Serviços de Nutrição. (Parte 1) 1 00:30:00 0:30:00 Protocolo de Dietoterapia do Serviços de Nutrição. (Parte 2) 2 00:30:00 1:00:00 Apresentação do POP de Dieta Enteral CTI Adulto e Pediátrico e POP de dispensação de fórmulas enterais. (Parte 1) 2 00:40:00 1:20:00 Apresentação do Manual de Boas Práticas da Pró Saúde. 2 00:35:00 1:10:00 Apresentação do POP de Dieta Enteral CTI Adulto e Pediátrico e POP de dispensação de fórmulas enterais. (Parte 2) 1 00:30:00 0:30:00 Apresentação do POP de Avaliação Nutricional do CTI Adulto e Pediátrico. 1 00:30:00 0:30:00 Apresentação do Manual da CCIH. (Parte 1) 2 00:30:00 1:00:00 Apresentação do Manual da CCIH. (Parte 2) 1 00:30:00 0:30:00 Apresentação do Manual da CCIH. (Parte 3) 1 00:30:00 0:30:00 Orientação quanto ao uso da seringa agulhada. (Parte 3) 7 00:30:00 3:30:00 Treinamento sobre o Transporte e Acondicionamento de Material Limpo :30:00 13:30:00 Treinamento sobre os Indicadores de Enfermagem. 8 01:00:00 8:00:00 Treinamento sobre o Procedimento Operacional Padrão de Transporte de Material Contaminado :30:00 13:30:00 Treinamento sobre o Procedimento Operacional Padrão de Identificação e Acondicionamento de Roupas Infectadas :30:00 13:30:00 Orientação dos 9 certos na Administração de Medicamentos :30:00 12:30:00 Treinamento do "Protocolo de Instalação e Manutenção do Cateter Central de Inserção Periférica (PICC). 5 00:30:00 2:30:00 Treinamento da Técnica de acesso venoso periférico :30:00 9:30:00 Treinamento da Técnica de Coleta de Hemocultura. 6 00:30:00 3:00:00 Treinamento da Técnica Correta de Curativo 19 00:20:00 6:20:00 Treinamento do POP de Rotina de Conferência e Reposição do Carro de Emergência :30:00 12:30:00 Orientação quanto a Política de Segurança do Paciente, 9 certos na administração de medicamentos. (Parte 1) 7 01:00:00 7:00:00 Orientação/Treinamento em Serviços POP s Banho no leito; Identificação e Acondicionamento de roupas infectadas; Transporte de material contaminado; Transporte de material limpo. (Parte 1) 8 02:00:00 16:00:00 Orientação quanto a Política de Segurança do Paciente, 9 certos na administração de medicamentos. (Parte 2) 6 01:00:00 6:00:00 Orientação/Treinamento em Serviços POP s Banho no leito; Identificação e Acondicionamento de roupas infectadas; Transporte de material contaminado; Transporte de material limpo. (Parte 2) 6 02:00:00 12:00:00 Orientação/Treinamento em Serviços POP s Banho no leito; Identificação e Acondicionamento de roupas infectadas; Transporte de material contaminado; Transporte de material limpo. (Parte 3) 8 02:00:00 16:00:00 Orientação quanto a Política de Segurança do Paciente, 9 certos na administração de medicamentos. (Parte 3) 9 01:00:00 9:00:00 Orientação quanto a Política de Segurança do Paciente, 9 certos na administração de medicamentos. (Parte 4) 3 01:00:00 3:00:00 Orientação/Treinamento em Serviços POP s Banho no leito; Identificação e Acondicionamento de roupas infectadas; Transporte de material contaminado; Transporte de material limpo. (Parte 4) 4 02:00:00 8:00:00 TOTAL :20:00 233:10:00 TOTAL DE HORAS 233:10:00 NÚMERO TOTAL DE COLABORADORES DO HOSPITAL 139 HORAS/HOMEM 1:40:39 Página 24

25 Data: 11/12/2012 Fls CONSIDERAÇÕES FINAIS O mês de novembro ficou marcado pela intensificação das atividades de gestão, objetivando consolidar as práticas assistenciais já implementadas nas unidades e a melhoria de vários processos de trabalho. Entre os dias 24 e 28 de novembro a O.S. Pró-Saúde Hospital Estadual Carlos Chagas passou por avaliação do RAG (Requisitos de Apoio à Gestão), realizada por profissionais designados pela Sede da Pró-Saúde/SP. O RAG é uma ferramenta para verificação de atendimento às legislações e aos requisitos do Manual Brasileiro de Acreditação ONA, a segurança do paciente e a qualidade da assistência à saúde. Para cada área há uma avaliação específica baseada nas particularidades existentes. Durante esse período a UTI Adulto e Pediátrica, geridas pela Pró-Saúde, foram visitadas e ambas atingiram bons resultados, evidenciando que o serviço de terapia intensiva do HECC atende aos requisitos básicos exigidos pela legislação vigente, além de possuir boas práticas assistenciais. Ainda em novembro, encerramos o mês com uma produção de 43 Pacientes Saídos, sendo 22 na UTI Adulto e 21 na UTI Pediátrica. Na média anual, o Hospital Estadual Carlos Chagas vem trabalhando aproximadamente 24% acima da meta prevista em contrato. O perfil de gravidade dos pacientes da UTI Adulto permaneceu alto (de acordo com Escore APACHE), porém, conseguimos alcançar um SMR 0,26. A UTI Pediátrica apresentou queda no tempo de permanência em dias na unidade e permaneceu com as taxas de infecção hospitalar em zero. ANEXOS Página 25

26 Data: 11/12/2012 Fls Notas fiscais das Aquisições e Serviços realizadas no mês; 2. Folha de Pagamentos; 3. Balancete; 4. Extratos Bancários; Página 26

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