Palavras Chave: Helianthus annuus L., solução do substrato, floricultura.

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1 Consumo de nutrientes em girassol ornamental (Helianthus annuus L.) Victor Rocha Araújo (bolsista do PIBIC/UFPI), Poliana Rocha D Almeida Mota Suares (Orientadora, Departamento de Engenharia Agrícola e Solos CCA/UFPI) INTRODUÇÃO Ao longo dos últimos anos, a floricultura empresarial brasileira vem adquirindo notável desenvolvimento e se caracterizando como um dos mais promissores segmentos da horticultura intensiva no campo do agronegócio nacional, assim tornando-se um movimento marcado por fortes índices de crescimento da base produtiva e inclusão de novos pólos geográficos regionais. Segundo Evangelista e Lima (2008), na cultura do girassol o período em que ocorre a maior taxa de absorção de nutrientes e crescimento mais acelerado está entre a formação do botão floral e a completa expansão da inflorescência. De acordo com Neves et al. (2005), a altura de plantas de girassol é importante para a caracterização de viabilidade de plantas envasadas e ainda, que com a variação de nutrientes as plantas cultivadas com solução completa apresentaram as menores alturas. A pesquisa foi desenvolvida com o objetivo de determinar no cultivo do girassol ornamental em vaso, a mais adequada quantidade de nutrientes a ser fornecida nas condições edafoclimáticas do Estado do Piauí, avaliando a qualidade das plantas, cultivadas em substrato sob ambiente protegido. Assim, contribuindo com resultados muito promissores à região, podendo fomentar a expansão de áreas com esta cultura. Palavras Chave: Helianthus annuus L., solução do substrato, floricultura.

2 2 METODOLOGIA O experimento foi conduzido em estufa agrícola na área experimental do Departamento de Fitotecnia, do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Piauí. As coordenadas geográficas do local são de latitude Sul, de longitude Oeste e 74 m de altitude. A estufa agrícola apresenta 153,6 m 2 de área (12,0 m de largura x 12,8 m de comprimento), pé direito com 4,0 m de altura. Foi adotado o delineamento experimental em blocos casualizados com 14 repetições constando de seis níveis de solução nutritiva: 1,0, 2,0, 3,0, 4,0, 5,0 e 6,0 ds m -1. As plantas receberam a quantidade de nutrientes preestabelecidas de acordo com cada tratamento (MOTA et al., 2014). O acompanhamento da condutividade elétrica deu-se por meio da metodologia do pour-through para plantas envasadas, estabelecida por LUDWIG (2007), bem como a avaliação do ph na solução lixiviada. Sementes de girassol ornamental (Helianthus annuus L.) cultivar Sunflower Sunbright Kids foram obtidas e semeadas em bandejas de 128 células preenchidas com substrato de fibra de coco, por ser um substrato com boa aeração, ideal para a cultura, proveniente da empresa Amafibra. As mudas na fase de desenvolvimento do período vegetativo de emergência (VE) foram transferidas para vasos plásticos com volume de 1,3 L (nº. 15) preenchidos com fibra de coco e dispostos no local definitivo no espaçamento de 0,25 x 0,25 m. As seguintes avaliações foram realizadas: a) diâmetro médio da superfície foliar das plantas no vaso; b) número de folhas; c) altura de plantas; d) diâmetro médio de inflorescência por planta; e) área foliar; f) tamanho das folhas; g) fitomassa seca da parte aérea. Os resultados dos tratamentos foram submetidos ao teste de Tukey a 5% de probabilidade e à análise de regressão (níveis de solução nutritiva), na qual foram testados os modelos lineares e quadráticos. Quando houve interação para a quantidade de solução nutritiva, foi adotada a equação de regressão que melhor se ajustou aos dados, a qual foi escolhida com base na significância dos coeficientes de regressão a 5% (*) de probabilidade pelo teste F e no maior valor do coeficiente de determinação (R 2 ).

3 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Os dados agrometeorológicos coletados durante o período de condução das plantas, de temperatura máxima, mínima e média durante o período experimental foram respectivamente 27, 25, 26 C e a UR 81,4 %, com valores próximos a máxima de 25ºC durante o dia, sendo que a temperatura ótima para o desenvolvimento é de 18ºC, porém não comprometendo a qualidade das plantas e dentro do intervalo analisado pelo DPAgr, A aplicação da solução nutritiva iniciou no dia 18 de maio de 2014 com a quantidade de nutrientes preestabelecidas de acordo com o tratamento (MOTA et al., 2014). Em cada vaso foi aplicado 60 ml na fase vegetativa e 80 ml na fase de inflorescência do girassol ornamental. Como visto na tabela com a alta variação de altura, houve diferença significativa pelo teste F de análise de variância a 5% de probabilidade entre os níveis de solução nutritiva e a cultivar de girassol ornamental para altura da haste aos 46 DAS (Figura 4) e (Tabela 5). Figura 4. Altura da haste de girassol ornamental em função dos níveis de solução. Tabela 5. Análise de variância em relação altura da haste. F.V. G.L. S.Q. Q.M. Fcal. Fα Níveis de solução nutritiva 5 201,88 201,88 8,0849* 7,036 Trat ,88 43, Resíduo ,07 2, Total , F.V. (Fator de Variação), G.L. (Grau de Liberdade), S.Q. (Soma dos Quadrados), Q.M. (Quadrado Médio), Fcal. (F Calculado), Fα (F Tabelado), ns (Não Significativo), * (Significativo). Os valores da fitomassa seca da parte aérea da planta de girassol ornamental apresentados na Tabela 6 apresentaram diferença significativa pelo teste F de análise de variância a 5% de probabilidade

4 4 entre os níveis de solução nutritiva e a cultivar de girassol ornamental para produção de fitomassa seca (Figura 5). Tabela 8. Análise de variância da fitomassa seca de girassol ornamental em função dos níveis de solução nutritiva. F.V. G.L. S.Q. Q.M. Fcal. Fα Níveis de solução nutritiva 5 2,37 2,7642 4,99* 4,25 Trat. 5 8,47 1, Resíduo 24 11,41 0, Total 29 19, F.V. (Fator de Variação), G.L. (Grau de Liberdade), S.Q. (Soma dos Quadrados), Q.M. (Quadrado Médio), Fcal. (F Calculado), Fα (F Tabelado), ns (Não Significativo), * (Significativo). A fitomassa apresentou um comportamento crescente de acordo com o nível de solução nutritiva aplicado a cultivar de girassol ornamental, mostrando que quanto maior for nível de solução nutritiva, há tendência de ser maior o peso da matéria seca da parte aérea da planta (Figura 5). Figura 5. Fitomassa seca em plantas de girassol ornamental. Os valores da condutividade elétrica e do ph permaneceram em um intervalo adequado para a cultura de girassol ornamental (Figura 6).

5 Figura 6. Condutividade elétrica e ph da solução extraída do vaso. 5

6 6 CONCLUSÃO O nível 1 de solução nutritiva sobressaiu e alcançando padrões de altura da planta. Houve interação significativa entre os níveis de solução nutritiva com relação à produção de fitomassa seca, mostrando que o nível 5 sobressaiu dos demais, porém fora do padrão de comercialização. Nos tratamentos 1 e 2 que corresponderam a menor CE, obteve-se plantas nos padrões A2 e os demais tratamentos plantas abaixo do padrão de altura adotado pelo Veiling Holambra.

7 7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Resultado de pesquisa da EMBRAPA Soja : girassol e trigo. Londrina: EMBRAPA Soja, p. (Documento n.199). EVANGELISTA, A. R.; LIMA, J. A. Silagem de girassol: cultivo e ensilagem, disponível em <editora.ufla.br/upload/boletim/extensao-tmp/boletim-extensao-087.pdf>. Acesso em: 18 de agosto, JUNQUEIRA, A. H.; PEETZ, M. da S. Consumo necessário. Cultivar: Hortaliças e Frutas, Pelotas, Ed. 67, p. 38, LENTZ, D. L.; POHL, M. E. D.; POPE, K. O.; WYATT, A. R. Prehistoric sunflower (Helianthus annuus L.) domestication in Mexico. Economic Botany, New York, v. 55, n. 3, p , LUDWIG, F. Características dos substratos no desenvolvimento, nutrição e produção de gérbera (Gerbera jamesonii) em vaso. Botucatu: Faculdade de Ciências Agronômicas, UNESP, p. Tese (Doutorado em Agronomia/Horticultura). MOTA, P. R. D'A.; VILLAS BÔAS, R. L.; LUDWIG, F.; FERNANDES, D. M.; FOLEGATTI, M. V. Portable meters for nutritional assessment in plants of gerbera fertigated with electrical conductivity levels. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v. 18, n. 3, p NEVES, M. B., WATANABE, A. A.; MARQUES, R. R.; FONSECA, N. R.; RIGOLON, C. M.; BOARO, C. S. F. Análise de crescimento de girassol ornamental em cultivo hidropônico, com variação dos níveis de nutrientes. Congresso Brasileiro de Fisiologia Vegetal, v. 10, Recife, OLIVEIRA, de F. de A.; OLIVEIRA, F. R. de A.; CAMPOS, de M. S.; OLIVEIRA, M. K. de T.; MEDEIROS, de J. F.; SILVA, O. da M. dos P. Interação entre salinidade e fontes de nitrogênio no desenvolvimento inicial da cultura do girassol. Revista Brasileira Ciências Agrárias. v.5, n.4, p , SILVA, A. R. A. DA ET AL. Morfologia e fitomassa do girassol cultivado com déficits hídricos em diferentes estádios de desenvolvimento. Rev. Bras. Eng. Agríc. Ambient. [online], v.16, n. 9. p , SCHOELLHORN, R.; EMINO, E.; ALVAREZ, E. Specialty cut flower production guides for Florida: sunflower. Gainesville: University of Florida, IFAS Extension, p. VERNIERI, P.; INCROCCI, G.; SERRA, G. Effect of cultivar, timing, growth, retardants, potting type on potted sunflowers production. Acta Horticultura, n. 614, p , Zobiole, L. H. S.; Castro, C.; Oliveira, F. A.; Oliveira Júnior, A. Marcha de absorção de macronutrientes na cultura do girassol. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v.34, p , 2010.

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