Prevenção do consumo de drogas em escola
|
|
- Davi Neto Valente
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Prevenção do consumo de drogas em escola Dr. Sérgio de Paula Ramos Psiquiatria e psicanalista Doutor em Medicina pela UNIFESP Coordenador da UDQ do HMD
2 Projeto Cuidar é Básico ( )
3 Problemas encontrados: Projeto Cuidar é Básico ( )
4 Problemas encontrados: Projeto Cuidar é Básico ( )
5 Problemas encontrados: 1) Alunos cada vez mais problemáticos, com comportamento agressivo, falta de limites, bem como consumo precoce de álcool e envolvimento, de alguns, com outras drogas.
6 Problemas encontrados: 1) Alunos cada vez mais problemáticos, com comportamento agressivo, falta de limites, bem como consumo precoce de álcool e envolvimento, de alguns, com outras drogas.
7 Problemas encontrados: 1) Alunos cada vez mais problemáticos, com comportamento agressivo, falta de limites, bem como consumo precoce de álcool e envolvimento, de alguns, com outras drogas. 2) Pais muitas vezes ausentes e com dificuldades de exercer funções cuidadoras. O regimento escolar não reconhece a relevância da necessidade da participação dos pais no processo formador/educativo.
8 Problemas encontrados: 1) Alunos cada vez mais problemáticos, com comportamento agressivo, falta de limites, bem como consumo precoce de álcool e envolvimento, de alguns, com outras drogas. 2) Pais muitas vezes ausentes e com dificuldades de exercer funções cuidadoras. O regimento escolar não reconhece a relevância da necessidade da participação dos pais no processo formador/educativo. 3) As diferentes equipes nem sempre falando a mesma linguagem e, principalmente, nem sempre agindo do mesmo modo frente às mesmas situações.
9 Problemas encontrados: 1) Alunos cada vez mais problemáticos, com comportamento agressivo, falta de limites, bem como consumo precoce de álcool e envolvimento, de alguns, com outras drogas. 2) Pais muitas vezes ausentes e com dificuldades de exercer funções cuidadoras. O regimento escolar não reconhece a relevância da necessidade da participação dos pais no processo formador/educativo. 3) As diferentes equipes nem sempre falando a mesma linguagem e, principalmente, nem sempre agindo do mesmo modo frente às mesmas situações. 4) Sobrecarga de todos face a múltiplos atendimentos, sempre individuais, para situações coletivas.
10 Problemas encontrados: 1) Alunos cada vez mais problemáticos, com comportamento agressivo, falta de limites, bem como consumo precoce de álcool e envolvimento, de alguns, com outras drogas. 2) Pais muitas vezes ausentes e com dificuldades de exercer funções cuidadoras. O regimento escolar não reconhece a relevância da necessidade da participação dos pais no processo formador/educativo. 3) As diferentes equipes nem sempre falando a mesma linguagem e, principalmente, nem sempre agindo do mesmo modo frente às mesmas situações. 4) Sobrecarga de todos face a múltiplos atendimentos, sempre individuais, para situações coletivas. 5) Alguns professores despreparados para lidar com a complexidade de nossos dias.
11 Projeto Cuidar é Básico ( )
12 Alternativas de solução:
13 Alternativas de solução: 1) Maior presença de pais na escola, vendo-se esta presença como fundamental.
14 Alternativas de solução: 1) Maior presença de pais na escola, vendo-se esta presença como fundamental.
15 Alternativas de solução: 1) Maior presença de pais na escola, vendo-se esta presença como fundamental.
16 Alternativas de solução: 1) Maior presença de pais na escola, vendo-se esta presença como fundamental. 2) Desenvolvimento dos programas de capacitação para as equipes e para os professores.
17 Alternativas de solução: 1) Maior presença de pais na escola, vendo-se esta presença como fundamental. 2) Desenvolvimento dos programas de capacitação para as equipes e para os professores. 3) Desenvolvimento dos programas de prevenção, universal e seletiva, do consumo de drogas para alunos.
18
19 Objetivo geral do programa
20 Objetivo geral do programa Redução, nos alunos, da conduta de risco de agravos da saúde.
21 Estratégia geral do programa Pais Direção Geral Serviços Alunos Professores Assessoria Técnica
22 Ações propostas: 1) Plano de marketing para apresentação do Programa como uma exigência dos nossos dias. Sugestão: Pais do Antonio Pais da Beatriz Pais do Marcos Pais da Roberta
23 Projeto Cuidar é Básico ( )
24 Ações propostas: Projeto Cuidar é Básico ( )
25 Ações propostas: Projeto Cuidar é Básico ( )
26 Ações propostas: 2) Modificação do PPP, do Regimento e do Código de Convivência e, posteriormente, do contrato dos pais com o Colégio. Nos moldes atuais o dever deles é apenas o do pagamento. Propõe-se que tenham deveres de participação ativa no cotidiano do Colégio comparecendo nas reuniões para as quais forem convidados. Sugere-se que o contrato fixe um mínimo de presença obrigatória nestas reuniões. Talvez, a mesma presença da exigida dos alunos, ou seja, 75%.
27 Ações propostas: 2) Modificação do PPP, do Regimento e do Código de Convivência e, posteriormente, do contrato dos pais com o Colégio. Nos moldes atuais o dever deles é apenas o do pagamento. Propõe-se que tenham deveres de participação ativa no cotidiano do Colégio comparecendo nas reuniões para as quais forem convidados. Sugere-se que o contrato fixe um mínimo de presença obrigatória nestas reuniões. Talvez, a mesma presença da exigida dos alunos, ou seja, 75%.
28 Projeto Cuidar é Básico ( )
29 Ações propostas: Projeto Cuidar é Básico ( )
30 Ações propostas: Projeto Cuidar é Básico ( )
31 Ações propostas: 3) Curso de capacitação em coordenação de grupos para coordenadores, orientadoras e auxiliares de disciplina.
32 Ações propostas: 3) Curso de capacitação em coordenação de grupos para coordenadores, orientadoras e auxiliares de disciplina. 4) Reuniões periódicas da Direção geral com todas as orientadoras e auxiliares de disciplina com o objetivo de afinar a orquestra.
33 Ações propostas: 3) Curso de capacitação em coordenação de grupos para coordenadores, orientadoras e auxiliares de disciplina. 4) Reuniões periódicas da Direção geral com todas as orientadoras e auxiliares de disciplina com o objetivo de afinar a orquestra. 5) Introdução do Programa de Prevenção do Consumo de Drogas em todos os segmentos do Colégio.
34 Projeto Cuida é Básico ( )
35 Ações propostas: Projeto Cuida é Básico ( )
36 Ações propostas: Projeto Cuida é Básico ( )
37 Ações propostas: Projeto Cuida é Básico ( ) 6) Melhoria da comunicação com os pais através do site, twiter e revista, enfocando
38 Projeto Cuida é Básico ( ) Ações propostas: 6) Melhoria da comunicação com os pais através do site, twiter e revista, enfocando 7) Proibição do consumo de álcool e tabaco em todas as dependências do Colégio, mesmo nas festas feitas fora do horário escolar e naquelas destinadas apenas para público adulto.
39 Projeto Cuida é Básico ( ) Ações propostas: 6) Melhoria da comunicação com os pais através do site, twiter e revista, enfocando 7) Proibição do consumo de álcool e tabaco em todas as dependências do Colégio, mesmo nas festas feitas fora do horário escolar e naquelas destinadas apenas para público adulto. 8) Pesquisa sobre consumo de drogas com os alunos.
40 Pesquisas: 1) Perfil epidemiológico Dra. Helena T. Barros 2) Reavaliações anuais para mensuração do impacto
41 Projeto Cuidar é Básico ( )
42 Calendário de reuniões com os pais (propor datas dos encontros que passarão a ser mensais)
43 Calendário de reuniões com os pais (propor datas dos encontros que passarão a ser mensais)
44 Calendário de reuniões com os pais (propor datas dos encontros que passarão a ser mensais) 1) Educação Infantil: total de 5, no ano. Eixo norteador Da gestação à autonomia: o papel dos pais e dos educadores.
45 Calendário de reuniões com os pais (propor datas dos encontros que passarão a ser mensais) 1) Educação Infantil: total de 5, no ano. Eixo norteador Da gestação à autonomia: o papel dos pais e dos educadores.
46 Calendário de reuniões com os pais (propor datas dos encontros que passarão a ser mensais) 1) Educação Infantil: total de 5, no ano. Eixo norteador Da gestação à autonomia: o papel dos pais e dos educadores. Primeira reunião - Da fusão à independência.
47 Calendário de reuniões com os pais (propor datas dos encontros que passarão a ser mensais) 1) Educação Infantil: total de 5, no ano. Eixo norteador Da gestação à autonomia: o papel dos pais e dos educadores. Primeira reunião - Da fusão à independência.
48 Calendário de reuniões com os pais (propor datas dos encontros que passarão a ser mensais) 1) Educação Infantil: total de 5, no ano. Eixo norteador Da gestação à autonomia: o papel dos pais e dos educadores. Primeira reunião - Da fusão à independência. Segunda reunião- Os desmames: do seio, do bico, da mamadeira, da cama dos pais.
49 Calendário de reuniões com os pais (propor datas dos encontros que passarão a ser mensais) 1) Educação Infantil: total de 5, no ano. Eixo norteador Da gestação à autonomia: o papel dos pais e dos educadores. Primeira reunião - Da fusão à independência. Segunda reunião- Os desmames: do seio, do bico, da mamadeira, da cama dos pais.
50 Calendário de reuniões com os pais (propor datas dos encontros que passarão a ser mensais) 1) Educação Infantil: total de 5, no ano. Eixo norteador Da gestação à autonomia: o papel dos pais e dos educadores. Primeira reunião - Da fusão à independência. Segunda reunião- Os desmames: do seio, do bico, da mamadeira, da cama dos pais. Terceira reunião - A tirania dos filhos e a submissão dos pais e dos educadores.
51 Projeto Cuidar ( )
52 Calendário de reuniões com os pais: Projeto Cuidar ( )
53 Calendário de reuniões com os pais: Projeto Cuidar ( )
54 Calendário de reuniões com os pais: Projeto Cuidar ( ) Ensino Fundamental I : total de 6, no ano.
55 Calendário de reuniões com os pais: Projeto Cuidar ( ) Ensino Fundamental I : total de 6, no ano. Eixo norteador Do parto ao cidadão: o que se espera de pais e educadores.
56 Calendário de reuniões com os pais: Projeto Cuidar ( ) Ensino Fundamental I : total de 6, no ano. Eixo norteador Do parto ao cidadão: o que se espera de pais e educadores.
57 Projeto Cuidar ( ) Calendário de reuniões com os pais: Ensino Fundamental I : total de 6, no ano. Eixo norteador Do parto ao cidadão: o que se espera de pais e educadores. Primeira reunião O desenvolvimento infantil: construindo a autonomia (O desmame: do seio, do bico, da mamadeira, da cama dos pais...).
58 Projeto Cuidar ( ) Calendário de reuniões com os pais: Ensino Fundamental I : total de 6, no ano. Eixo norteador Do parto ao cidadão: o que se espera de pais e educadores. Primeira reunião O desenvolvimento infantil: construindo a autonomia (O desmame: do seio, do bico, da mamadeira, da cama dos pais...).
59 Projeto Cuidar ( ) Calendário de reuniões com os pais: Ensino Fundamental I : total de 6, no ano. Eixo norteador Do parto ao cidadão: o que se espera de pais e educadores. Primeira reunião O desenvolvimento infantil: construindo a autonomia (O desmame: do seio, do bico, da mamadeira, da cama dos pais...). Segunda reunião - Bulling.
60 Projeto Cuidar ( ) Calendário de reuniões com os pais: Ensino Fundamental I : total de 6, no ano. Eixo norteador Do parto ao cidadão: o que se espera de pais e educadores. Primeira reunião O desenvolvimento infantil: construindo a autonomia (O desmame: do seio, do bico, da mamadeira, da cama dos pais...). Segunda reunião - Bulling.
61 Projeto Cuidar é Básico ( )
62 Calendário de reuniões com os pais:
63 Calendário de reuniões com os pais: Ensino Fundamental II: total de 7, no ano.
64 Calendário de reuniões com os pais: Ensino Fundamental II: total de 7, no ano. Eixo norteador A puberdade e o adolescer nos nossos dias.
65 Calendário de reuniões com os pais: Ensino Fundamental II: total de 7, no ano. Eixo norteador A puberdade e o adolescer nos nossos dias.
66 Calendário de reuniões com os pais: Ensino Fundamental II: total de 7, no ano. Eixo norteador A puberdade e o adolescer nos nossos dias. Primeira reunião Alterações físicas e psíquicas do(a) púbere e suas reais necessidades.
67 Calendário de reuniões com os pais: Ensino Fundamental II: total de 7, no ano. Eixo norteador A puberdade e o adolescer nos nossos dias. Primeira reunião Alterações físicas e psíquicas do(a) púbere e suas reais necessidades. Segunda reunião Posturas dos pais e educadores que ajudam e as que atrapalham.
68 Calendário de reuniões com os pais: Ensino Fundamental II: total de 7, no ano. Eixo norteador A puberdade e o adolescer nos nossos dias. Primeira reunião Alterações físicas e psíquicas do(a) púbere e suas reais necessidades. Segunda reunião Posturas dos pais e educadores que ajudam e as que atrapalham. Terceira reunião - As experimentações: portas para o novo mundo.
69 Calendário de reuniões com os pais: Ensino Fundamental II: total de 7, no ano. Eixo norteador A puberdade e o adolescer nos nossos dias. Primeira reunião Alterações físicas e psíquicas do(a) púbere e suas reais necessidades. Segunda reunião Posturas dos pais e educadores que ajudam e as que atrapalham. Terceira reunião - As experimentações: portas para o novo mundo. Quarta reunião - A sexualidade do(a) púbere.
70 Calendário de reuniões com os pais: Ensino Fundamental II: total de 7, no ano. Eixo norteador A puberdade e o adolescer nos nossos dias. Primeira reunião Alterações físicas e psíquicas do(a) púbere e suas reais necessidades. Segunda reunião Posturas dos pais e educadores que ajudam e as que atrapalham. Terceira reunião - As experimentações: portas para o novo mundo. Quarta reunião - Quinta reunião - A sexualidade do(a) púbere. Da cervejinha ao crack: uma viagem evitável.
71 Projeto Cuidar é Básico ( )
72 Calendário de reuniões com os pais:
73 Calendário de reuniões com os pais: Ensino Médio: total de 7, no ano.
74 Calendário de reuniões com os pais: Ensino Médio: total de 7, no ano. Eixo norteador O adolescer e seus desafios nos nossos dias.
75 Calendário de reuniões com os pais: Ensino Médio: total de 7, no ano. Eixo norteador O adolescer e seus desafios nos nossos dias. Primeira reunião - O cérebro adolescente e suas necessidades.
76 Calendário de reuniões com os pais: Ensino Médio: total de 7, no ano. Eixo norteador O adolescer e seus desafios nos nossos dias. Primeira reunião - O cérebro adolescente e suas necessidades. Segunda reunião - A relevância da função paterna.
77 Calendário de reuniões com os pais: Ensino Médio: total de 7, no ano. Eixo norteador O adolescer e seus desafios nos nossos dias. Primeira reunião - O cérebro adolescente e suas necessidades. Segunda reunião - A relevância da função paterna. Terceira reunião - A festa de quinze e as viagens de turma.
78 Calendário de reuniões com os pais: Ensino Médio: total de 7, no ano. Eixo norteador O adolescer e seus desafios nos nossos dias. Primeira reunião - O cérebro adolescente e suas necessidades. Segunda reunião - A relevância da função paterna. Terceira reunião - A festa de quinze e as viagens de turma. Quarta reunião - A sexualidade deles(as), os pais e educadores.
79 Projeto Cuidar é Básico ( )
80 Calendário de reuniões com os pais:
81 Calendário de reuniões com os pais:
82 Calendário de reuniões com os pais: Terceira série do ensino médio: Preparação dos pais para o processo de desligamento dos filhos. Projeto Até logo meu colégio.
83 Calendário de reuniões com os pais: Terceira série do ensino médio: Preparação dos pais para o processo de desligamento dos filhos. Projeto Até logo meu colégio. Primeira reunião: O processo de luto normal e patológico.
84 Calendário de reuniões com os pais: Terceira série do ensino médio: Preparação dos pais para o processo de desligamento dos filhos. Projeto Até logo meu colégio. Primeira reunião: O processo de luto normal e patológico. Segunda reunião: As defesas contra a tristeza
85
86 Base do programa de prevenção universal
87 Base do programa de prevenção universal Informação concernente à faixa etária
88 Base do programa de prevenção universal Informação concernente à faixa etária
89 Base do programa de prevenção universal Informação concernente à faixa etária
90 Base do programa de prevenção universal Informação concernente à faixa etária Treinamento de habilidades sociais
91 Identificação dos pais e alunos de risco para trabalho específico de orientação educacional e encaminhamento, quando necessário, para tratamento precoce.
92 Base do programa de prevenção seletiva Identificação dos pais e alunos de risco para trabalho específico de orientação educacional e encaminhamento, quando necessário, para tratamento precoce.
93 Base do programa de prevenção seletiva Identificação dos pais e alunos de risco para trabalho específico de orientação educacional e encaminhamento, quando necessário, para tratamento precoce.
94 Base do programa de prevenção seletiva Identificação dos pais e alunos de risco para trabalho específico de orientação educacional e encaminhamento, quando necessário, para tratamento precoce. Atenção especial em: 1) alunos com conduta disrumptiva, queda da performance escolar e faltas. 2) pais ausentes na vida escolar.
95 Muito obrigado
É projeto porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo. É político por considerar a escola como um espaço
É projeto porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo. É político por considerar a escola como um espaço de formação de cidadãos conscientes, responsáveis e
Leia maisEDITAL 02/2014. 1.1. Das Atividades Desenvolvidas:
EDITAL 02/2014 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO DE PROFISSIONAL PARA ATUAR NA SUPERVISÃO TÉCNICA DOS EDUCADORES SOCIAIS DO PROGRAMA DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL REAME RESGATE E AME CRIANÇAS
Leia maisCISOTTO, Laurindo ROSSETO, Marisa, Ester, A.
... Cuidar é mais que um ato; é uma atitude. Portanto, abrange mais um momento de atenção, de zelo e desvelo. Representa uma atitude de ocupação, preocupação, de responsabilidade, de envolvimento afetivo
Leia maisEXEMPLO DE PLANEJAMENTO PARA O PROCESSO DE CAPACITAÇÃO DE MONITORES DO PST
EXEMPLO DE PLANEJAMENTO PARA O PROCESSO DE CAPACITAÇÃO DE MONITORES DO PST Apresentação Este exemplo de planejamento do processo de capacitação dos monitores do PST deve servir como uma proposta inicial
Leia maisANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS
ANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS CARGO: PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS - Ministrar aulas de
Leia maisRede de Referenciação e Medicina do Trabalho
Rede de Referenciação e Jorge Barroso Dias Médico do trabalho Vice-presidente da Fundador e Coordenador da Comissão de Trabalho da SPMT "Álcool e outras substâncias psicoativas Membro do Conselho Diretivo
Leia maisORIENTAÇÕES SOBRE O ACOMPANHAMENTO DO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO INFANTIL (PUERICULTURA)
ORIENTAÇÕES SOBRE O ACOMPANHAMENTO DO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO INFANTIL (PUERICULTURA) I- Introdução O acompanhamento do crescimento e desenvolvimento, do nascimento até os 5 anos de idade, é de fundamental
Leia maisDECRETO MUNICIPAL N O 2462/2015 Data: 28 de maio de 2015
DECRETO MUNICIPAL N O 2462/2015 Data: 28 de maio de 2015 HOMOLOGA REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ MUNICIPAL DE MOBILIZAÇÃO E PREVENÇÃO NO CONTROLE A DENGUE DE ITAPOÁ. de suas atribuições legais, SERGIO FERREIRA
Leia maisUnimed Porto Alegre. Lucia Campos Pellanda. medicinapreventiva@unimedpoa.com.br
Unimed Porto Alegre Lucia Campos Pellanda medicinapreventiva@unimedpoa.com.br Unimed Porto Alegre Quantidade de usuários Área de abrangência PERFIL UNIMED > 650 mil Porto Alegre, Região Metropolitana e
Leia maisCristina Almeida. Psicóloga escolar
Cristina Almeida Psicóloga escolar Preven Porque falar? Tema atual interfere direta e indiretamente na qualidade de vida. UNODC (Organização das Nações Unidas- Escritório contra Drogas e Crime Global Illicit
Leia maisArt. 3º Os detentores de cargo de Educador Infantil atuarão exclusivamente na educação infantil.
LEI Nº 3464/2008 de 20.03.08 DÁ NOVA DENOMINAÇÃO AO CARGO DE MONITOR, INCLUI SEUS OCUPANTES NO PLANO DE CARGOS, CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO MUNICIPAL DE FRANCISCO BELTRÃO, NA ÁREA DE EDUCAÇÃO
Leia maisA Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil
A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil As crianças das novas gerações desde pequenas estão inseridas nesta realidade da tecnologia,
Leia maisHABILIDADES. Compreender que cada pessoa é única e especial. Valorizar a identidade de cada um. Descobrir e conhecer a sua história de vida.
Disciplina: História Trimestre: 1º PLANEJAMENTO ANUAL - 2012 Série: 2º ano Turma: 21, 22, 23 e 24 CONTEÚDOS HABILIDADES AVALIAÇÕES Unidade 1 Cada um tem um jeito de ser. Descobrindo a minha história. Eu
Leia maisRegimento Interno da Associação Ambientalista Pimentão
Regimento Interno da Associação Ambientalista Pimentão página 1-4 Regimento Interno da Associação Ambientalista Pimentão CAPÍTULO I Da Regulamentação do Regimento Interno Art. 1º - O presente Regimento
Leia maisConstrução de resultados de alta performance através de técnicas poderosas, desenvolvidas pelos melhores profissionais do Brasil.
APRESENTAÇÃO Com atuação no mercado de marketing digital e social media desde 2009 nas áreas de Consultoria e Treinamento, O Melhor do Marketing, empresa referência em todo Brasil e com maior Presença
Leia maisAÇÕES DE PROMOÇÃO À ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL Secretaria Municipal da Saúde. Angela C. Lucas de Oliveira 2006
AÇÕES DE PROMOÇÃO À ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL Secretaria Municipal da Saúde Angela C. Lucas de Oliveira 2006 Perfil nutricional de crianças menores de 5 anos usuárias das Unidades de Saúde da SMS 1991 a 2005
Leia maisSuplementar após s 10 anos de regulamentação
Atenção à Saúde Mental na Saúde Suplementar após s 10 anos de regulamentação Kátia Audi Congresso Brasileiro de Epidemiologia Porto Alegre, 2008 Mercado de planos e seguros de saúde: cenários pré e pós-regulamentap
Leia maisUm Desafio Atual. Enfa. Andrea Lopes
Um Desafio Atual Enfa. Andrea Lopes Competência Agregar Conhecimentos + Habilidades + Atitudes Social / Organização Indivíduo Saber agir Integrar saberes Mobilizar recursos Responsabilizar Fazer com propriedade
Leia maisQUESTIONÁRIO DE SONDAGEM DA PRÁTICA PEDAGÓGICA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA ADJUNTA DE ENSINO SECRETARIA ADJUNTA DE PROJETOS ESPECIAIS QUESTIONÁRIO DE SONDAGEM DA PRÁTICA PEDAGÓGICA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO URE: ESCOLA:
Leia maisBota pra Fazer: Negócios de Alto Impacto.
Bota pra Fazer: Negócios de Alto Impacto. Instituto Educacional BM&FBOVESPA e Endeavor: Negócios de Alto Impacto. Com reconhecida experiência, o Instituto Educacional BM&FBOVESPA, a Escola de Negócios
Leia maisestender-se para outras áreas, tais como a assistência social, cultura, esporte e lazer, consolidando a participação e o protagonismo local.
Tudo o que acontece no mundo, seja no meu país, na minha cidade ou no meu bairro, acontece comigo. Então, eu preciso participar das decisões que interferem na minha vida. Herbert Souza, Betinho O lugar
Leia maisPROMOÇÃO DA SAÚDE ESCOLAR. Anabela Martins. Bragança, de 20 setembro de 2014
PROMOÇÃO DA SAÚDE ESCOLAR Anabela Martins Bragança, de 20 setembro de 2014 PROMOÇÃO DA SAÚDE ESCOLAR Sumário Nota prévia Objetivos da Saúde Escolar Literacia em saúde Eixo estratégicos Exemplos de Boas
Leia maisInstituto Educacional Santa Catarina. Faculdade Jangada. Atenas Cursos
Instituto Educacional Santa Catarina Faculdade Jangada Atenas Cursos Curso de Capacitação em AEE Aluna: Ivete D. Poleto De Cezare Vanini, 01 de Maio de 2015. 1 - Tema: Deficiência Intelectual 2 - Problema:
Leia maisCOMPETÊNCIA AÇÕES ESTRATÉGICAS
Planejamento Estratégico da UFMBB para o ano de 2012 Ênfase: Desafiadas a ser padrão de integridade Tema: Ser como Cristo - meu ideal Divisa: "Assim brilhe a vossa luz diante dos homens, para que vejam
Leia maisSUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.
SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. 5 Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA
Leia maisElaboração de Projetos FECOP 2014. Everton Cabral Maciel everton.maciel@seplag.ce.gov.br
Elaboração de Projetos FECOP 2014 Everton Cabral Maciel everton.maciel@seplag.ce.gov.br O que vamos fazer? Pensar em Projetos Organizar o pensamento Conectar com a realidade e a legislação Estruturar projeto
Leia maisII TEXTO ORIENTADOR 1. APRESENTAÇÃO
II TEXTO ORIENTADOR 1. APRESENTAÇÃO A III Conferência Nacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência acontece em um momento histórico dos Movimentos Sociais, uma vez que atingiu o quarto ano de ratificação
Leia maisAl. dos Pamaris, 308 Moema São Paulo / SP - CEP: 04086-020 Fone: 11 5535-1397 Fax: 11 5531-5988 www.humus.com.br
PALESTRAS E CURSOS IN COMPANY PARA O ENSINO SUPERIOR ACADÊMICOS A Coordenação de Curso e sua Relevância no Processo de Competitividade e Excelência da IES Acessibilidade: requisito legal no processo de
Leia maisVIDA E JUVENTUDE Centro Popular de Formação da Juventude CNPJ: 03.612.569/0001-04 EDITAL Nº 02/2015
VIDA E JUVENTUDE Centro Popular de Formação da Juventude CNPJ: 03.612.569/0001-04 EDITAL Nº 02/2015 O Centro Popular de Formação da Juventude Vida e Juventude (Brasília/DF), no uso de suas atribuições
Leia maisvisitas às instituições sociais. Os colaboradores voluntários também foram consultados, por meio da aplicação de um questionário.
1. Apresentação O Voluntariado Empresarial é um dos canais de relacionamento de uma empresa com a comunidade que, por meio da atitude solidária e proativa de empresários e colaboradores, gera benefícios
Leia maisEDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA
EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/
Leia maisc) a planejar, implementar e avaliar tarefas de sua prática edu_ cativa. 2.2. Objetivos Específicos
UNIVERSIDADE DO RIO GRANDE RS Autorização para o curso de pós-graduação em Educação, com habilitações em Orientação Educacional e Supervisão Escolar. ZILMA GOMES PARENTE DE BARROS l - RELATÓRIO 0 Reitor
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DA PORTARIA 1.748 CASSIANA PRATES
IMPLEMENTAÇÃO DA PORTARIA 1.748 CASSIANA PRATES Serviço de Epidemiologia e Gerenciamento de Riscos Hospital Ernesto Dornelles Tópicos Nos próximos 25min: Hospital Ernesto Dornelles Gestão de Riscos e Segurança
Leia maisREGIMENTO DO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO APLICADA TÍTULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES
REGIMENTO DO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO APLICADA Regimento aprovado pelo CPG em 19/02/2003. TÍTULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES Art 1º O Curso de Pós Graduação a nível de Mestrado e Doutorado
Leia maisSobre o Programa Aprendiz
Sobre o Programa Aprendiz l A aprendizagem é estabelecida pela Lei nº.10.097/2000, regulamentada pelo Decreto nº. 5.598/2005. Estabelece que todas as empresas de médio e grande porte estão obrigadas a
Leia maisPÚBLICO-ALVO Assistentes sociais que trabalham na área da educação e estudantes do curso de Serviço Social.
OBJETIVOS: Promover o debate sobre o Serviço Social na Educação; Subsidiar as discussões para o Seminário Nacional de Serviço Social na Educação, a ser realizado em junho de 2012 em Maceió-Alagoas; Contribuir
Leia maisAna Beatriz Bronzoni
Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular da Universidade Federal de Viçosa Viçosa (MG) - CEP 36570-000 CNPJ: 07.245.367/0001-14 Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Universidade Federal
Leia maisServiço Social: inovação dos serviços em Bibliotecas Públicas
Serviço Social: inovação dos serviços em Bibliotecas Públicas SERVIÇO SOCIAL NA BSP SERVIÇO SOCIAL NA BSP BSP COMO ESPAÇO CULTURAL COM AÇÃO CENTRADA NA LEITURA A LEITURA é vista pela BSP como fundamento
Leia maisLEI Nº. 430 DE 15 DE ABRIL DE 2010
LEI Nº. 430 DE 15 DE ABRIL DE 2010 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO E O FUNCIONAMENTO DA INSTÂNCIA MUNICIPAL DE CONTROLE SOCIAL DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA MARCOS ROBERTO FERNANDES CORRÊA, Prefeito Municipal de Pratânia,
Leia maisQuem somos A (Assessoria Tatiana Rolim em Inclusão Social) é uma Empresa que atua na inclusão de pessoas com deficiência na sociedade, através da inserção destas pessoas no mercado de trabalho. Visando
Leia maisMarketing Social. & Hospitais Serviço Nacional de Saúde. (Re) Conhecer as Mudanças 22 novembro 2014
Marketing Social & Hospitais Serviço Nacional de Saúde. (Re) Conhecer as Mudanças 22 novembro 2014 Cristina Vaz de Almeida cvalmeida@iol.pt cristina.vazalmeida@scml.pt MARKETING SOCIAL E HOSPITAIS, 22
Leia maisMestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária
Apresentação Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária A Vice-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pósgraduação da Universidad Arturo Prat del Estado de Chile, ciente da importância dos estudos
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: TÉCNICO EM ENFERMAGEM Qualificação:
Leia maisPROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA (PSE): Saúde e educação integral das crianças, adolescentes e jovens
PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA (PSE): Saúde e educação integral das crianças, adolescentes e jovens O que é o PSE? O PSE é uma política intersetorial do Saúde e do, instituído em 2007, por decreto presidencial.
Leia maisProjeto Unimed Vida 2012. Projeto Unimed Vida 2012
Rev.00 Aprovação: 22/12/2011 Pg.: 1 de 4 Número de escolas participantes: 20 Projeto Unimed Vida 2012 Público alvo: escolas municipais, estaduais e particulares 1 com ensino fundamental completo de Blumenau.
Leia maisATUAÇÃO DO SERVIÇO v SOCIAL JUNTO AO PACIENTE COM QUEIMADURAS POR TENTATIVA DE SUICÍDIO
ATUAÇÃO DO SERVIÇO v SOCIAL JUNTO AO PACIENTE COM QUEIMADURAS POR TENTATIVA DE SUICÍDIO 1.AMBULATÓRIO DO CTQ Atendimento ao paciente e familiares, garantindo a permanência de um acompanhante como apoio
Leia maisRede de Atenção Psicossocial
NOTA TÉCNICA 62 2011 Rede de Atenção Psicossocial Altera a portaria GM nº 1.169 de 07 de julho de 2005 que destina incentivo financeiro para municípios que desenvolvem Projetos de Inclusão Social pelo
Leia maisespecialidade Psic. Raquel Pusch pusch11@terra.com.br www.psicosaude.com.br
Psicologia Intensiva uma especialidade Psic. Raquel Pusch pusch11@terra.com.br www.psicosaude.com.br PSICOLOGIA INTENSIVA O intensivismo é uma especialidade que apresenta um caráter interdisciplinar voltado
Leia maisQuem somos. Organização filantrópica, sem fins lucrativos, fundada há 67 anos pela professora Dorina de Gouvea Nowill.
. Quem somos Organização filantrópica, sem fins lucrativos, fundada há 67 anos pela professora Dorina de Gouvea Nowill. A necessidade de criar a Fundação surgiu após a dificuldade em encontrar livros em
Leia maisTrabalho realizado por: Diva Rafael 12ºA nº15
Trabalho realizado por: Diva Rafael 12ºA nº15 Ano Lectivo: 2007/2008 Índice Introdução O que é a psicologia O que é a psicologia clínica Entrevista Conclusão Bibliografia Pág.3 Pág.4 Pág.5 Pág.7 Pág.9
Leia maisEdital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011
Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011 INTRODUÇÃO A Fundação Tide Setubal nasce em 2005 para ressignificar e inovar o trabalho pioneiro
Leia maisServico de Acolhimento em Familia acolhedora ISABEL BITTENCOURT ASSISTENTE SOCIAL PODER JUDICIÁRIO SÃO BENTO DO SUL/SC
Servico de Acolhimento em Familia acolhedora ISABEL BITTENCOURT ASSISTENTE SOCIAL PODER JUDICIÁRIO SÃO BENTO DO SUL/SC Serviço de Família acolhedora definição Serviço que organiza o acolhimento de crianças
Leia maisPlano Integrado de Enfrentamento ao Crack, Álcool e outras drogas. Governo Federal
Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack, Álcool e outras drogas. Governo Federal O QUE É? Conjunto de medidas, que pretende reorganizar o atendimento aos dependentes químicos na Rede do Sistema Único
Leia maisOs direitos das crianças e adolescentes no contexto das famílias contemporâneas. Ana Paula Motta Costa anapaulamottacosta@gmail.
Os direitos das crianças e adolescentes no contexto das famílias contemporâneas Ana Paula Motta Costa anapaulamottacosta@gmail.com Pressuposto: Direito à Convivência Familiar, um direito fundamental de
Leia maisAssistência na Fase Final da Vida e Luto: Assistência à Família. Ana Paula M. Bragança dos Santos Assistente Social/INCA
Assistência na Fase Final da Vida e Luto: Assistência à Família Ana Paula M. Bragança dos Santos Assistente Social/INCA De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) "Cuidados Paliativos consistem
Leia maisFORMAÇÃO PROFISSIONAL COMO FATOR ESTRATÉGICO. Praia, 20 Outubro 2015. Organização da Apresentação. Formação Profissional como fator estratégico;
1 Apresentação 2ª edição EXPO RH FORMAÇÃO PROFISSIONAL COMO FATOR ESTRATÉGICO Praia, 20 Outubro 2015 Vargas Melo Presidente do Conselho de Administração Organização da Apresentação Enquadramento; Formação
Leia maisO que podemos aplicar no Brasil para avançar com a prevenção?
O que podemos aplicar no Brasil para avançar com a prevenção? Dr. Sérgio de Paula Ramos Psiquiatra e psicanalista Doutor em medicina pela UNIFESP Membro do Conselho Consultivo da ABEAD Diretor técnico
Leia maisDIRETRIZ DE PSICOLOGIA
DIRETRIZ DE PSICOLOGIA O Presidente da ABEPOM no uso de suas atribuições estatutárias, considerando a necessidade de atualizar as normas gerais que disciplinam o Serviço de Psicologia da ABEPOM, resolve
Leia maisAssessoria em RH e Desenvolvimento Profissional
Assessoria em RH e Desenvolvimento Profissional Apresentação A 4T Treinamentos desde o seu nascimento vem oferecendo ao mercado produtos que colaborem com o desenvolvimento profissional das equipes e colaboradores
Leia maisSAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.
SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT
Leia maisResponsabilidade Social
Responsabilidade Social INSTITUTO DE CIDADANIA EMPRESARIAL DO MARANHÃO ICE/MA MISSÃO: Difundir o conceito de desenvolvimento sustentável de modo a incentivar as empresas a adotarem a responsabilidade social
Leia maisÉtica e Prática Social
Ética e Prática Social Palestrante: Dra. Zilda Arns Neumann Médica Pediatra e Sanitarista Fundadora e Coordenadora Nacional da Pastoral da Criança Representante Titular da CNBB no Conselho Nacional de
Leia maisPacto Europeu. para a Saúde. Conferência de alto nível da ue. Bruxelas, 12-13 de junho de 2008
Pacto Europeu para a Saúde Mental e o Bem-Estar Conferência de alto nível da ue JUNTOS PELA SAÚDE MENTAL E PELO BEM-ESTAR Bruxelas, 12-13 de junho de 2008 Slovensko predsedstvo EU 2008 Slovenian Presidency
Leia maisPLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico. Professor: Renato Custódio da Silva
PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 Ensino Técnico Código: 0262 ETEC ANHANQUERA Município: Santana de Parnaíba Componente Curricular: Ética e Cidadania Organizacional Eixo Tecnológico: Segurança
Leia maisCOLÉGIO MATER CONSOLATRIX PROJETO DE INTERVENÇÃO DE PSICOLOGIA
INTRODUÇÃO Segundo Costa (2000), o Psicólogo Escolar vai trabalhar com os problemas apresentados pelos alunos dentro e fora da escola, interagindo com pais, professores, especialistas em educação e com
Leia maisManual do Estagiário 2008
Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do
Leia maisPROJETO: Sustentabilidade e mudanças de hábitos no ambiente escolar e na escola
ESCOLA MUNICIPAL COSTA E SILVA EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL PROJETO: Sustentabilidade e mudanças de hábitos no ambiente escolar e na escola MARECHAL CÂNDIDO RONDON, JULHO DE 2011. RESUMO: O presente
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA
A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA Tamara Nomura NOZAWA 1 Telma Lúcia Aglio GARCIA 2 Edmárcia Fidelis ROCHA
Leia maisMEDIDAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DE CÁRIE EM ESCOLARES ADOLESCENTES DO CASTELO BRANCO
MEDIDAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DE CÁRIE EM ESCOLARES ADOLESCENTES DO CASTELO BRANCO DIAS, Larissa Nadine Silva 1 FARIAS, Luciana Lombardi Pedrosa de 2 LIMA, Maria Germana Galvão Correia 3 RESUMO A adolescência
Leia maisRESOLUÇÃO CNAS Nº 11, DE 23 DE SETEMBRO DE 2015.
RESOLUÇÃO CNAS Nº 11, DE 23 DE SETEMBRO DE 2015. Caracteriza os usuários, seus direitos e sua participação na Política Pública de Assistência Social e no Sistema Único de Assistência Social, e revoga a
Leia maisCaderneta de Saúde do(a) Adolescente
Caderneta de Saúde do(a) Adolescente Dentre as ações do Ministério da saúde da área técnica da saúde do adolescente e do jovem, encontra-se a Caderneta da Saúde do(a) Adolescente (2009). portalsaude.saude.gov.br
Leia maisEducação. Saúde & Bem Estar. Administração & Empreendedorismo. Governança Doméstica. Informática e Línguas
3 Editorial Sumário Apresentamos o nosso Ambiente Virtual de Aprendizagem, ferramenta inovadora nos projetos do Instituto Mundo Melhor nas áreas de Educação, Saúde e Qualificação Profissional. Neste portfólio
Leia maisSERVIÇO DE ACOLHIMENTO INSTITUCONAL
SERVIÇO DE ACOLHIMENTO INSTITUCONAL Abrigo Casa lar Casa de passagem Beatriz Guimarães Bernardeth Gondim Cláudia Souza A PNAS Situando o acolhimento institucional e familiar Proteção Básica Proteção Especial
Leia maisManual de Formaturas
Manual de Formaturas Rede Romano de Educação Manual de Formatura A conclusão do curso certamente é a celebração de uma grande conquista para o estudante e sua família. A cerimônia de Formatura é um dos
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisREGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO APLICADA TÍTULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO GERAL
REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO APLICADA TÍTULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES Art. 1º O Curso de pós-graduação em Computação Aplicada, doravante referido como Curso, mantém programas
Leia maisINSTRUÇÃO Nº 003/2009 SUED/SEED
INSTRUÇÃO Nº 003/2009 SUED/SEED ASSUNTO: Seleção de candidatos ao Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio para povos indígenas do Paraná. A Superintendente da Educação, tendo em vista o
Leia maisOficinas de tratamento. Redes sociais. Centros de Atenção Psicossocial Álcool e drogas
Oficinas de tratamento Redes sociais Centros de Atenção Psicossocial Álcool e drogas Irma Rossa Médica Residência em Medicina Interna- HNSC Médica Clínica- CAPS ad HNSC Mestre em Clínica Médica- UFRGS
Leia maisDIREITO DIGITAL APLICADO 2º SEMESTRE DE 2014. Programa de Pós-Graduação Lato Sensu da DIREITO GV (GVlaw)
DIREITO DIGITAL APLICADO 2º SEMESTRE DE 2014 Programa de Pós-Graduação Lato Sensu da DIREITO GV (GVlaw) FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS A Fundação Getulio Vargas (FGV) deu início a suas atividades em 1944 com
Leia maisProteção Social Básica
Proteção Social Básica Proteção Social Básica A Proteção Social Básica (PSB) atua na prevenção dos riscos por meio do desenvolvimento de potencialidades e do fortalecimento de vínculos familiares e comunitários
Leia maisEstado de Santa Catarina CÂMARA MUNICIPAL DE PALHOÇA Setor de Expediente
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 98/2012. NAEP. Dispõe sobre a criação do Núcleo de Atendimento Especializado da Rede Municipal de Ensino de Palhoça. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE PALHOÇA, Estado de Santa Catarina,
Leia mais1001 - GOVERNADORIA MUNICIPAL - ADMINISTRAÇÃO DIRETA
1001 - GOVERNADORIA MUNICIPAL - ADMINISTRAÇÃO DIRETA Legislação: Lei nº 15.738, de 29 de dezembro de 1992; Decreto nº 16.149, de 06 de janeiro de 1993; Lei nº 15.820, de 24 de novembro de 1993; Lei nº
Leia maisPrevenção ao uso de drogas na escola: o que você pode fazer?
Prevenção ao uso de drogas na escola: o que você pode fazer? O educador pode contribuir para prevenir o abuso de drogas entre adolescentes de duas formas básicas: incentivando a reflexão e a adoção de
Leia maisA adolescência e o fenômeno da drogadição. Prof. Marco Aurélio de Patrício Ribeiro marcoaurélio@7setembro.com.br Cel. 9998.6560
A adolescência e o fenômeno da drogadição. Prof. Marco Aurélio de Patrício Ribeiro marcoaurélio@7setembro.com.br Cel. 9998.6560 A Sociedade muda (acentuando o problema das drogas nos últimos 30 anos) Ao
Leia maisPrograma É DA NOSSA CONTA Estado e Cidadania
PROJETO Programa É DA NOSSA CONTA Estado e Cidadania Tudo o que acontece no mundo, seja no meu país, na minha cidade ou no meu bairro, a- contece comigo. Então eu preciso participar das decisões que interferem
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ CENTRO DE APOIO OPERACIONAL ÀS PROMOTORIAS DE JUSTIÇA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E DA EDUCAÇÃO (Área da Educação) PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PROTEÇÃO À EDUCAÇÃO NO
Leia maisMEDIDA PROVISÓRIA Nº 416, DE 2008
MEDIDA PROVISÓRIA Nº 416, DE 2008 NOTA DESCRITIVA FEVEREIRO/2008 Nota Descritiva 2 2008 Câmara dos Deputados. Todos os direitos reservados. Este trabalho poderá ser reproduzido ou transmitido na íntegra,
Leia maisMostra de Projetos 2011. Construindo a Sociedade que Queremos
Mostra de Projetos 2011 Construindo a Sociedade que Queremos Mostra Local de: Piraquara Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Associação
Leia maisLEI N.º 4.013 de 17 de dezembro de 2010.
LEI N.º 4.013 de 17 de dezembro de 2010. O PREFEITO MUNICIPAL DE URUGUAIANA: Cria Cargos de Professor para os Níveis da Educação Infantil e do Ensino Fundamental, de provimento efetivo, no Quadro de Pessoal
Leia maisGUIA PARA LEVANTAMENTO DE DADOS PELAS SEDUCS VISANDO A ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO DE EDUCAÇÃO EM E PARA OS DIREITOS HUMANOS
GUIA PARA LEVANTAMENTO DE DADOS PELAS SEDUCS VISANDO A ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO DE EDUCAÇÃO EM E PARA OS DIREITOS HUMANOS I. PERFIL DO/A INTERLOCUTOR/A DESIGNADO PELA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO 1.Nome 2.
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO P a s s o F u n d o - R S RESOLUÇÃO nº 11 CME, de 14 de outubro de 2008. COMISSÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL Regula a elaboração do Projeto Político Pedagógico, Regimentos Escolares
Leia maisTrabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS
Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade
Leia mais1º Mapeamento Nacional das Iniciativas de Educação Financeira
1º Mapeamento Nacional das Iniciativas de Educação Financeira ENVOLVIDOS EXECUÇÃO COORDENAÇÃO Mario Mattos Wladimir Machado Mariel Deak Claudia Donega Yael Sandberg PATROCÍNIO 2 OBJETIVOS DO MAPEAMENTO
Leia maisLinguagem de programação como eixo do processo de aprendizagem
Linguagem de programação como eixo do processo de aprendizagem Orientadora: Olinda Mioka Chubachi Matrícula SIAPE: 1153156 Orientando: Yago de Jesus Vitória Matrícula UFF: 012005/06 Palavras-chave: Linguagem
Leia mais