CONFERÊNCIA: OBRIGATORIEDADES DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS

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1 Orador: Sílvio SALDANHA Lisboa: 7 de março de 2018

2 APRESENTAÇÃO DO GRUPO

3 Proteção Passiva Contra Incêndios em Edifícios APRESENTAÇÃO DA EMPRESA O QUE FAZEMOS NA TRIA

4 APRESENTAÇÃO DA EMPRESA O QUE FAZEMOS NA TRIA Produtos Termorresistentes Compromisso com a Qualidade Garantia Instruções de Trabalho Formação de RH Declaração de conformidade Vidro cerâmico Tinta termorresistente Colas e mástiques refratários Fibras de vidro Materiais Termo isolantes Materiais de manutenção e limpeza Tintas antiaderentes alvará IMPIC nº32586 registo ANPC nº146

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6 Obrigatoriedades de segurança contra incêndio em edifícios!!!!!!! Portaria n.º 1532/2008 Aprova o Regulamento Técnico de Segurança contra Incêndio em Edifícios (SCIE) Publicado em 29 de dezembro de 2008 Entrou em vigor no dia 1 de Janeiro de 2009 Decorreram 3355 dias desde a publicação Decorreram 3352 dias desde a entrada em vigor Há dúvidas quanto Obrigatoriedades de segurança contra incêndio em edifícios? Que tipo de dúvidas?

7 Obrigatoriedades de segurança contra incêndio em edifícios!!!!!!! Reflexão No Direito português, qual a diferença entre uma lei, um decreto-lei e uma portaria? A lei e o decreto-lei são atos legislativos. A portaria é um ato emitido pelo poder administrativo. As leis e os decretos-lei têm o mesmo valor e são aprovados pelos órgãos legislativos, de acordo com os poderes conferidos pela Constituição da República Portuguesa. Chamam-se leis aos atos aprovados pela Assembleia da República e decretos-lei aos aprovados pelo Governo. Portaria - ato do poder administrativo, que a Constituição atribui exclusivamente ao Governo, é aprovado por um ou mais Ministros, em nome do Governo, e regula em pormenor um determinado assunto. A aprovação de uma portaria depende da atribuição de poder para o efeito ao(s) ministro(s) em causa. Habitualmente, a sua aprovação está associada a uma lei ou decreto-lei que necessita de um maior desenvolvimento para Portaria Diploma legal através do qual um ministro regulamenta determinada matéria. Embora proveniente do Governo, não é objeto de promulgação. Decreto-lei Diploma legal produzido pelo Governo no exercício da sua competência própria ou mediante autorização concedida pelo Parlamento. As regras incluídas nesse diploma assumem as características de legislação. Fonte: Fundação Francisco Manuel dos Santos Direitos e deveres dos cidadãos PERGUNTAS E RESPOSTASPARA UMA CIDADANIA ACTIVA E RESPONSÁVEL

8 Proteção Passiva Contra Incêndios em edifícios Consiste na utilização, de forma sistematizada, de materiais e elementos de construção, sistemas construtivos, técnicas e metodologias de adequação, instalação e manutenção que garantam a sua eficácia permanente, numa lógica preventiva de redução da probabilidade de ocorrência do incêndio e diminuição das suas consequências para as vidas Humanas, para o património edificado e para a continuidade das atividades desenvolvidas nos locais, sem que se desenvolva qualquer ação direta sobre o incêndio. Exemplos: Compartimentação através de: Paredes Corta-fogo (E/EI/REI); Portas E /EI; Selagens E/EI; Cortinas automáticas Utilização de materiais de baixa combustibilidade e baixa inflamabilidade; Extração de fumo e calor; Aumento da Estabilidade das estruturas face ao Fogo - R. CONFERÊNCIA: OBRIGATORIEDADES DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS

9 Proteção Passiva Contra Incêndios em edifícios CONFERÊNCIA: OBRIGATORIEDADES DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS Reação ao fogo Contributo que o material de construção pode dar para a eclosão, desenvolvimento e deflagração de um incêndio. Denominação que se avalia pela natureza, importância e significado dos fenómenos observados em ensaios normalizados a que esse material é, para o efeito, submetido. Resistência ao fogo Tempo (em minutos), durante o qual um determinado sistema construtivo mantém, em condições de fogo normalizado, as exigências que lhe são solicitadas em termos de: Estabilidade/capacidade portante; Ausência de emissão de gases inflamáveis pela face não exposta ao fogo; Estanquidade à passagem de chamas e gases quentes; Resistência térmica suficiente para impedir que na face não exposta se alcancem temperaturas superiores às estabelecidas pela Norma. (140ºC - média, 180ºC -máxima cima da temperatura inicial do ensaio).

10 Classes de reação ao fogo CONFERÊNCIA: OBRIGATORIEDADES DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS Classes de resistência ao fogo Funções do elemento de construção Estabilidade EXIGÊNCIAS Estanquidade Isolamento Térmico Suporte R - Compartimentação Suporte + Compartimentação - E - EI RE - REI - Classificação Tempo em minutos R E EI Soluções para pavimentos Exemplo: C FL, EW Curva Temperatura/tempo Standard Hidrocarbonetos 2- Curva Temperatura/tempo Standard ISO 834

11 Decreto-Lei n.º 224/2015 de 9 de outubro Republicação do Decreto -Lei n.º 220/2008, de 12 de novembro Artigo 3.º Âmbito 1 Estão sujeitos ao regime de segurança contra incêndio: a) Os edifícios, ou suas frações autónomas, qualquer que seja a utilização e respetiva envolvente; b) Os edifícios de apoio a instalações de armazenamento de produtos de petróleo e a instalações de postos de abastecimento de combustíveis, tais como estabelecimentos de restauração, comerciais e oficinas, reguladas pelo Decreto-Lei n.º 267/2002, de 26 de novembro, e pelo Decreto-Lei n.º 302/2001, de 23 de novembro; c) Os recintos permanentes; d) Os recintos provisórios ou itinerantes, de acordo com as condições de SCIE previstas no anexo II ao regulamento técnico referido no artigo 15.º; e) Os edifícios de apoio a instalações de armazenagem e tratamento industrial de petróleos brutos, seus derivados e resíduos, reguladas pelo Decreto n.º 36270, de 9 de maio, de 1947; f) Os edifícios de apoio a instalações de receção, armazenamento e regaseificação de gás natural liquefeito (GNL) reguladas pelos Decretos -Leis n.º 30/2006, de 15 de fevereiro, e 140/2006, de 26 de julho; g) Os edifícios de apoio a instalações afetas à indústria de pirotecnia e à indústria

12 Decreto-Lei n.º 224/2015 de 9 de outubro Republicação do Decreto -Lei n.º 220/2008, de 12 de novembro Factor de Forma P A Perímetro da secção exposta ao fogo x m 1 Área dasecção TEMPERATURA CRÍTICA

13 Elementos com funções de suporte de carga e sem função de compartimentação resistente ao fogo TEMPERATURA CRÍTICA Temperatura na qual uma determinada estrutura, quando sujeita à ação do fogo, perde a sua capacidade portante. Definida pelo projeto de estruturas, ou em conformidade Qual a Temperatura Crítica?? com o Eurocódigo 3 parte 1-2 Decreto-Lei n.º 224/2015 de 9 de outubro Republicação do Decreto -Lei n.º 220/2008, de 12 de novembro Eurocódigo 3 parte 1-2

14 Elementos com funções de suporte de carga e sem função de compartimentação resistente ao fogo SOLUÇÕES DISPONÍVEIS: Argamassa projetada Revestimento intumescente Revestimento em placa Acabamento à cor RAL Revestimento intumescente Primário compatível com o revestimento intumescente Aço decapado grau Sa 2 ½

15 Elementos com funções de suporte de carga e sem função de compartimentação resistente ao fogo Argamassa Projetada - proteção de estruturas BETÃO SOLUÇÕES DISPONÍVEIS: Os cálculos com as tabelas baseiam-se em dois fatores importantes: Tamanho(s) do(s) elemento(s) Distância da armadura de reforço à face do elemento.

16 Elementos com funções de suporte de carga e sem função de compartimentação resistente ao fogo Argamassa Projetada - proteção de estruturas BETÃO SOLUÇÕES DISPONÍVEIS:

17 Elementos com funções de suporte de carga e sem função de compartimentação resistente ao fogo Argamassa Projetada - proteção de estruturas MADEIRA SOLUÇÕES DISPONÍVEIS: TRIA Argamassa (fibrosa/pastosa/mista)

18 Vedações de aberturas de passagem de cabos e tubagens Selagens Corta-fogo CONFERÊNCIA: OBRIGATORIEDADES DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS Outras soluções, na maioria constituindo sistemas, como é o caso dos painéis de lã mineral revestidos e interligados com resinas intumescentes ou ablativas, as almofadas intumescentes, as argamassas não retráteis, os tijolos de espuma ignífuga, os sistemas modulares, as juntas/fitas intumescentes que fazem a selagem entre o aro e a testa de portas corta-fogo. Decreto-Lei n.º 224/2015 São sistemas destinados à obturação de negativos que alojam instalações técnicas em paredes e lajes coincidentes com fronteiras de fogo. Existe uma grande variedade de soluções, algumas com especificidade muito própria, como é o caso das juntas lineares ou das golas intumescentes, cujo campo de aplicação é basicamente obturação de juntas e proteção de tubagens respetivamente.

19 Vedações de aberturas de passagem de cabos e tubagens Selagens Corta-fogo CONFERÊNCIA: OBRIGATORIEDADES DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS TRIA SELAGEM INTUMESCENTE Selagens corta-fogo de ductos técnicos horizontais e verticais. Ensaios de resistência ao fogo até EI 120.

20 Vedações de aberturas de passagem de cabos e tubagens Selagens Corta-fogo TRIA GOLAS INTUMESCENTES Proteção corta-fogo em atravessamento de tubos em plástico PVC. Ensaios de resistência ao fogo até EI 120. Fáceis e rápidas de aplicar embutidas ou em aplique. CONFERÊNCIA: OBRIGATORIEDADES DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS

21 Vedações de aberturas de passagem de cabos e tubagens Selagens Corta-fogo TRIA GOLAS INTUMESCENTES Artigo 31.º -Portaria n.º 1532/2008 Condições de isolamento 1 Com excepção das condutas de ventilação e tratamento de ar, devem ser alojadas em ductos as canalizações e as condutas que: a) Estejam situadas em edifícios de grande altura e atravessem pavimentos ou paredes de compartimentação corta-fogo; b) Possuam diâmetro nominal superior a 315 mm ou secção equivalente. CONFERÊNCIA: OBRIGATORIEDADES DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS 4 As exigências expressas na alínea a) do número anterior são consideradas satisfeitas nos seguintes casos: a) Condutas metálicas com ponto de fusão superior a 850 ºC; b) Condutas de PVC da classe B com diâmetro nominal não superior a 125 mm, desde que dotadas de anéis de selagem nos atravessamentos, que garantam a classe de resistência ao fogo padrão exigida para os elementos atravessados. 5 As canalizações e as condutas com diâmetro nominal superior a 125 mm, ou secção equivalente, com percursos no interior de locais de risco C devem, naqueles percursos, ser dotadas de meios de isolamento nas condições do n.º 3 do presente artigo. 2 As canalizações e as condutas não abrangidas pelo disposto no número anterior devem ser isoladas de acordo com as disposições dos números seguintes. 3 Devem ser dotadas de meios de isolamento que garantam a classe de resistência ao fogo padrão exigida para os elementos atravessados: a) As condutas ou canalizações com diâmetro nominal superior a 75 mm, ou secção equivalente, que atravessem paredes ou pavimentos de compartimentação corta-fogo ou de separação entre locais ocupados por entidades distintas; b) As condutas que conduzam efluentes de combustão provenientes de grupos geradores, centrais térmicas, cozinhas e aparelhos de aquecimento autónomos. 6 As adufas, os ramais de descarga e os tubos de queda das condutas de evacuação de lixo, devem ser estanques, construídos com materiais da classe A1 e garantir a classe de resistência ao fogo padrão EI 60 i o. 7 As condutas das instalações de controlo de fumo em caso de incêndio devem satisfazer as disposições do título VI. 8 As exigências de resistência ao fogo expressas nos números anteriores podem ser asseguradas apenas nos pontos de atravessamento das paredes ou dos pavimentos no caso de condutas isoláveis por meio de dispositivos de obturação automática em caso de incêndio.

22 Vedações de aberturas de passagem de cabos e tubagens Selagens Corta-fogo CONFERÊNCIA: OBRIGATORIEDADES DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS

23 Vedações de aberturas de passagem de cabos e tubagens Selagens Corta-fogo CONFERÊNCIA: OBRIGATORIEDADES DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS Juntas de Dilatação Juntas de Construção TRIA ESPUMA IGNÍFUGA TRIA MÁSTIQUE INTUMESCENTE (ACRÍLICO) ou IGNÍFUGO SILICONE)

24 Vedações de aberturas de passagem de cabos e tubagens Selagens Corta-fogo Juntas de Dilatação, Construção e Sísmicas CONFERÊNCIA: OBRIGATORIEDADES DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS

25 Sistema construtivo Resistência Lã de Rocha LR ao fogo = 100kg/m 3 TRIA.PSC EI60 LR = 40 mm TRIA.PSC EI90 LR = 2x30 mm TRIA.PSC EI120 LR = 2x30 mm TRIA.PSC H EI180 LR = 2x30 mm Decreto-Lei n.º 224/2015

26 Cortinas Automáticas EI, E e Ew Cortinas EI, E e Ew CORTINAS AUTOMÁTICAS RESISTENTES AO FOGO Cortinas Automáticas para Compartimentação Para-Chamas (E) SANA Lisboa Hotel

27 TRIA BACH SUPER FIRE EI 120 CORTINAS AUTOMÁTICAS RESISTENTES AO FOGO Cortinas Automáticas para Compartimentação Para-Chamas (EW) CORTINAS AUTOMÁTICAS RESISTENTES AO FOGO Cortinas Automáticas para Compartimentação Corta-fogo (EI)

28 ENVIDRAÇADOS - E, EW e EI CONFERÊNCIA: OBRIGATORIEDADES DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS ENVIDRAÇADOS / COMPARTIMENTAÇÃO TRANSPARENTE (E, EW e EI) Portas, divisórias, fachadas, claraboias, proteção de vias de evacuação... Vãos com caixilharia simples, em conformidade com os modelos oficialmente testados. Ensaios de resistência ao fogo até E 180, EW 60 e EI 120

29 CONDUTAS AUTOPORTANTES PARA DESENFUMAGEM E VENTILAÇÃO TRIA PSC PAINÉIS DE SILICATO DE CÁLCIO COMPARTIMENTO ÚNICO Decreto-Lei n.º 224/2015

30 DESENFUMAGEM E VENTILAÇÃO NATURAIS TRIA.VENTRA TRIA.COVIA PRINCIPAIS VANTAGENS: VERSATILIDADE (POR MEDIDA, LAMELAS EM ALUMINIO, VIDRO, POLICARBONATO ); POSSIBILIDADE DE ISOLAMENTO TÉRMICO; POSSIBILIDADE DE APLICAÇÃO NA FACHADA; MENORES CUSTOS DE INSTALAÇÃO, EM ESPECIAL NO SISTEMA ELÉCTRICO; FACILIDADE DE VENTILAÇÃO DIÁRIA NO SISTEMA ELÉTRICO; ABERTURA FASEADA NO SISTEMA ELÉCTRICO; MENOR CUSTO PARA SOLUÇÃO OPACA; BAIXO PESO. PRINCIPAIS APLICAÇÕES: EDIFICÍOS DE MÉDIA/GRANDE DIMENSÃO, COM ELEVADA EXIGÊNCIA DE ÁREA ÚTIL DE DESENFUMAGEM. PRINCIPAIS VANTAGENS: ELEVADA ÁREA AERODINÂMICA POR EXUTOR (REDUÇÃO DE CUSTOS); ELEVADA ESTANQUIDADE (SISTEMA REFORÇADO PATENTEADO); EXCELENTE RELAÇÃO CUSTO PERFOMANCE; ROBUSTEZ LONGEVIDADE. PRINCIPAIS APLICAÇÕES: EDIFICÍOS DE MÉDIA/GRANDE DIMENSÃO, COM ELEVADA EXIGÊNCIA DE ÁREA ÚTIL DE DESENFUMAGEM.

31 Soluções de Proteção Passiva contra Incêndio: Requisitos decorrentes MUITO OBRIGADO PELA ATENÇÃO DISPENSADA! SÍLVIO SALDANHA Apoio ao Projeto - Engenharia e Arquitetura silvio.saldanha@tria.pt

32 Morada: Parque Industrial Manuel Lourenço Ferreira, Lote Mortágua T Mail: geral@tria.pt 7 de março 2018

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