Reação ao fogo: as diferenças de requisitos a nível europeu. Sílvio SALDANHA
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2 de requisitos a nível europeu 2
3 Proteção Passiva Contra Incêndios em edifícios Consiste na utilização, de forma sistematizada, de materiais e elementos de construção, sistemas construtivos, técnicas e metodologias de adequação, instalação e manutenção que garantam a sua eficácia permanente, numa lógica preventiva de redução da probabilidade de ocorrência do incêndio e diminuição das suas consequências para as vidas Humanas, para o património edificado e para o desenvolvimento das atividades desenvolvidas nos locais, sem que se desenvolva qualquer ação direta sobre o incêndio. Exemplos: Compartimentação através de: Paredes Corta-fogo (E/EI/REI); Portas E /EI; Selagens E/EI, Utilização de materiais de baixa combustibilidade e baixa inflamabilidade Aumento da Estabilidade das estruturas face ao Fogo R. 3
4 Reação ao fogo Contributo que o material de construção pode dar para a eclosão, desenvolvimento e deflagração de um incêndio. Denominação que se avalia pela natureza, importância e significado dos fenómenos observados em ensaios normalizados a que esse material é, para o efeito, submetido. Resistência ao fogo Tempo (em minutos), durante o qual um determinado sistema construtivo mantém, em condições de fogo normalizado, as exigências que lhe são solicitadas em termos de: Estabilidade/capacidade portante; Ausência de emissão de gases inflamáveis pela face não exposta ao fogo; Estanquidade à passagem de chamas e gases quentes; Resistência térmica suficiente para impedir que na face não exposta se alcancem temperaturas superiores às estabelecidas pela Norma. (140ºC - média, 180ºC -máxima cima da temperatura inicial do ensaio) 4
5 Reação ao fogo «Reacção ao fogo», resposta de um produto ao contribuir pela sua própria decomposição para o início e o desenvolvimento de um incêndio, avaliada com base num conjunto de ensaios normalizados. In Portaria n.º 1532/2008 Soluções Ignífugas Vs. Intumescentes IGNÍFUGAS As soluções ignífugas constituem uma película coma bom desempenhos em matéria de reação ao fogo, mas esse desempenha é da película em si mesmo, não conferindo ao suporte qualquer proteção. Geralmente são aplicadas em suportes incombustíveis que não precisam de ser protegidos, mas o factos de terem que levar um revestimento, por questões decorativas ou outras, e quando em vias de evacuação ou locais recetores de público. INTUMESCENTES Conferem ao conjunto suporte + película a classe de reação ao fogo, p.e. B S1- d0 5
6 França Portugal 6
7 Artigo 39º - Vias de Evacuação Horizontais França Portugal Artigo 40º - Vias de Evacuação Verticais e Câmaras CORTA-FOGO 7
8 Bélgica Portugal Fonte: Centre scientifique et technique de la construction 8
9 Bélgica Type 1: occupants non-autonomes (1) Type 2: occupants autonomes (2) et dormants (3) Type 3: occupants autonomes (2) et vigilants (4) Artigo 39º - Vias de Evacuação Horizontais Portugal 9
10 Outros casos da Portaria nº 1532 a necessitarem de reflexão Artigo 10.º Coberturas. 11 O revestimento exterior de coberturas inclinadas deve ser, no mínimo, da classe de reação ao fogo C-s2d0. 12 Os elementos de obturação dos vãos praticados na cobertura para iluminação, ventilação ou outras finalidades, e situados fora da faixa indicada no n.º 5, devem ser constituídos por materiais da classe A1. OS EXUTORES DE FUMOS NÃO TÊM ESSA CLASSE DE REAÇÃO AO FOGO! NEM TÊM QUE TER! O ponto 2 dos Artigo 10º do RT SCI contradiz a norma europeia EN Smoke and heat control systems - Part 2: Specification for natural smoke and heat exhaust ventilators 10
11 A Norma Europeia EN especifica os requisitos e fornece métodos de teste para exaustão de fumos e calor que se destinam a ser instalados como componente de um sistema de extração de fumo e calor G.1 Objective of the test The objective of this test is to establish the ability of the installed ventilator to open under exposure to heat and to remain in the fire open position with not more than 10 % reduction of the throat area. G.1 Objetivo do teste O objetivo deste teste é estabelecer a capacidade do ventilador instalado de se abrir sob exposição ao calor e permanecer na posição de fogo aberto com não mais de 10% de redução da área da garganta. G.2.1 Test furnace Use a furnace to which the ventilator is connected directly. The furnace may be heated by any convenient means. The test apparatus shall not allow the combustion zone of flames to contact the ventilator. Suitable test furnaces are specified in EN Use um forno ao qual o ventilador esteja conectado diretamente. O forno pode ser aquecido por qualquer meio conveniente. O aparelho de ensaio não deve permitir a zona de combustão das chamas entrar em contato com o ventilador. Fornos de teste adequados são especificados na EN
12 A Norma Europeia EN especifica os requisitos e fornece métodos de teste para exaustão de fumos e calor que se destinam a ser instalados como componente de um sistema de extração de fumo e calor 7.5 Resistance to heat Classification The ventilator shall be classified as one of the following: B 300 B 600 B A The designations 300, 600 and A represent the temperature (in oc) at which the ventilator is tested in accordance with annex G. 12
13 A Norma Europeia EN especifica os requisitos e fornece métodos de teste para exaustão de fumos e calor que se destinam a ser instalados como componente de um sistema de extração de fumo e calor Performance The reaction to fire of the materials of the ventilator shall be tested and classified in accordance with EN , except for those deemed to satisfy class A1 without the need for testing The throat area shall not be reduced by more than 10 % of the initial throat area when the ventilator is tested in accordance with annex G Desempenho A reação ao fogo dos materiais do ventilador deve ser testada e classificada de acordo com a EN , exceto aqueles considerados como satisfazendo a classe A1, sem a necessidade de testes A área da garganta não deve ser reduzida em mais de 10% da área inicial da garganta quando o ventilador é testado de acordo com o anexo G 13
14 APRESENTAÇÃO DO GRUPO
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