Política Nacional de Segurança de Barragens Plano de Ações Emergenciais (PAE)
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- Irene Sanches Mendes
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1 Política Nacional de Segurança de Barragens Plano de Ações Emergenciais (PAE) GTSB Grupo de Trabalho de Segurança de Barragens GTRH Grupo de Trabalho de Recursos Hídricos
2 Legislação de Segurança de Barragens
3 Lei /2010 (Política Nacional de Segurança de Barragens ) Objetivos: reduzir a possibilidade de acidentes com barragens e suas consequências, dentre outros. Fundamentos: o empreendedor é o responsável legal pela segurança da barragem, cabendo-lhe o desenvolvimento de ações para garanti-la; Fiscalização: caberá a entidade que concedeu ou autorizou o uso do potencial hidráulico, quando se tratar de uso preponderante para fins de geração hidrelétrica; Instrumentos: Sistema de Classificação de Barragens, Plano de Segurança de Barragens (PSB), Sistema Nacional de Informações sobre Segurança de Barragens (SNISB);
4 Lei /2010 (Politica Nacional de Segurança de Barragens)
5 REN 696/ ANEEL
6 Classificação de Barragens RESO LUÇÃO NO RM ATIVA ANEEL, DE 15/12/2015 As barragens são classificadas em CLA SSES,conform e categoria de risco,dano potencial associado e volum e do reservatório."o ciclo de classificação é anuale ocorrerá no m ês de novem bro " Características Técnicas (CT),Estado de Conservação (EC),Plano de Segurança (PSB) Plano de Segurança de Barragens (PSB) I)Inform ações gerais e D eclaração de risco; II)D ocum entação técnica do em preendim ento,iv ) Procedim entos de segurança de barragens,v )Regras de operação (estruturas extravasoras);vii) Plano de A ção de Em ergência - PA E,VIII) Relatórios de inspeção de segurança (RIS) Inspeção de Segurança (IS) Inspeção de Segurança Regular: frequência 6 m eses a 2 anos => Classe de Segurança D iagnóstico do nívelde segurança da barragem => norm al,atenção,alerta, em ergência Inspeção de Segurança Especial:realizada por equipe m ultidisciplinar Plano de Ação de Em ergência (PAE) N ívelde segurança => categorias alerta,em ergência. O brigatório para barragens classificadas nas classes A ou B Prazos de elaboração => 2 a 4 anos,conform e núm ero de usinas (Art.7 o RN 696/2015) Revisão Periódica de Segurança (RPS) D iagnóstico do estado geralde segurança da barragem (estruturas,geotecnia,hidráulica, hidrologia,confiabilidade operacional) Periodicidade => 5 a 10 anos,conform e a Classe de Segurança
7 Plano de Ação de Emergência PAE (Lei /2010)
8 Plano de Ação de Emergência PAE (Lei /2010)
9 Plano de Ação de Emergência (REN 696/2016 ANEEL) Conforme definido nos Artigos 7º e 13º da RN696/2015, os prazos limites para a elaboração do Plano de Ação de Emergência (PAE) das barragens do setor elétrico respeitam o cronograma de elaboração do Plano de Segurança de Barragens (PSB), conforma tabela abaixo, contados a partir de 15 de dezembro de 2015.
10 Plano de Ação de Emergência (REN 696/2016 ANEEL) Responsabilidades do empreendedor
11 Plano de Ação de Emergência (REN 696/2016 ANEEL) Responsabilidades do coordenador do PAE
12 Plano de Ação de Emergência (Guia ABRAGE)
13 Plano de Ação de Emergência (REN 696/2016 ANEEL)
14 Plano de Ação de Emergência (REN 696/2016 ANEEL)
15 Zona de autossalvamento ZAS (área de impacto imediato)
16 Plano de Ação de Emergência (Guia ABRAGE)
17 Grupos de trabalho da ABRAGE (GTSB/GTRH) Reuniões de trabalho (GTSB e GTRH) 30/06 e 01/07/2015, em São Paulo 02/09/2015, em São Paulo; 16 e 17/12/2015, em São Paulo; Ações da ABRAGE 01 e 02/03/2016, no Rio de Janeiro (Defesa Civil e Eletronuclear) 19 e , em Brasília (apresentação da Iberdrola, SFG ANEEL) 04 e , em São Paulo 14 e , em São Paulo (participação da Defesa Civil do Estado) 14 e , em São Paul , em São Paulo. Elaboração do Guia do PAE (ABRAGE) O objetivo é que o guia seja uma das referências para o setor elétrico. A sua elaboração contou com a colaboração de profissionais capacitados e com relevante experiêcia na gestão de processos técnicos e organizacionais relativos a segurança de barragens e operação de empreendimentos hidrelétricos.
18 Reunião com a ANEEL (25/08/20170 O objetivo a ser perseguido é que se tenha Planos de Ação de Emergência efetivos e que realmente propiciem mecanismos e procedimentos que permitam a proteção de empreendimentos, comunidades e meio ambiente; O prazo previsto na RN 696/2015, 22/12/2017, não é suficiente para que os processos para elaboração e implantação do PAE sejam realizados de forma satisfatória, portanto, solicitamos que sejam prorrogados; Ressarcimento dos custos relativos ao PAE. As empresas cotizadas recebem apenas uma tarifa para operar e manter as usinas e as demandas regulatórias não estão incluídas nessa remuneração; Consideração como investimento, possibilitando a capitalização dos gastos relativos ao desenvolvimento e implantação do PAE.
19 Política Nacional de Segurança de Barragens O portunidades Foiaprovado um arcabouço legalpara segurança de barragens (Lei12.334/2010). Im plem entar m elhorias nos processos de gestão de riscos relacionados a barragens. Fortalecer o conceito preventivo das ações de segurança de barragens; M aior envolvim ento de outras áreas da organização,com segurança de barragens. D esafios Im plem entar um a legislação que seja efetiva, antes de ser burocrática. Segurança de barragens está associada à proteção do negócio e deve ser um a preocupação das lideranças das organizações. Desenvolver um a cultura para gestão de riscos em barragens. Superar a desconfiança por parte da sociedade (acidentes,im pactos am bientais,etc.); Buscar m aior aproximação com a sociedade (PAE, PSB, etc.). Ressaltar os benefícios de barragens e reservatórios (controle de cheias, geração de energia, regularização, abastecimento, turismo Incorporar a segurança de barragens com o um a com ponente da sustentabilidade. O processo de segurança é m ultidisciplinar e deve ser suportado por diversas áreas da organização. Im plem entar PAE em cascatas longas e com diversos em preendedores (aspectos técnicos e de gestão).
20 Obrigado!
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