ARANTES & FILHOS, LDA

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1 PROPOSTA DE PLANO DE RECUPERAÇÃO DE ARANTES & FILHOS, LDA 1.º Juízo Cível PROCESSO ESPECIAL DE REVITALIZAÇÃO N.º 1723/13.0TJVNF 1

2 INDICE I. ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO GERAIS II. FINALIDADE DO PLANO DE RECUPERAÇÃO III. A EMPRESA IV. OS PRODUTOS/SERVIÇOS V. ANÁLISE DE VIABILIDADE VI. MEDIDA PROPOSTA VII. ANEXOS 2

3 I. ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO GERAIS Identificação da Empresa A sociedade ARANTES & FILHOS, LDA. pessoa colectiva número , com sede na Rua dos Valos, 533, freguesia de Lemenhe, concelho de Vila Nova de Famalicão, constituída sob a forma de sociedade por quotas, apresentou-se a juízo a requerer a abertura de PROCESSO ESPECIAL DE RECUPERAÇÃO (PER), nos termos do art.º 17.º-A e seguintes do CIRE, tendo o pedido sido objecto de despacho favorável no passado dia 14 de Junho de Dados do Processo TRIBUNAL JUDICIAL DE VILA NOVA DE FAMALICÃO - 1 º Juízo Cível PER n.º 1723/13.0TJVNF Prolação do despacho: 14 de Junho de 2013 Lista Provisória de Credores (Art.º 17.º-D, n.º3): 17 de Julho de

4 Identificação da Empresa Denominação Social: ARANTES & FILHOS, LDA Sede: Rua dos Valos, 533, Lemenhe, V. N. Famailcão NIPC: Telefone: Fax: saborosa@sapo.pt Estrutura jurídica, ano de constituição e capital social: Estrutura jurídica: sociedade por quotas Data de constituição: 3 de Dezembro de 1997 Objecto social: Fabricação de outros produtos alimentares (panificação e pastelaria) CAE Principal: R3 Capital Social: ,88 euros 4

5 Sócios: - Paulo Jorge Barbosa Arantes, NIF , residente na Rua dos Mártires do Ultramar, nº Louro, titular de uma quota no valor de ,00 euros; - António José Barbosa Arantes, NIF , residente na Rua Boa Hora, nº Gondifelos, titular de uma quota no valor de ,00 euros; - Fernando Manuel Barbosa Arantes, NIF , residente na Rua da Anta, nº Lemenhe, titular de uma quota no valor de ,00 euros. Gerência: A gerência está a cargo dos sócios Paulo Jorge Barbosa Arantes e António José Barbosa Arantes. Forma de obrigar: Assinatura de dois gerentes. 5

6 II. FINALIDADE DO PLANO DE RECUPERAÇÃO A finalidade deste plano de recuperação é apresentar um conjunto de medidas, cuja concretização permita gerar um fluxo monetário superior ao que seria possível de obter caso não fossem apresentadas e que permita assim assegurar o pagamento das dívidas aos credores por parte do devedor. Visa ainda, através da aplicação das medidas propostas, assegurar o seguinte: 1. Suportar a transição de gastos da empresa no quadro da actual crise económica; 2. Adaptar o volume de negócios à nova realidade empresarial; 3. Assegurar, no imediato, os postos de trabalhos, para posteriormente permitir o seu crescimento. 6

7 III. A EMPRESA A sociedade ARANTES & FILHOS, LDA. pessoa colectiva número , com sede na Rua dos Valos, 533, freguesia de Lemenhe, concelho de Vila Nova de Famalicão, foi constituída em 1997, sob a forma de sociedade por quotas, com um capital social inicial de ,88 euros. O seu objecto social consiste, conforme supra indicado, na fabricação de outros produtos alimentares (panificação e pastelaria), casa de chá e pastelaria. A sociedade ARANTES & FILHOS, LDA é uma empresa constituída por profissionais com vários anos de experiencia no mercado e especializados no sector da panificação, pastelaria e confeitaria. Ao longo dos anos, a ARANTES & FILHOS, LDA soube desenhar a sua estratégia comercial produtiva acompanhando a evolução do mercado da panificação, pastelaria e confeitaria. 7

8 Os resultados desse dinamismo foram o crescimento sustentado do volume de negócios e da estabilidade financeira da empresa e a sua consolidação como sinónimo de qualidade, profissionalismo e rigor. A sociedade sempre teve como objectivo primordial a qualidade dos serviços prestados, recorrendo, para o efeito, às melhores técnicas e boas práticas de hotelaria. Contando já com 16 anos de actividade, a empresa tem vindo a prestar serviços de elevada qualidade, reconhecida pelo mercado através da sua fidelização. Pela experiencia do seu trabalho, a ARANTES & FILHOS, LDA tornou-se num reconhecido player no mercado onde actua, sendo um espaço de referência na cidade e concelho de Vila Nova de Famalicão. 8

9 Refira-se, no entanto, que em 2008 foi constituída uma sociedade denominada Corrida de Sabores Pastelaria, Lda, NIPC , que passou a laborar e a partilhar as instalações e equipamentos da sociedade Arantes & Filhos, Lda e gradualmente foi conquistando quota de mercado a esta, com reflexos negativos imediatos na facturação da última. Aquela sociedade, Corrida de Sabores Pastelaria, Lda, que é detida pelos sócios Paulo Jorge Barbosa Arantes e António José Barbosa Arantes, acabou por canibalizar a própria sociedade Arantes & Filhos, Lda, de que também são sócios-gerentes. Com efeito, a Corrida de Sabores, Lda que tem por objecto de actividade o comércio na área da panificação e afins, acabou por desenvolver uma actividade industrial de panificação e pastelaria, ocupando o espaço da empresa Arantes & Filho. Por essa razão, a recuperanda passou a apresentar volumes de facturação e resultados decrescentes. 9

10 Não obstante, com muito esforço e sacrifício da Gerência, que avalizou diversas operações de forma a poder permanecer no mercado, bem como de quantos ficaram a colaborar na empresa, se logrou manter em actividade, sendo certo que os últimos tempos tem sido particularmente difíceis para o sector da hotelaria e restauração, conforme alias é reconhecido publicamente, não tendo a ARANTES & FILHOS, LDA sido excepção. Na verdade, o negócio da empresa ARANTES & FILHOS, LDA não é um negócio isolado nem opera numa estrutura monopolista de mercado; pelo contrário, é um agente económico numa cadeia produtiva em que o cliente final (ou consumidor) é o mercado da restauração. Também a forma e a disponibilidade do financiamento exercem uma influência determinante nos níveis da procura (segundo estudos, 20% do crédito concedido ás empresas e, se adicionando o credito hipotecário, é superior a 50% do credito total concedido). 10

11 Daí que toda esta conjuntura tenha conduzido a que a tesouraria da empresa fosse afectada e começasse a entrar em incumprimento com alguns fornecedores, tendo a mesmo tentado todas as alternativas antes de recorrer ao Processo Especial de Revitalização. Acresce referir, a este propósito, que alem das actuais dificuldades no acesso ao crédito, tem-se acentuado o aumento substancial dos encargos financeiros. Não obstante, a ARANTES & FILHOS, LDA dispõe de condições que lhe permitem projectar as bases para o futuro. Subjacente ao presente Plano de Revitalização, a gerência redefiniu a sua estratégia de desenvolvimento que passa em grande medida pela redefinição do posicionamento das referidas 2 empresas no mercado. 11

12 Concretamente, a empresa ARANTES & FILHOS, LDA reassumirá a actividade industrial, produzindo os seus produtos de panificação, pastelaria e confeitaria, colocando-os na distribuição através de uma rede de revendedores, entre os quais a própria Corrida de Sabores, Lda. A empresa Corrida de Sabores, Lda passará exclusivamente a desenvolver a actividade de distribuição. 12

13 IV. OS PRODUTOS / SERVIÇOS A sociedade ARANTES & FILHOS, LDA, conforme supra referido, dedica-se à indústria da panificação, pastelaria e confeitaria, sendo os seus produtos reconhecidos no mercado pela sua qualidade e excelência, A sociedade é possuidora de uma imagem de prestígio e de uma marca própria - Saborosa -, reconhecida por todos os agentes económicos como uma imagem de qualidade e excelência. Ao nível da carteira de produtos, podemos segmenta-los da seguinte forma: 1. Panificação 1.1. Pão cozido 1.2. Pão em massa 2. Pastelaria diversa 3. Confeitaria 13

14 V. ANÁLISE DE VIABILIDADE A empresa irá continuar a apostar na prestação de serviços de qualidade e fidelizando e angariando novos clientes, num contexto de maior racionalidade e eficiência. Como já se referiu, a empresa, com efeitos a partir do presente mês de outubro, vai passar a produzir a totalidade dos produtos que eram até aqui produzidos nas instalações da empresa, sendo que se prevê que, por essa via, a produção passe de um valor médio mensal de 2.500,00 euros (que se verificava até Setembro do prsente ano) para um volme de negócios médio mensal na ordem de ,00 euros (conforme melhor se evidencia nos mapas em anexo). Acresce que, conforme já se referiu, a ARANTES & FILHOS, LDA dispõe dos meios técnicos e humanos em número e qualidade suficientes para prosseguir a sua actividade no curto e no médio-longo prazo, permitindo-lhe assegurar um vasto leque de serviços, não se afigurando necessário proceder a investimentos, pelo que, também por esta via, se pretende antes rentabilizar os recursos existentes. 14

15 1. VIABILIDADE ECONÓMICA Adoptando um conjunto de pressupostos, numa perspectiva da evolução da economia portuguesa e europeia prevista para os próximos anos, conjugados com os pressupostos retirados da pratica empresarial da requerente, sendo estas condições satisfeitas, a EMPRESA É ECONOMICAMENTE VIÁVEL, podendo libertar os meios suficientes para suportar os encargos de exploração e ainda cumprir com os compromissos de amortização das dívidas preconizados nas medidas ora propostas. Análise dos proveitos previsionais A evolução do volume de negócios mensal da empresa numa primeira fase será conforme se discrimina no quadro abaixo, pelos motivos já referidos: A sua evolução subsequente estará fortemente condicionado pela evolução da conjuntura económica, pelo que, caso se verifique o cenário de início da retoma, ainda que ligeira, para 2014, então podemos esperar uma variação positiva mais acentuada nas taxas de crescimento das Vendas e do VAB da empresa. 15

16 Os pressupostos de rendimentos encontram-se no anexo E. Análise de Custos Previsionais Relativamente aos custos, apresentam-se no anexo E os respectivos pressupostos, que se sustentam nos valores médios históricos. CONCLUSÃO As projecções evidenciam viabilidade económica porquanto os proveitos gerados permitem cobrir os custos de exploração, gerando um excedente positivo, conforme patente na evolução dos resultados líquidos. 2. VIABILIDADE FINANCEIRA Os fluxos de tesouraria líquida evidenciam que, com esta estrutura de dívidas, a empresa será capaz de honrar os seus compromissos, quer ao nível do financiamento de exploração quer do financiamento não corrente. Com efeito, o presente estudo aponta para a capacidade financeira da empresa de solver os seus compromissos de exploração e ainda liquidar as responsabilidades de médio-longo prazo. 16

17 3. Impacto expectável das alterações propostas em comparação com ausência de Plano de Recuperação Caso não fosse apresentado o Plano de Recuperação, a requerente apenas poderia pagar aos seus credores o montante resultante da liquidação do seu património, cujo valor seria seguramente inferior ao montante do passivo. CONCLUSÃO Considerando a análise já efectuada, a situação comercial e a evolução dos negócios da empresa, assim como o diagnóstico traçado, a análise dos dados de exploração previsionais, elaborados com base em critérios de prudência e razoabilidade objectiva, a VIABILIDADE da empresa ARANTES & FILHOS, LDA será POSSÍVEL, caso seja aprovado o Plano de Recuperação ora proposto. 17

18 VI. MEDIDA PROPOSTA O Plano de Recuperação deve indicar claramente as alterações dele decorrentes para as posições jurídicas dos credores da devedora. As alterações dos créditos sobre a devedora introduzidas pelo plano de recuperação produzir-se-ão independentemente de tais créditos terem sido, ou não, reclamados ou verificados (n.º1 do art. 217º do CIRE). Nos termos do artigo 209º, nº3 do CIRE, o Plano de Recuperação acautela os créditos eventualmente controvertidos em processo de impugnação de forma que venham a ter o mesmo tratamento que os da classe em que se inserem. Neste contexto e analisada a viabilidade económica da empresa e o seu equilíbrio financeiro, propomos as seguintes medidas: 1. MEDIDAS 18

19 1.1. CRÉDITOS BANCÁRIOS: Período de carência de capital de 12 meses após a data de homologação do plano de recuperação, durante o qual haverá lugar exclusivamente a pagamento de juros à taxa Euribor a 6 meses acrescida de 3 pontos percentuais. Pagamento de 100% do capital e juros vencidos em 96 prestações mensais, sucessivas e de igual valor, sendo a primeira com vencimento no dia 01 do mês seguinte ao do término do período de carência, sendo os juros calculados à taxa Euribor a 6 meses acrescida de 3 pontos percentuais CRÉDITO DA SEGURANÇA SOCIAL: Período de carência de capital de 12 meses após a data de homologação do plano de recuperação, durante o qual haverá lugar exclusivamente a pagamento de juros à taxa Euribor a 6 meses acrescida de 3 pontos percentuais. Pagamento de 100% do capital e juros vencidos em 96 prestações mensais, sucessivas e de igual valor, sendo a primeira com vencimento no dia 01 do mês seguinte ao do término do período de carência, sendo os juros calculados à taxa Euribor a 6 meses acrescida de 3 pontos percentuais. 19

20 1.3. CRÉDITOS COMUNS: Um período de carência de 12 meses após a data do trânsito em julgado do despacho de homologação do plano de recuperação, durante o qual haverá lugar exclusivamente a pagamento de juros à taxa Euribor a 6 meses acrescida de 3 pontos percentuais. Pagamentos de 100% do capital, com perdão de juros vencidos e vincendos, em 48 prestações mensais sucessivas e de igual valor, a primeira com vencimento no dia 01do mês seguinte ao de término do período de carência, sendo os juros calculados à taxa Euribor a 6 meses acrescida de 3 pontos percentuais. 20

21 2. IMPACTO EXPECTÁVEL DAS ALTERAÇÕES PROPOSTAS O presente Plano de Recuperação, apresentado pela administração da devedora, tem por finalidade expor as condições em que esta e os credores definem a continuidade da empresa, sob administração da devedora, e nomeadamente os termos em que serão feitos os reembolsos dos créditos sobre a devedora. Mas considerando o volume constante da lista provisória de créditos ( ,70 euros), e os valores estimados para os activos e, principalmente a sua natureza, nomeadamente nos termos de grau de liquidez, não se vislumbra alternativa que não seja um programa de continuidade da empresa com uma estrutura de custos reduzida e adaptada à nova realidade do mercado, permitindo libertar os meios que sejam necessários para satisfazer os créditos sobre a devedora. Na ausência do apoio dos credores ao presente Plano de Recuperação, torna-se como certo o cenário de Liquidação abrupta dos activos da empresa a revitalizar. 21

22 Este cenário caracterizar-se-ia pela venda dos activos e recebimentos de clientes. E, como também se depreende, o cenário de não Recuperação não deixará de acarretar perdas substanciais na venda daqueles bens. Em alternativa, com a aprovação do plano, teremos a garantia de manutenção de postos de trabalho e o pagamento de obrigações assumidas perante todos os credores nos termos supra expostos. De referir que se torna imprescindível assegurar os períodos de carência supra expostos, porquanto a empresa necessita deste período de tempo para estabilizar a sua tesouraria, por forma a conseguir manter a sua actividade corrente dentro dos parâmetros que agora lhe vão ser exigidos pelos seus fornecedores e prestadores de serviços, que não irão certamente conceder grandes facilidades de crédito. Terminado o período de carência e tendo em conta as previsões constantes deste plano, a empresa terá condições de tesouraria, devido à carência agora concedida, que lhe permitirá cumprir o que aqui está estabelecido. Assim, atendendo-se ao supra exposto, a aprovação do plano de recuperação afigura-se claramente mais vantajosa. 22

23 3. PRECEITOS LEGAIS DERROGADOS Com o presente plano, não foram derrogados quaisquer preceitos legais. 4. EXECUÇÃO DO PLANO DE RECUPERAÇÃO E SEUS EFEITOS Com o despacho de homologação, além dos demais efeitos legais, produzem-se as alterações dos créditos sobre a devedora introduzida pelo plano de recuperação, independentemente de tais créditos terem sido, ou não, reclamados ou verificados (art. 217º do CIRE). 23

24 VII. ANEXOS Nos termos da alínea c) do nº2 do art 195º do CIRE, juntam-se os seguintes documentos: - Anexo A: Plano de amortização da dívida ao BANIF - Anexo B: Plano de amortização da dívida à Caixa Crédito Agrícola - Anexo C: Plano de amortização da dívida à Segurança Social - Anexo D: Plano de amortização das dívidas credores comuns - Anexo E: Pressupostos de rendimentos e gastos - Anexo F: Balanços previsionais - Anexo G: Demonstração dos resultados previsionais - Anexo H: Fluxos de caixa previsionais O administrador judicial provisório, 24

25 ARANTES FILHOS, LDA Anexo A Plano de amortização do crédito do BANIF Nº Prestação Capital dívida após Juros Capital mensal prestação Data 1 77,43 77,43 0, , ,43 77,43 0, , ,43 77,43 0, , ,43 77,43 0, , ,43 77,43 0, , ,43 77,43 0, , ,43 77,43 0, , ,43 77,43 0, , ,43 77,43 0, , ,43 77,43 0, , ,43 77,43 0, , ,43 77,43 0, , ,88 77,43 294, , ,88 76,61 295, , ,88 75,79 296, , ,88 74,97 296, , ,88 74,14 297, , ,88 73,31 298, , ,88 72,48 299, , ,88 71,65 300, , ,88 70,81 301, , ,88 69,97 301, , ,88 69,13 302, , ,88 68,29 303, , ,88 67,45 304, , ,88 66,60 305, , ,88 65,75 306, , ,88 64,90 306, , ,88 64,04 307, , ,88 63,19 308, , ,88 62,33 309, , ,88 61,47 310, , ,88 60,60 311, , ,88 59,74 312, , ,88 58,87 313, , ,88 58,00 313, , ,88 57,12 314, , ,88 56,25 315, , ,88 55,37 316, , ,88 54,49 317, , ,88 53,60 318, , ,88 52,72 319, , ,88 51,83 320, , ,88 50,94 320, , ,88 50,04 321, , ,88 49,15 322, , ,88 48,25 323, , ,88 47,35 324, , ,88 46,45 325, , /2

26 ARANTES FILHOS, LDA Anexo A Nº Prestação mensal Plano de amortização do crédito do BANIF Juros Capital Capital dívida após prestação ,88 45,54 326, , ,88 44,63 327, , ,88 43,72 328, , ,88 42,81 329, , ,88 41,89 329, , ,88 40,97 330, , ,88 40,05 331, , ,88 39,13 332, , ,88 38,20 333, , ,88 37,27 334, , ,88 36,34 335, , ,88 35,41 336, , ,88 34,47 337, , ,88 33,53 338, , ,88 32,59 339, , ,88 31,65 340, , ,88 30,70 341, , ,88 29,75 342, , ,88 28,80 343, , ,88 27,84 344, , ,88 26,89 344, , ,88 25,93 345, , ,88 24,96 346, , ,88 24,00 347, , ,88 23,03 348, , ,88 22,06 349, , ,88 21,08 350, , ,88 20,11 351, , ,88 19,13 352, , ,88 18,15 353, , ,88 17,16 354, , ,88 16,18 355, , ,88 15,19 356, , ,88 14,19 357, , ,88 13,20 358, , ,88 12,20 359, , ,88 11,20 360, , ,88 10,19 361, , ,88 9,19 362, , ,88 8,18 363, , ,88 7,17 364, , ,88 6,15 365, , ,88 5,13 366, , ,88 4,11 367, , ,88 3,09 368,79 740, ,88 2,06 369,82 370, ,88 1,03 370,84 0, Pagamento de juros durante o período de carência inicial de 12 meses à taxa Euribor a 6 meses, acrescida de 3 pp. Pagamento de 100% do capital e juros em 96 prestações mensais, após período de carência à taxa Euribor a 6 meses, acrescida de 3 pp. Data 2/2

27 ARANTES FILHOS, LDA Anexo B Plano de amortização do crédito da Caixa de Crédito Agrícola Médio Ave Nº Prestação mensal Juros Capital Capital dívida após prestação Data 1 258,77 258,77 0, , ,77 258,77 0, , ,77 258,77 0, , ,77 258,77 0, , ,77 258,77 0, , ,77 258,77 0, , ,77 258,77 0, , ,77 258,77 0, , ,77 258,77 0, , ,77 258,77 0, , ,77 258,77 0, , ,77 258,77 0, , ,75 258,77 983, , ,75 256,03 986, , ,75 253,28 989, , ,75 250,53 992, , ,75 247,77 994, , ,75 245,00 997, , ,75 242, , , ,75 239, , , ,75 236, , , ,75 233, , , ,75 231, , , ,75 228, , , ,75 225, , , ,75 222, , , ,75 219, , , ,75 216, , , ,75 214, , , ,75 211, , , ,75 208, , , ,75 205, , , ,75 202, , , ,75 199, , , ,75 196, , , ,75 193, , , ,75 190, , , ,75 187, , , ,75 185, , , ,75 182, , , ,75 179, , , ,75 176, , , ,75 173, , , ,75 170, , , ,75 167, , , ,75 164, , , ,75 161, , , ,75 158, , , ,75 155, , , ,75 152, , , ,75 149, , , /2

28 ARANTES FILHOS, LDA Anexo B Plano de amortização do crédito da Caixa de Crédito Agrícola Médio Ave Nº Prestação mensal Juros Capital Capital dívida após prestação Data ,75 146, , , ,75 143, , , ,75 140, , , ,75 136, , , ,75 133, , , ,75 130, , , ,75 127, , , ,75 124, , , ,75 121, , , ,75 118, , , ,75 115, , , ,75 112, , , ,75 108, , , ,75 105, , , ,75 102, , , ,75 99, , , ,75 96, , , ,75 93, , , ,75 89, , , ,75 86, , , ,75 83, , , ,75 80, , , ,75 76, , , ,75 73, , , ,75 70, , , ,75 67, , , ,75 63, , , ,75 60, , , ,75 57, , , ,75 54, , , ,75 50, , , ,75 47, , , ,75 44, , , ,75 40, , , ,75 37, , , ,75 34, , , ,75 30, , , ,75 27, , , ,75 23, , , ,75 20, , , ,75 17, , , ,75 13, , , ,75 10, , , ,75 6, , , ,75 3, ,29 0, Pagamento de juros durante o período de carência inicial de 12 meses à taxa Euribor a 6 meses, acrescida de 3 pp. Pagamento de 100% do capital e juros em 96 prestações mensais, após o período de carência à taxa Euribor a 6 meses, acrescida de 3 pp. 2/2

29 ARANTES FILHOS, LDA Anexo C Plano de amortização do crédito do Instituto da Segurança Social Prestação Capital dívida após Nº Juros Capital Data mensal prestação 1 83,04 83,04 0, , ,04 83,04 0, , ,04 83,04 0, , ,04 83,04 0, , ,04 83,04 0, , ,04 83,04 0, , ,04 83,04 0, , ,04 83,04 0, , ,04 83,04 0, , ,04 83,04 0, , ,04 83,04 0, , ,04 83,04 0, , ,79 83,04 315, , ,79 82,16 316, , ,79 81,28 317, , ,79 80,39 318, , ,79 79,51 319, , ,79 78,62 320, , ,79 77,73 321, , ,79 76,83 321, , ,79 75,94 322, , ,79 75,04 323, , ,79 74,14 324, , ,79 73,23 325, , ,79 72,33 326, , ,79 71,42 327, , ,79 70,51 328, , ,79 69,59 329, , ,79 68,68 330, , ,79 67,76 331, , ,79 66,84 331, , ,79 65,91 332, , ,79 64,99 333, , ,79 64,06 334, , ,79 63,13 335, , ,79 62,19 336, , ,79 61,26 337, , ,79 60,32 338, , ,79 59,37 339, , ,79 58,43 340, , ,79 57,48 341, , ,79 56,53 342, , ,79 55,58 343, , ,79 54,62 344, , ,79 53,67 345, , ,79 52,71 346, , ,79 51,74 347, , /2

30 ARANTES FILHOS, LDA Anexo C Plano de amortização do crédito do Instituto da Segurança Social Nº Prestação Capital dívida após Juros Capital mensal prestação Data ,79 50,78 348, , ,79 49,81 348, , ,79 48,84 349, , ,79 47,86 350, , ,79 46,89 351, , ,79 45,91 352, , ,79 44,92 353, , ,79 43,94 354, , ,79 42,95 355, , ,79 41,96 356, , ,79 40,97 357, , ,79 39,97 358, , ,79 38,97 359, , ,79 37,97 360, , ,79 36,97 361, , ,79 35,96 362, , ,79 34,95 363, , ,79 33,94 364, , ,79 32,92 365, , ,79 31,90 366, , ,79 30,88 367, , ,79 29,86 368, , ,79 28,83 369, , ,79 27,80 370, , ,79 26,77 372, , ,79 25,73 373, , ,79 24,70 374, , ,79 23,65 375, , ,79 22,61 376, , ,79 21,56 377, , ,79 20,51 378, , ,79 19,46 379, , ,79 18,40 380, , ,79 17,35 381, , ,79 16,28 382, , ,79 15,22 383, , ,79 14,15 384, , ,79 13,08 385, , ,79 12,01 386, , ,79 10,93 387, , ,79 9,85 388, , ,79 8,77 390, , ,79 7,68 391, , ,79 6,60 392, , ,79 5,50 393, , ,79 4,41 394, , ,79 3,31 395,48 794, ,79 2,21 396,58 397, ,79 1,11 397,68 0, Pagamento de juros durante o período de carência inicial de 12 meses à taxa Euribor a 6 meses, acrescida de 3 pp. Pagamento de 100% do capital e juros em 96 prestações mensais, após o período de carência à taxa Euribor a 6 meses, acrescida de 3 pp. 2/2

31 ARANTES FILHOS, LDA Anexo D Plano de amortização dos créditos comuns Prestação Capital dívida após Nº Juros Capital Data mensal prestação 1 20,57 20,57 0, , ,57 20,57 0, , ,57 20,57 0, , ,57 20,57 0, , ,57 20,57 0, , ,57 20,57 0, , ,57 20,57 0, , ,57 20,57 0, , ,57 20,57 0, , ,57 20,57 0, , ,57 20,57 0, , ,57 20,57 0, , ,00 20,57 195, , ,00 20,02 195, , ,00 19,48 196, , ,00 18,93 197, , ,00 18,38 197, , ,00 17,83 198, , ,00 17,28 198, , ,00 16,73 199, , ,00 16,17 199, , ,00 15,62 200, , ,00 15,06 200, , ,00 14,50 201, , ,00 13,94 202, , ,00 13,38 202, , ,00 12,81 203, , ,00 12,25 203, , ,00 11,68 204, , ,00 11,11 204, , ,00 10,54 205, , ,00 9,97 206, , ,00 9,40 206, , ,00 8,82 207, , ,00 8,24 207, , ,00 7,67 208, , ,00 7,09 208, , ,00 6,50 209, , ,00 5,92 210, , ,00 5,34 210, , ,00 4,75 211, , ,00 4,16 211, , ,00 3,57 212, , ,00 2,98 213,01 858, ,00 2,39 213,61 644, ,00 1,79 214,20 430, ,00 1,20 214,80 215, ,00 0,60 215,40 0, Pagamento de juros durante o período de carência inicial de 12 meses à taxa Euribor a 6 meses, acrescida de 3 pp. Pagamento de 100% do capital e juros em 48 prestações mensais, após o período de carência à taxa Euribor a 6 meses, acrescida de 3 pp.

32 ARANTES FILHOS, LDA Anexo E PRESSUPOSTOS DE RENDIMENTOS VENDAS E SERVIÇOS PRESTADOS Quantidades Pão massa , , , , , , , ,21 Pão cozido , , , , , , , ,53 Pastelaria , , , , , , , ,90 Confeitaria 1.350, , , , , , , ,93 Preço médio Pão massa 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,06 0,06 0,06 Pão cozido 0,07 0,07 0,07 0,07 0,08 0,08 0,08 0,08 Pastelaria 0,30 0,31 0,31 0,32 0,32 0,33 0,34 0,34 Confeitaria 6,00 6,12 6,24 6,37 6,49 6,62 6,76 6,89 Valor Pão massa 7.650, , , , , , , ,24 Pão cozido , , , , , , , ,79 Pastelaria , , , , , , , ,53 Confeitaria 8.100, , , , , , , ,84 Valor total , , , , , , , ,40 TAXAS DE CRESC. PRODUÇÃO % 3% 2% 2% 2% 2% 2% PRAZO MÉDIO RECEBIMENTOS TAXA CRESC. PREÇOS 0 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% CMVMC (% VN) 30% 30% 30% 30% 30% 30% 30% 30% Margem bruta 70% 70% 70% 70% 70% 70% 70% 70% FORN. SERVIÇOS EXTERNOS (% VN) 25,0% 22,5% 20,0% 20,0% 20,0% 20,0% 20,0% 20,0% GASTOS COM PESSOAL Valor médio mensal / trabalhador Nº trabalhadores VALOR GASTOS COM PESSOAL , , , , , , , ,76 PRAZO MÉDIO PAGAMENTOS

33 ARANTES FILHOS, LDA Anexo F Balanços Previsionais BALANÇO ACTIVO NÃO CORRENTE Activos fixos tangíveis , , , , , , , ,72 Propriedades de investimento Activos fixos intangíveis Outros activos financeiros Activos por impostos diferidos Total do activo não corrente , , , , , , , ,72 ACTIVO CORRENTE Inventários 3.803, , , , , , , ,64 Clientes 4.387, , , , , , , ,45 Estado e outros entes públicos Outras contas a receber Diferimentos Outros activos correntes Caixa e depósitos bancários 4.285, , , , , , , ,18 Total do activo corrente , , , , , , , ,27 Total do activo , , , , , , , ,99 CAPITAIS PRÓPRIOS Capital realizado , , , , , , , ,90 Outros instrumentos capital próprio , , , , , , , ,00 Reservas legais 2.635, , , , , , , ,56 Outras reservas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras variações capital próprio , , , , , , , ,00 Resultados transitados , , , , , , , ,05 Resultados líquidos do período , , , , , , , ,06 Total do capital próprio , , , , , , , ,47 PASSIVO Passivo não corrente Financiamentos obtidos , , , , , , , ,42 Outras contas a pagar , , , , , , , ,65 Total do passivo não corrente , , , , , , , ,07 Passivo corrente Fornecedores 5.703, , , , , , , ,45 Estado e outros entes públicos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Financiamentos obtidos Outras contas a pagar Outros passivos correntes Total do passivo corrente 5.703, , , , , , , ,45 Total do passivo , , , , , , , ,52 Total do capital próprio e do passivo , , , , , , , ,99

34 ARANTES FILHOS, LDA Anexo G DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZA PREVISIONAIS RENDIMENTOS E GASTOS Vendas e serviços prestados , , , , , , , ,40 Custo merc. vend. mat. consum , , , , , , , ,22 Fornecimentos e serviços externos , , , , , , , ,48 Gastos com pessoal , , , , , , , ,76 Outros rendimentos e ganhos Outros gastos e perdas Resultado antes deprec., gastos financ. e impostos - EBITDA , , , , , , , ,94 Margem EBITDA -24% 11% 25% 25% 26% 26% 27% 27% Gastos de depreciação e amortização , , , , , , , ,13 Resultado operacional (antes de gastos financ. e impostos) - EBIT , , , , , , , ,81 Margem EBIT -47% 3% 19% 20% 22% 23% 24% 25% Juros e gastos similares suportados 1.319, , , , , , , ,73 Resultado antes de impostos - RAI , , , , , , , ,08 Margem RAI -49% -1% 15% 17% 20% 21% 23% 25% Imposto sobre o rendimento do período 0,00 0, , , , , , ,02 Resultado líquido , , , , , , , ,06

35 ARANTES FILHOS, LDA Anexo H FLUXOS DE CAIXA PREVISIONAIS Actividades Operacionais Recebimentos de clientes , , , , , , , ,7 Pagamentos a fornecedores , , , , , , , ,0 Pagamentos ao pessoal , , , , , , , ,8 Fluxo gerado pelas operações (10.766,6) , , , , , , ,9 Pagamentos de Imposto sobre o rendimento 0,0 0, , , , , , ,0 Outros recebimentos/pagamentos operacionais 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Subtotal 0,0 0,0 (4.745,3) (5.797,3) (6.801,3) (7.601,4) (8.693,5) (9.620,0) Fluxo das actividades operacionais (10.766,6) , , , , , , ,9 Actividades de Investimento Recebimentos provenientes de: Investimentos financeiros Imobilizações corpóreas Juros e proveitos similares Dividendos Subtotal 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Pagamentos respeitantes a: Investimentos financeiros Imobilizações corpóreas Imobilizações incorpóreas Subtotal 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Fluxo das actividades de investimento 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Actividades de Financiamento Recebimentos provenientes de: Empréstimos obtidos Capital próprio ,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Subtotal ,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Pagamentos respeitantes a: Amortização de empréstimos 0, , , , , , , ,2 Amortização de capital próprio Juros e custos similares 350, ,5 834,5 711,4 584,2 452,7 316,7 176,1 Subtotal 350, , , , , , , ,3 Fluxo das actividades de financiamento ,4 (6.390,3) (22.824,1) (23.446,9) (23.441,0) (22.102,4) (22.700,7) (23.319,3) Caixa e equivalentes Saldo inicial de caixa (6.227,8) 4.285, , , , , , ,6 Saldo final de caixa 4.285, , , , , , , ,2 Variação de caixa e seus equivalentes , , , , , , , ,6

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