REVEGETAÇÃO DE ÁREA DEGRADADA POR EROSÃO HÍDRICA EM UBERLÂNDIA MG REVEGETATION OF LAND DEGRADATED BY WATER EROSION IN UBERLÂNDIA - MG

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1 REVEGETAÇÃO DE ÁREA DEGRADADA POR EROSÃO HÍDRICA EM UBERLÂNDIA MG REVEGETATION OF LAND DEGRADATED BY WATER EROSION IN UBERLÂNDIA - MG Diego Fernandes Terra Machado ¹ Jefferson Gomes Confessor ² Yasmmin Tadeu Costa ³ Eixo Temático: 1 Dinâmicas Contemporâneas Ambientais e da Saúde: Resumo A degradação dos solos é uma preocupação de escala global que impacta diretamente o meio em seus aspectos naturais, sociais e econômicos. Neste sentido, é preciso desenvolver e divulgar medidas conservacionistas e de recuperação de ambientes degradados a fim de estabelecer o equilíbrio entre a exploração e a qualidade dos solos. O objetivo deste trabalho é apresentar resultados obtidos com a revegetação utilizando leguminosas e espécies espontâneas em uma área degradada por erosão hídrica no município de Uberlândia - MG Palavras chave: Erosão do solo; Degradação dos solos; Revegetação Abstract Soil degradation is a concern of global scale that directly impacts the environment in its natural, social and economic aspects. Therefore, it is necessary to develop and disseminate conservation and restoration of degraded environments measures in order to strike a balance between exploitation and soil quality. The objective of this paper is to present results obtained with the revegetation using legumes and spontaneous species in an area degraded by water erosion in Uberlândia - MG Keywords: Soil erosion; Soil degradation; Revegetation INTRODUÇÃO O domínio do Cerrado corresponde a cerca de 20% do território nacional, e nas ultimas décadas vem sofrendo intensamente com a retirada da vegetação nativa para abertura de pastos, plantio de culturas, construção de estradas e rodovias e mineração. Com isso houve ¹ Graduado em Geografia (Licenciatura) - Universidade Federal de Uberlândia ² Graduando em Geografia Universidade Federal de Uberlândia ³ Graduada em Geografia (Licenciatura) Universidade Federal de Uberlândia

2 também a intensificação da ocorrência de feições erosivas como ravinas e voçorocas desencadeadas por ações antrópicas. A intensificação do uso e ocupação da terra associada a práticas de manejo inadequadas podem causar graves prejuízos ao solo, reduzindo sua produtividade natural, fazendo com que em casos de intensa degradação, o tempo para recuperação espontânea da área seja muito longo. O conceito de degradação da terra está relacionado com o declínio da qualidade do solo ou a redução de sua capacidade produtiva, tanto para fins agrícolas e produção de alimentos, quanto para o sustento do ecossistema ao qual está inserido. Muitas vezes, a erosão é confundida ou é colocada como sinônimo de degradação dos solos. Isso ocorre, talvez, por ser uma das principais causadoras da degradação (GUERRA, 1994, p.188). Entretanto é preciso compreender que a erosão é um processo natural, o que a torna tão preocupante é o fato de que a ação humana tem intensificado os processos erosivos. As principais perdas estão relacionadas ao: aumento da densidade do solo, o que dificulta o crescimento de raízes e a infiltração de água; redução da capacidade de retenção de água; perda de nutriente pelo escoamento ou associados aos sedimentos transportados; redução do teor de matéria orgânica. (ARAUJO, ALMEIDA, GUERRA, 2005; GUERRA, 1994; MAFRA, 1999.). Os resultados das perdas por erosão não se limitam as áreas agrícolas. O transporte de material e substâncias associadas podem afetar uma área muito maior principalmente quando atingem corpos hídricos. De acordo com Mafra (1999) além do material solido particulado, o escoamento transporta nutrientes químicos, matéria orgânica, defensivos agrícolas, dentre outras substâncias e materiais associados aos solos erodidos. Como consequências, além dos já mencionados efeitos da degradação da qualidade do solo, o transporte destas substâncias podem afetar nascentes, córregos, causando eutrofização da água, assoreamento dos cursos d água, impactando diretamente a qualidade dos corpos hídricos e a fauna e flora associada. O solo exposto, ou seja, sem cobertura vegetal está propenso a ação direta das chuvas e do escoamento superficial. Neste sentido, a vegetação assume importante papel na proteção do solo contra os efeitos negativos da precipitação. A vegetação tem a capacidade de reduzir a energia cinética da chuva fazendo com que o impacto das gotas na superfície seja menor, limitando à ação do efeito splash, da compactação do solo e, consequentemente protegendo-o contra a compactação da camada superficial que pode ocorrer após uma série de eventos chuvosos. (BEZERRA, 2006; GUERRA, 1994; PRUSKI, 2006) As plantas de cobertura são largamente utilizadas no campo como formas de evitar a perda de solos na rotação de culturas ou mesmo para recuperação de pastagens, de áreas

3 degradadas e como práticas conservacionistas. Isso se deve ao fato de que tais espécies geralmente apresentam acentuada produtividade de fitomassa e elevado índice de cobertura do solo. Segundo Buckman e Brady (1967), são três as características desejáveis em plantas de cobertura: (1) crescimento rápido; (2) cobertura abundante e suculenta; (3) boa capacidade de crescimento em solos pobres. A eficiência do controle da erosão pelas plantas de cobertura do solo está diretamente relacionada com a sua rapidez de desenvolvimento, arquitetura foliar, altura e produção de biomassa (FILHO et al, 2001, p.1). Alvarenga et al., (1995) afirmam que o manejo mais recomendado para a conservação dos solos é a manutenção permanente de sua cobertura vegetal. Diversas pesquisas têm apontado bons resultados com a utilização de plantas de cobertura do solo no controle de perdas por erosão (Pinese Júnior et al., 2008; Filho et al., 2001; Cardoso et al., 2012; Teodoro et al., 2011; Castro et al., 2011; Carvalho et al., 2013, Alvarenga et al., 1995). Diversos são os esforços voltados ao manejo e conservação do solo aplicado a ambientes agrícolas os quais tem apresentado bons resultados. Entretanto, estes, muitas vezes, apenas servem como orientação quando se trata da revegetação de áreas degradadas devido às condições edáficas dispares entre as áreas de pesquisa. Com a realização deste trabalho, buscamos contribuir com informações que possam auxiliar na divulgação dos benefícios da adubação orgânica e da revegetação de áreas intensamente erodidas no Cerrado. Para tanto, este artigo tem como objetivo apresentar as principais alterações do meio, levando em conta aspectos edáficos e de colonização por fauna e flora obtidos durante o processo de recomposição da cobertura vegetal de uma área degrada no município de Uberlândia MG. MATERIAIS E MÉTODOS A pesquisa foi realizada no período de Janeiro a Outubro de 2014, no município de Uberlândia MG. De acordo com a Classificação de Koppen, o clima da região é do tipo Aw Tropical chuvoso, com inverso seco e verão chuvoso. A temperatura média anual é de 22ºC (variando em média entre 18,8º a 24,7ºC). Quanto à pluviosidade, a variação se encontra entre 1300 mm a 1700 mm. O solo é arenoso, com acidez elevada e de baixa fertilidade como pode ser observado na tabela 1.

4 O processo de revegetação se deu a partir de três sistemas de manejo com três espécies de leguminosas e dois arranjos de cultivo: Plantio solteiro de Feijão de Porco (Canavalia ensiformis) e Calopogônio (Calopogonium mucunoides) além do plantio consorciado de Feijão de Porco, Calopogônio e Nabo Forrageiro (Raphanus sativus) sendo que em todos os casos não foi realizado nenhum tipo controle contra o desenvolvimento de espécies espontâneas. Antes da semeadura foi realizada a capina manual, descompactação manual da camada superficial do solo e adubação com esterco bovino (EB). Uma área controle foi delimitada sendo realizado apenas a capina e a descompactação da camada superficial. Para avaliar a eficácia da revegetação foram elencados os seguintes parâmetros com suas respectivas metodologias de aplicação e análises: Cobertura vegetal (CV%): Foram selecionados quatro parcelas de 1m² das quais três estavam na área cultivada e uma na área controle. Os resultados foram obtidos a partir de técnica foto comparativa utilizando uma câmera digital de alta resolução e o software ENVI 4.0 para o tratamento das imagens seguindo metodologia proposta por Pinese Júnior, Cruz e Rodrigues (2008). O recorte temporal para este monitoramento se deu até 105/112 dias após a semeadura (DAS). Densidade do solo: Foram coletadas cinco amostras indeformadas de solo de acordo com EMBRAPA (1997) para realização de análise da densidade do solo com cinco repetições cada. Umidade do solo: O monitoramento ocorreu em duas parcelas distintas sendo (U1) com cobertura vegetal e (U2) sem cobertura vegetal. O monitoramento foi realizado semanalmente entre os meses de Fevereiro e Junho de 2014 utilizando um sensor de conteúdo de umidade do solo ThetaProbe. Erosão superficial, transporte e deposição de sedimentos: Foi utilizada a técnica dos pinos de erosão, sendo instalado na área de estudos o total de nove pontos de monitoramento. Além dos aspectos quantitativos supracitados, alguns parâmetros qualitativos também foram levados em consideração para a avaliação dos resultados obtidos com a revegetação da área, sendo estes: Observações quanto ao acumulo de matéria orgânica de origem vegetal na

5 superfície do solo; crescimento de espécies espontâneas; presença de fauna; redução da ação do efeito splash. Para tanto, foram realizadas visitas semanais na área de estudos para monitoramento e registros fotográficos. Detalhes dos pontos de monitoramento são apresentados na Figura 1. Figura 1: Distribuição dos pontos de monitoramento na área de estudos. (A) Exemplo de parcela de monitoramento da cobertura vegetal. (B) Distribuição espacial dos pontos de amostragem e monitoramento para cada parâmetro. DESENVOLVIMENTO As plantas de cobertura utilizadas associadas às práticas de manejo adotadas apresentaram bons resultados no período avaliado. A maior média de cobertura (79,3%) foi obtida pela consorciação entre as três espécies de leguminosas apresentando taxa de cobertura de 85% a partir de 21 DAS. Os outros tratamentos também apresentaram boas médias de CV% sendo 76,0 para o Calopogonio e 67,8 na parcela cultivada com Feijão de Porco. A parcela controle não apresentou desenvolvimento de vegetação satisfatório ao longo do período de análise, ficando em media com 1,8% de cobertura do solo (Figura 2). Todas as espécies demonstraram rápido crescimento até os 40 DAS, (Feijão de Porco 42,7%; Calopogônio 71,4%; Consorciação 93,6%). É preciso destacar que o desenvolvimento inicial do feijão de porco foi prejudicado pelo ataque de formigas após a terceira semana. Contudo, este apresentou boa recuperação, chegando a 42% de cobertura do solo após 14 dias. Estes resultados podem nos indicam que estas plantas apresentam boa capacidade de proteção ao solo devido ao rápido crescimento.

6 Figura 2: Índices de cobertura vegetal nos dias após a semeadura das plantas de cobertura cultivadas em um Latossolo degradado por erosão hídrica. Calopogônio (A); Feijão de Porco (B); Calopogônio + Feijão de Porco + Nabo Forrageiro (C); Controle (D). Observou-se também que apenas a descompactação do solo não foi suficiente para o crescimento espontâneo de vegetação na parcela de controle. Este resultado vai de encontro com os obtidos por Leite et al. (1992) onde os autores demonstraram que em áreas cujo horizonte superficial foi removido, a execução apenas de medidas físicas não é suficiente para a rápida recomposição espontânea da cobertura vegetal. Isso se deve ao fato de que além da baixa quantidade de nutrientes disponíveis o banco de sementes do solo é inexistente ou insuficiente para a recolonização ocorre de modo eficiente. As informações geradas sobre os pinos, quando apresentadas no decorrer de sete meses de monitoramento, revelaram a dinâmica do transporte dos sedimentos na área de estudos. Valores acima de 20 cm foram classificados como áreas de erosão, já os valores a baixo foram classificados com áreas de deposição. A textura do solo de 0-20cm de profundidade foi classificada como Arenosa (88,8% Areia; 10% Argila; 1,2% Silte). Solos com maiores teores de silte a areia tendem a ter maiores perdas de solo devido à baixa agregação e pouca estruturação apesar das elevadas taxas de infiltração. Os resultados obtidos indicam que há ocorrência de transporte de sedimentos com

7 Úmidade do solo V% predomínio do processo de acumulação frente ao de retirada de material na área conforme Tabela 1. Este fato pode ser influenciado por alguns fatores: O primeiro diz respeito à posição da área de estudos, local que favorece o acumulo de sedimentos advindos de áreas adjacentes com pouca cobertura vegetal e solo compactado. O segundo fator é o crescimento da vegetação, aumentando a rugosidade da superfície, reduzindo a energia dos fluxos superficiais que passam a ter seu potencial de transporte de sedimentos limitados, além do que a própria vegetação atua na filtragem dos sedimentos que ficam retidos pela cobertura vegetal. Tabela 1: Resultados do monitoramento dos pinos de erosão Pinos de erosão - cm DATA P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 Soma Diferença 26/mar 20,0 20,0 20,0 20,0 20,0 20,0 20,0 20,0 20,0 180,0 0,0 30/abr 18,5 20,2 19,8 17,5 21,6 19,1 19,4 17,0 18,3 171,4-8,6 22/mai 18,5 20,1 20,1 17,4 21,3 19,4 19,4 17,2 18,4 171,7-8,3 26/jun 18,7 20,4 19,8 17,8 20,8 18,9 19,3 17,1 18,5 171,3-8,7 24/jul 18,7 20,4 19,8 17,8 20,8 18,9 19,3 17,1 18,5 171,3-8,7 21/ago 18,4 20,5 19,6 17,2 21,0 17,5 19,5 22,2 19,4 175,2-4,8 18/set 18,0 20,0 18,7 17,5 21,0 17,8 20,0 22,7 19,4 175,1-4,9 Um dos benefícios da revegetação é a redução da perda de água. Com pode ser observado no Figura 3, os valores de umidade foram mais elevados na área com cobertura vegetal ao longo de todo período de monitoramento quando comparado a parcela com solo exposto. Cardoso et al. (2012) também obtiveram resultados semelhantes em sua pesquisa. A vegetação atua na retenção de parte da precipitação, além de fornecer sobreamento, reduzindo assim as perdas por evapotranspiração, além disso, os tecidos vegetais depositados na superfície e em decomposição no solo também atuam na retenção da umidade Com cobertura Sem Cobertura Figura 3: Variação da umidade do solo em função do tempo A utilização do esterco de gado na adubação é uma prática comum em área rurais, além de incorporar nutrientes ao solo, a adição de matéria orgânica favorece também a manutenção da umidade da camada superficial do solo. Araujo, L.C. (2008) apresenta em sua pesquisa bons resultados quanto a melhoria das condições nutricionais do solo com a

8 kg.dm-3 adubação a partir de compostos orgânicos, incluindo o esterco bovino. Outra característica que pode ser interessante para sua aplicação em áreas degradadas é a formação de um novo banco de sementes para o solo. Durante a pesquisa, identificou-se mais de 52 diferentes indivíduos vegetais na área de estudos cujo crescimento foi espontâneo, os quais acreditamos que grande parte estivesse contido no esterco utilizado para adubação da área. Muitas destes vegetais são considerados pragas ou daninhas no meio agrícola, entretanto como afirma Nolla, Jucksch e Alvarenga (2009), as espécies espontâneas são importantes para a sustentabilidade do sistema por promover acumulação de biomassa, atuar na ciclagem dos nutrientes e também contribuir para a cobertura do solo. A densidade do solo indica o grau de compactação que este apresenta. Solos muito compactados dificultam o desenvolvimento das raízes prejudicando o desenvolvimento da vegetação. Os resultados obtidos com as análises de densidade demonstraram que as técnicas de manejo aplicadas reduziram a densidade na camada superficial do solo como pode ser observado na figura 4. Reinert e Reichert (2001) apontaram como valores críticos de densidade aparente para solos com textura franco arenosa de 1,70 a 1,80 kg.dm -3, sendo assim, para as condições texturais encontradas na área de estudos deste trabalho, os valores de densidade aparente do solo estão abaixo do limites críticos. Contudo, é notável a diferença entre os valores encontrados para D4 e D5 em comparação com os demais, sendo estes dois pontos localizados na área de intervenção e os demais em áreas adjacentes com características semelhantes D1 D2 D3 D4 D5 Figura 4: Valores de densidade aparente encontrados na área de estudos sendo D1; D2 e D3 (sem intervenções) e D4 e D5 amostradas nas áreas após o manejo do solo e revegetação. Com o estabelecimento da vegetação no local, passou-se e encontrar com mais frequência à presença de insetos, principalmente abelhas e formigas, aves de pequeno porte

9 como o tiziu e alguns repteis, (Teiu, lagartos, cobras). A presença destes animais na área pode ser considerada como um indicador de que o ambiente apresenta agora, melhores condições para suportar a uma comunidade maior de espécies e consequentemente, encontra-se em processo de reversão do severo quadro de degradação buscando um novo ponto de equilíbrio entre as relações estabelecidas na paisagem. CONCLUSÕES As medidas adotadas favoreceram o desenvolvimento e da cobertura vegetal, por tanto é possível que haja redução da perda de água e solo, e consequentemente melhorias na ciclagem de nutrientes, contribuindo assim para a recuperação do ambiente degradado. A adubação orgânica e a colonização por espécies espontâneas podem contribuir para a criação de um novo banco de sementes, entretanto, é preciso levar em conta o usos da terra para que esta prática seja executada, uma vez que a carga de sementes pode prejudicar sistemas de lavoura ou naturais. A revegetação criou condições favoráveis para a presença de alguns animais, principalmente aves, insetos e repteis, sendo um indicativo de melhorias ambientais. REFERÊNCIAS ALVARENGA, R.C.; COSTA, L. M.; MOURA FILHO, W.; REGAZZI, A.J. Características de alguns adubos verdes de interesse para a conservação e recuperação de solos. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.30, n.2, p , Fev ARAUJO, Gustavo Henrique de Sousa; ALMEIDA, Josimar Ribeiro de; GUERRA, Antonio José Teixeira. Gestão Ambiental de áreas degradadas. 4. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, p. ARAUJO, L. C. de et al. Fontes de matéria orgânica como alternativa na melhoria das características químicas do solo e produtividade do capim-mombaça.revista Acadêmica: Ciências Agrárias e Ambientais, Curitivba, v. 6, n. 1, p.65-72, mar BEZERRA, J. F. R. Avaliação de geotexteis no controle da erosão superficial a partir de uma estação experimental, Fazenda do Glória MG f. Dissertação (Mestrado em Geografia e Gestão do Território) Instituto de Geografia, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, BUCKMAN, Harry O; BRADY, Nyle C. Estrume rural e adubo verde. In: BUCKMAN, Harry O; BRADY, Nyle C. Natureza e Propriedades dos Solos. 6. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos S. A., Cap. 20. p Tradução de Antônio B. Neiva Figueiredo. CARDOSO, D. P. et al. Plantas de cobertura no controle das perdas de solo, água e nutrientes por erosão hídrica. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, v. 16, n. 6, p , mar

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