Plano de Atividades 2018 [Escrever o subtítulo do documento]
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- Vitorino Bernardes de Vieira
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1 Beneficência Evangélica do Porto FUNDADA EM 1933 PESSOA COLECTIVA DE UTILIDADE PÚBLICA D.R.N.º232 DE 07/10/1994 Plano de Atividades 2018 [Escrever o subtítulo do documento]
2 Introdução Beneficência Evangélica do Porto Plano de Atividades 2018 A BEP - Beneficência Evangélica do Porto, ERPI Estrutura Residência de Pessoas Idosas, cumpre desde 1933 a nobre missão de prestar cuidados aos idosos, respeitando a integridade e a dignidade dos todos os que acolhe, através da prestação de serviços permanentes e adequados à problemática das pessoas idosas, contribuindo para a promoção de um processo de envelhecimento ativo. Ao longo de 84 anos, as Direções tentaram orientar a atividade da Instituição pelos mesmos princípios solidários, tendo por motivação e inspiração o amor fraterno que nos advém de uma fé comum em Cristo, e nos propõem um acréscimo de responsabilidade social, ultrapassando a normal e regulada função de criar condições de habitabilidade, de cuidados de saúde, de segurança e bem-estar. É para nós muito importante que os nossos idosos se sintam em família e sintam alegria no seu dia-a-dia. O Plano de Atividades para 2018 foi estruturado no princípio da melhoria contínua, dando prosseguimento ao processo de reestruturação iniciado em Apresenta medidas de crescimento sustentável e de valorização da qualidade de vida dos utentes, de estreitamento das relações com os seus familiares e das relações interpessoais dos utentes e dos seus cuidadores. O plano apresenta ainda novas abordagens, e centra o seu enfoque em quatro eixos estratégicos Rede de parcerias o cooperação Comunicação Requalificação dos Recursos Humanos Sustentabilidade 1
3 Medidas orientadoras Eixo 1- Rede de Parcerias e cooperação Pretende-se criar uma rede de parcerias e de cooperação através da celebração de protocolos: 1. Junta de Freguesia para o transporte dos utentes nas deslocações ao exterior mediante calendarização das atividades com um planeamento a 3 meses. 2. Faculdade de Psicologia do Porto, para o apoio psicológico dos utentes e ações de sensibilização, através da colocação efetiva de estagiários ou/e apoio pontual 3. Associação de Cabeleireiros de Portugal, para o acolhimento pontual de cabeleireiras (os) com o objetivo de cuidar os utentes no princípio da valorização pessoal e melhoria da auto estima. 4. Parceria com a Universidade Fernando Pessoa para as áreas da nutrição e terapia da fala. 5. Parceria com o Instituto Politécnico do Porto para a área da terapia ocupacional. 6. Parceria com a Universidade Lusíada para a área da psicomotricidade. 7. Definir projetos em parceria com as Igrejas cooperantes. 8. Criação de uma equipa de voluntários. Eixo 2 Comunicação Deseja-se uma melhoria de comunicação da Instituição com a comunidade envolvente, com os familiares dos Utentes, com as comunidades das Igrejas comprometidas, através dos seguintes meios: 1. Recurso às Redes Sociais para divulgação de eventos e publicação da atividades festivas. 2. Melhoria da página web. 3. Criação de uma publicação trimestral a ser publicada na página web, facebook e em suporte de papel. 2
4 Eixo 3 Requalificação dos Recursos Humanos 1. Promoção de ações de formação e de sensibilização para todos os colaboradores. 2. Promover a intervenção de técnicos com qualificação superior nas áreas terapêuticas através dos protocolos de cooperação. 3. Reforçar os recursos humanos através de candidaturas ao IEFP no âmbito do Contrato Emprego-Inserção e Contrato Emprego-Inserção+ Eixo 4 - Sustentabilidade Aumentar as receitas da Instituição através das seguintes medidas 1. Criar maior eficiência na cobrança de quotas nos seus Associados. 2. Promover a angariação de novos associados. 3. Reforçar a campanha de consignação dos 0.5% do IRS. 4. Organização de dois eventos anuais para angariação de fundos. Caraterização da População Residente Na elaboração do Plano de Atividades de 2018 a Beneficência Evangélica do Porto, tendo como principio orientador a promoção do Envelhecimento Ativo, mais uma vez, procura que os seus residentes sejam agentes pró-ativos no seu processo de envelhecimento. Deste modo, como indicador de metodologia de intervenção, foi feita uma breve caraterização biopsicossocial dos nossos residentes, tendo em conta faixa etária, género. 3
5 Plano de Atividades 2018 Faixa Etária Género 20 5 Feminino Masculino Da análise dos gráficos anteriores observamos que a prevalência de idades dos nossos residentes situa-se entre os 81 e os 85 anos. Mantendo-se a tendência dos anos anteriores os nossos residentes são maioritariamente do sexo feminino. Relativamente à idade média atual, esta é de 80 anos, contrariando assim a tendência dos anos de 2016 e 2017 em que a média se situava nos 85 anos. 4
6 Tendo baixado a média de idades, poderíamos talvez concluir que temos uma população menos envelhecida, o que não deixa de ser verdade em termos numéricos. No entanto torna-se necessário analisar dois outros indicadores, grau de autonomia e capacidade cognitiva. Relativamente ao Grau de Autonomia dos nossos residentes, à semelhança dos anos anteriores, foi realizado a cada utente um estudo com base na ESCALA DE BARTHEL, que é um teste que mede o grau de assistência exigido, em dez atividades, ou seja, o nível de independência nas atividades de auto cuidado, como: alimentação, higiene pessoal, vestir-se, controle da bexiga, do intestino, deambulação, subir escadas, transferência da cadeira para cama. Neste teste a nota é proporcional à independência, quanto maior for a nota mais independente é o idoso. A pontuação máxima é 100 e, abaixo de 50 significa dependência. Foi ainda alvo de reflexão a Capacidade Cognitiva dos residentes, como mecanismo primordial do ser humano para entender, assimilar, relacionar e conectar-se com todo o universo ao seu redor. 7 Grau de Autonomia (Escala de Barthel) =<25 >25 <=50 >50 <=75 >75 <=100 5
7 Capacidade Cognitiva 40% 36% Sem nenhuma incapacidade cognitiva Com parcial incapacidade cognitiva Com total incapacidade cognitiva 24% Conclui-se assim que apesar de termos uma população menos envelhecida, mantem-se a tendência de elevada dependência de terceiros nas AVD (atividades de vida diária) assim como a elevada percentagem de incidência de demências. Sendo que 64% dos nossos residentes apresentam algum tipo de incapacidade cognitiva tal como demência vascular cerebral ou Alzheimer. Com base nos Indicadores analisados, foi definido o Plano de Ação para
8 Área de Plano de Ação Intervenção Objetivos Ações Promoção do Desenvolvimento Pessoal Estimular a verbalização e o discurso; Desenvolver a afetividade; Evitar o isolamento; Trabalhar a autoestima. Conversas informais; Partilha de experiências de vida; Partilha de informação entre equipa multidisciplinar; Social Desenvolver a relação de grupo Criação de Jogos e dinâmicas de grupo semanalmente. Comemoração dos aniversários dos utentes, incentivando os familiares à participação. Intergeneracionali dade Valorização de culturas aprofundado laços sociais. Promover o convívio entre idoso e crianças Espiritual Saúde e bem estar Estimular à participação nas celebrações eucarísticas e momentos de oração individual. Estimular à leitura da bíblia; Fazer o acompanhamento espiritual dos acamados. Controlar a evolução dos problemas existentes, evitar novos problemas; Identificar as queixas dos utentes e caso necessário Celebração semanal Celebrações especiais como a de Páscoa e Natal Criai momentos de leitura bíblica com os acamados. Vigiar o estado geral dos utentes (tensões; peso; glicemia e situações de alerta); Vigiar o estado cutâneo do utente; Acompanhamento pelo médico e enfermeira da Instituição. 7
9 curativa e preventiva encaminhar para os serviços clínicos no exterior. Envolver os familiares no acompanhamento clinico dos utentes; Garantir uma correta administração medicamentosa pelo corpo clinico do lar. Acompanhamento psicológico Atividades de vida diária Promover o autocuidado; Vigiar o autocuidado; Promover a autonomia na higiene e na alimentação Plano de Higiene pessoal; Gestão das roupas; Supervisão e vigilância da alimentação dos utentes. Atividade Física e motora Recursos Humanos Estimular os utentes para a prática da atividade física; Aquisição de coordenação e controle do corpo; Prevenir e/ou retardar o declínio motor inerentes ao processo de envelhecimento; Estimular a expressão corporal e comunicação não-verbal. Ações de Formação para os trabalhadores, voluntários, órgãos sociais e familiares. Promover aos utentes sessões de fisioterapia, psicomotricidade, terapia ocupacional, terapia da fala e outras atividades que promovam o bem estar dos mesmos. Promover atividades de exterior que promovam e estimulem o processo de socialização. Promover pequenas caminhadas em zonas verdes aproveitando os benefícios da relação com a natureza e envolvendo os familiares. Comunicação Processo do Luto Gestão de conflitos Motivação Trabalho em equipa Primeiros socorros Processo de envelhecimento 8
10 Objetivo (s) Especifico (s) Promover uma relação de confiança com cada idoso de forma a identificar as suas necessidades, receios, motivações; Fomentar a participação de pessoas afetivas do idoso de forma a uma maior aproximação à instituição e principalmente ao idoso; Ação (oes) Momentos informais de partilha individuais e em grupo com os idosos; Promover a participação de familiares em determinadas atividades programadas, ao longo do ano; Promover atividades que contribuam para o bem-estar físico, social e mental de cada idoso; Fomentar o desenvolvimento da destreza física aumentando e melhorando a coordenação de movimentos; Fomentar atividades de estimulação cognitiva, nomeadamente memória a curto e longo prazo, e potenciar a capacidade de respostas sobre o quotidiano; De forma a concretizar estes objetivos irão ser desenvolvidos, para além das atividades habituais de comemoração de dias festivos durante o ano civil, as seguintes oficinas: o Ateliers de expressão plástica; o Jogos de estimulação cognitiva; o Encontros intergeracionais; o Momentos devocionais (1 x por semana); o Sessões de fisioterapia (2 x por semana); o Ateliers de beleza (1x por semana); 9
11 Março Fevereiro Janeiro Plano de Atividades 2018 CALENDARIZAÇÃO Mês Tema Descrição da Atividade Oficina de Culinária Cozinhar bolinhos de côco; Objetivos Específicos Promover a memória, a motricidade e sentimentos de utilidade social; Custos máximos previstos 20euros; Dia de Reis Oficina de Plástica: Fazer lembranças para as crianças sobre o dia dos reis; (porta chaves com uma coroa) Convite para o jardim de infância, sala 5 anos, para visitar os idosos; Desenvolver a criatividade do idoso através da moldagem, pintura; Promover relações intergeracionais; 40 Dia de S. Valentim Realização de um cartaz para afixar na instituição sobre o fruto do espírito e a sua aplicação; Promover a criação artística e a decoração da instituição; 20 Dia de Carnaval Realização de uma dinâmica sobre máscaras usadas ao longo da vida. Momento de convívio entre todos, com um lanche diferenciado. Promover momentos de lazer e de desenvolvimento da memória a longo, médio e curto prazo; 20 Dia da mulher Realização de um cartaz de homenagem às mulheres utentes do lar através de flores feitas à mão; Promover a auto estima das utentes, a motricidade e capacidade cognitiva; 20 Páscoa Realização de cestas e caixas de Páscoa decoradas pelos idosos com diversas matérias e técnicas como a colagem, o recorte e a pintura; Culto Especial de Páscoa e lanche convívio Promover a motricidade no idoso e a criatividade; Promover a reflexão do significado da Páscoa;
12 Julho Junho Maio Plano de Atividades 2018 Dia da Liberdade Dinâmica de grupo sobre como os idosos veem esta data e a sua importância para a sua vida; Promover a estimulação da memória e consciência critica; Sem custos; Abril Dia da atividade física Dia Internacional da Família Saída para um jardim da cidade e realização de um jogo no mesmo; Lanche no exterior; As famílias serão convidadas a estar na instituição para partilhar o que é ser família para cada uma delas e no fim irão fazer um pequeno trabalho com fotografias acerca da família que será afixado na instituição; Diminuir sentimentos de isolamento social; Transporte: a definir; Lanche: 20 euros; Promover a aproximação utente/família. 50 Lanche convívio; A Primavera Realização de vários elementos associados à primavera (pássaros, flores) para decorar a instituição; Promover a motricidade do idoso através da colagem, modelagem, pintura. 40 Dia de S. João Trabalho manual no âmbito da oficina de plástica, onde os utentes farão manjericos e sardinhas originais, bem como a decoração para o almoço. Almoço convívio; Promover momentos de lazer e convívio; Vivenciar e celebrar uma tradição portuguesa. 40 Oficina de estimulação cognitiva Terminar os Provérbios portugueses apresentados; Estimular a capacidade cognitiva do idoso; Sem custos Época Balnear Os utentes poderão beneficiar de uma quinzena junto da praia; Diminuir sentimentos de isolamento social; Criação de parceria com a junta de freguesia para tentativa de apoio para transporte; 11
13 Dezembro Novembro Outubro Setembro Agosto Plano de Atividades 2018 Oficina de culinária Realização de bolinhos de cenoura; Promover a memória, a motricidade e sentimentos de utilidade social; 50 Oficina de plástica Realização de quadros decorativos; Promover a motricidade através da modelagem, recorte e pintura; 50 Outono Trabalhos manuais param decoração da instituição no Âmbito deste tema. Promover a motricidade através da modelagem, recorte e pintura; 50 Oficina de estimulação cognitiva Dinâmica estruturada sobre atividades da vida diária (higiene, vestir, rotinas diárias) Promover a auto estima do idoso e a sua autonomia; Sem custos Dia Internacional do Idoso Jogos de memória, de mímica em conjunto com as crianças do jardim infância; Promover o convívio intergeracional e interinstitucional; 30 euros Dia de S. Martinho Oficina: S. Martinho Elaboração de cartuchos para as castanhas. Recordar a história do S. Martinho Promover momentos de lazer e convívio; Vivenciar e celebrar uma tradição portuguesa 20 Lanche convívio / Magusto. 20 Aniversário da BEP Culto especial com lanche convívio. Decoração da Instituição com material alusivo ao tema e atelier de trabalhos manuais para mostrar o trabalho desenvolvido ao longo de todo o ano pelos utentes e venda dos mesmos; Festejar o aniversário da BEP e promover momentos de convívio e lazer. Reforçar o espírito Natalício; Promover a auto- estima dos utentes; A definir 150 Dia de Natal Festa de Natal: Culto especial com lanche convívio e entrega de presentes. Promover o elo de ligação entre os utentes e a Instituição; Promover o elo de ligação entre os utentes e a família;
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