Critérios para a distribuição de serviço construção de horários constituição de turmas

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1 Plano Curricular Plano Anual de Atividades Critérios para a distribuição de serviço construção de horários constituição de turmas

2 Introdução: Para além das orientações, critérios e condições determinados pela lei, sempre que possível, devem ser aplicados os critérios de seguida enunciados. Assim, a matéria aqui registada não prescinde da leitura integral dos diplomas legais que enformam estes procedimentos. Duração do tempo das aulas: Ao abrigo da legislação em vigor, ponderando as questões de seguida enunciadas, foi aprovado, por unanimidade, em sede de reunião do conselho pedagógico, que as aulas se organizam em blocos de 45 minutos e, sempre que possível, em blocos de 90 minutos. Para esta decisão concorreram os seguintes fatores: A possibilidade de utilizar a carga horária máxima de cada disciplina, garantindo, assim as melhores condições para o desenvolvimento da aprendizagem dos alunos; A possibilidade de manter os horários dos alunos, preferencialmente, no turno da manhã (45 minutos corresponde a 6 tempos letivos e com 50 minutos só era possível integrar, na parte da manhã, um total de 5 tempos); A possibilidade de manter as salas de estudo a funcionar, como é habitual, durante o turno da tarde, permitindo o melhor apoio pedagógico acrescido aos alunos; Garantir um elemento de estabilidade no quadro do funcionamento da escola, tanto para professores como para os alunos. Duração do tempo semanal previsto no horário dos docentes: Ao abrigo da legislação em vigor, e atendendo à decisão registada no ponto anterior, o horário dos docentes deverá passar a integrar 1100 minutos por semana, no quadro da componente letiva. Sem prejuízo do disposto no número anterior, podem ser utilizadas até 2 horas (100 minutos) da componente letiva para: a) Prestação de apoio aos alunos; b) Dinamização de grupo/turma de modalidades de desporto escolar Critérios para a colocação/recuperação de docentes em DACL (QE/QZ, colocados na ESAS a partir de 2009) Critérios para a atribuição de serviço a docentes contratados e colocados na ESAS a partir de 2009: Cumprimento do determinado na lei: Graduação profissional.

3 Componente Letiva dos docentes: Princípios gerais de organização do horário de trabalho 1. No uso das competências que em matéria de gestão dos tempos escolares lhe são legalmente cometidas, cabe ao conselho pedagógico aprovar os critérios gerais a que obedecerá a elaboração dos horários. 2. Na elaboração do horário de trabalho do pessoal docente é obrigatoriamente registada a totalidade das horas correspondentes à duração da respetiva prestação semanal de trabalho, com exceção da componente não letiva destinada a trabalho individual e da participação em reuniões de natureza pedagógica convocadas nos termos legais. 3. O horário previsto no número anterior deverá ser distribuído aos docentes no início do ano letivo ou no início da sua atividade se não for coincidente com aquele. Componente letiva 1. A componente letiva, a constar no horário semanal de cada docente, encontra -se fixada no artigo 77.º do ECD, considerando -se que está completa quando totalizar 22 horas semanais (1100 minutos 2. O serviço letivo resultante dos grupos e turmas existentes em cada escola ou agrupamento tem prioridade sobre qualquer outro para efeitos do preenchimento da componente letiva a que cada docente está obrigado pelo disposto nos artigos 77.º e 79.º do ECD. 3. Sem prejuízo do disposto no número anterior, podem ser utilizadas até 2 horas (100 minutos) da componente letiva para: a) Prestação de apoio aos alunos; b) Dinamização de grupo/turma de modalidades de desporto escolar. 4. A componente letiva de cada docente dos quadros tem de estar totalmente completa, não podendo, em caso algum, conter qualquer tempo de insuficiência. 5. Para os efeitos previstos no número anterior, utilizam -se atividades letivas existentes na escola, designadamente substituições temporárias, lecionação de grupos de alunos de homogeneidade relativa em disciplinas estruturantes, reforço da carga curricular de quaisquer disciplinas, atividades de Apoio ao Estudo ou outro tipo de apoio ou coadjuvação. 6. Na organização da componente letiva do horário semanal dos docentes é aplicável a tabela seguinte: 7. O serviço docente não deve ser distribuído por mais de dois turnos diários, podendo, excecionalmente, e se as condições da escola assim o exigirem, incluir-se num terceiro turno do horário dos docentes a participação em reuniões de natureza pedagógica. 8. Não é permitida a distribuição ao docente de mais de seis horas letivas consecutivas. 9. A redução da componente letiva do horário de trabalho a que o docente tenha direito, nos termos do artigo 79.º do ECD, determina o acréscimo correspondente da componente não letiva a nível de estabelecimento, mantendo se a obrigatoriedade da prestação pelo docente de 35 horas de serviço semanal.

4 Critérios gerais estabelecidos pelo CP para a distribuição de serviço na ESAS: Para além dos princípios estabelecidos na lei, a distribuição do serviço deve obedecer a critérios de caráter pedagógico, dos quais se destacam: 1. A Constituição, sempre que possível, de equipas pedagógicas estáveis 2. Deve ser preferencialmente assegurada a continuidade pedagógica (disciplina/turma), desde que solicitada pelo docente, quando pedagogicamente aconselhável, nas situações em que se aplica (estão excluídas as situações em que há desmembramento de turma) e desde que, cumulativamente, se garantam as condições que se seguem; i. Distribuição das disciplinas com exame nacional, de 11º ou 12ª ano, a docentes do Quadro da Escola e tendo em atenção a experiência de lecionação ou/e formação desenvolvida no âmbito dos Novos Programas e do GAVE; ii. Distribuição das disciplinas com exame nacional, de 10º ano, a docentes do Quadro da Escola e tendo em atenção a experiência de lecionação ou/e formação desenvolvida no âmbito dos Novos Programas; iii. Distribuição das disciplinas das áreas específicas ou técnicas dos cursos profissionais ou de educação e formação a docentes com experiência de lecionação ou/e formação desenvolvida nessa área; iv. Distribuição do serviço docente inerente às diferentes modalidades de formação de adultos, a docentes com experiência ou/e formação desenvolvida nessa área; 3. Distribuição das disciplinas com exame nacional, de 11º ou 12ª ano, a docentes do Quadro da Escola e tendo em atenção a experiência de lecionação ou/e formação desenvolvida no âmbito dos Novos Programas e do GAVE; 4. Distribuição das disciplinas com exame nacional, de 10º ano, a docentes do Quadro da Escola e tendo em atenção a experiência de lecionação ou/e formação desenvolvida no âmbito dos Novos Programas e do GAVE; 5. Distribuição das disciplinas das áreas específicas ou técnicas dos cursos profissionais ou de educação e formação a docentes com experiência de lecionação ou/e formação desenvolvida nessa área; 6. Distribuição do serviço docente inerente às diferentes modalidades de formação de adultos, a docentes com experiência ou/e formação desenvolvida nessa área; 7. Deve ser assegurado, a cada docente, uma distribuição de serviço de molde a, considerados os correspondentes programas, assegurar-lhe o necessário equilíbrio global, garantindo um elevado nível de qualidade ao ensino (ECD); 8. Na distribuição de serviço deve, por último, respeitar-se o princípio da antiguidade; 9. A Direção, por razões de serviço, para garantir o cumprimento dos princípios acima enumerados ou estabelecidos na lei, na sequência das competências que lhe estão atribuídas, reserva a possibilidade de proceder às alterações consideradas convenientes no sentido de uma melhor gestão dos recursos humanos.

5 Desempenho de cargos e outras funções de natureza pedagógica As funções de coordenação, orientação, supervisão pedagógica e avaliação do desempenho são exercidas pelos docentes que reúnam as condições estabelecidas na lei em vigor. Componente Não Letiva dos docentes: 1. A componente não letiva do serviço docente encontra -se definida no artigo 82.º do ECD e abrange a realização de trabalho individual e a prestação de trabalho no estabelecimento de educação ou ensino. 2. O diretor estabelece o tempo mínimo a incluir na componente não letiva de estabelecimento de cada docente desde que não ultrapasse 3 horas semanais (150 minutos), para que, nos termos n.º 4 do artigo 82.º do ECD: a) Fiquem asseguradas as necessidades de acompanhamento pedagógico e disciplinar dos alunos; b) Sejam realizadas as atividades educativas que se mostrem necessárias à plena ocupação dos alunos durante o período de permanência no estabelecimento escolar. 3. O diretor atribui as atividades a incluir na componente não letiva de estabelecimento de cada docente, escolhidas de entre as previstas no n.º 3 do artigo 82.º do ECD ou outras aprovadas pelo conselho pedagógico. 4. O diretor, atendendo às especificidades da turma, pode atribuir tempos da componente não letiva de estabelecimento para o exercício das funções de direção de turma. Componente não letiva de trabalho individual 5. A componente não letiva individual compreende a realização do trabalho de preparação e avaliação das atividades educativas realizadas pelo docente, bem como a elaboração de estudos e de trabalhos de investigação de natureza pedagógica ou científico-pedagógica. 6. Na determinação do número de horas destinado a trabalho individual e à participação nas reuniões deve ser tido em conta o número de alunos, turmas e níveis atribuídos ao docente, não podendo ser inferior a dez horas para os docentes com menos de 100 alunos e onze horas para os docentes com 100 ou mais alunos. Critérios gerais para a atribuição dos 100 minutos (componente letiva) para apoio: 7. A Direção procederá à distribuição das horas de acordo com os princípios e orientações determinados na lei; 8. Sempre que possível, todos os docentes devem integrar na sua componente letiva 100 minutos para apoio aos alunos; 9. A Direção fixará a distribuição destas horas de forma a garantir o Apoio Pedagógico aos alunos/formandos nas diversas modalidades previstas na lei; 10. No Horário dos docentes deve estar contemplado o período para o apoio pedagógico aos alunos/formandos, em horário compatível com os horários dos alunos; 11. Esta componente letiva pode também garantir o desenvolvimento de projetos, desde que estes concorram para o desenvolvimento das aprendizagens dos alunos e da sua formação entendida esta da usa forma mais lata. Os projetos em causa têm de estar devidamente contemplados no PAA. 12. Nas disciplinas de Exame Nacional, será constituída uma sala de estudo de apoio aos alunos a funcionar no turno da tarde. Estas horas constarão, com horário fixo, nos horários dos docentes; 13. As restantes horas da componente não letiva serão marcadas no horário mas serão de gestão flexível por parte dos respetivos docentes, mediante parecer do conselho de turma, desde que garantido o interesse de todos os alunos indicados ou inscritos nestas atividades e se mantenha a compatibilidade da hora de apoio com as aulas dos alunos e as restantes aulas de apoio das restantes disciplinas; 14. As horas de apoio, apesar de registadas no horário do docente, funcionarão para determinados alunos ou para a totalidade da turma, por indicação do conselho de turma, do conselho pedagógico ou da direção, a pedido dos alunos ou dos respetivos Encarregados de Educação. Critérios gerais para a atribuição das horas de Componente de Estabelecimento:

6 1. A Direção procederá à distribuição das horas de Componente de Estabelecimento de acordo com os princípios e orientações determinados na lei; 2. São atribuídas aos docentes um mínimo de 90 minutos e um máximo de 150 minutos; 3. As horas de redução resultantes da aplicação do art.º 79 do ECD: têm de ser obrigatoriamente contabilizadas na componente estabelecimento; 4. A Direção fixará a distribuição destas horas de forma a garantir: a. Reforço às horas de apoio pedagógico aos alunos; b. Atividades de Tutoria pedagógica, em função dos alunos selecionados pelo conselho de turma; c. Atividades educativas para a ocupação plena dos horários dos alunos (no quadro do horário estabelecido para a turma); d. Coordenação e supervisão pedagógica; e. Coordenação e desenvolvimento de projetos. 5. As atividades de coordenação, articulação, planificação, enriquecimento curricular, avaliação, produção e divulgação de materiais didáticos, elaboração e condução de projetos educativos, apesar de contemplados nos horários dos docentes, são de gestão flexível no âmbito dos departamentos ou estruturas que os coordenam. Nesta matéria, reconhece-se a complexidade das atividades a desenvolver pelos docentes bem como a necessidade de autonomia para a sua execução. Assim, no final do ano letivo, proceder-se-á à elaboração de relatórios de acompanhamento e avaliação destas atividades. Componente não letiva horas de redução - artigo 79.º do ECD: As horas de redução da componente letiva semanal de que o docente beneficie nos termos do artigo 79.º do ECD são utilizadas prioritariamente para o desempenho das seguintes funções e de acordo com as seguintes prioridades: a) Coordenação das estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica, nos termos da lei; b) Avaliação do desempenho do pessoal docente; c) Coordenação pedagógica no âmbito do desporto escolar; d) Desenvolvimento de projetos; e) Apoio individual a alunos. Critérios gerais para a atribuição do Crédito Horário: Critérios para a utilização do Crédito Horário: 1. Implementação de medidas que concorram para o desenvolvimento dos conhecimentos e das capacidades dos alunos; 2. Atribuição de cargos de natureza pedagógica, designadamente de orientação educativa e de supervisão pedagógica. Dada a exiguidade de horas atribuídas à ESAS no âmbito do CH e tendo em atenção que o número de horas de componente estabelecimento, resultante do nº de horas de redução provenientes do ECD é elevado e suficiente para atividades de apoio educativo aos alunos, as horas do CH serão distribuídas em função das seguintes necessidades: Coordenação de Atividades de Apoio Educativo aos Alunos/Formandos; Coordenação dos Departamentos Curriculares; Coordenação de Estruturas de Orientação Educativa; Atividades de Avaliação de Docentes; Projeto de Avaliação Interna; Coordenação de Projetos Pedagógicos Inovadores. Critérios gerais para o funcionamento das atividades educativas de ocupação plena do tempo escolar dos alunos Princípios gerais a cumprir: 1. Garantir a qualidade das aprendizagens nas situações de substituição imprevista de aula; nas situações de falta imprevista do professor titular da disciplina:

7 2. Garantir o desenvolvimento de aprendizagens relevantes neste contexto; 3. Garantir a consolidação, por parte dos alunos, de competências específicas e transversais; 4. Criar e aplicar instrumentos que garantam o cumprimento dos princípios anteriores e ainda promovam a autonomia do aluno nos processos de aprendizagem e investigação e a formação cívica; No que respeita ao funcionamento das atividades educativas de ocupação plena do tempo escolar dos alunos, nas situações de falta do professor titular da disciplina: 1. Critério 1º substituição da aula por um elemento da mesma equipa pedagógica (não há lugar à marcação de falta e a reposição será realizada nos termos da lei ou em conformidade com as orientações da Direção da escola); 2. Critério 2º - substituição da aula por um docente do mesmo grupo de recrutamento (critério preferencial para o grupo disciplinar de Educação Física); 3. Critério 3º - mobilização da equipa de docentes disponível para as atividades educativas de ocupação plena do tempo escolar dos alunos nas situações imprevistas (Equipa Permanente de Apoio EPA); 4. Na aplicação do 1º e 2º critérios, os conselhos de turma, diretores de turma e diretores de cursos passam a gerir o processo garantindo o desenvolvimento harmonioso e adequado das atividades educativas em causa. 5. Na aplicação do 1º e 2º critérios, é necessária a formalização dos procedimentos e autorização da Direção da escola, implicando parecer prévio favorável dos respetivos diretores de turma (no caso dos cursos científico-humanísticos), dos diretores de curso (para os cursos profissionais e de educação e formação) ou dos Mediadores (nas restantes modalidades de formação de adultos). Estes, sempre que possível, devem proceder à consulta/informação dos alunos/formandos ou Encarregados de Educação, antes de emitirem parecer. 6. Nas reuniões de conselho de turma, deve proceder-se à monitorização destes processos, sempre que se apliquem os dois primeiros critérios. Prioridades estabelecidas no quadro das atividades educativas de ocupação plena do tempo escolar dos alunos em situação de falta de professor titular da disciplina (situações imprevistas): 1. As atividades educativas acima referidas estão sujeitas na ESAS aos seguintes constrangimentos: número elevado de docentes; número elevado de turmas; diversidade da oferta formativa; multiplicidade de disciplinas; impossibilidade de orientar os alunos ou formandos que se encontrem nestas circunstâncias para clubes ou oficinas, dado que estes projetos apresentam horários, espaços e recursos humanos específicos. Assim, estas atividades educativas têm de decorrer no espaço previsto para a respetiva aula ou nos espaços para atividades não letivas (auditórios disponíveis). 2. Para as situações imprevistas, deve proceder-se à constituição de um corpo de docentes para o desenvolvimento destas atividades, disponível em cada bloco de aulas e assegurado por um número de docentes proporcional ao número de turmas em atividades letivas (2 docentes por bloco de aulas, atendendo ao nível pouco relevante da falta de assiduidade dos docentes da escola); 3. As atividades educativas de ocupação plena do tempo escolar dos alunos, nas situações imprevistas, devem privilegiar: a. a elaboração, por parte dos alunos, de trabalhos de casa em atraso ou marcados para os dias seguintes (desde que tenham recursos disponíveis); b. o estudo por parte dos alunos das matérias para as quais têm recursos disponíveis (livros ou cadernos) c. a leitura e os exercícios de escrita (composição ou resumo a partir da leitura); d. a elaboração de textos ou desenhos para a Revista Defacto, de acordo com o tema anual definido pela escola; e. o desenvolvimento de metodologias de estudo e investigação; f. a leitura e análise do regulamento Interno da ESAS nas matérias que dizem respeito aos alunos; g. o desenvolvimento de atividades de dinâmica de grupo no sentido da melhor consolidação do grupo turma.

8 Funcionamento da Equipa Permanente de Apoio (EPA) às atividades educativas de ocupação plena do tempo escolar dos alunos para as situações imprevistas de falta de docente titular de disciplina: Blocos Lectivos 2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira 08:20 09:50 Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio 10:05 11:35 Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio 11:50 13:20 Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio 13:30 15:00 Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio 15:15-16:45 Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio 17:00 18:30 Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio Período Reservado Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio 19:00 20:30 a) Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio a Reuniões Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio 20:45 22:15 a) Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio 22:25 23:55 a) Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio Equipa Permanente de Apoio a) serviço flexível, a organizar pelas respetivas equipas pedagógicas, atendendo às modalidades em funcionamento no regime noturno. Critérios para a distribuição da Direção de Turma (Perfil do DT): 1. O DT é designado pela Direção, de entre os professores da turma, preferencialmente profissionalizado e com experiência de exercício do cargo; 2. O DT deve, preferencialmente, lecionar uma das disciplinas onde estejam matriculados todos os alunos; 3. Sempre que não seja possível, por razões de serviço e construção de horários, garantir a condição exarada no ponto 2., deve ser assegurado no horário da turma e do professor um bloco compatível para a realização de reuniões e para atendimento, ou seja, para apoio aos alunos (se necessário, na componente não letiva do docente ou nos 100 minutos letivos previstos agora na lei); 4. Deve ser assegurada a continuidade da Direção de Turma, desde que solicitada pelo docente, quando pedagogicamente aconselhável e nas situações em que se aplica (estão excluídas as situações em que há desmembramento de turma); 5. Ao DT deve ser atribuído, sempre que possível, a carga letiva máxima prevista na lei para o exercício dessas funções, ou seja, 75 minutos; 6. Dos 75 minutos acima referidos, 45 minutos devem ser destinados ao atendimento a Pais e EE e devem ser registados no horário do docente; 7. Sempre que não seja possível, por razões de serviço e construção de horários, garantir a condição exarada no ponto 6., a distribuição da componente não letiva ao docente deve ter esse aspeto em consideração, contemplando horas de apoio para o exercício da função em causa (Apoio à Direção de Turma ADT); 8. Sempre que não seja possível, por razões de serviço e construção de horários, garantir a condição exarada no ponto 7, deve ser nomeado um docente para apoio ao secretariado da direção de turma, com horas da componente não letiva atribuídas para esse efeito ou no quadro dos 100 minutos letivos previstos na lei para apoio aos alunos (Secretariado do DT SDT). 9. A Direção, por razões de serviço, para garantir o cumprimento dos princípios acima enumerados ou estabelecidos na lei, na sequência das competências que lhe estão atribuídas, reserva a possibilidade de proceder às alterações consideradas convenientes no sentido de uma melhor gestão dos recursos humanos.

9 Critérios para a distribuição das disciplinas de Área de Integração: 1. O serviço letivo destas disciplinas, para além das orientações previstas na lei a cumprir, deverá ser assegurado pelos seguintes grupos disciplinares: História, Geografia, Filosofia, Português e Economia; 2. Sempre que possível, o serviço acima referido deverá ser assegurado pelo Diretor de Turma ou Secretario do DT; 3. A Direção, por razões de serviço, para garantir o cumprimento dos princípios acima enumerados ou estabelecidos na lei, na sequência das competências que lhe estão atribuídas, reserva a possibilidade de proceder às alterações consideradas convenientes no sentido de uma melhor gestão dos recursos humanos. Critérios para a constituição de turmas: Gerais: Conforme o determinado na lei. Critérios específicos para a constituição de turmas na ESAS: 1. No 7º e 10º anos de escolaridade, nos cursos com várias turmas, desde que os alunos apresentem as mesmas opções, consideram-se relevantes as propostas dos Pais e EE para a indicação de alunos na constituição dessas turmas, reconhecendo a experiência e interesse legítimo destes na condução do processo educativo dos seus educandos; 2. Na constituição das turmas de 7º e 10º anos de escolaridade é dada prioridade aos alunos que frequentem o Centro de Formação de Ginástica da ESAS, as oficinas de Teatro da ESAS, o ensino articulado e supletivo da música, ou que frequentem, em regime suplementar, cursos devidamente certificados (nomeadamente Institutos de Línguas Estrangeiras,. ); 3. Na constituição de turmas, verificada a situação de residência dos Pais e EE, nos termos da lei, ou em situações de dúvida, para além dos critérios acima referidos, devem ser aplicados os seguintes: média das classificações dos alunos no 9º ano de escolaridade; média das classificações obtidas pelos alunos nos exames nacionais de 9º ano. 4. Nos anos sequenciais deve ser garantida a continuidade do grupo/turma, desde que os alunos apresentem as mesmas opções, podendo a Direção, sob sua proposta, sob proposta fundamentada dos EE, dos conselhos de turma, da coordenadora do Ensino Especial, do CP, proceder à transferência de alunos de forma a garantir melhores condições para o respetivo sucesso educativo ou garantir aos respetivos grupos/turma um ambiente educativo mais adequado, nomeadamente em matéria disciplinar. Ou seja, a continuidade do grupo/turma (nos casos em que se aplica) deve ser garantida desde que não haja indicações de caráter pedagógico que apontem em sentido contrário 5. Deve ser garantida a possibilidade de matrícula em qualquer uma das disciplinas de opção previstas nos diferentes cursos do ensino secundário regular (desde que cumprido o número mínimo de inscritos previsto na lei para funcionamento das respetivas disciplinas); Assim, as turmas constituem-se em função das opções dos alunos. Funcionarão as disciplinas com maior número de alunos inscritos; 6. Por indicação dos Docentes, dos Conselhos de Turma ou do Conselho Pedagógico podem ser constituídas turmas correspondentes à criação de grupos homogéneos de alunos de forma a implementar projetos próprios que tenham em vista colmatar dificuldades de aprendizagem ou desenvolver capacidades e promover a igualdade de oportunidades; Estas iniciativas não podem ser aplicadas à totalidade da frequência do ensino secundário, por parte destes alunos, funcionando, preferencialmente, de modo ocasional e com programação curricular específica (exemplo: núcleo de alunos de 11º ou 12º anos retidos na sequência dos resultados dos exames nacionais); 7. No ato da matrícula, dado o enquadramento legal em vigor, os(as) alunos(as) devem indicar, por ordem de preferência, nas disciplinas de opção, o máximo de disciplinas possível (um mínimo de três disciplinas); 8. A Direção, por razões de serviço, para garantir o cumprimento dos princípios acima enumerados ou estabelecidos na lei, na sequência das competências que lhe estão atribuídas, reserva a possibilidade de proceder às alterações consideradas convenientes no sentido de uma melhor gestão dos recursos humanos..

10 Constituição das Turmas do Ensino Profissional Para o cumprimento do determinado na alínea a), ponto 10, art. 4.º, do Despacho nº /2004, DR 172, Série II, de , a definição de formandos cujo percurso educativo anterior revele uma especial vocação para a frequência do ensino profissional define-se da forma seguinte, em conformidade com os diferentes cursos: Curso Profissional Indicadores de vocação para a frequência do curso Ponderação: Com ponderação de 40%, em conformidade com os diferentes cursos: Com Ponderação de 60% Técnico de Gestão e Progr. de Sistemas Informáticos - Média aritmética das notas obtidas no ensino básico nas disciplinas de Matemática, Ciências Físico-Químicas e T.I.C. Técnico de Eletrónica, Automação e Computadores - Média aritmética das notas obtidas no ensino básico nas disciplinas de Matemática, Ciências Físico-Químicas e T.I.C. Entrevista ou prova de aptidão, com Técnico de Desenho Digital 3 - Média aritmética das notas obtidas no ensino básico nas disciplinas de Matemática, T.I.C. e E.V.T. critérios a propor pela Direcção do Técnico de Secretariado - Média aritmética das notas obtidas no ensino básico nas disciplinas de Português, Línguas Estrangeiras e T.I.C. respectivo Curso, classificada de Técnico de Turismo - Média aritmética das notas obtidas no ensino básico nas disciplinas de Português e Línguas Estrangeiras 0,0 a 5,0 valores; Técnico de Interpretação (Artes do Espetáculo) - Média aritmética da nota obtida no ensino básico nas disciplinas de Português, Línguas Estrangeiras, Expressão Dramática. Na eventual necessidade de seriação destes candidatos, a sua ordenação será realizada selecionando os alunos que apresentam as médias aritméticas mais elevadas das disciplinas indicadas. Em caso de empate, serão ordenados pela média final do 9.º ano. Critérios para a construção dos Horários dos Alunos: 1. No Ensino Básico e nos cursos Científico-Humanísticos, as turmas funcionarão, preferencialmente, durante a manhã; 2. No Ensino Básico e nos cursos Científico-Humanísticos, os apoios e a sala de estudo decorrerão, preferencialmente, no turno da tarde; 3. As disciplinas de Línguas Estrangeiras e de Educação Física não devem ser lecionadas em dias seguidos, desde que não prejudique o horário global dos alunos; 4. O intervalo do almoço não poderá ser inferior a uma hora; 5. O horário deve ter uma distribuição letiva equilibrada, de modo que não existam dias muito sobrecarregados e desde que não prejudique o horário global dos alunos; 6. Nos dias com um maior número de aulas e sempre que possível, os horários deverão ter uma distribuição onde se integrem disciplinas de carácter teórico e disciplinas de carácter prático; 7. No mesmo dia, o número de aulas curriculares não deve ultrapassar 4 blocos, desde que não prejudique o horário global dos alunos. Nas eventualidade de ser necessário ultrapassar esse limite, devem ser incluídas as disciplinas de carácter mais prático. 8. Sempre que possível, na distribuição da carga letiva semanal, deve evitar-se a existência de aulas isoladas ou «furos»; 9. A Direção, por razões de serviço, para garantir o cumprimento dos princípios enunciados na lei e na sequência das competências que lhe estão atribuídas, reserva a possibilidade de proceder a alterações de forma a garantir a melhor gestão possível dos recursos humanos e físicos da instituição.

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