PRODUÇÃO E RECONHECIMENTO DE SUBSTANTIVOS ABSTRACTOS DEADJECTIVAIS EM PORTUGUÊS L2. Dália Maria André Jesus
|
|
- Marisa Palhares Lancastre
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PRODUÇÃO E RECONHECIMENTO DE SUBSTANTIVOS ABSTRACTOS DEADJECTIVAIS EM PORTUGUÊS L2 Dália Maria André Jesus
2 MORFOLOGIA E LÉXICO MENTAL
3 Modelos Tradicionais Modelo da Decomposição Morfológica (Taft e Foster, 1975) - Decomposição morfológica obrigatória; - Apenas a raiz tem entrada lexical própria; - Teste de compatibilidade a partir da raiz isolada; Modelo das Entradas Independentes (Manelis e Tharp, 1977) - todas as palavras têm entrada lexical própria; - As palavras que têm uma mesma raiz possuem entrada específica; - Correspondência directa entre o input e a palavra armazenada.
4 MODELOS MISTOS O Modelo AAM (Augmented Adressed Morphology) (Caramazza, Laudanna e Romani, 1988) - As palavras complexas lexicalmente regulares e transparentes podem seguir duas vias de acesso, ditadas pela frequência; - O acesso aos derivados conhecidos e frequentes realiza-se pela forma global; - As palavras pouco frequentes ou desconhecidas são decompostas.
5 MODELOS MISTOS O Meta-Model (Schreuder e Baayen, 1995) O processamento morfológico realiza-se em três níveis interrelacionados: - Nível da segmentação - Nível do licenciamento - Nível da combinação
6 FREQUÊNCIA Frequência lexical (ou de superfície): frequência de ocorrência da forma global de uma palavra; Frequência cumulada (ou de base): Soma de frequência de superfície da palavra e das palavras derivadas ou formas flexionadas que partilham a mesma raiz.
7 TRANSPARÊNCIA Transparência lexical: palavras derivadas regulares do ponto de vista ortográfico ( fácil>facilidade) Tranparência semântica: ligação semântica clara entre uma base e o afixo (pobre>pobreza);
8 O CONHECIMENTO MORFOLÓGICO
9 Tyler e Nagy, 1989 O conhecimento relacional (relational knowledge): capacidade de identificar relações morfológicas entre palavras que partilham uma mesma base; Conhecimento sintáctico : corresponde ao (re)conhecimento das marcas sintácticas veiculadas pela classe dos sufixos derivacionais; O conhecimento distribucional : baseia-se nas regras que orientam as combinações base-sufixo.
10 MORFOLOGIA DERIVACIONAL EM L2 (W. LOWIE, 1998; R. MORIN, 2003)
11 afixos similares, sintáctica e semanticamente, em L1 e em L2, facilitam a compreensão e produção de palavras complexas em L2 (The Translation Equivalence); produtividade dos afixos em L1: factor importante na produção de palavras complexas em L2; assimetria entre as competências de compreensão e de produção; palavras complexas com frequência elevada têm a sua própria entrada lexical. conhecimento distribucional, relativo às regras de combinação base-sufixo, é o último a ser adquirido; em níveis mais avançados, a análise morfológica e a competência de produção são mais evidentes.
12 APORTAÇÕES RELEVANTES DOS MODELOS BILINGUES Processamento diferenciado de determinadas palavras: - As palavras concretas mais fáceis de processar do que as abstractas; - As cognatas são reconhecidas e produzidas mais rapidamente do que as não cognatas e falsacognatas; - As palavras frequentes em L2 estão associadas a tempos de reacção menores.
13 OS NOMES ABSTRACTOS DEADJECTIVAIS ALGUNS CONCEITOS
14 Os nomes abstractos deadjectivais, gerados por um processo de sufixação heterocategorial e parafraseáveis por o facto de ser X, propriedade/qualidade de ser X (Rio-Torto, 1998) são produtos da RFP ESSIV, representados pela operação derivacional seguinte : [X] A [[X] A sufixo] N OPERADORES SUFIXAIS -idade, -idão, -eza, -ez, -ice, -tude, -or e -ura
15 CLASSIFICAÇÃO DOS SUFIXOS (Correia, 2004) Sufixos internacionais : apresentam formas cognatas em diversas línguas (-idade, -ia e -ismo); Sufixos autóctones : permitem a construção de nomes de qualidade em português (-idão, -ez, -eza, -ice, -eira e -ura); Sufixos fósseis : não permitem hoje em dia a construção de palavras: -ície, ícia, -or e -tude.
Variação da Produtividade de Sufixos Agentivos em Idade Escolar
ANA LÚCIA ANDRADE DA SILVA ALMEIDA Variação da Produtividade de Sufixos Agentivos em Idade Escolar 1º ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LINGUÍSTICA FACULDADE DE LETRAS UNIVERSIDADE DE COIMBRA 10-11 Dezembro
Leia maisCírculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos
UM ESTUDO DESCRITIVO E COMPARATIVO DAS PRINCIPAIS PROPOSTAS GERATIVAS Marcela Cockell (UERJ) marcelacockell@hotmail.com RESUMO O presente artigo procura desenvolver um breve estudo descritivo e comparativo
Leia maisCopyright - Almanaque Abr...
Página 1 de 8 ACESSO E REPRESENTAÇÃO LEXICAL DE PALAVRAS FLEXIONADAS EM GÊNERO NO PORTUGUÊS Letícia M. Sicuro Corrêa Diogo A. de A. e Almeida * RESUMO:A representação e o acesso de palavras flexionadas
Leia maisO PAPEL DOS MORFEMAS NO BLOQUEIO OU ALÇAMENTO DAS VOGAIS MÉDIAS
2177 O PAPEL DOS MORFEMAS NO BLOQUEIO OU ALÇAMENTO DAS VOGAIS MÉDIAS Juliana Camargo Zani USP Introdução O objetivo do presente trabalho é verificar o papel do morfema no bloqueio e/ou alçamento das vogais
Leia maisÍNDICE. Palavras de apresentação 21. Lista de abreviaturas e convenções 27
ÍNDICE Palavras de apresentação 21 Lista de abreviaturas e convenções 27 Capítulo 1. Introdução 29 1.1. Formação de palavras: conceitos básicos 31 1.1.1. Morfologia 31 1.1.2. Palavra, lexema, forma de
Leia maisAprendizagem de vocabulário novo em crianças: efeitos do tipo de palavra e da composição da lista de estímulos na organização léxico-semântica
Aprendizagem de vocabulário novo em crianças: efeitos do tipo de palavra e da composição da lista de estímulos na organização léxico-semântica Moreira, A. J., Comesaña, M. e Soares, A. P. SIPUM 15.06.2012
Leia maisVeredas atemática Volume 18 nº
Veredas atemática Volume 18 nº 2 2014 ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Processamento de palavras formadas com
Leia maisA denominação da qualidade em português aspectos morfossemânticos
Publicado nas Actas do VII Encontro da AULP (Macau, Abril de 1998). A denominação da qualidade em português aspectos morfossemânticos Margarita Correia Revista Internacional de Língua Portuguesa 1 FLUL
Leia maisProdução e produtividade lexical em José Cândido de Carvalho
Davi Oliveira do Nascimento Produção e produtividade lexical em José Cândido de Carvalho Dissertação de Mestrado Dissertação de Mestrado apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre
Leia mais1 Introdução. de gramática tradicional, em que esse termo engloba a noção de substantivo e adjetivo.
1 Introdução No presente estudo, focaliza-se a delimitação da categoria adjetivo por crianças em torno de seu segundo ano de vida adquirindo o Português Brasileiro (PB) como língua materna. Investiga-se,
Leia maisMORFOLOGIA DO PORTUGUÊS I AULA 6/7. Flexão e Derivação. Profa. Dra. Márcia Santos Duarte de Oliveira FFFLCH-DLCV/ USP.
MORFOLOGIA DO PORTUGUÊS I AULA 6/7 Flexão e Derivação Profa. Dra. Márcia Santos Duarte de Oliveira FFFLCH-DLCV/ USP marcia.oliveira@usp.br Os Tópicos desta Aula Vamos iniciar nossos estudos sobre Flexão
Leia mais7 Síntese e considerações finais
7 Síntese e considerações finais Mesmo antes de produzir suas primeiras palavras, a criança revela ser capaz de estabelecer referências e adquirir um conjunto estável de correspondências palavramundo,
Leia mais4º Seminário do GMHP 2012
Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas http://www.usp.br/gmhp/ 4º Seminário do GMHP 2012 Coordenação: Prof. Dr. Mário Eduardo Viaro Segunda-feira, 02 de julho de 2012
Leia maisProcessamento do verbo francês através da decomposição lexical. The processing of the French verb through lexical decomposition
Processamento do verbo francês através da decomposição lexical The processing of the French verb through lexical decomposition Gustavo Lopez Estivalet Université Claude Bernard Lyon 1 (UCBL), Lyon, França
Leia maisO PROCESSAMENTO DE FORMAS VERBAIS CONTENDO A SÍLABA RE INICIAL COM E SEM NATUREZA MORFÊMICA NO PORTUGUÊS BRASILEIRO 1 INTRODUÇÃO
1 INTRODUÇÃO O presente estudo centra-se na investigação e compreensão acerca do acesso lexical de formas verbais nas quais ora aparece o prefixo re- em formações derivacionais (base + afixo) como rever
Leia maisMorfologia dos gestos
15 Um olhar sobre a Morfologia dos gestos Sandra Nascimento & Margarita Correia 15 Apresentação UNIDADE 1: O início: estudos linguísticos sobre línguas orais, gestuais e LGP 19 1. Objectivos da Unidade
Leia maisAna Isabel de Azevedo Guerra
Ana Isabel de Azevedo Guerra Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra 2011 Ana Isabel de Azevedo Guerra Dissertação de Mestrado em Linguística: Investigação e Ensino, área de especialização de Linguística
Leia maisBREVE ESTUDO SOBRE O CONHECIMENTO MORFOLÓGICO DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL 1. INTRODUÇÃO
BREVE ESTUDO SOBRE O CONHECIMENTO MORFOLÓGICO DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DUARTE, Taiçara Farias Canêz 1 ; MIRANDA, Ana Ruth Moresco 2. 1 Programa de Pós-graduação em Educação FaE/UFPel/CAPES 2 Programa
Leia maisFormas flexionais regulares de número em português brasileiro: acesso e representação lexical
166 Formas flexionais regulares de número em português brasileiro: acesso e representação lexical Jefferson Alves da Rocha 1 José Ferrari-Neto 2 Universidade Federal da Paraíba (UFPB) Resumo: Este trabalho
Leia maisXVIII CONGRESSO NACIONAL DE LINGUÍSTICA E FILOLOGIA
XVIII CONGRESSO NACIONAL DE LINGUÍSTICA E FILOLOGIA AQUISIÇÃO DE PALAVRAS COMPLEXAS NO PORTUGUÊS BRASILEIRO: A EMERGÊNCIA DE MORFOLOGIA DERIVACIONAL NA FALA INFANTIL Christina Abreu Gomes (UFRJ) christina-gomes@uol.com.br
Leia maisJEFFERSON ALVES DA ROCHA
UFPB - UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCHLA - CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES PROLING - PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LINGUÍSTICA MESTRADO EM LINGUÍSTICA JEFFERSON ALVES DA ROCHA ACESSO E REPRESENTAÇÃO
Leia maisAquisição da morfologia derivacional no Português Europeu: estudo de caso
Encontro Nacional da Associação Portuguesa de Linguística Universidade Nova de Lisboa, 26-28 de Outubro de 2011 Aquisição da morfologia derivacional no Português Europeu: estudo de caso MARINA VIGÁRIO
Leia mais18 Introdução à. Semântica
18 Introdução à Semântica 5 Introdução UNIDADE 1: O significado 9 1. Objectivos da Unidade 1 9 1.1. Em busca do sentido 13 1.2. A semiótica 22 1.3. A semântica 30 1.4. A semântica e a cognição UNIDADE
Leia maisMorfologia e Classes Apresentação da Professora Gramaticais Licenciatura em Letras Língua Portuguesa e Literaturas Ementa Organização da Disciplina
Morfologia e Classes Gramaticais Teleaula 1 Prof.ª Me. Margarete T. A. Costa tutorialetras@grupouninter.com.br Licenciatura em Letras Língua Portuguesa e Literaturas Apresentação da Professora Letras Português
Leia maisCalendário das avaliações R2-1º ano 2º Bimestre
Calendário das avaliações R2-1º ano 2º Bimestre 08/06 (Quinta-feira) Avaliação de Português UNIDADE 05 Organização de novas palavras; Separação silábica; Formação de novas palavras; Organização de frases;
Leia maisUMA ANÁLISE MORFOLÓGICA DAS CONSTRUÇÕES DAR UMA X-ADA Lucilene LISBOA DE LIZ (PGL-UFSC) 1
Anais do 6º Encontro Celsul - Círculo de Estudos Lingüísticos do Sul UMA ANÁLISE MORFOLÓGICA DAS CONSTRUÇÕES DAR UMA X-ADA Lucilene LISBOA DE LIZ (PGL-UFSC) 1 ABSTRACT: This paper has as objective the
Leia maisMaking the most of a 100-year-old dictionary. Alberto Simões, Álvaro Iriarte
Making the most of a 100-year-old dictionary Alberto Simões, Álvaro Iriarte http://dicionario-aberto.net Tarefa 1: Criar utilizador no Dicionário-Aberto. 1. Aceder ao sítio do dicionário; 2. Usar ligação
Leia maisKEYWORDS: word-formation; deverbal noun; lexicon; morphology.
UM MODELO TEÓRICO DE FORMAÇÃO DE PALAVRAS E SUA APLICAÇÃO AOS DEVERBAIS DO PORTUGUÊS (A theoretical model of word-formation and its application in Portuguese deverbal nouns) Bruno Oliveira MARONEZE (Mestrando
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Programa de Pós-Graduação em Linguística
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Programa de Pós-Graduação em Linguística PROCESSAMENTO E REPRESENTAÇÃO DE PALAVRAS COMPLEXAS POR DERIVAÇÃO: UM ESTUDO SOBRE A SUFIXAÇÃO DO PORTUGUÊS BRASILEIRO Maria
Leia maisO PROCESSAMENTO DA LEITURA NA AQUISIÇÃO DA MORFOLOGIA DERIVACIONAL EM PORTUGUÊS BRASILEIRO (PB) POR DISLÉXICOS
SIGNO SIGNO SIGNO SIGNO SIGNO SIGNO SIGNO SIGNO SIGNO O PROCESSAMENTO DA LEITURA NA AQUISIÇÃO DA MORFOLOGIA DERIVACIONAL EM PORTUGUÊS BRASILEIRO (PB) POR DISLÉXICOS José Ferrari Neto 1 Luciene Barbosa
Leia maisDÁLIA MARIA ANDRÉ JESUS. Produção e Reconhecimento de Substantivos Abstractos Deadjectivais em Português L2
DÁLIA MARIA ANDRÉ JESUS Produção e Reconhecimento de Substantivos Abstractos Deadjectivais em Português L2 Faculdade de Letras Universidade de Coimbra 2010 DÁLIA MARIA ANDRÉ JESUS Produção e Reconhecimento
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE PSICOLOGIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE PSICOLOGIA Júlia Maria Migot Desenvolvimento da consciência morfológica e o seu papel no vocabulário, na leitura e na escrita. São Paulo 2018 JÚLIA MARIA MIGOT Desenvolvimento
Leia maisO EFEITO STROOP NO PROCESSAMENTO DE PALAVRAS FORMADAS COM BASES PRESAS NO PORTUGUÊS BRASILEIRO (PB)
147 O EFEITO STROOP NO PROCESSAMENTO DE PALAVRAS FORMADAS COM BASES PRESAS NO PORTUGUÊS BRASILEIRO (PB) THE STROOP EFFECT IN THE PROCESSING OF WORDS FORMED WITH BOUND BASES INTO BRAZILIAN PORTUGUESE (PB)
Leia maisApresentação 11 Lista de abreviações 13. Parte I: NATUREZA, ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA LINGUAGEM
Sumário Apresentação 11 Lista de abreviações 13 Parte I: NATUREZA, ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA LINGUAGEM O homem, a linguagem e o conhecimento ( 1-6) O processo da comunicação humana ( 7-11) Funções da
Leia maisANEXO 3. Escola Secundária Alves Martins Matriz do 3º teste de Espanhol 7º ano Turma: B Texto La casa de mi abuela Ano lectivo 2008 / º Período
ANEXO 3 Escola Secundária Alves Martins Matriz do 3º teste de Espanhol 7º ano Turma: B Texto La casa de mi abuela Ano lectivo 2008 / 2009 2º Período Objectivos: Compreender e interpretar um texto escrito
Leia maisGuião 1 Anexo (v1.0) 2. Do léxico à frase 2.1. Classes de palavras e critérios para a sua identificação
F a c u l d a d e d e L e t r a s d a U n i v e r s i d a d e d e L i s b o a D e p a r t a m e n t o d e L i n g u í s t i c a G e r a l e R o m â n i c a E s t r u t u r a d a s F r a s e s e m P o r
Leia maisAgrupamento de Escolas Júlio Dantas
Agrupamento de Escolas Júlio Dantas Prova Final a nível de Escola Prova 31/2014 1º Ciclo do Ensino Básico Informação Português Decreto-Lei nº 3/2008 de 7 de janeiro Alunos com adequações curriculares e
Leia mais2. Morfologia Flexional Derivação: criar novos itens lexicais Flexão: Afixação determinada sintaticamente
1. DERIVAÇ Ã O E FLEXÃ O DERIVAÇ Ã O FLEXÃ O pode mudar a categoria lexical de base + - admite a ordem oposta de dois afixos presos + - é um processo bastante produtivo - + é paradigmática - + muda o sentido
Leia maisESTRUTURA E PROCESSOS FORMAÇÃO DAS PALAVRAS
ESTRUTURA E PROCESSOS DE FORMAÇÃO DAS PALAVRAS ESTRUTURA DAS PALAVRAS A palavra é subdivida em partes menores, esses elementos são chamados elementos mórficos. Exemplos: gatinho = gat + inh + o Infelizmente
Leia maisMaputo Fevereiro 2018
Possíveis caminhos na aplicação do Decreto 79/2017 - Regulamento Sobre a Responsabilidade Alargada dos Produtores e Importadores de Embalagens: A aplicação do artigo 9 - sistemas de aplicação da responsabilidade
Leia mais2 A morfologia lexical
2 A morfologia lexical Nossa intenção, neste capítulo, é apreciar os estudos de morfologia lexical, de forma a destacar dois pontos centrais: as condições de produção e de produtividade lexicais. Para
Leia maisA CONSTRUÇÃO DE POSTVERBAIS EM PORTUGUÊS
ALEXANDRA FILIPA SOARES RODRIGUES A CONSTRUÇÃO DE POSTVERBAIS EM PORTUGUÊS Dissertação de Mestrado em Linguística Portuguesa apresentada à Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra Coimbra 2000 Trabalho
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Morfologia. Parte I Morfologia Derivacional
APRESENTAÇÃO Angela Rodrigues Ieda Maria Alves Morfologia O volume VI da Gramática do português culto falado no Brasil é dedicado à Morfologia, o subsistema gramatical que estuda a estrutura, a forma da
Leia maisABD Arquivos e Bibliotecas Digitais
ABD Arquivos e Bibliotecas Digitais FEUP, Março de 2010 Parte III A interface dos Arquivos e Bibliotecas Digitais Documentos em ĺınguas diversas Tipos de interrogação Redução de maiúsculas e radicalização
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE ITENS LEXICAIS EM LIBRAS
267 de 680 CARACTERIZAÇÃO DE ITENS LEXICAIS EM LIBRAS Dener Silva Rocha 75 (UESB) Adriana Stella C. Lessa-de-Oliveira 76 (UESB) RESUMO Este trabalho objetiva investigar um aspecto peculiar a certos itens
Leia maisEstrutura e formação das palavras
Estrutura e formação das palavras Estrutura: 1- Radical (parte invariável da palavra): vidr- vidro, vidraça,... 2- Prefixo (afixo que colocamos no início da palavra): en-caixar, des-leal,... 3- Sufixo
Leia maisMORFOLOGIA FLEXIONAL
DEPARTAMENTO CURRICULAR DE LÍNGUAS PORTUGUÊS - 10.º Ano de escolaridade FICHA Nº 7 PROCESSOS DE FORMAÇÃO DE PALAVRAS MORFOLOGIA E LEXICOLOGIA Uma palavra é um item lexical pertencente a uma determinada
Leia maisO SISTEMA DE CASOS: INTERFACE ENTRE A MORFOLOGIA E A SINTAXE Dimar Silva de Deus (Unipaulistana)
O SISTEMA DE CASOS: INTERFACE ENTRE A MORFOLOGIA E A SINTAXE Dimar Silva de Deus (Unipaulistana) dimmar@gmail.com O SISTEMA DE CASOS Quando se estudam línguas que comportam morfemas de caso, como o latim,
Leia mais3. Linguagem de Programação C
Introdução à Computação I IBM1006 3. Linguagem de Programação C Prof. Renato Tinós Departamento de Computação e Matemática (FFCLRP/USP) 1 Principais Tópicos 3. Linguagem de programação C 3.1. Conceitos
Leia mais2. Pela sua relevância sistémica, a informação acerca da classe sintáctica das bases e
Estrutura categorial e formatação derivacional 1. Entendida no seu sentido mais amplo, a estrutura categorial de uma unidade genolexical pode compreender a sua estrutura semântica, a sua estrutura sintáctica
Leia maisO Papel da Estrutura Morfológica nos Processos de Leitura de Palavras
UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE LETRAS O Papel da Estrutura Morfológica nos Processos de Leitura de Palavras Carina Alexandra Garcia Pinto Orientadores: Profª. Doutora Alina Maria Santos Mártires Villalva
Leia maisRESENHA/REVIEW. ROCHA, LUIZ CARLOS DE ASSIS (1998). Estruturas Morfológicas do Português. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, Coleção Aprender.
D.E.L.T.A., Vol. 16, N. 1, 2000 (175-181) RESENHA/REVIEW ROCHA, LUIZ CARLOS DE ASSIS (1998). Estruturas Morfológicas do Português. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, Coleção Aprender. Resenhado por: Carlos Alexandre
Leia maisO GÊNERO DOS SUBSTANTIVOS DERIVAÇÃO OU FLEXÃO? José Mario Botelho (UERJ e FEUDUC)
O GÊNERO DOS SUBSTANTIVOS DERIVAÇÃO OU FLEXÃO? José Mario Botelho (UERJ e FEUDUC) INTRODUÇÃO Acreditando ser imanente o gênero do substantivo e considerando os ensinamentos tradicionais acerca do assunto,
Leia maisINTRODUÇÃO À MORFOLOGIA. Expor os princípios básicos da Morfologia, segundo a Gramática Descritiva.
INTRODUÇÃO À MORFOLOGIA Aula 2 META Expor os princípios básicos da Morfologia, segundo a Gramática Descritiva. OBJETIVOS Ao final desta aula o aluno deverá: conhecer as noções introdutórias da Morfologia,
Leia maisAna Maria Brito Faculdade de Letras da Universidade do Porto (Portugal) Centro de Linguística da universidade do Porto
Graça RIO-TORTO, Alexandra Soares RODRIGUES, Isabel PEREIRA, Rui PEREIRA, Sílvia RIBEIRO. Gramática Derivacional do Português, Coimbra, Imprensa da Universidade de Coimbra, 2013. 512 pp. ISBN 978-986-26-0640-8
Leia maisINFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA. Português 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO
INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Português 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO - 2017 Introdução O presente documento visa divulgar as características da prova de equivalência à frequência do 1.º
Leia maisInformação-Prova de Equivalência à Frequência
Informação-Prova de Equivalência à Frequência 2.º Ciclo do Ensino Básico Prova de Equivalência à Frequência de Português Prova Escrita - Código 61 - (Nos termos do quadro VI - tabela B - do Despacho Normativo
Leia maisCapítulo1. Capítulo2. Índice A LÍNGUA E A LINGUAGEM O PORTUGUÊS: uma língua, muitas variedades... 15
Capítulo1 Capítulo2 A LÍNGUA E A LINGUAGEM............................................. 9 Linguagem: aptidão inata.............................................. 10 Funções.............................................................
Leia maisCorrelação entre o grau de complexidade e o grau de regularidade e de saturação de paradigmas derivacionais
Correlação entre o grau de complexidade e o grau de regularidade e de saturação de paradigmas derivacionais Alexandra Soares Rodrigues ESE - Instituto Politécnico de Bragança CELGA-ILTEC - Universidade
Leia maisCRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS ANO LETIVO 2017/18
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS ANO LETIVO 2017/18 Formação pessoal e social Gramática Escrita Leitura / Educação Literária Oralidade ENSINO BÁSICO 5º ANO Domínios Objetivos e Descritores
Leia maisNovas Ferramentas e Recursos Linguísticos para a Tradução Automática
Novas Ferramentas e Recursos Linguísticos para a Tradução Automática Por ocasião d O Fim do Início de uma Nova Era no Processamento da Língua Portuguesa Anabela Barreiro barreiro_anabela@hotmail.com FLUP
Leia maisÍNDICE Capítulo 1. Avaliação conjunta Diana Santos Capítulo 2. Organização e resultados morfolímpicos Luís Costa, Paulo Rocha e Diana Santos
ÍNDICE Prefácio Lista dos capítulos Lista alfabética de autores Capítulo 1. Avaliação conjunta Diana Santos 1. Apresentação 2. O modelo da avaliação conjunta 2.1 Modelos de avaliação anteriores 2.2 Características
Leia maisSumário PARTE 1. Gramática
PARTE 1 Gramática Capítulo 1 Fonologia... 25 1. Introdução... 25 1.1 Conceitos básicos da fonologia... 25 1.2 Outros Conceitos Fonológicos... 26 1.3 Polêmicas... 29 2. Divisão silábica... 31 3. Ortografia...
Leia maisABORDAGEM DOS MORFEMAS DERIVACIONAIS EMPREGADOS NAS CANTIGAS D AMIGO GALEGO-PORTUGUESAS Maria Regina Pante (UEM)
ABORDAGEM DOS MORFEMAS DERIVACIONAIS EMPREGADOS NAS CANTIGAS D AMIGO GALEGO-PORTUGUESAS Maria Regina Pante (UEM) mrpante@uem.br RESUMO Este artigo aborda, de maneira sistemática, os sufixos empregados
Leia maisS.I. nas Organizações
S.I. nas Organizações A inserção de SI nas organizações obriga a definir: as actividades da organização contempladas pelo sistema. o grupo de pessoas envolvidas. Deste modo e por ordem crescente de envolvimento
Leia mais2011/2012 (Despacho nº 5238/2011 de 28 de Março) 2º Ano CONTEÚDOS ANUAIS DISCIPLINA: Língua Portuguesa. CEF Serviço de Bar
2011/2012 (Despacho nº 5238/2011 de 28 de Março) 2º Ano CONTEÚDOS ANUAIS DISCIPLINA: Língua Portuguesa CEF Serviço de Bar CONTEÚDOS 1º PERÍODO AULAS PREVISTAS 46 TEXTOS DE TEATRO - AUTO DA BARCA DO INFERNO,
Leia maisPORTUGUÊS 3º ANO março de 2015
MATRIZ DA PROVA DE AVALIAÇÃO INTERNA PORTUGUÊS 3º ANO março de 2015 5 Páginas 1.º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução O presente documento visa divulgar informação relativa à prova de avaliação interna
Leia maisAlexandra Soares Rodrigues 241
Alexandra Soares Rodrigues 241 Ina BORNKESSEL-SCHLESEWSKY; Matthias SCHLESEWSKY. Processing syntax and morphology. A neurocognitive perspective. Oxford: Oxford University Press. 2009. 360 pp. ISBN: 978-0-19-920782-4
Leia maisObjeto de avaliação. Caracterização da prova. Informação - Prova. Prova de Equivalência à Frequência de PORTUGUÊS. Data:
Prova de Equivalência à Frequência de PORTUGUÊS Prova 41 /2017 Informação - Prova Data: 09-05-2018 1º Ciclo do Ensino Básico Decreto-Lei nº 139/2012, de 5 de julho O presente documento visa divulgar as
Leia maisSistemas de Informação --- conceitos e definição
Sistemas de Informação --- conceitos e definição Introdução O futuro dos sistemas de informação A análise e dsenvolvimento de sistemas de informação Introdução O futuro dos sistemas de informação A análise
Leia maisTÍTULO: COMPOSTOS NOS NEOLOGISMOS ROSEANOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: COMPOSTOS NOS NEOLOGISMOS ROSEANOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
Leia mais2.1 Articulação entre teoria de aquisição da linguagem e teoria lingüística no estudo da aquisição do adjetivo
2 Quadro teórico Neste capítulo, apresentam-se os pressupostos teóricos que dão suporte às hipóteses assumidas na pesquisa aqui desenvolvida. Considera-se uma possível aproximação entre Psicolingüística
Leia maisProva de Equivalência à Frequência
INFORMAÇÃO-PROVA Português 2019 Prova 41 1.º Ciclo do Ensino Básico Prova de Equivalência à Frequência O presente documento divulga informação relativa à Prova de equivalência à frequência da disciplina
Leia maisILDA MARIA TAVARES VIEIRA
ILDA MARIA TAVARES VIEIRA AS NOMINALIZAÇÕES DEVERBAIS EM DA NO PORTUGUÊS EUROPEU DISSERTAÇÃO DE MESTRADO EM LINGUÍSTICA ORIENTADA PELA PROFESSORA DOUTORA ANA MARIA BRITO FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE
Leia maisINFORMAÇÃO- Prova de Equivalência à Frequência Disciplina: Português 2017
INFORMAÇÃO- Prova de Equivalência à Frequência Disciplina: Português 2017 Prova 61 2.º Ciclo do Ensino Básico (Despacho normativonº1-a/2017, de 10 de fevereiro) O presente documento divulga informação
Leia maisSignWriting Data Base: um sistema de dicionários para as línguas de sinais usadas pelos surdos
SignWriting Data Base: um sistema de dicionários para as línguas de sinais usadas pelos surdos Juliano Baldez de Freitas 1, Antônio Carlos da Rocha Costa 1 1 Escola de Informática Universidade Católica
Leia maisAlgoritmos e Estruturas de Dados I (DCC/003) Estruturas Básicas. Aula Tópico 2
Algoritmos e Estruturas de Dados I (DCC/003) Estruturas Básicas Aula Tópico 2 1 Problema 3 Exibir o maior número inteiro que pode ser representado no computador. 2 Qual o maior número inteiro? Para o compilador
Leia maisGRUPOS DOMÍNIOS COTAÇÃO (pontos) I Leitura 20. II Educação Literária 30. III Gramática 20. IV Escrita 30 TOTAL 100
Escola Básica 2.º e 3.º Ciclos Roque Gameiro INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Prova Escrita + Oral 2017/2018 2º Ciclo do Ensino Básico PORTUGUÊS CÓD. 61 (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de
Leia maisUso de Tecnologias de Rastreio Ocular para Compreensão de Processos Cognitivos na Leitura
Uso de Tecnologias de Rastreio Ocular para Compreensão de Processos Cognitivos na Leitura VI Reunião do IBNeC Prof. Dr. Elizeu Coutinho de Macedo Universidade Presbiteriana Mackenzie Programa de Pós-Graduação
Leia maisAVALIAÇÃO DE OUTIVA DA QUALIDADE VOCÁLICA EM PALAVRAS DERIVADAS POR SUFIXAÇÃO
25 de 297 AVALIAÇÃO DE OUTIVA DA QUALIDADE VOCÁLICA EM PALAVRAS DERIVADAS POR SUFIXAÇÃO Vera Pacheco (UESB) RESUMO Este trabalho objetiva avaliar, auditivamente, se a adição dos sufixos diminutivo e aumentativo
Leia maisObjeto de avaliação. Caracterização da prova. 1.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto-Lei n.º 17/2016, de 4 de abril) Prova
INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Nº 20/2017 PORTUGUÊS-Prova Escrita Maio de 2017 Prova 41 2017 1.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto-Lei n.º 17/2016, de 4 de abril) O presente documento divulga
Leia maisINFORMAÇÃO PROVA FINAL DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA PORTUGUÊS Maio 2018
INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA PORTUGUÊS Maio 2018 Prova 61 2018 2.º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características da prova final de equivalência
Leia maisUma análise acerca do processamento de palavras complexas na gagueira
Uma análise acerca do processamento de palavras complexas na gagueira Autores: HERTHA MARIA TAVARES DE ALBUQUERQUE COUTINHO, MÁRCIO MARTINS LEITÃO, Palavras Chave: Gagueira, Fonoaudiologia, Psicolinguística
Leia maisPortuguês º Ciclo do Ensino Básico. Prova 61 INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA
INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Português 2016 Prova 61 2.º Ciclo do Ensino Básico O presente documento visa divulgar as características da prova de equivalência à frequência do 2.º Ciclo
Leia maisVerbos denominais X ar no português: para além da derivação e da conversão
Rosângela de Nazareth Sousa Costa Verbos denominais X ar no português: para além da derivação e da conversão Dissertação de Mestrado Dissertação de Mestrado apresentada como requisito parcial para obtenção
Leia maisO presente documento dá a conhecer os seguintes aspetos relativos à prova:
Informação Prova Final de Ciclo a Nível de Escola Português 2ºciclo do Ensino Básico Prova 51 2014 1- INTRODUÇÃO O presente documento visa divulgar as características da prova final do 2.º ciclo do Ensino
Leia maisLÍNGUA PORTUGUESA DISCIPLINA
EDITAL VERTICALIZADO CONCURSO PARA TÉCNICO-ADMINISTRATIVO EM EDUCAÇÃO - UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA - UNILAB - EDITAL N 18/2019. DATA DA PROVA OBJETIVA: 15/09/2019
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DA MORFOLOGIA DERIVACIONAL PARA A FORMAÇÃO DO LEITOR PROFICIENTE: UMA ANÁLISE DIDÁTICA
AS CONTRIBUIÇÕES DA MORFOLOGIA DERIVACIONAL PARA A FORMAÇÃO DO LEITOR PROFICIENTE: UMA ANÁLISE DIDÁTICA Autor: Carlos Roberto Gonçalves da Silva borges.carlosroberto9@gmail.com Coautora: Maria Izabel Santos
Leia maisInformação - Prova de equivalência à Frequência
Informação - Prova de equivalência à Frequência 1.º Ciclo PORTUGUÊS Ano de escolaridade 4.º ano INTRODUÇÃO O presente documento divulga informação relativa à prova final do 1.º Ciclo da disciplina de Português,
Leia maisO processamento de lexemas com combinação afixal múltipla no português europeu 1. Alexandra Soares Rodrigues
O processamento de lexemas com combinação afixal múltipla no português europeu 1 Alexandra Soares Rodrigues Escola Superior de Educação- Instituto Politécnico de Bragança CELGA-ILTEC- Universidade de Coimbra
Leia maisDISCIPLINA: PORTUGUÊS CÓDIGO DA PROVA: 61. Ensino Básico: 2.º CICLO ANO DE ESCOLARIDADE: 6.º
DISCIPLINA: PORTUGUÊS CÓDIGO DA PROVA: 61 Ensino Básico: 2.º CICLO ANO DE ESCOLARIDADE: 6.º O presente documento divulga informação relativa à prova de equivalência à frequência do 2.º Ciclo da disciplina
Leia maisMORFOLOGIA DERIVACIONAL E ALFABETIZAÇÃO
MORFOLOGIA DERIVACIONAL E ALFABETIZAÇÃO Márcia Mota * Rafaela Lisboa** Jaqueline Dias** Rhaisa Gontijo** Nádia Paiva ** Stella Mansur-Lisboa** Danielle Andrade** RESUMO: Consciência morfológica é a habilidade
Leia mais2 O Léxico e o Processamento de Linguagem Natural
2 O Léxico e o Processamento de Linguagem Natural 2.1. O desempenho dos sistemas para o processamento das línguas Atualmente, muitos usuários de computadores estão familiarizados com vários produtos comerciais,
Leia maisBuscas Não Informadas (Cegas) - Parte I
Buscas Não Informadas (Cegas) - Parte I Prof. Cedric Luiz de Carvalho Instituto de Informática - UFG Graduação em Ciência da Computação / 2006 BUSCA EM LARGURA(BREADTH-FIRST ) - 1/5 A raiz é expandida.
Leia maisPARA UM DISTINÇÃO ENTRE RADICAL E PREFIXO será não-composto um composto ou um derivado? 1
PARA UM DISTINÇÃO ENTRE RADICAL E PREFIXO será não-composto um composto ou um derivado? 1 Pâmella Alves Pereira Universidade Federal de Minas Gerais (UFRJ). Av. Antônio Carlos, 6627 - Pampulha - Belo Horizonte
Leia maispsicologia da percepção visual 1º Ano, Design de Comunicação 1º Ano, Imagem Animada
psicologia da percepção visual 1º Ano, Design de Comunicação 1º Ano, Imagem Animada Constância perceptiva Aspectos gerais Constância da forma Constância do tamanho Constância da cor Constância da luminosidade
Leia maisCurso de Línguas e Humanidades
ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL TEIXEIRA GOMES Departamento de Línguas [Românicas e Clássicas] Docente: Luís Pinto Salema Prova Escrita de Latim A 11.º Ano de Escolaridade Curso de Línguas e Humanidades Informação
Leia maisA MORFOLOGIA NO BRASIL: INDICADORES E QUESTÕES (Morphological Studies in Brazil: Data and Issues)
D.E.L.T.A., Vol. 15, N.º ESPECIAL, 1999 (53-70) 53 A MORFOLOGIA NO BRASIL: INDICADORES E QUESTÕES (Morphological Studies in Brazil: Data and Issues) Margarida Maria de Paula BASILIO (Pontifícia Universidade
Leia maisCapítulo 2. Orientação a Objetos
Capítulo 2 Orientação a Objetos Princípios da Orientação a Objetos Os princípios da orientação a objetos afetam todo o processo de desenvolvimento de software: Seres humanos pensam em termos de substantivos
Leia mais