Projeto Educativo. Agrupamento de Escolas de Barcelos

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1 Projeto Educativo Agrupamento de Escolas de Barcelos

2 Índice I. Introdução 2 II. Caracterização 3 III. Princípios Orientadores 4 1. Missão 4 2. Metas 5 3. Áreas Prioritárias 6 4. Estratégias Alunos Não Docentes Docentes Pais e Encarregados de Educação Comunidade 8 IV. Oferta Formativa/Educativa 9 V. Plano de Comunicação 10 VI. Avaliação 11 VII. Disposições finais 12 VIII. Fontes/Legislação 13 IX. Anexos Organograma 2. Proveniência dos Alunos do AEB 3. Dados sobre pessoal Docente e Não Docente 4. Projetos do Agrupamento 5. Oferta Formativa/Educativa 6. Critérios de constituição de turmas 7. Critérios de distribuição de serviço e elaboração de horários 8. Resultados Escolares 1

3 I Introdução O Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas de Barcelos, documento de referência e gestão, nos termos do Decreto-Lei nº 75/2008, de 22 de abril, com a redação dada pela republicação, através do Decreto-Lei nº 137/2012, de 2 de julho, apresenta-se como um elemento de coesão do Agrupamento, resultando de uma criação partilhada, no sentido de ser o reflexo dos anseios da comunidade escolar no sentido lato, e como um documento orientador do rumo que todos pretendemos a nossa escola pública venha a seguir. Este é um instrumento de autonomia que estabelece a orientação educativa deste agrupamento de escolas, elaborado e aprovado pelos seus órgãos de administração e gestão para um horizonte de três anos. Aqui explicitamos os princípios, os valores, as metas e as estratégias (alínea a) do artº 9º) segundo os quais nos propomos cumprir a nossa função educativa. Para cumprir os objetivos deste projeto educativo, elaboramos um documento sintético, de fácil leitura, que cumpra os seus propósitos de autonomia pedagógica, curricular, cultural, administrativa e patrimonial, assim como a sua apropriação individual e coletiva (alínea a) do ponto 2 do artº 9º-A) com economia de processos e eficácia nos resultados. Este é um documento concebido e desenvolvido com base no cruzamento das diversas perspetivas e posições na comunidade professores,, pais e encarregados de educação, assistentes operacionais e agentes da comunidade, que se pretende que seja reflexivo, no sentido de permitir que o agrupamento se pense a si próprio continuamente. 2

4 II Caracterização O Agrupamento de Escolas de Barcelos teve a sua génese no dia 4 de Julho de 2012, por despacho de 28 de Junho de 2012 do Secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar, resultante da agregação do Agrupamento de Escolas Abel Varzim e da Escola Secundária de Barcelos. Trata-se de um Agrupamento de Escolas com uma dimensão significativa, com implantação num vasto território do Concelho de Barcelos, nas duas margens do Cávado e oferece resposta educativa à população estudantil desde a zona urbana de Barcelos até aos limites das fronteiras concelhias com Póvoa de Varzim e Esposende. A área de influência do Agrupamento é mais sentida nas freguesias de Barcelos, Arcozelo, Vila Boa, Vila Frescaínha, Barqueiros, Cristelo, Faria, Fornelos, Gilmonde, Milhazes, Paradela, Vila Seca e Vilar de Figos mas estende-se, por força de tradições prévias à sua constituição, um pouco por todas as freguesias de Barcelos, especialmente as situadas mais próximo do Cávado. Apesar de ser um Agrupamento recente, neste primeiro ano de existência a sua configuração inicial já sofreu alterações, por força da abertura do Centro Escolar de Gilmonde, que engloba as anteriores escolas de Fornelos, Gilmonde e Vila Seca, e do encerramento do Jardim de Infância de Faria. Estas alterações, bem como a fusão, para efeitos administrativos, da Escola do 1º ciclo de Paradela com o Jardim de Infância de Paradela, levaram a que o Agrupamento passasse, neste ano letivo, de 14 para 9 escolas no total da unidade orgânica. Internamente, para além da Direção, que está sediada na Escola Secundária de Barcelos, o Agrupamento organiza-se através de 5 Coordenações de Estabelecimentos, a saber, a Escola EB 2,3 Abel Varzim, em Vila Seca, o Centro Escolar de Barqueiros, o Centro Escolar de Gilmonde, a Escola Básica de Milhazes e a coordenação do conjunto dos Estabelecimentos EB1 de Igreja-Cristelo, EB1/JI de Ferreiros-Cristelo e EB1 de Paradela. 3

5 Coordenação da Escola EB 2/3 Abel Varzim 2º e 3º ciclo Coordenação do Centro Escolar de Barqueiros Pré-escolar e 1º ciclo Coordenação do Centro Escolar de Gilmonde Pré-escolar e 1º ciclo Agrupamento de Escolas de Barcelos Escola Secundária de Barcelos 3ºciclo e secundário Coordenação da Escola Básica de Milhazes Pré-escolar e 1º ciclo EB1 Igreja-Cristelo 1º ciclo Coordenação das escolas EB1/JI de Ferreiros- Cristelo Pré-escolar e 1º ciclo EB1/JI de Paradela Pré-escolar e 1º ciclo JI de Vilar de Figos Pré-escolar III Princípios Orientadores 1.Missão A missão do Agrupamento de Escolas de Barcelos é exercer a sua função educativa e formativa, procurando, permanentemente, a qualidade do trabalho realizado, para promover e incentivar o desenvolvimento intelectual, físico, social e moral de todos os, de forma a torná-los cidadãos responsáveis e ativos, através de: Ensino de competências académicas essenciais e da sua aplicação, através de uma pedagogia centrada no aluno, preparando-o para o prosseguimento de estudos superiores ou para a inserção na vida ativa; Estabelecimento de padrões académicos elevados que inspirem os a lutar pelo e a ambicionarem a excelência e o desenvolvimento de todo o seu potencial; 4

6 Promoção de uma oferta educativa, curricular e extracurricular, que promova uma formação integral do aluno, do seu espírito crítico e do seu pensamento criativo bem como do pleno desenvolvimento da sua personalidade; Desenvolvimento, nos, de hábitos de cooperação e adaptabilidade e princípios de honestidade, respeito e responsabilidade, promovendo a cidadania através da integração social e da valorização das pessoas na comunidade local, regional, nacional, europeia e global, assegurando a formação cívica, o respeito e valorização das diferentes personalidades, valores e culturas bem como pelos direitos humanos e liberdades fundamentais; Incutir nos a valorização defesa e promoção dos valores do conhecimento, do rigor da comunicação, do respeito, da solidariedade, da responsabilidade, da valorização do trabalho e do esforço pessoal, da autonomia, da cultura, do sentido estético, do pensamento crítico, da saúde, da segurança e da preservação do meio ambiente; Criação de um ambiente escolar seguro e estimulante, que privilegie uma conceção humanista da educação e o fomento de princípios democráticos; Estabelecimento de parcerias e protocolos que desenvolvam uma responsabilidade partilhada entre a família, a escola e a comunidade; Valorização de cada aluno como um indivíduo único e capaz. 2.Metas O trabalho desenvolvido no Agrupamento de Escolas de Barcelos deve orientar-se para os seguintes resultados: Promover os níveis de de cada ciclo; Promover os resultados dos exames nacionais, em todas as disciplinas e em todos os níveis de ensino; Minimizar o número de ocorrências de natureza disciplinar; Aumentar o número de utilizadores das Bibliotecas Escolares; Aumentar o número de atividades com a participação dos Pais e Encarregados de Educação; Aumentar o número de e de turmas envolvidas em projetos; Diminuir para valores próximos de zero a taxa de abandono escolar; Integrar, proporcionando-lhes oportunidades de desenvolvimento, os com necessidades educativas especiais ou sobredotados, de populações imigradas ou nómadas, de minorias linguísticas, étnicas ou culturais; Concretizar, em cada Departamento Disciplinar, pelo menos uma ação de formação centrada em conteúdos de natureza científico-didática; Concretizar pelo menos uma ação de formação no âmbito das TIC dirigida a Professores e Funcionários não docentes, Concretizar pelo menos uma ação de formação no âmbito de relações interpessoais dirigida a funcionários não docentes 5

7 3.Áreas prioritárias As atividades a desenvolver no âmbito deste Projeto Educativo devem privilegiar as seguintes áreas: a)melhoria das aprendizagens e dos resultados escolares dos ; b)promoção das literacias c)promoção da educação cívica; d) Promoção da inclusão; e)promoção da educação ambiental; f)promoção da educação para a saúde; g) Promoção da educação física e desportiva, h) Promoção da educação artística; i)promoção da internacionalização do Agrupamento, nomeadamente através do fomento da cidadania europeia; j)promoção da escola e da sua oferta formativa; l)promoção da interação entre a escola e a comunidade, através de eventos e do estabelecimento de parcerias; 4.Estratégias m) Promoção da participação ativa dos na definição de planos de atividades. Para uma formação integral dos do AEB, importa que o envolvimento dos diversos atores do processo educativo seja integrado, coordenado, com objetivos comuns. Assim, no plano das estratégias para atingirmos os objetivos do Agrupamento, enquadra-se a participação de cada um para que a missão e as metas do Agrupamento sejam cumpridas. 4.1.Alunos Pretende-se que os do Agrupamento de Barcelos tenham uma ação proactiva, no sentido de se envolverem e participarem nos diversos órgãos disponíveis para fazerem ouvir a sua voz, nomeadamente através do Conselho Geral e da Associação de Estudantes. Os do agrupamento são encorajados a envolverem-se na sua formação integral, sendo-lhes facilitados os recursos para a promoção da sua autonomia e responsabilização no processo de ensino/aprendizagem bem como no seu desenvolvimento enquanto ser humano e cidadão ativo. Os do Agrupamento são incentivados a envolverem-se na obtenção dos melhores resultados escolares e a ambicionarem o escolar como objetivo primeiro da sua passagem pelo AEB. 6

8 Para além do apoio à sua autonomia, os do Agrupamento de Escolas de Barcelos têm direito a disporem de apoio diferenciado, nomeadamente por nível de desempenho e sempre que tenham necessidades educativas especiais. O perfil humanista do Agrupamento de Escolas de Barcelos revela-se no esforço para a integração de todos os, independentemente da sua ascendência, sexo, raça, língua, território, religião, convicções políticas ou ideológicas, situação económica, condição social ou orientação sexual. O trabalho de socialização e integração é um dever de todos mas encontra nos grupos turma a sua mais relevante expressão. Os do Agrupamento de Escolas de Barcelos são europeus de pleno direito e ser-lhes-á facultada a possibilidade de enriquecer a sua dimensão europeia, quer através de ações locais, quer através da realização de intercâmbios com escolas de outros países. A internacionalização dos do Agrupamento é uma medida de reforço da sua cidadania e contribui para o enriquecimento da sua formação e para o alargamento da sua intervenção no mundo e empregabilidade. 4.2.Não docentes O papel do pessoal não docente é essencial para o bom funcionamento da organização. A motivação para o serviço público de qualidade e o seu envolvimento no espírito do Agrupamento e no trabalho em equipa é um desafio constante para o Agrupamento de Escolas de Barcelos. Os Assistentes Operacionais, com o seu trabalho de proximidade e de apoio aos diversos intervenientes no processo educativo, de que são, igualmente, atores, desempenham uma ação que, obedecendo a regras de conduta definidas, contribui para o da missão do Agrupamento, para a imagem da escola pública em geral e do AEB em particular e para a sua própria promoção pessoal e profissional. Da mesma importância se reveste o papel dos Assistentes Técnicos que, com as exigências cada vez maiores no desempenho das suas funções, aliam um acréscimo de responsabilidade a um maior volume de trabalho. Para que o papel do pessoal não docente possa, cada vez mais, ir ao encontro das exigências de uma escola pública de qualidade, é compromisso do Agrupamento de Escolas de Barcelos procurar oferecer formação específica para as funções que desempenham. 4.3.Docentes O AEB acredita que um corpo docente estável e motivado, que se identifica com o seu Projeto Educativo, é fator essencial para o seu bom funcionamento e para o da ação formativa e educativa e dos resultados escolares. Acreditamos em proporcionar boas condições de trabalho, promotoras de um bom ambiente e que as relações interpessoais devem ser valorizadas. O espírito de diálogo e de trabalho colaborativo é, neste sentido, particularmente incentivado, estimulando-se o 7

9 envolvimento ativo e crítico no planeamento, execução e avaliação das atividades e projetos desenvolvidos. O Agrupamento reforça a relevância e o prestígio que os professores devem assumir na formação dos seus, enquanto modelos de identificação e de referência. Reconhecemos a importância de uma atualização permanente dos professores, e nesse sentido, promove-se o acesso a meios de formação contínua. Incentiva-se a participação em ações de formação, a frequência de seminários e cursos de cariz científico e pedagógico que permitam ao Professor valorizar-se profissionalmente e melhorar o seu desempenho. Este incentivo extravasa as fronteiras nacionais pois o Agrupamento favorece a frequência de ações de formação de âmbito europeu e internacional, enquadradas pelo Programa Erasmus Pais e Encarregados de Educação O Agrupamento de Escolas de Barcelos considera essencial a participação das Famílias na educação dos seus filhos e educandos. Neste contexto, envolve e implica os Pais e Encarregados de Educação no seu Projeto Educativo e fomenta a sua participação nos diversos eventos desportivos, sociais, culturais e educativos que realiza ao longo do ano. A Direção, os Coordenadores de Estabelecimento, os Diretores de Turma e os Docentes Titulares de Turma apresentam-se como as entidades privilegiadas no diálogo, que se quer permanente, entre a Escola e a Família. O AEB divulga a sua organização, o regulamento interno, o projeto educativo e demais documentos orientadores da vida escolar, no sentido de promover opções esclarecidas e participadas dos Pais e Encarregados de Educação. A comunicação com os Pais e Encarregados de Educação é essencial. Para tal, a informação é permanentemente atualizada, privilegiando os meios eletrónicos, com o enquadramento constante do percurso escolar do aluno, facilitando o envolvimento familiar e promovendo, assim, uma formação plural e integradora, facilitadora de ações conjuntas Escola/Família. São disponibilizados espaços próprios que permitam aos pais e encarregados de educação, a promoção da sua participação no processo educativo através das organizações representativas. 4.5.Comunidade O envolvimento da comunidade, considerada no seu sentido mais lato, é desejável e constitui para o Agrupamento uma mais-valia para o fomento da qualidade do nosso serviço educativo. O Agrupamento procura envolver a comunidade através de atividades abertas ao exterior, através de parcerias e protocolos e através da participação dos seus, dos seus profissionais e da própria instituição, na vida da cidade, do concelho, da região, do país e da Europa. 8

10 O Agrupamento articula a sua ação com os órgãos do poder local, nomeadamente com a Câmara Municipal de Barcelos e com as Juntas de Freguesia da sua área de influência mais direta. Através de parcerias e protocolos, o Agrupamento colabora com diversas instituições de natureza diversa (desportiva, cultural, social, educativa) na realização de atividades e na divulgação do desporto, da arte, da ciência e da cidadania. O Agrupamento procura apoios junto da comunidade para a melhoria da qualidade da oferta educativa e dos projetos que desenvolve, procurando ativamente mecenas para a sua atividade. O Agrupamento de Escolas de Barcelos busca a colaboração de instituições de reconhecidos méritos como parceiras no processo de autoavaliação e na validação dos seus projetos educativos. São representantes da comunidade local no Agrupamento de Escolas de Barcelos, o Instituto politécnico do Cávado e do Ave, a Associação Amigos da Montanha e o Centro Social, Cultural e Recreativo Abel Varzim. IV Oferta Educativa/Formativa O Agrupamento de Escolas de Barcelos oferece um percurso que se desenvolve do préescolar até ao 12º ano. O propósito deste documento é dar sentido às finalidades do processo de agregação, nos termos do Decreto-Lei nº 75/2008, de 22 de abril, (alínea a) do ponto 1 do artigo 6º), nomeadamente, garantir e reforçar a coerência do projeto educativo e a qualidade pedagógica das escolas e estabelecimentos de educação pré -escolar que o integram, numa lógica de articulação vertical dos diferentes níveis e ciclos de escolaridade. As opções relativas às atividades de enriquecimento curricular e aos projetos educativos decorrerão da incumbência de proporcionar uma formação integral aos nossos, da manifestação de intenções por parte da comunidade escolar e da gestão dos recursos humanos e materiais do Agrupamento. A opção nas Atividades de Enriquecimento Curricular do 1º ciclo será privilegiar a aquisição de competências nas áreas do Inglês, da Educação Física e da Expressão Artística. Nos segundo e terceiro ciclos, as ofertas de escola privilegiarão as expressões, através da música, da dança, do teatro e de oficina de artes, e a aquisição de competências de natureza prática, através da Educação Tecnológica. 9

11 Para todos os ciclos, o Agrupamento de Escolas de Barcelos tem os recursos humanos para poder oferecer, como opção de Língua Estrangeira, o ensino de Espanhol, Francês, Inglês e Alemão. No ensino secundário, o Agrupamento de Escolas de Barcelos oferece todos os cursos científico-humanísticos. O Agrupamento tem, igualmente, capacidade e recursos humanos e materiais, bem como experiência acumulada para disponibilizar Ofertas Formativas Qualificantes de diversos níveis nas áreas da Animação Sociocultural, do Apoio à Infância, da Comunicação, Marketing, Relações Públicas e Publicidade, do Desporto, do Turismo, de diversas áreas da Informática, da Eletrónica, das Energias Renováveis, da Higiene e Segurança no Trabalho e outras áreas afins. A oferta destes cursos será objeto de recolha de pareceres da comunidade, da autarquia e será sujeita ao escrutínio e autorização da tutela. V Plano de Comunicação O plano de comunicação do Agrupamento baseia-se na maximização do aproveitamento das mais recentes Tecnologias de Informação e Comunicação. Esta opção pretende tornar a comunicação entre os atores da vida escolar mais célere, eficaz e económica. As comunicações internas privilegiarão o correio eletrónico institucional, pelo que, a todos os elegíveis por lei e a todos os profissionais do AEB será fornecido um endereço eletrónico com o Também as páginas de internet do Agrupamento, nomeadamente através da sua área reservada, serão um veículo privilegiado de comunicação interna, bem como a utilização de outras ferramentas eletrónicas da web 2.0 e das plataformas de gestão pedagógica. Toda a documentação que o exija, será afixada em todas as escolas do Agrupamento, sendo os Coordenadores de Estabelecimento os elementos de ligação com a Direção do AEB, garantindo a sua afixação após o envio por correio eletrónico ou, caso seja necessário, pelo correio ou transporte interno. Para a comunicação com os Pais e Encarregados de Educação, para além de se continuar a encorajar a sua presença na escola, o AEB utilizará plataformas eletrónicas interativas. Estas plataformas facilitarão as funções de articulação entre o AEB/Diretor de Turma e o Encarregado de Educação e facultarão o acesso a informação de cariz pedagógico e de controlo/verificação de despesas/consumos realizados durante a permanência do aluno na escola. A comunicação com o exterior será realizada, em primeira instância, através de páginas de internet devidamente atualizadas e com um aspeto gráfico apelativo e harmonioso. O AEB procurará manter a comunicação social informada de todas as iniciativas do seu Plano de Atividades, para que a elas possa ser dada a cobertura jornalística adequada e para que a comunidade alargada tenha acesso a informação relevante sobre estes eventos educativos. 10

12 O AEB harmonizará a sua imagem institucional e incutirá coerência visual entre todos os documentos e estacionário utilizados em todos os seus estabelecimentos e pelos seus diversos órgãos e serviços. VI Avaliação Nos termos da alínea c) do ponto 1, do artigo 13.º do Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de Abril, compete ao conselho geral aprovar o projeto educativo e acompanhar e avaliar a sua execução. No sentido de, continuamente, se pensar a si próprio, na sua dimensão social e na sua estrutura, o Agrupamento de Escolas de Barcelos, procura confrontar-se, regularmente, com o desenvolvimento da sua atividade (Alarcão, 2000). Assim, e sendo o projeto educativo um plano de intenções, concretizado em ação, através dos planos anual e plurianual de atividades, ele é objeto de uma avaliação anual, ao longo dos três anos, para aferição da consecução das suas metas e objetivos. Essa avaliação é simultaneamente quantitativa e qualitativa e deve basear-se em indicadores fiáveis. Indicadores para a avaliação quantitativa: Dados referentes à transição dos (pautas); Dados referentes aos resultados dos exames a nível nacional e a nível de escola (pautas); Dados referentes ao abandono escolar (comunicações do diretor à Comissão de Proteção de Crianças e Jovens em Risco, comunicações a este órgão pelos diretores de turma, atas dos conselhos de turma); Dados referentes à assiduidade dos discentes, docentes e não docentes (pautas, comunicações dos diretores de turma aos encarregados de educação, mapas e registos dos serviços administrativos); Dados referentes aos contactos entre os encarregados de educação e diretores de turma (relatórios e atas dos conselhos de turma); Dados referentes a situações de indisciplina (participações aos e de diretores de turma, registos do diretor sobre processos disciplinares instaurados, atas dos conselhos de turma); Dados referentes às requisições de recursos disponíveis na biblioteca/centro de recursos (registos dos respetivos serviços, relatório do coordenador); Dados referentes à frequência dos projetos de apoio por nível de desempenho (relatórios dos coordenadores); Dados referentes à frequência dos apoios (registos de faltas e sumários, relatórios apresentados aos conselhos de turma, atas); 11

13 Dados referentes aos com apoios socioeducativos (registos dos serviços de apoio social escolar, fichas biográficas dos discentes); Dados referentes aos com necessidades educativas especiais (registos do professor dos apoios educativos, programa educativo individual). Indicadores para a avaliação qualitativa: Relatórios periódicos e final de execução do plano anual de atividades, bem como dos coordenadores de departamento, dos coordenadores dos diretores de turma, do responsável pelos serviços de psicologia e orientação, do coordenador da biblioteca/centro de recursos, do coordenador de projetos educativos, do responsável pelo apoio a com necessidades educativas especiais, do coordenador das OFQ Relatório de autoavaliação, nos termos da alínea c), do ponto 2 do artigo 19.º do Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de Abril; Resultados de questionários aplicados a discentes, docentes, não docentes e encarregados de educação. VII Disposições finais Este documento deve ser complementado, anualmente, com dados atualizados relativos aos anexos assinalados em índice, podendo, por sugestão do Conselho Pedagógico e após aprovação pelo Conselho Geral, ser acrescentados anexos que contribuam para melhor atualizar as metas nele assinaladas. Este Projeto Educativo entra em vigor no dia seguinte ao da aprovação pelo Conselho Geral e será divulgado pelos meios eletrónicos do Agrupamento de Escolas de Barcelos, nomeadamente, através da publicação nas suas páginas da internet. 12

14 VIII Fontes / Legislação Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Abel Varzim Projeto Educativo da Escola Secundária de Barcelos Avaliação Externa do Agrupamento de Escolas Abel Varzim Avaliação Externa da Escola Secundária de Barcelos Lei nº 46/86, de 14 de Outubro - Lei de Bases do Sistema Educativo, Decreto-Lei n.º 137/2012, de 2 de julho Lei da Autonomia e Gestão das Escolas Decreto-Lei nº139/2013, de 5 de julho Organização e Gestão dos Ensinos Básico Secundário. Portaria 74-A/2013 de 15 de fevereiro Organização dos Cursos Profissionais Alarcão, I. (2000 org.) A escola reflexiva e supervisão. Uma escola em desenvolvimento e aprendizagem. Porto: Porto Editora 13

15 IX Anexos 1. Organograma 2. Proveniência dos Alunos do AEB 3. Dados sobre pessoal Docente e Não Docente 4. Projetos do Agrupamento 5. Oferta Formativa/Educativa 6. Critérios de constituição de turmas 7. Critérios de distribuição de serviço e elaboração de horários 8. Resultados Escolares 14

16 Anexo 1

17 Representante dos Pais/Encarregados de Educação (4) Agrupamento de Escolas de Barcelos Conselho Geral (21) Representantes do Município (3) Conselho Administrativo Diretor Subdiretor Representantes da Comunidade Local (3) Serviços Administrativos Adjuntas (3) Representantes do Pessoal Docente (7) Assessorias (5) Representantes do Pessoal não Docente (2) Representantes dos (2) Conselho Pedagógico (15) Coordenadores de Estabelecimento (5) Coordenador de Projetos e Atividades de Desenvolvimento Educativo Coordenador das Bibliotecas Escolares Coordenador de Serviços de Apoios Especializados Coordenador das Ofertas Formativas Qualificantes Departamentos Curriculares Coordenador de Dir.de Turma do 2ºCiclo do Ensino Básico Coordenadores de Diretores de Turma Coordenador de Dir.de Turma do 3ºCiclo do Ensino Básico Coordenador de Dir.de Turma do Ensino Secundário Coordenador da Comissão de Autoavaliação do Agrupamento Coordenador do Departamento do Pré-escolar Coordenador do Departamento do 1ºCiclo do Ensino Básico Coordenador do Departamento de Ciências Sociais e Humanas Coordenador do Departamento de Expressões Coordenador do Departamento de Línguas Coordenador do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais

18 Anexo 2

19 Distribuição dos pelas freguesias do concelho Freguesias do Concelho de Barcelos matriculados Abade de Neiva 76 Aborim 4 Adães 7 Airó 17 Aldreu 1 Alvelos 8 Arcozelo 165 Areias S. Vicente 23 Balugães 1 Barcelinhos 17 Barqueiros 241 Cambeses 0 Carapeços 26 Carvalhal 5 Carvalhas 0 Cossourado 2 Cristelo 235 Fornelos 121 Fragoso 0 Galegos S. Martinho 30 Galegos Sta. Maria 41 Gilmonde 148 Lama 22 Lijó 18 Macieira de Rates 2 Manhente 26 Martim 7 Moure 5 Oliveira 8 Palme 0 Panque 2 Paradela 109

20 Freguesias do Concelho de Barcelos matriculados Pereira 4 Perelhal 19 Pousa 29 Remelhe 4 Rio Covo (Sta. Eugénia) 9 Roriz 11 Silva 10 Tamel S. Veríssimo 68 Ucha 27 União de Freguesias de Alheira e Igreja Nova 2 União de Freguesias de Alvito (São Pedro e São Martinho) e Couto 3 União de Freguesias de Areias de Vilar e Encourados 10 União de Freguesias de Campo e Tamel (São Pedro Fins) 7 União de Freguesias de Creixomil e Mariz 12 União de Freguesias de Durrães e Tregosa 1 União de Freguesias de Gamil e Midões 7 União de Freguesias de Milhazes, Vilar de Figos e Faria 255 União de Freguesias de Quintiães e Aguiar 4 União de Freguesias de Sequeade e Bastuço (São João e Santo Estevão) 4 União de Freguesias de Silveiros e Rio Covo (Santa Eulália) 25 União de Freguesias de Tamel (Santa Leocádia) e Vilar do Monte 4 União de Freguesias de Viatodos, Grimancelos, Minhotães e Monte de Fralães 3 União de Freguesias de Vila Cova e Feitos 4 Várzea 11 Vila Seca 131 TOTAL 2401

21 Distribuição dos pelas freguesias de outros concelhos S. Vicente (Braga) Freguesias Concelho matriculados União das Freguesias de Braga (Maximinos, Sé e Cividade) Braga 2 União das Freguesias de Braga (São José de São Lázaro e São João do Souto) 1 Forjães União das Freguesias de Apúlia e Fão 13 Esposende União das Freguesias de Esposende, Marinhas e Gandra 1 União das Freguesias de Fonte Boa e Rio Tinto 15 Polvoreira Guimarães 1 Associação de Freguesias do Vale do Neiva (Gaifar, Sandiães e Vilar das Almas) Estela Ponte de Lima 2 Laundos 6 Póvoa de Varzim Póvoa de Varzim 3 Rates 6 União das Freguesias de Aver-o-Mar, Amorim e Terroso 1 TOTAL

22 Anexo 3

23 Profissionais AEB Docentes Quadro 199 Contrato 21 AECs 19 Não Docentes Assistentes Operacionais Contrato Parcial 4 CEI 8 CMB 3 AEB 49 Assistentes Técnicos AEB 16* Psicólogos/Outros Técnicos Contrato 1** CMB 3*** * 14 em exercício e 2 em mobilidade ** Partilhada com Agrupamento de Escolas de Fragoso *** 2 Psicólogas e 1 Terapeuta da Fala

24 Anexo 4

25 Projetos Academia do Rio: A Academia do Rio é um projeto didático que tem como principais objetivos ocupar ativamente os em período de interrupções letivas e apresentar a Escola Secundária de Barcelos a do 2º e 3º ciclo. Durante uma semana os desenvolvem um conjunto diversificado de atividades práticas e experimentais de cariz educativo. O enriquecimento individual, a autonomia, a responsabilidade e o espírito colaborativo são aspectos a valorizar/promover neste projeto. Coordenadora do Projeto: Ana Teresa Paço Arboreto de Barcelos: É um jardim botânico temático porque inclui especificamente plantas lenhosas e porque se restringe à flora de Portugal continental. Os seus objetivos são de natureza didática, como apoio aos curricula do ensino básico e secundário; educativa, como incentivo permanente à defesa do ambiente natural; e promocional do conhecimento e da defesa da flora autóctone portuguesa. Coordenador do Projeto: João Lourenço Clube Europeu do Agrupamento de Escolas de Barcelos: O Clube Europeu do Agrupamento de Escolas de Barcelos, tem como principal objetivo dar a conhecer à comunidade escolar os países, símbolos e instituições da União Europeia, assim como a diversidade e heterogeneidade cultural europeia. Pretende-se que as atividades do clube possam contribuir para o desenvolvimento de uma cidadania europeia participada, promovendo a coesão social, a compreensão da diversidade e a aceitação multicultural, favorecendo o respeito pelos direitos humanos. Coordenador do Projeto: Fernando Carvalho Página 1 de 4

26 Espaço +: "Espaço +" é um projeto pedagógico e pretende instituir-se como um espaço privilegiado onde e professores se envolvem na resolução de dificuldades de aprendizagem e promovem o gosto por aprender, desejavelmente, com um grau de autonomia crescente. O seu objetivo primordial é atender às necessidades de aprendizagem de todos os da Escola Secundária de Barcelos, com particular atenção os do 3º ciclo, criar condições adequadas para a resolução de problemas - estimular o estudo autónomo - considerando, para isso, o diagnóstico de interesses e necessidades, o percurso escolar do aluno e a sua individualidade. Coordenadora do Projeto: Ana Martins Gabinete de Promoção para a Saúde (GPS): O Gabinete de Promoção para a Saúde tem como principal área de intervenção a Promoção da Educação para a Saúde em Meio Escolar. Possuindo um gabinete próprio, é orientado por onze professores de diferentes áreas disciplinares. Coordenadora do Projeto: Clara Dantas Matos Mat xyz: O projeto Matxyz surge da necessidade de apoiar todos os do 3º ciclo do ensino básico regular com mais dificuldades a Matemática, designadamente, os com nível negativo à disciplina. Assim, na reunião de 18/07/2011 foi apresentado o projeto Matxyz aos professores de Matemática envolvidos no Plano da Matemática II/Novos Programas de Matemática do Ensino Básico, que aprovaram o projeto bem como os critérios de distribuição dos pelos grupos Matx, Maty e Matz. Coordenador do Projeto: Paulo Correia Página 2 de 4

27 Museu de Ciências Naturais: Com a criação deste projecto pretendeu-se ir ao encontro dos interesses, motivações, necessidades e expectativas de que, ao longo do seu percurso escolar, contactam com as Ciências Naturais, onde o ensino interrogativo e orientado para a resolução de problemas se alicerça em trabalho prático e/ou laboratorial. O Museu apresenta-se como um espaço privilegiado de partilha de ideias, materializadas em recursos pedagógicos diversificados, disponíveis para o visitante em geral, mas principalmente para serem utilizados em contexto de sala de aula. O espaço alberga diversas colecções definitivas, exposições temporárias e materiais adquiridos pela escola e oferecidos por particulares e instituições. Inclui, igualmente, modelos com valor estético e de relevância científica e pedagógica, construídos pelos. Coordenador do Projeto: Armanda Figueiredo Port ABC: O projeto Port ABC surge da necessidade de apoiar todos os do 3º ciclo do ensino básico regular não só os que revelam mais dificuldades na disciplina de Português (designadamente os com nível negativo à disciplina) mas também aqueles que, obtendo regularmente nível positivo, pretendem melhorar o seu desempenho na disciplina. Coordenadora do Projeto: Laura Fernandes Rede de Pequenos Cientistas: O Projeto Rede de Pequenos Cientistas, criado no ano letivo de 2008/2009 na Escola Secundária de Barcelos, nasceu da vontade de despertar os jovens para a investigação, para a pesquisa e para a prática laboratorial. Assim, conscientes que o desenvolvimento de competências a partir do ensino das ciências produz efeitos transversais para as restantes áreas disciplinares e que o trabalho prático laboratorial é uma estratégia eficaz na construção de aprendizagens significativas, acredita-se que seja pertinente promover a sua utilização dentro e fora da sala de aula. Coordenadora do Projeto: Paula Gomes Página 3 de 4

28 Revista Amanhecer: A principal razão de ser da revista funde-se com a da própria escola: servir os, estimulando o seu sentido crítico, desenvolvendo a sua consciência de cidadania e motivando-os para a leitura, para a escrita, para a aprendizagem, de um modo geral. Paralelamente, a revista procura dar visibilidade à escola, noticiando as atividades que nela se desenvolvem. Coordenadora do projeto: equipa Revista Abel Varzim Magazine: Revista escolar que reflete as vivências escolares, projeto intercultural, abrangente, uma plataforma onde interagem todos os níveis de ensino. Coordenador do projeto: Francisco Fonseca. Speak Up: O projeto Speak UP surge da necessidade de apoiar todos os do 3º ciclo do ensino básico regular com mais dificuldades a Inglês (designadamente, os com nível negativo à disciplina), bem como da vontade de prestar apoio aos que obtendo regularmente nível positivo, pretendem melhorar o seu desempenho na disciplina. Coordenadora do Projeto: Ana Miranda Página 4 de 4

29 Anexo 5

30 ENSINO SECUNDÁRIO ENSINO BÁSICO PRÉ-ESCOLAR OFERTA FORMATIVA 2013/2014 NÍVEL DE ENSINO OFERTAS Pré-Escolar AAAF-Atividades de Animação de Apoio à Família: o o o o o o o Ballet; Brincar Livremente; Jogos Lúdicos; Pintura/Plasticina Piscina; Street Dance; Visualização de Filmes/Cinema 1ºCiclo do Ensino Básico AEC: Atividades de Enriquecimento Curricular: o o o Atividade Física e Desportiva; Ensino do Inglês Expressão Plástica 2ºCiclo do Ensino Básico Oferta complementar: o Formação Cívica 3ºCiclo do Ensino Básico Oferta complementar: o Formação Cívica Oferta de escola: o o o o Dança; Educação Tecnológica; Oficina de Artes; Teatro Cursos Cientifico-Humanísticos Ciências e Tecnologias Ciências Socioeconómicas Línguas e Humanidades Artes Visuais Cursos Profissionais Animador Sociocultural Apoio à Gestão Desportiva Apoio à Infância Automação Eletrónica e Computadores Comunicação, Marketing e Relações Públicas e Publicidade Energias Renováveis Higiene e Segurança no Trabalho Informática de Gestão Turismo

31 Anexo 6

32 Critérios de constituição de turmas para o ano letivo 2013/2014 A constituição de turmas dos do ensino diurno que ingressem pela primeira vez na Escola far-se-á de acordo com o determinado no Despacho n.º 5048-B/2013, de 12 de abril. Na constituição das turmas devem prevalecer critérios de natureza pedagógica, no quadro de uma eficaz gestão e rentabilização de recursos humanos e materiais existentes no Agrupamento e no respeito pelas regras constantes da legislação acima indicada. 1) Critérios Gerais de constituição de turmas a) Turmas da Educação pré-escolar i. Na educação pré-escolar, os grupos são constituídos por um mínimo de 20 e um máximo de 25 crianças. ii. Quando se trate de um grupo homogéneo de crianças de 3 anos de idade, o número de crianças, confiadas a cada educador, não pode ser superior a 15. b) Turmas do 1.º Ciclo i. As turmas do 1.º ciclo do ensino básico são constituídas por 26, regra geral; 18, nas escolas de lugar único que incluam de mais de dois anos de escolaridade; 22, nas escolas com mais de um lugar que incluam de mais de dois anos de escolaridade; ii. Podem ser constituídas turmas com um número máximo de 20, quando tenham 1 ou 2 com necessidades educativas especiais de carácter permanente cujo programa educativo individual explicitamente o determine de acordo com perfil de funcionalidade do aluno e da organização da sua resposta educativa. c) Turmas do 5.º ao 12.º Ano i. A constituição das turmas do 5º ao 12º ano de escolaridade obedece sempre à necessidade do número mínimo de 26 até um máximo de 30 ; ii. iii. Podem ser constituídas turmas com um número máximo de 20, quando tenham 1 ou 2 com necessidades educativas especiais de carácter permanente cujo programa educativo individual explicitamente o determine de acordo com perfil de funcionalidade do aluno e da organização da sua resposta educativa. Caso haja necessidade de colocar mais com NEE nas turmas, o assunto será levado a Conselho Pedagógico para que autorize a sua constituição. No ensino básico ou no ensino secundário, as turmas de Língua Estrangeira deverão ser dedicadas a uma única língua e a sua constituição depende do número mínimo de 26. Em casos de força maior poderão constituir-se turmas com mais que uma língua. iv. Nos 7.º e 8.º anos de escolaridade, o número mínimo para a abertura de uma disciplina de opção do conjunto das disciplinas que integram as de oferta de escola é de 20. v. O número mínimo para abertura de uma disciplina de opção é de 20. vi. As turmas dos anos sequenciais do ensino básico e dos cursos de nível secundário de educação, incluindo os do ensino profissional, bem como das disciplinas de Página 1 de 4

33 continuidade obrigatória, podem funcionar com um número de inferior ao previsto nos números anteriores, desde que se trate de assegurar o prosseguimento de estudos aos que, no ano letivo anterior, frequentaram a escola com aproveitamento e tendo sempre em consideração que cada turma ou disciplina só pode funcionar com qualquer número de quando for única. vii. A constituição ou a continuidade, a título excecional, de turmas com número inferior ou superior ao estabelecido carece de autorização da Direção Regional. viii. Os retidos deverão ser distribuídos pelas turmas de forma equitativa, salvo nas situações de criação ocasional de grupos homogéneos de tendo em vista colmatar dificuldades de aprendizagem ou desenvolver capacidades no sentido da promoção de igualdade de oportunidades. ix. Nos anos de continuidade, deve manter-se a turma em bloco, a não ser por opção expressa de algum aluno ou do Encarregado de Educação devidamente fundamentada ou ainda por indicação do Conselho de Turma. x. No caso dos matriculados no 12.º ano, deve-se respeitar, sempre que possível, as escolhas opcionais dos, formando as turmas de acordo com as disciplinas mais escolhidas. 2) Critérios Específicos de constituição de turmas a) Turmas de Educação Pré-Escolar: i. Na matrícula de crianças nos estabelecimentos de educação pré-escolar devem ser observadas, sucessivamente, as seguintes prioridades: (1) Crianças que completem os cinco anos de idade até 31 de dezembro; (2) Crianças com necessidades educativas especiais de carácter permanente, de acordo com o artigo 19.º do Decreto-lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro; (3) Crianças filhas de pais estudantes menores, nos termos previstos no artigo 4.º da Lei n.º 90/2001, de 20 de Agosto; (4) Crianças que completem os 4 anos até 31 de dezembro; (5) Crianças que completem os 3 anos até 15 de setembro; (6) Crianças que completem os 3 anos entre 16 de Setembro e 31 de dezembro; (7) Cumulativamente, e como forma de desempate em situação de igualdade, devem ser observadas as seguintes prioridades: (a) Crianças mais velhas (em anos, meses e dias); (b) Crianças com irmãos a frequentarem o estabelecimento de educação pretendido ou o agrupamento de escolas em que este se insere; (c) Crianças cujos pais ou encarregados de educação residam, comprovadamente, na área de influência do estabelecimento de educação pretendido, ordenadas nos termos previstos na alínea b) do artigo 24.º do Decreto -Lei n.º 542/79, de 31 de dezembro; (d) Crianças cujos pais ou encarregados de educação desenvolvam a sua atividade profissional, comprovadamente, na área de influência do estabelecimento de educação pretendido, ordenadas nos termos previstos na alínea b) do artigo 24.º do Decreto -Lei n.º 542/79, de 31 de dezembro; ii. Na renovação de matrícula na educação pré-escolar deve ser dada prioridade às crianças que frequentaram no ano anterior o estabelecimento de educação que pretendem frequentar, aplicando-se sucessivamente as prioridades definidas nos números anteriores. b) Turmas do Ensino Básico: No ensino básico, as vagas existentes em cada escola ou agrupamento de escolas para matrícula são preenchidas dando-se prioridade, sucessivamente, aos : i. Renovação de matrícula; Página 2 de 4

34 ii. Com necessidades educativas especiais de carácter permanente que exijam condições de acessibilidade específicas ou respostas diferenciadas no âmbito das modalidades específicas de educação, conforme o previsto nos n.º 4, 5, 6 e 7 do artigo 19.º do Decreto -Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro; iii. Com necessidades educativas especiais de carácter permanente não abrangidos nas condições referidas na alínea anterior; iv. Que no ano letivo anterior tenham frequentado a educação pré-escolar ou o ensino básico no mesmo estabelecimento de ensino; v. Cujos pais ou encarregados de educação residam, comprovadamente, na área de influência do estabelecimento de ensino; vi. Com irmãos já matriculados no estabelecimento de ensino ou no mesmo agrupamento; vii. Cujos pais ou encarregados de educação desenvolvam a sua atividade profissional, comprovadamente, na área de influência do estabelecimento de ensino; viii. Que no ano letivo anterior tenham frequentado a educação pré-escolar ou o ensino básico no mesmo estabelecimento; ix. Que no ano letivo anterior tenham frequentado a educação pré-escolar ou o ensino básico noutro estabelecimento do mesmo agrupamento de escolas; x. Mais velhos, no caso de matrícula, e mais novos, quando se trate renovação de matrícula, à exceção de em situação de retenção que já iniciaram o ciclo de estudos no estabelecimento de ensino; xi. Que completem os seis anos de idade entre 16 de setembro e 31 de dezembro, tendo prioridade os mais velhos, sendo que as crianças nestas condições poderão obter vaga até 31 de dezembro do ano correspondente. c) Turmas do Ensino Secundário, exceto do Ensino Profissional: as vagas existentes no Agrupamento para matrícula são preenchidas dando-se prioridade, sucessivamente, aos : i. Renovação de matrícula; ii. Com necessidades educativas especiais de carácter permanente, de acordo com o artigo 19.º do Decreto -Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro; iii. Que frequentaram a escola no ensino secundário no ano letivo anterior; iv. Que se candidatem à matrícula, pela primeira vez, no 10.º ano de escolaridade, em função do curso pretendido. v. Aos candidatos referidos no ponto anterior é dada prioridade em função do curso pretendido de acordo com os seguintes critérios: (1) Alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente, de acordo com o artigo 19.º do Decreto -Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro; (2) Alunos que tenham frequentado no ano anterior a escola onde se pretenda a matrícula ou a renovação da matrícula; (3) Alunos com irmãos já matriculados na escola ou agrupamento de escolas; (4) Alunos que comprovadamente residam ou cujos pais ou encarregados de educação comprovadamente residam na área geográfica do agrupamento de escolas ou escola não agrupada onde se pretenda a matrícula ou a renovação da matrícula; (5) Alunos que desenvolvam ou cujos pais ou encarregados de educação desenvolvam a sua atividade profissional na área geográfica do agrupamento de escolas ou escola não agrupada; (6) Classificação obtida nas disciplinas da componente específica do Curso para o qual pretendem ingressar. Página 3 de 4

35 d) Turmas do Ensino Secundário do Ensino Profissional: as vagas existentes no Agrupamento para matrícula ou renovação de matrícula são preenchidas dando-se prioridade, sucessivamente, aos : i. i) Com necessidades educativas especiais, nos termos da lei, ou cujo percurso educativo anterior revele uma especial vocação para a frequência do ensino profissional ( provenientes de Cursos de Educação e Formação), ou quando a sua frequência se revele de manifesto interesse educativo para o jovem; ii. Que se candidatem à matrícula, pela primeira vez, no primeiro ano do ciclo de formação do curso pretendido; iii. Em caso de igualdade registada entre os candidatos dar-se-á prioridade, sucessivamente: (1) Aos candidatos com irmãos já matriculados na escola ou agrupamento de escolas; (2) Aos candidatos mais novos; (3) Aos candidatos cuja residência ou atividade profissional dos pais ou encarregado de educação se situe na área geográfica do estabelecimento de ensino. (4) Resultados da entrevista dirigida por uma equipa constituída para o efeito da qual farão parte obrigatoriamente o Diretor de Curso e o Psicólogo Escolar, que fará a seleção baseada nos seguintes critérios: (a) Avaliação do Percurso Escolar (aproveitamento, assiduidade e comportamento); (b) Ter sido encaminhado pelo Serviço de Orientação Escolar (SPO); (c) Demonstrar ter o perfil adequado à frequência do curso pretendido. Página 4 de 4

36 Anexo 7

37 Orientações / Critérios de Elaboração de Horários Normas Gerais: O esquema de funcionamento do AEB, definido em função da previsão do número de turmas, do número de tempos / horas curriculares de cada ano ou curso e da capacidade dos respetivos espaços, privilegiará o regime de turno único e apenas se absolutamente necessário obedecerá ao regime de desdobramento; O período da manhã decorrerá entre as 8h 25 e 13h 20 e o período da tarde entre as 13h 35 e as 18h 30; A apresentação de cada horário obedecerá ao esquema de tempos letivos devidamente definidos quanto ao seu início e conclusão; O período mínimo destinado ao almoço será de 60 minutos; As aulas de Educação Física só poderão iniciar-se 1 hora após o término do período definido para o almoço; As atividades extracurriculares bem como as reuniões dos órgãos de administração e gestão, estruturas de orientação educativa e serviços especializados de apoio educativo, não deverão colidir com as atividades letivas; Procurar-se-á dentro da disponibilidade de espaços concentrar as aulas de uma só turma numa mesma sala, exceto nas disciplinas que exigem uma sala específica; Organização dos horários das Turmas No horário de cada turma não poderão ocorrer tempos desocupados, vulgo furos ; Por regra, no horário de cada turma, não se poderá incluir mais de 3 blocos consecutivos; Se, por exigência curricular, se dividir uma turma em dois turnos numa disciplina, dessa situação não poderá ocorrer nenhum tempo desocupado para qualquer deles; Tanto quanto possível, evitar-se-á que haja tempos letivos desocupados em resultado da não frequência de uma disciplina pela totalidade dos ; Deve-se procurar evitar que as aulas de uma mesma disciplina da mesma turma tenham lugar em dias consecutivos; As disciplinas de Língua Estrangeira e de Educação Física não devem ser lecionadas em dias seguidos; Por norma, Dança e Educação Física não devem funcionar em tempos seguidos; Página 1 de 2

38 Organização dos horários dos Professores O horário do docente não deve incluir mais de 3 blocos ou 6 segmentos letivos consecutivos, nem deve incluir mais de 4 blocos ou 8 segmentos letivos diários; Deverá, sempre que possível, proporcionar-se ao docente a possibilidade de realizar continuidade pedagógica dentro de um mesmo ciclo; O horário do docente deve contemplar um período para almoço de, pelo menos, 1 hora; O serviço docente distribui-se ao longo de 5 dias por semana, de segunda a sexta-feira; O docente obriga-se a comunicar ao Diretor qualquer facto que implique redução ou condicionamento na elaboração do horário; O horário do docente a quem foram atribuídos cargos ou funções deve contemplar a sua presença no AEB em período diferente daquele cuja componente letiva é predominante; O número de horas a atribuir à componente não letiva de estabelecimento será de 1 bloco, sendo que o Diretor, na distribuição de serviço poderá determinar a redução deste número de acordo com o número de, os níveis e programas lecionados, cargas horárias das disciplinas, diversidade de anos, carácter teórico/prático da disciplina e diversidade de problemas de aprendizagem; Ao número de horas a atribuir à componente não letiva de estabelecimento acresce o número de horas a que o docente tem direito ao abrigo do artigo 79 do ECD, nos casos em que se aplique; Parte da componente não letiva do trabalho de estabelecimento será marcada de forma a que o docente contribua para a ocupação plena dos tempos escolares; Os docentes que ao longo do ano prevejam redução de serviço letivo (ex.: maternidade, amamentação) deverão dar conta da situação ao Diretor; A distribuição do serviço letivo deve ser feita de modo a que cada disciplina (ou cada nível) seja lecionada, sempre que possível, por uma equipa de, pelo menos, dois professores; Dentro de cada ciclo de estudos, será dada prioridade ao acompanhamento dos, pelos mesmos professores (e pelo mesmo Diretor de Turma) ao longo dos anos desse curso, exceto por razões devidamente justificadas ou impossibilidade prática; Deve evitar-se a distribuição de 2 direções de turma por docente. Página 2 de 2

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