Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder. Gênero nos Cursos de Engenharia da UFPR: A Distribuição do Corpo Docente

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1 Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder Florianópolis, de 25 a 28 de agosto de 2008 Gênero nos Cursos de Engenharia da UFPR: A Distribuição do Corpo Docente Sileide France Turan Salvador (PPGTE/UTFPR UFPR), Marília Gomes de Carvalho (UTFPR) Gênero; tecnologia; engenharia ST 38 - Ciência, tecnologia e poder: conhecimento e práticas de gênero Introdução Esse artigo diz respeito à educação tecnológica, especificamente aos Cursos de Engenharia. Pretende-se oferecer à comunidade de pesquisadores um mapeamento da distribuição do corpo docente por departamento nos cursos de Engenharia do Setor de Tecnologia da UFPR, sob a ótica relacional de gênero. Os objetivos do trabalho são: a apresentação de considerações sobre a distribuição dos docentes da UFPR; a constatação de que o mapeamento é uma ferramenta de auxílio à visualização do que está acontecendo nos cursos de Engenharia da UFPR e o questionamento das posturas obsoletas, através da informação. Dentro da busca por transformações sociais, os estudos das relações de gênero surgiram como alternativa para a construção da cidadania feminina e a construção da visibilidade dessa categoria de gênero no mundo do trabalho. Segundo Scott o termo gênero, além de ser um substituto para o termo mulheres, é também utilizado para sugerir que o estudo da mulher implica no estudo do homem(scott, 1995). Entretanto, a sociedade ocidental está imersa em um contexto no qual as estruturas históricas e sociais privilegiam os homens em relação às mulheres, caracterizando a dominação masculina, na qual o homem está associado ao valor, prestígio, cultura, domínio, racionalidade, força, iniciativa e a atuação no espaço público e a mulher à natureza a ser dominada, á passividade, sensibilidade e à atuação no espaço privado. Tal dominação pode ser comprovada pelos seguintes dados: de 1,3 bilhões de pessoas que vivem em situações precárias no mundo, 70% são mulheres. As mulheres representam 60% da força produtiva, mas detêm apenas 10% da renda mundial e possuem apenas 1% das propriedades em todo o mundo. A população feminina representa 56,1% do grupo com escolaridade igual ou superior a 12

2 2 anos. As mulheres não ocupam sequer 9% dos cargos executivos entre as 500 maiores empresas do Brasil. (WYSE & LEITÃO, 2007). Atualmente, os estudos das relações de gênero, tecnologia e divisão sexual do trabalho e perpassam todos os espaços, tanto público como privado,possuindo um importante objetivo político: a oposição ao sexismo e ao androcentrismo que se observam na prática científica (GARCIA & SEDEÑO citado por SARTORI, 2008), caracterizando, desta forma o gênero como ferramenta política (SARTORI, 2008). Os sujeitos se fazem homem e mulher num processo continuado, dinâmico, não dado e acabado no momento do nascimento, mas sim construído através de práticas sociais masculinizantes e feminilizantes, em consonância com as diversas concepções de cada sociedade. Esta concepção nos leva a pensar que gênero é mais do que uma identidade aprendida, é uma categoria imersa nas instituições sociais (LOURO, 1995). A visão relacional do gênero, adotada neste trabalho, considera que o feminino só existe em relação ao masculino (COSTA, 1998), e como afirma como afirma Scott: Essa utilização enfatiza que o mundo das mulheres faz parte do mundo dos homens, que ele é criado nesse e por esse mundo masculino (SCOTT, 1995). Gênero, Tecnologia e Engenharia Se à mulher estava reservado o espaço privado, o Movimento Feminista e a Revolução Industrial tornaram possível que essa mulher penetrasse o espaço público, porém, isso não significou um bem-estar social e/ou uma visibilidade profissional desta mulher. A mulher continuou sofrendo com o sexismo, excluída de altos cargos em função dos mais diversos preconceitos. Observou-se que um dos fatores modificadores da realidade social da mulher foi a alteração de seu grau de escolarização. A participação da mulher na Universidade foi tardia, principalmente nas áreas tecnológicas, como a Engenharia, conforme o exemplificado no seguinte cronograma: Cronologia Feminista no Brasil Surge a primeira legislação relativa à educação de mulheres; a lei admitia meninas apenas para as escolas elementares, não para instituições de ensino mais adiantado Nísia Floresta investiu na educação para as mulheres e conseguiu a primeira escola exclusiva para meninas, o Colégio Augusto, no Rio de Janeiro.

3 O governo brasileiro abriu as instituições de ensino superior do país às mulheres; as jovens que seguiam esse caminho eram sujeitas a pressões e à desaprovação social Rita Lobato Velho Lopes torna -se a primeira mulher a receber o grau de médica, no Brasil. Esse acesso à escolarização permitiu à mulher um convívio com o universo tecnológico. Se antes as mulheres utilizavam as técnicas para a obtenção de produtos, agora também podiam participar dos processos tecnológicos transformadores e otimizadores das técnicas. Por outro lado, essa inserção no mundo da produção tecnológica continua reproduzindo a realidade da dominação masculina e as mulheres participam deste campo de forma muito pequena e limitada. Portanto, pode-se perguntar: O que acontece com a participação da mulher quando se trata da área de Engenharia? Campo caracterizado como masculino, a Engenharia, em suas múltiplas manifestações como: mecânica, eletrotécnica, eletrônica, florestal, agronomia, industrial, madeireira, civil, de alimentos, entre outras, evidencia um perfil androcêntrico, tornando-se um campo tradicionalmente excludente às mulheres. Essa dicotomia de gênero pode ser observada em seus múltiplos níveis, como: pesquisa, pósgraduação, graduação, ensino médio profissionalizante e técnico, nos cursos tecnológicos e engenharias da UFPR. No Brasil, em se tratando de Engenharia, constata-se que apesar das mulheres terem conquistado o direito de cursarem o ensino superior adquirido em 1879 a Engenharia, enquanto área de estudo e trabalho, demorou a entrar nas perspectivas e/ou possibilidades profissionais das mulheres. Quando foram analisadas as estatísticas sobre a participação das mulheres na Engenharia no Brasil e em vários outros países, verificou-se, em 2004, que as mulheres não ultrapassavam de 12% a 13% de participação. (WYSE & LEITÃO, 2007). À partir de então, os estudos sobre relações de gênero têm demonstrado cada vez mais interesse no acompanhamento estatístico dessa realidade. É nesse contexto que apresentar a Engenharia da UFPR é importante, pois não há pesquisas que apresentem a realidade relacional de gênero desta instituição de ensino na área de Engenharia. Faz-se necessário mencionar que outros estudos foram desenvolvidos sobre as relações de gênero nos Cursos de Engenharia como: CABRAL (2006), que pesquisou as professoras pioneiras da UFSC, SOBREIRA (2006), com a pesquisa sobre as estudantes de engenharia da UTFPR, FALCÃO(2007), que pesquisou as profissionais engenheiras egressas da UTFPR, LOMBARDI (2006), com a pesquisa sobre as engenheiras da Politécnica da USP e CARVALHO (1997), que pesquisou as

4 4 relações de gênero, numa perspectiva quantitativa dos/as docentes dos departamentos de Engenharia da UTFPR da distribuição dos docentes. A seguir, será apresentada, a partir de dados estatísticos fornecidos pelo Setor de Tecnologia, uma análise interpretativa dos mesmos. Gênero e a Engenharia na UFPR A história da UFPR remonta à tentativa de Rocha Pombo, em 1891, de criar, num esforço pessoal, uma Universidade. Rocha Pombo obteve autorização pela Lei n, 93, do Congresso Legislativo Estadual, em 1892, mas a iniciativa não ultrapassou a pedra fundamental. Assim, esse movimento redundou na implantação precária da Universidade de Curitiba em 1912 (SGUISSARI, 2006). No decorrer da história da UFPR, a Engenharia se manteve como um reduto masculino. Os dados que serão apresentados demonstram o pequeno número de mulheres na docência em todos os cursos de Engenharia. Nos cursos como Pedagogia, Psicologia, Enfermagem e Letras que representam a ação de cuidar, perpetuando os papéis femininos que atribuem à mulher a responsabilidade pelo espaço doméstico, como podemos verificar no seguinte fragmento: Ensinar, cuidar de doentes físicos ou mentais, cuidar de crianças e idosos, resolver problemas emocionais, tem sido tarefa de mães e esposas, dentro do modelo dominante de família que é referência para a maioria da população brasileira.(carvalho,2007). Nos cursos de Engenharia a presença das mulheres foi diferente. Na tabela a seguir, observa-se que de um total de 200 professores das Engenharias do Setor de Tecnologia da UFPR, apenas 38 são mulheres (19%). Se considerarmos essa representatividade por departamento, teremos: 1-DEQ - Departamento de Engenharia Química Com 66% de professores e 33% de professoras,num total de 26 homens e 13 mulheres. É possível perceber que este departamento apresenta a segunda melhor representatividade de mulheres. A aceitação de mulheres na Engenharia Química está relacionada ao processo de experimentação e combinação, tão presente ao ambiente de cozinha e que se estendeu ao ambiente profissional 2- DEMEC-Departamento de Engenharia Mecânica Com 88% de professores e 12% de professoras, perfazendo um total de 30 homens e 4 mulheres, este departamento reproduz o estereótipo de inadequação da mulher para as atividades mecânicas. Esta é uma característica das oficinas

5 mecânicas brasileiras que ainda não vêem com bons olhos a participação feminina nesta profissão. 3- DAU-Departamento de Arquitetura e Urbanismo. Com 54% de homens e 45% de mulheres, num total de 13 homens e 11 mulheres, este departamento é o que apresenta o melhor equilíbrio no aspecto da representatividade dos gêneros. Vale ressaltar aqui que tanto a Arquitetura comoo Urbanismo estão relacionados com o espaço doméstico e às artes, com atribuições tradicionalmente consideradas femininas. 4- DTT - Departamento de Transportes Com 82% de professores e 17% de professoras, totalizando 23 homens e 5 mulheres, este departamento, relacionado ao espaço público reproduz a dominação masculina nesses espaços. 5- DELT - Departamento de Engenharia Elétrica Com 93% de homens, totalizando 28 professores e 6% de mulheres, totalizando 2 professores, o DELT está marcado pela dicotomia de gênero, reforçando que a habilidade elétrica é uma atividade masculina. 6- DCC - Departamento de Construção Civil Contando com 20 professores e 3 professoras, totalizando 86% de homens e 13% de mulheres, o DCC evidencia a pouca visibilidade da categoria do gênero feminino por ser a Construção Civil, uma área profissional predominantemente masculina 7- DHS - Departamento de Hidráulica e Saneamento Este é o departamento sem representatividade das mulheres, totalizando 12 homens e nenhuma mulher, representado por 100% de presença masculina. Aqui, percebe-se que, atividades do espaço público, racionais, envolvendo habilidades físicas especificas ainda são vistas como redutos masculinos, exclusivamente no caso da UFPR. Se forem comparados a esta pesquisa os dados obtidos da mesma categoria de pesquisa na UTFPR (CARVALHO, 2007), poder-se-á observar que as realidades são semelhantes. Em ambas as instituições, os departamentos com maior número de professores homens são encontrados um número quase insignificante de professoras, demonstrando que os espaços de credibilidade e reconhecimento nas engenharias são predominantemente masculinos. 5 Considerações Finais

6 6 A dominação masculina marcou a condição de inferioridade da mulher, favorecendo o descompasso educacional entre os sexos, o que é evidenciado pela representação rígida da ocupação de espaços na Engenharia, conforme apresentado. Diante desta realidade, fazem-se necessárias políticas públicas que a transformem, para alcançar-se a democratização e a eqüidade de gênero nos cursos da área tecnológica. Assim, este trabalho pretende contribuir para a ampliação do conhecimento sobre este quadro em que as mulheres são minoria significativa nos cursos de Engenharia no Brasil, possibilitando talvez a transformação da orientação dicotômica que encaminha os homens para as carreiras técnicas e tecnológicas e as mulheres para as profissões do cuidado. Este artigo traz o mapeamento de apenas uma Instituição de Ensino Superior no Brasil quanto à distribuição por gênero nas Engenharias e revela a importância de estudos semelhantes em outras Instituições, assim como, o desenvolvimento de pesquisas qualitativas a fim de aprofundar o conhecimento desta problemática. Referências Bibliográficas CABRAL, Carla Giovana. O Conhecimento Dialogicamente Situado: História de Vida, Valores Humanistas e Consciência Crítica de Pprofessores do Centro Tecnológico da UFSC. UFCS,Florianópolis,2006. CARVALHO, Marília Gomes de. É possível transformar a minoria em equidade?. Comunicação apresentada no Simpósio Gênero e Indicadores da Educação Superior Brasileiro. Brasília, A ser Publicado. Dezembro, COSTA, Claudio de Lima. O Tráfico de Gênero. Cadernos Pagu. 11: Unicamp. Campinas FARIAS, Benedito Guilherme Falcão. Gênero no mercado de trabalho: mulheres engenheiras. PPGTE / UTFPR,2007. GRAUPE, Marli Elaine. Mulheres: tempos diferentes, discursos iguais_ A luta continua por uma vida mais justa e digna para todas/todos. Revista Espaço Acadêmico. nº 70. Março Ano VI. ISSN LOMBARDI, Maria R. Engenheiras Brasileiras: inserção e limites de gênero no campo profissional. In: Cadernos de Pesquisa, Vol. 36, n 127, jan/ abr, 2006.

7 LOURO, Guacira Lopes, Gênero, história e educação: construção e desconstrução. In: Educação & Realidade. Porto Alegre. Vol 20, nº 2. jul/dez MOROSINI, Marília (org.). A universidade no Brasil: concepções e modelos: Irnep/ ANPED SAMARA, Eni de mesquita & FACCIOTTI, Maria Cândida Reginato. Mulheres olitécnicas: histórias e perfis: EDUSP, SARTORI, Ari José. Origem dos estudos de gênero: Genus. Florianópolis. 3º Ed SCOTT, Joan. Gênero: uma categoria de análise útil. Revista Educação & Realidade.Vol 20 (2) jul/dez SGUISSARD, Valdemar: Universidades no Brasil: dois modelos clássicos do modelo de ocasião. In: MOROSINI, Marília (org): INEP. Brasília SOBREIRA, JOSIMEIRE. Mulheres Engenheiras: Percepção e Perspectivas, o Caso UTFPR. PPGTE / UTFPR, WYSE, Nely & LEITÃO, Márcia. Turismo solidário e a valorização da mulher: B. Téc. Senac e R. Educ. prof. Rio de Janeiro, V 33 no 3 set/dez 2007.

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