A sub-representação das mulheres na ciência da Região Norte: uma questão de gênero

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1 A sub-representação das mulheres na ciência da Região Norte: uma questão de gênero Ariane Serpeloni Tavares 1 Temis Gomes Parente 2 Resumo: Neste artigo busca-se identificar o impacto do gênero na carreira científica das mulheres. Utilizando dados das Universidades Federais da Região Norte do Brasil, referente ao período de 2008 a 2012, o artigo demonstra que a quantidade de mulheres, em comparação à de homens, vai diminuindo a cada etapa da carreira acadêmica, levando a quase inexistência de pesquisadoras contempladas com bolsa produtividade, principalmente nas ciências duras. As causas deste fenômeno são atribuídas às questões de gênero, que devem ser trabalhadas de forma apropriada desde as etapas iniciais de ensino com vistas a modificação da atual situação das mulheres na ciência. Palavras-Chave: Gênero, Ciência, Carreira. Diversos artigos e reportagens têm apontado a ocorrência de um menor percentual de mulheres, em comparação com homens, na área científica, e alguns fatores tem sido considerados como causas deste quadro. Ao se olhar mais atentamente para estas causas, identifica-se que todas elas estão relacionadas às questões de gênero. Este, segundo a historiadora americana Joan Scott (1990, p. 14)... é um elemento constitutivo de relações sociais fundadas sobre as diferenças percebidas entre os sexos sendo também... um primeiro modo de dar significado às relações de poder. O gênero, para a autora, articula e constrói a relação de poder entre os sexos, estrutura nossa percepção e legitima as relações sociais desiguais. No presente trabalho, busca-se identificar se nas Universidades Federais da Região Norte do Brasil também ocorre uma menor presença de mulheres em atividades de pesquisa, bem como debater sobre os fatores que exercem algum papel neste cenário. As questões que norteiam a discussão empreendida neste artigo são: O menor percentual de mulheres ocorre em todos as áreas da ciência? Quais os possíveis fatores que levam a este quadro? O que pode ser feito para mudar esta situação? A pesquisa restringe-se a informações do período de 2008 a 2012, sendo analisados exclusivamente os dados das Universidades Federais da Região Norte. As 1 Universidade Federal do Tocantins Aluna de Mestrado/Bolsista CNPq ariserpeloni82@yahoo.com.br 2 Universidade Federal do Tocantins Doutora em História temis@uft.edu.br 2

2 informações sobre os cursos de graduação foram coletadas junto ao Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), e os dados sobre a pós graduação strictu sensu foram fornecidos pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), ambas por meio do Sistema Eletrônico do Serviço de Informação ao Cidadão (e-sic). Já os dados sobre as bolsas produtividade (PQ) pagas pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), foram coletadas por meio das ferramentas DataMart de Investimentos em CT&I e Mapa de Investimentos, disponibilizadas no site do CNPq 3. Tem-se como pressuposto que o gênero influencia nas atitudes e escolhas de homens e mulheres, exercendo, assim, impactos sobre as opções e trajetórias profissionais de ambos os sexos. Aqui, considera-se que a construção de uma carreira científica vai desde a escolha do curso de graduação, passa pela opção pela atividade científica e/ou de docência, pela realização dos cursos exigidos, como o mestrado e o doutorado e pela dedicação constante aos estudos e pesquisas, culminando para alguns - em um nível elevado de reconhecimento pelo trabalho, como é o caso dos pesquisadores que recebem bolsa produtividade do CNPq. Na presente discussão, considera-se como ciência não apenas as atividades desenvolvidas em áreas tecnológicas, exatas e de inovação, já que todas as áreas são responsáveis pela pesquisa e produção do conhecimento científico. Assim, ao se falar sobre a presença ou ausência das mulheres nas ciências, deve-se perguntar em que área elas estão ausentes. O gráfico abaixo indica a proporção de homens e mulheres nos cursos de graduação, de acordo com a área do conhecimento, nas Universidades Federais da Região Norte do país. 3 Os dados sobre o nível da bolsa produtividade referem-se aos bolsitas ativos na data da consulta - Agosto de

3 Gráfico 1 Percentual médio de matrículas segundo gênero e grande área do conhecimento, no período de 2008 a 2012, nas Universidades Federais da Região Norte. Fonte: Elaboração da autora, a partir de dados dos Censos da Educação Superior de 2008 a 2012 (INEP, 2013). Por meio do Gráfico 1, verifica-se que as mulheres concentram-se nos cursos de graduação das áreas de Ciências Humanas, Ciências Biológicas, Letras, Linguística e Artes, em que são mais de 60% dos discentes. Já os homens, concentram-se, basicamente, nas áreas de Engenharias e Ciências Exatas e da Terra. Os percentuais são semelhantes quando se analisa os dados das universidades federais de todo o país. O que é mais comum, quando se debate sobre mulheres e ciência, é se referir à ausência feminina nas ciências duras, como as Engenharias e Ciências Exatas. Por meio dos dados apresentados, referentes à graduação, suporíamos, inicialmente, que a ausência de mulheres nestas ciências dever-se-ia, portanto, a um escolha inicial, ou seja, pela ausência das mulheres já nos cursos de graduação destas áreas. Entretanto, pensando assim, estaríamos negligenciando outros impactos do gênero sobre a carreira científica. A escolha do curso de graduação é apenas um dos fatores, visto que há outras etapas da carreira acadêmica impactadas pelas questões de gênero e que exercem influência sobre a proporção final de mulheres, em qualquer área da ciência. Além disso, a escolha do curso de graduação já traz em si uma longa trajetória, marcada pelo gênero. 4

4 Luisa Saavedra (2009) realizou diversos estudos sobre a escolha profissional de jovens portuguesas e constatou que as jovens não escolhem profissões das áreas de ciência, tecnologia e engenharias devido a questões de gênero. Os efeitos deste se processa em quatro níveis: interesses e autoeficácia com relação a estas profissões; dificuldades em gerir questões de feminilidade e masculinidade nas profissões tipicamente masculinas; antecipação de dificuldades de conciliação da carreira com a vida familiar; e percepções de discriminação do mercado de trabalho com relação às mulheres nestas profissões. Para Luisa Saavedra (2009), o processo de socialização das meninas desestimula a construção de expectativas de autoeficácia, ou seja, de capacidade para domínios habitualmente associados ao masculino. Segundo a autora, a forma como as crianças são socializadas leva ao desenvolvimento de interesses e de competências diferenciados entre meninos e meninas, conduzindo a escolhas profissionais diferentes. Verifica-se, portanto, que o gênero tem um impacto importante na escolha das profissões. Este impacto, entretanto, não se dá apenas na escolha, pois as questões de gênero acompanham as mulheres ao longo de toda a carreira. Os dados da presente pesquisa demonstram que as mulheres, independentemente de estarem em áreas mais femininas ou masculinas, vão perdendo-se, ou vazando ao longo do caminho. Nas Universidades Federais da Região Norte do Brasil, embora as mulheres sejam maioria dentre os matriculados nos cursos de graduação (53%) e mestrado (54%), elas passam a ser minoria entre os alunos de doutorado (49%), entre professores dos cursos de mestrado e doutorado (33%) e entre os bolsistas produtividade (27%), conforme Gráfico 2. 5

5 Gráfico 2 Percentual médio de matriculados e concluintes de cursos de graduação/ mestrado/ doutorado, docentes de pós-graduação strictu sensu e bolsistas produtividade, por sexo, nas Universidades Federais da Região Norte, no período de 2008 a Fonte: Elaboração da autora, a partir de dados de 2008 a 2012 (INEP, 2013; CAPES, 2013; CNPq, 2013a). Assim, fica evidente a existência do que Margaret Rossiter (1982), citada por Londa Schienbinger (2001) chamou de Segregação Hierárquica e Territorial. Por meio da segregação hierárquica, a cada degrau rumo a posições de prestígio, menor é a ocorrência de mulheres. Já a segregação territorial, ou horizontal, é a que faz com que as mulheres se concentrem nas áreas de humanidades e ciências sociais. A quase inexistência de mulheres nas ciências duras, portanto, tem suas causas relacionadas a estes dois tipos de segregação. Entretanto, considera-se que o fenômeno da segregação hierárquica, leva à reduzida presença das mulheres em todas as ciências, não sendo algo exclusivo das ciências duras. Nestas, o fenômeno parece mais evidente porque, desde o início da carreira as mulheres estão menos presentes. Isto fica bastante claro quanto se compara a proporção de pesquisadores e pesquisadoras, lotados nas Universidades Federais da Região Norte, que recebem bolsa produtividade, em cada uma das grandes áreas de conhecimento 4, com a distribuição de alunos e alunas de curso de graduação destas áreas, conforme tabela abaixo. 4 Conforme definidas pela CAPES 6

6 Tabela 1 Percentual de bolsistas produtividade e discentes de graduação, por sexo, por área de conhecimento, nas Universidades Federais da Região Norte. ÁREA Bolsa Produtividade Graduação Mulheres Homens Mulheres Homens CIÊNCIAS HUMANAS 35% 65% 66% 34% LETRAS, LINGUÍSTICA E ARTES 33% 67% 69% 31% CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 29% 71% 63% 37% CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS 22% 78% 50% 50% CIÊNCIAS DA SAÚDE 20% 80% 55% 45% CIÊNCIAS AGRÁRIAS 13% 87% 49% 51% CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA 13% 87% 35% 65% ENGENHARIAS 9% 91% 28% 71% Fonte: Elaborada pela autora, com base nos dados do INEP (2013) e CNPq (2013a) O que fica evidente é que, em todas as áreas, mesmo naquelas em que as mulheres tem maior representatividade na graduação, e que são consideradas áreas femininas, os homens são maioria quando se trata de reconhecimento e financiamento de pesquisa. Um fato que torna ainda mais visível a segregação hierárquica, são as discrepâncias entre os níveis das bolsas produtividade 5 fornecidas pelo CNPq a docentes homens e mulheres, das Universidades Federais da Região Norte: bolsas que indicam maior prestígio do docente, como a 1A, por exemplo, são concedidas em maior proporção para homens do que para mulheres. Assim, além das pesquisadoras receberem bolsas produtividade em menor proporção do que os pesquisadores (27% para mulheres e 73% para homens), as bolsas concedidas às mulheres são de menor valor e status (CNPQ, 2013b). Por meio destes dados, pode-se afirmar que a ciência, apesar de todos os avanços das mulheres, ainda é uma atividade masculina. Quando voltamos nosso olhar para a história da ciência, podemos entender como esta se construiu como uma atividade masculina. Segundo Londa Schienbinger (2001), desde a profissionalização da ciência e a institucionalização das universidades, que ocorreu no período da revolução industrial, 5 As bolsas produtividade são fornecidas em sete níveis diferentes, sendo o nível mais elevado o Sr, seguido pelo 1A, 1B, 1C, 1D, 2 e 2F. Os critérios são estabelecidos pelo CNPq, havendo também critérios específicos por área. Os pesquisadores são avaliados de acordo com a produtividade pelos Comitês de Assessoramento. 7

7 a atividade científica deixou de ser realizada por mulheres. Nesta época, em que houve uma evidente separação entre as esferas do público e do privado, a ciência passou a ser vinculada ao espaço público e ao masculino, restando às mulheres poucas oportunidades de estudar nas universidades e de dedicar-se às atividades científicas. Além do fator histórico, aspectos culturais e questões de gênero ainda presentes oferecem explicações para a baixa presença de mulheres nas carreiras acadêmicas, em especial nas áreas de ciência e tecnologia. Estela Aquino (2006) cita três grupos de fatores importantes para a compreensão da menor representatividade das mulheres na ciência, sendo o primeiro deles a socialização de gênero. Para a autora, esta socialização leva a um menor leque de opções profissionais e dificulta também a adaptação das mulheres aos ambientes mais hostis e competitivos, levando-as a escolher as profissões onde há mais mulheres. O segundo conjunto de fatores apontados pela autora está relacionado à difícil conciliação entre carreira e família. Esta necessidade de atender às duas esferas da vida, leva as mulheres a se engajarem mais em trabalhos de meio período, com horários flexíveis e até mesmo a promover interrupções de carreira. Estas interrupções levam à desaceleração das atividades, sendo o retorno enfrentado com dificuldades. O terceiro elemento citado por Estela Aquino (2006) é o modo de estruturação da ciência, formatada segundo valores androcêntricos, que dificultam o progresso das mulheres. Segundo a autora, existem fatores de discriminação nas avaliações de projetos e até mesmo de produções científicas de mulheres. Diante do exposto, identifica-se como fatores que restringem a entrada, permanência e progresso das mulheres nas carreiras científicas a socialização de gênero, a falta de apoio da família, dificuldades de priorizar a carreira devido às atribuições familiares e as discriminações nas avaliações entre pares. Desta forma, seria possível reverter o quadro? Pelo fato do processo de formação de cientistas iniciar-se antes da entrada na faculdade, as políticas educacionais que visem reverter o quadro atual de desigualdades não podem se restringir ao âmbito das universidades, nem tampouco ser dirigido apenas às mulheres. As ações devem considerar a reformulação dos currículos escolares e das estratégias educacionais, para que estes não perpetuem a dominação simbólica que influi na escolha profissional (AQUINO, 2006). 8

8 Neste mesmo sentido, Fanny Tabak (2006) aponta como possíveis ações para o estímulo da participação das mulheres na ciência: o incentivo à ciência em si; uma educação básica de qualidade, com a consciência de gênero, sem excluir as meninas; a garantia de creches e de serviços de cuidado para as crianças em congressos; subsídios de reinserção de mulheres que tenham se desvinculado da atividade científica por motivos familiares; sistemas de cota para mulheres nos financiamento de projetos e bolsas de estudos no país e no exterior, dentre outras ações. Fica claro, assim, por meio da bibliografia consultada e dos dados coletados, que o gênero acaba limitando as expectativas quanto à carreira, seu ritmo e os rumos desta. Por meio do exposto pelos autores, pode-se compreender, também, o que os dados empíricos da presente pesquisa mostram. O cenário geral apresentado nos mostra que as mulheres vem alcançado diversas conquistas em termos de acesso ao nível superior, à pós graduação e à oportunidade de trabalhar como pesquisadoras. Entretanto verifica-se que existem, ainda, os dois tipos de segregação definidos por Margaret Rossiter (1982, apud SCHIENBINGER, 2001): a segregação territorial ou horizontal, que faz com que as mulheres se concentrem em determinadas áreas e a segregação Hierárquica, que faz com que se reduza o percentual de mulheres a cada degrau da carreira. Um ponto interessante é que, ao analisar os dados coletados na presente pesquisa, verifica-se que a segregação hierárquica, apesar de ocorrer mais acentuadamente em algumas, ocorre em todas as áreas do conhecimento, estando inteiramente ligado às questões de gênero. Referências AQUINO, Estela M. L. Gênero e ciência no Brasil: contribuições para pensar a ação política na busca pela equidade. In: BRASIL. Presidência da República. Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres. Pensando Gênero e Ciência: encontro nacional de núcleos e grupos de pesquisa. Brasília: SPM, CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Dados personalizados referentes a matriculados, titulados e docentes da pós-graduação strictu sensu, de 2008 a 2012, Recebido em set/2013. CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Ferramenta DataMart de Investimentos em CT&I, 2013a. Disponível em Acesso em out/

9 CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Mapa de Investimentos, 2013b. Disponível em: todo=apresentar. Acesso em 19/08/2013. INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Dados personalizados dos Censos da Educação Superior de 2008 a 2012, Recebido em out/2013. LETA, Jacqueline. As mulheres na ciência brasileira: crescimento, contrastes e um perfil de sucesso. Estudos Avançados, v. 17, n. 49, 2003, pp SAAVEDRA, Luísa. Assimetrias de gênero nas escolhas profissionais. In: CIG, Lisboa, 2009, pp SCHIENBINGER, Londa. O feminismo mudou a ciência? Trad. De Raul Fiker. Bauru: EDUSC, SCOTT, Joan Wallach. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Trad. Guacira Lopes Louro. Educação & Realidade. Porto Alegre, v. 16, n. 2, jul/dez, 1990, pp TABAK, Fanny. Sobre avanços e obstáculos. In: BRASIL. Presidência da República. Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres. Pensando Gênero e Ciência: Encontro Nacional de Núcleos e Grupos de Pesquisa. Brasília: SPM,

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