A palavra trabalho e o qualitativo profissional RISCOS OCCUP INTRODUÇÃO

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1 Riscos ocupacionais em saúde RISCOS OCUP CUPACIONAIS CIONAIS EM SAÚDE OCCUP CCUPATIONAL HEAL EALTH RISKS Maria Yvone Chaves Mauro * Camila Drumond Muzi ** Raphael Mendonça Guimarães ** Carla Christina Chaves Mauro *** RESUMO: Este é um artigo de revisão que pretende discutir os riscos ocupacionais em saúde, apoiando-se em pesquisa bibliográfica referente ao período de 1976 a Objetiva-se discutir os riscos ocupacionais em saúde a partir de elementos do contexto do trabalhador e analisar as condições gerais do seu ambiente de trabalho e suas condições individuais e de saúde. Percebe-se que a desarmonia entre saúde e trabalho é incontestavelmente um problema de saúde pública, que merece ser analisado em todos os seus prismas, compreendendo assim a integralidade do trabalhador. Tal fato requer, do enfermeiro, a atenção necessária para que, primeiramente, não sofra o desgaste gerado por essa desarmonia e, depois, possa contribuir para minimizar os efeitos negativos gerados em outros trabalhadores. Palavras-chave: Enfermagem; risco ocupacional; saúde; trabalho. ABSTRACT: This article intends to discuss occupational health risks, based on a bibliographic research covering the period from 1976 to The objective is to discuss occupational risks from elements that make part of the worker s context, and to analyze related general environment conditions and personal conditions. It is clear that the disharmony between health and work is an incontestable public health problem that must be analyzed under its multiple facets. That fact demands attention of the nurse in order to avoid suffering the effects generated by such disharmony, and to contribute to minimize the negative effects generated upon other workers. Keywords: Nursing; occupational risk; health; work. INTRODUÇÃO A palavra trabalho e o qualitativo profissional são usados em psicologia para designar toda atividade realizada tecnicamente com a finalidade de conseguir um rendimento econômico. Em nossa organização social, o ser humano dedica ao trabalho aproximadamente 65% da sua vida produtiva, incluindo-se jornada de trabalho e atividade propriamente dita, a locomoção e o atendimento das necessidades relacionadas ao trabalho. Portanto, não é a terceira parte da vida, mas a metade da sua existência que o homem dedica ao trabalho profissional. Hoje o trabalho constitui uma das práticas mais importantes da vida do ser humano, porque é dessa atividade que o homem tira os elementos para sua própria subsistência familiar. Entretanto, o homem não deve trabalhar apenas pelo salário que recebe, mas também pela satisfação pessoal que deve sentir na sua realização e pelos resultados que colhe através do seu próprio esforço. O trabalho desempenha uma função importante na vida do homem e preenche alguns objetivos, tais quais: respeitar a vida e a saúde do trabalhador, priorizando o problema da segurança e da salubridade dos locais de atividade laboral; deixar-lhe tempo livre para o descanso e lazer, destacando-se a questão da duração dessa jornada e de sua coordenação para a melhoria das condições de vida fora do local da atividade ocupacional; e deve permitir ao trabalhador sua própria realização pessoal, ao mesmo tempo em que presta serviços à comunidade, considerando o problema do tipo de atividade e da organização do trabalho. Quanto à Saúde do Trabalhador, ela é compreendida como um conjunto de práticas teóricas interdisciplinares - técnicas, sociais, humanas - e interinstitucionais, realizadas por diferentes atores situados em espaços sociais distintos e informados por uma mesma perspectiva comum 1. p.338 R Enferm UERJ 2004; 12:

2 Mauro MYC, Muzi CD, Guimarães RM, Mauro CCC Discorrer sobre a Saúde do Trabalhador é, em primeiro lugar, abordar um tema que ainda não atingiu a adolescência, mas que precisa discutir os caminhos que levem a uma maturidade saudável e duradoura 2. Para tal maturidade, cabe discutir os aspectos relacionados ao trabalho que garantam o bem-estar do sujeito e, ainda, abordar os riscos inerentes a esse trabalho, de forma que sua prevenção possa trazer segurança ao indivíduo. Assim, são objetivos deste estudo: discutir os riscos ocupacionais na área da saúde, a partir dos elementos do contexto do trabalhador e analisar as condições gerais do seu ambiente de trabalho e suas condições individuais de saúde. A pesquisa bibliográfica realizada abrange produção científica de 1976 a 2004, recuperando conceitos e achados de grande relevância para a especialidade Saúde do Trabalhador. OS OSIGNIFICADO DO TRABALHO O provimento das necessidades biológicas básicas humanas é a função primordial do trabalho, entretanto, existem outras funções como: propicia o aplauso social, uma vez que o individuo que não trabalha é mal visto pela sociedade; alivia a tensão emocional funcionando como uma válvula de escape ou uma derivação para as emoções acumuladas; estimula a imaginação e ativa a criatividade porque afeta poderosamente a atividade mental e estimula a inteligência, procurando obter melhores formas de expressão da produtividade; condiciona o progresso e o bemestar humano porque cada trabalhador é considerado parte do processo de melhoria de sua comunidade 3. O significado do trabalho 4,5,6 é elaborado como uma cognição subjetiva, histórica e dinâmica, caracterizada por múltiplas facetas que se articulam de diversificadas maneiras. É subjetiva, apresentando uma variação individual, a qual reflete a história pessoal de cada um. É social, porque, além de apresentar aspectos compartilhados por um conjunto de indivíduos, reflete as condições históricas da sociedade, na qual está inserido. É dinâmica, no sentido de que é construto inacabado, em permanente processo de construção. Decorrente disso, sua caracterização varia conforme seu próprio caráter histórico-social. O significado do trabalho, para o homem, representa uma situação especial, que lhe traz satisfação ou não, e ainda, como atividade humana tem significado tríplice: material, psicológico e social 3. Quanto à satisfação material, é necessário que o trabalho proporcione o atendimento das necessidades biológicas primordiais: alimentação, vestuário, habitação, saúde física e mental, recreação e outras. No que se refere à satisfação psíquica individual, ela se fundamenta no provimento das seguintes necessidades: afeto; noção de pertencer, sentir-se uma peça da engrenagem empresarial; companhia dos outros; realização; experiências novas; segurança; e fator de otimismo. Considerando a satisfação social, o trabalho confere posição entre os membros do grupo, o que é importante para a convivência social. Após a revisão desses significados, torna-se imprescindível destacar as alterações no homem determinadas pelo trabalho. AS ALTERAÇÕES PELO TRABALHO No desempenho do trabalho, pode-se observar alterações no organismo e na personalidade do trabalhador que se manifestam durante a jornada 3, tais como: modificações fisiológicas alteração do processo metabólico, aumento do ritmo respiratório e cardíaco e alterações no teor físicoquímico do sangue e dos tecidos musculares, resultantes do esforço produzido; aquecimento ou seja, intensificação do rendimento do trabalho pelo aumento da capacidade dos músculos e nervos condicionados à atividade exercida; queda da velocidade e qualidade do rendimento observáveis com o prolongamento forçado do trabalho, decorrente do esforço muscular e intelectual que surge com a fadiga; reativação é o súbito aumento do ritmo de trabalho, seja pelo estímulo do supervisor ou apelo nas ultimas horas de trabalho; alterações no controle e coordenação motora observáveis na continuidade do esforço físico. É preciso estar atento para o início dessas alterações no trabalhador: os movimentos se tornam mais lentos e imprecisos e o trabalho se apresenta com menos rendimento e queda na produtividade; os bloqueios que se caracterizam por interrupções muito curtas, de fração de segundos, automáticas e inconscientes no decorrer da atividade, que o trabalhador nem percebe, acreditando-se ser reflexo de fadiga mental; e a fadiga que é a sensação de exaustão física e mental, resultante do excesso de atividades, manifestada R Enferm UERJ 2004; 12: p.339

3 Riscos ocupacionais em saúde pela redução da força física e capacidade de reagir ou executar tarefa 3. Dando prosseguimento, inicia-se, a seguir, o estudo da relação ambiente ocupacional/trabalhador. OA OAMBIENTE DE TRABALHO E O TRABALHADOR A Saúde Ocupacional avança numa proposta interdisciplinar, com base na Higiene Industrial, relacionando ambiente de trabalhocorpo do trabalhador 1. Incorpora a teoria da multicausalidade, na qual um conjunto de fatores de risco é considerado na produção da doença, avaliada através da clínica médica e de indicadores ambientais e biológicos de exposição e efeito. Os fundamentos teóricos do modelo da História Natural da Doença 7 são aplicáveis a indivíduos ou grupos, e derivam da interação constante entre o agente, o hospedeiro e o ambiente, significando um aprimoramento da multicausalidade simples. Mesmo assim, se os agentes/riscos são assumidos como peculiaridades naturalizadas de objetos e meios de trabalho, descontextualizados das razões que se situam em sua origem, repetem-se, na prática, as limitações da Medicina do Trabalho. As medidas que deveriam assegurar a saúde do trabalhador, em seu sentido mais amplo, acabam por restringir-se a intervenções pontuais sobre os riscos mais evidentes. Enfatiza-se a utilização de equipamentos de proteção individual, em detrimento dos que poderiam significar a proteção coletiva; normatizam-se formas de trabalhar consideradas seguras, o que, em determinadas circunstâncias, conforma apenas um quadro de prevenção simbólica. Assumida essa perspectiva, são imputados aos trabalhadores os ônus por acidentes e doenças, concebidos como decorrentes da ignorância e da negligência, caracterizando uma dupla penalização 8. A fórmula ideal para a vida humana consiste em manter em equilíbrio os componentes biológicos e psíquicos da personalidade e os fatores sociais e do ambiente. Quando o equilíbrio persiste, o individuo conserva o seu estado de saúde e mantém uma sensação de bem-estar. Desse modo, o ambiente de trabalho pode converter-se em elemento agressor do indivíduo. Qualquer que seja a origem do desequilíbrio, existe a possibilidade de dano para a saúde do trabalhador, o qual deve ser protegido pela adoção de medidas adequadas 9. Assim, o estudo do ambiente de trabalho deve compreender os seguintes aspectos: os diferentes tipos (características); os fatores que o condicionam; as alterações desses fatores e suas causas; a técnica para exploração dessas alterações; as medidas que devem ser adotadas para evitar a agressão do ambiente sobre o indivíduo 10. Não é possível indicar todos os fatores de risco, contudo relacionam-se os mais comuns 11 : muitas horas de trabalho; postura inadequada; monotonia; meio físico inadequado; instalações sanitárias insuficientes; falta de salas de descanso e assentos; saúde e higiene mental insatifatórias e fadiga. Entre os agravos à saúde do trabalhador, destacam-se os acidentes de trabalho que são mencionados a seguir. ACIDENTES Com uma perspectiva de superação da visão do acidente de trabalho de uma forma inespecífica e a-histórica, deve-se ter uma visão renovada desse tipo de evento, ou seja, olhar com cuidado não só o acidente em si, mas também os fatores que o predispuseram. Embora saiba-se que acidentes com material biológico não acontecem somente com enfermeiros ou técnicos de enfermagem, há estudos que indicam a hegemonia dessa categoria nos incidentes, especialmente em acidentes com material perfurocortantes 12. Recentes estudos 13 evidenciaram que a relação entre incidência de acidentes de trabalho e mortalidade não é tão baixa, o que significa que há um pequeno potencial de mortalidade e um grande potencial de morbidez, condição que demanda estratégias para minimizar esses agravos no ambiente de trabalho, tendo em vista suas repercussões para o indivíduo e para o Estado. Verificou-se, ainda, que há diferenças brutais entre as mesmas taxas nacionais e por regiões, o que sinaliza uma diferenciação no acesso aos serviços de saúde e, especificamente, na área da Saúde do Trabalhador. Neste contexto, os acidentes de trabalho (AT) ocupam destaque, uma vez que se apresentam como a concretização dos agravos à sua saúde em decorrência da atividade produtiva, recebendo interferências de variáveis inerentes à pró- p.340 R Enferm UERJ 2004; 12:

4 Mauro MYC, Muzi CD, Guimarães RM, Mauro CCC pria pessoa, do ponto de vista físico ou psíquico, bem como do contexto social, econômico, político e da própria existência. Decorrem da ruptura na relação entre o trabalhador e os processos de trabalho, os quais interferem no processo saúde/ doença, algumas vezes de maneira abrupta e outras de forma insidiosa, bem como no modo de viver ou morrer dos trabalhadores 14. Considerando o exposto, o trabalho noturno pode ser outro fator de ruptura no equilíbrio saúde/doença, conforme é descrito na seção seguinte. TRABALHO NOTURNO As escalas de trabalho em turnos geralmente adotadas são bastante variadas, e em uma mesma empresa pode haver várias escalas. Nas décadas de 60 e 70, escalas de turnos em que predominava o rodízio semanal dos horários de trabalho eram bastante freqüentes. Uma das análises mais divulgadas na literatura sobre erros/acidentes relacionados ao trabalho em turnos foi publicada originalmente em A hipótese destacada pelo referido estudo é a de que provavelmente o pior desempenho observado em atividades em plantões ou regimes de trabalho noturnos estaria associado à queda ou diminuição na expressão comportamental de alguns ritmos biológicos, com especial ênfase ao da temperatura corporal. Esse ritmo apresenta valores mais baixos durante a noite, concomitante ao aumento da sonolência e conseqüente queda de rendimento de algumas funções cognitivas. A falta de repouso leva a riscos, decorrentes da privação de sono que vão desde a irritação, ansiedade, insegurança, depressão, dificuldade de concentração e redução da capacidade crítica; o profissional de enfermagem se sente insatisfeito por não ter prestado uma assistência de melhor qualidade ao paciente 16.Diante das evidências de problemas gerados pela inversão do ciclo vigília-sono e conseqüente privação do sono de trabalhadores, podese dizer que as estratégias individuais relacionadas aos hábitos de sono são essenciais para permitir a adaptação ao trabalho em turnos 17. Um estudo 18 realizado entre auxiliares de enfermagem e enfermeiros que trabalhavam em hospital público de São Paulo, cuja organização dos turnos diurnos e noturnos fixos era de 12 horas diárias, seguidas de 36 horas de descanso, comparou as durações dos episódios de sono, detectando diferenças significativas entre sono diurno e noturno. A qualidade dos episódios de sono diurno após as noites de trabalho foi avaliada como pior do que a qualidade dos episódios de sono noturno. Foram encontradas diferenças significativas na percepção dos estados de alerta em três momentos diferentes do turno da noite. Os níveis percebidos de alerta à noite tornam-se piores à medida que aumenta o número de horas de trabalho. Isso é um indicativo de que a sonolência no trabalho noturno se faz presente e pode prejudicar seriamente tanto trabalhadores quanto os pacientes que estão sob seus cuidados. A partir de estudos anteriores 19, 20 realizados acerca do trabalho noturno, verificou-se uma série de alterações no ritmo biológico do trabalhador (ciclo circadiano; temperatura corporal; nível de glicose no sangue; grau de fadiga; adaptação ao trabalho; rendimento; duração do sono; grau de retenção da informação). As conseqüências diretas foram: fadiga; desadaptação à atividade; baixo rendimento; baixa capacidade de conciliar o sono normal; maior índice de erros detectados; desequilíbrio nutricional; limite reduzido de responsabilidade; aumento ou aparecimento de patologia de natureza somática; estress. CONDIÇÕES DE SAÚDE As medidas ergonômicas relacionadas à postura no ambiente de trabalho, assim como as soluções implementadas de modo preventivo são mais positivas, especialmente quando associadas à seleção adequada do trabalhador e à utilização de técnicas corretas no processo de trabalho 21. Essa prática é comumente realizada inadequadamente pelos profissionais de enfermagem, daí a freqüência de problemas de saúde no trabalho. Deve-se ainda considerar o trabalho sentado, no qual a incidência de hérnias de disco é três vezes maior que no trabalho em pé, e os esforços no sentido de ampliar os conhecimentos básicos de ergonomia dos profissionais da área de saúde. Cabe destacar aqui os principais fatores relacionados às condições ocupacionais 20,21, considerando-se as novas tendências do mercado de trabalho: remuneração; oportunidade de carreira; garantia disciplinares; horas de trabalho; des- R Enferm UERJ 2004; 12: p.341

5 Riscos ocupacionais em saúde canso e férias; segurança social; proteção à saúde; oportunidade de formação inicial e educação continua; efetivo de pessoal no serviço; organização do trabalho; participação do pessoal na determinação de suas condições ocupacionais e de vida e participação em tudo que contribui para sua satisfação no trabalho. No Brasil, existem inúmeros convênios e recomendações da Organização Internacional do Trabalho(OIT) ratificadas pelas Portarias do Ministério do Trabalho denominadas Normas Regulamentadoras (NR), além da Consolidação das Leis de Trabalho (CLT), disciplinando essa área. Os estudos sobre os riscos ocupacionais apontam que, quando eles não são submetidos a controle, levam ao aparecimento de acidentes e doenças profissionais e do trabalho. O Ministério do Trabalho, através das NR, visa eliminar ou controlar tais riscos ocupacionais. São 32 NRs direcionadas para trabalhador urbano, das quais foram selecionadas algumas de relevância para o trabalhador de saúde: NR-1 Disposições Gerais; NR-4 Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho SESMT; NR-5 Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CIPA; NR-6 Equipamentos de Proteção Individual EPI; NR-7 Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO; NR-9 Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA; NR-15 Atividades e Operações Insalubres; NR-16 Atividades e Operações Perigosas; NR-17 Ergonomia; NR-24 Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho; NR-26 Sinalização de Segurança; NR-31 Segurança e Saúde no Trabalho em Espaços Confinados; NR-32 (em processo de implementação) Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de Assistência à Saúde 22. Algumas delas estão envolvidas no controle das condições de risco para a saúde e melhoria dos ambientes de trabalho, visando: identificação das condições de risco para a saúde presentes no trabalho; caracterização da exposição e quantificação das condições de risco; discussão e definição das alternativas de eliminação ou controle das condições de risco; implementação e avaliação de medidas a serem adotadas 22. Os condicionantes sociais, econômicos, tecnológicos e organizacionais responsáveis pelas condições de vida e de trabalho e os fatores de risco ocupacionais são também determinantes da saúde do trabalhador. Portanto, ações na área da saúde do trabalhador têm como objetivo primordial mudanças nos processos de trabalho que contemplem, em toda sua dimensão, as relações saúde-trabalho, por meio de uma atuação multiprofissional, interdisciplinar e intersetorial. Considera-se fator de risco para provocar um dano, toda característica ou circunstancia que acompanha um aumento de probabilidade de ocorrência do fator indesejado, sem que o dito fator tenha de intervir necessariamente em sua causalidade 23. Classicamente, os fatores de risco para a saúde e segurança dos trabalhadores, presentes ou relacionados ao trabalho, de acordo com a Organização Pan-Americana da Saúde no Brasil, podem ser classificados em cinco grandes grupos 22,24 : físicos- agressões ou condições adversas de natureza ambiental que podem comprometer a saúde do trabalhador; químicos- agentes e substâncias químicas, sob a forma líquida, gasosa ou de partículas e poeiras minerais e vegetais, comuns nos processos de trabalho; biológicos- microorganismos geralmente associados ao trabalho em hospitais, laboratórios e na agricultura e pecuária; ergonômicos e psicossociais - que decorrem da organização e gestão do trabalho; de acidentes- ligados à proteção das máquinas, arranjo físico, ordem e limpeza do ambiente de trabalho, sinalização, rotulagem de produtos e outros que podem levar a acidentes do trabalho. Os riscos ocupacionais têm origem nas atividades insalubres e perigosas, aquelas cuja natureza, condições ou métodos de trabalho, bem como os mecanismos de controle sobre os agentes biológicos, químicos, físicos e mecânicos do ambiente hospitalar podem provocar efeitos adversos à saúde dos profissionais. Os técnicos especialistas em Higiene e Segurança do Trabalho são unânimes em colocar que o importante não é gratificar o trabalhador com o adicional de insalubridade ou de periculosidade, mas sim tornar o trabalhador e o ambiente absolutamente saudáveis. O quadro a seguir mostra a classificação dos principais riscos ocupacionais em grupos, de acordo com a sua natureza: Essas condições isalubres e perigosas na maioria das vezes se tornam rotina, freqüentemente não percebidas pelos gerentes, nem pelo próprio trabalhador de saúde, o qual se habitua com a p.342 R Enferm UERJ 2004; 12:

6 Mauro MYC, Muzi CD, Guimarães RM, Mauro CCC Fonte: Ministério do Trabalho (MTE) Norma Regulamentadora NR 9 Riscos ambientais 25 FIGURA 1: Classificação dos Principais Riscos Ocupacionais. situação ou mantém um autocontrole dos sintomas, sem procurar esclarecer as causas verdadeiras. Das observações feitas, e com base na literatura estudada 9,14,17,24-27, evidenciam-se as conseqüências dessas condições: queda da produção, maior vulnerabilidade aos acidentes de trabalho, afastamento do trabalho por motivo de saúde, causa mais freqüente do elevado absenteísmo. A combinação desses fatores leva a enfermagem, principalmente, a uma condição que os peritos da OIT caracterizam como de penúria crônica. Com o conhecimento desses fatores de riscos e a identificação da população exposta (os próprios profissionais de enfermagem, seus colegas de trabalho e os clientes), cabe aos gerentes encetar uma luta para orientar o trabalhador sobre tais riscos ocupacionais e as medidas necessárias ao seu controle. Um programa de educação continuada, com treinamento específico para profissionais de saúde, pode favorecer o entendimento desses problemas e de sua gravidade para combatê-los. A criação de Comissões Internas para Prevenção de Acidentes 27 (CIPAS), nas Unidades de Saúde, também, facilitará a discussão dos problemas com a direção das instituições, assim como as Comissões de Saúde. Vale ressaltar que os hospitais com mais de 500 empregados são obrigados a incorporar um Enfermeiro do Trabalho no seu quadro, de modo que esse profissional além de participar das atividades especificas, deverá estar atento aos fatores de riscos para combatê-los 28. Atualmente, conta-se com a Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho nº 32/2002, ainda em fase de homologação, que se destina à proteção dos trabalhadores de estabelecimentos de saúde 29. Os centros de estudos dos hospitais e outros serviços de saúde, também deverão discutir essa problemática e buscar a assessoria necessária com os técnicos competentes, principalmente em relação a novos riscos. Resultados de pesquisas sobre condições de trabalho e aspectos ergonômicos mostram que há necessidade de difundir-se entre os enfermeiros o conhecimento desses estudos e de outros sobre a higiene, biossegurança e segurança do trabalho, visando a proteção de sua própria saúde e de seus clientes 26. É imperativa a implementação de medidas ergonômicas e de biossegurança para a proteção dos enfermeiros e demais profissionais de saúde, assim como de medidas de higiene mental para a garantia de um ambiente saudável e obtenção do equilíbrio emocional do grupo. R Enferm UERJ 2004; 12: p.343

7 Riscos ocupacionais em saúde CONCLUSÃO Existem medidas especificas de proteção à saúde do trabalhador que são quantitativa e qualitativamente satisfatórias, embora de circulação ainda limitada, e, devem ser implantadas como norma obrigatória do Ministério do Trabalho. É uma questão de cidadania a conquista desse direito do trabalhador. A enfermagem ainda não está mobilizada o suficiente para aplicar as medidas em favor de sua própria saúde, da produtividade do serviço, do seu melhor desempenho e satisfação no trabalho. Destaca-se como elemento de grande eficiência o domínio do conhecimento dos fatores de riscos ocupacionais, causas das patologias do trabalho e medidas de controle, especialmente no que se relaciona com a enfermagem. Considera-se o grupo de enfermagem o grupo ideal para difundir esses conhecimentos por ser o sujeito e o objeto do problema em questão. Desse modo, o enfermeiro pode ser o multiplicador em potencial na área da saúde. REFERÊNCIAS 1. Minayo-Gomez C, Thedim-Costa SMF. A construção do campo da saúde do trabalhador: percurso e dilemas. Cad Saúde Pública 1997; 13 (supl.2): Lacaz FAC. Saúde dos trabalhadores: cenário e desafios. Cad Saúde Pública 1997; 13 (supl.2): Mielnik I. Higiene mental do trabalho. São Paulo: Artes Médicas; Borges LO. A estrutura fatorial dos atributos valorativo e descritivo do trabalho: um estudo empírico de aperfeiçoamento e validação de um questionário. Estudos de Psicologia 1999; 4: Borges LO. Os pressupostos dos estudos do significado do trabalho na Psicologia Social: no caminho do existencialismo. Vivência 1998; 12: Brief AP, Nord WR, organizadores. Meaning of occupational work: a collection of essays. Toronto (Ca): McGraw-Hill; Leavell H, Clark EG. Medicina preventiva. São Paulo: McGraw-Hill; Machado JMH, Minayo MCS. acidentes de trabalho: concepções e dados. In: Minayo MCS, organizadora. Os muitos brasis: saúde e população na década de 80 Rio de Janeiro: Abrasco; p Mauro MYC. Riscos ocupacionais em saúde. Rev Enferm Atual 1990; 1: Kaplan J. Medicina del trabajo. 3 a ed. Buenos Aires (Ar): Editorial Ell Ateneo 11. Secretaria de Trabalho (EUA). Diretoria do Trabalho Feminino. A enfermeira dos estabelecimentos industriais e a operária. Publicação Técnica n Washington (DC): Secretaria de Trabalho; Braga, D. Acidente de trabalho com material biológico em trabalhadores da equipe de enfermagem do Centro de Pesquisas Hospital Evandro Chagas [dissertação de mestrado]. Rio de Janeiro:Escola Nacional de Saúde Pública; Guimarães RM, Mauro MYC. Potencial de morbimortalidade por acidente de trabalho no Brasil período de 2002: uma análise epidemiológica. Epístula ALASS (Espana) 2004; 55 (2): Guimarães RM, Mauro MYC. Riesgo de accidentes de trabajo: uma propuesta de indicadores ergonômicos de evaluación. Proceedings of the 3 rd Conference on Occupational Risk Prevention; Santiago de Compostella, Espanha. Santiago de Compostella (Es): Asociación del Trabajador; Folkard S, Monk TH. Shiftwork and performance. human factors. Human Factors Soc 1979; 21: Monk TH. The relationship of chronobiology to sleep schedules and performance demands. In: Monk TH. Work & stress. Abingdon: Taylor and Francis; p Moreno CRC, Fischer FM, Rotemberg L. A saúde do trabalhador na sociedade 24 horas. São Paulo Perspec 2003; 17(1): Fischer FM, Teixeira LR, Borges FNS et al. Percepção de sono: duração, qualidade e alerta em profissionais da área de enfermagem. Cad Saúde Pública 2002; 18 (5): Figueiredo NMA, Macedo MCS. Fadiga: intercorrências na assistência de enfermagem. Rio de Janeiro: Universiodade do Rio de Janeiro; Takana SL et al. Estudo de algumas condições que dificultam a assistência de enfermagem no período noturno. Acta Paul Enf 1988; 1 (4): Silva EF. Estudo sobre acidentes de trabalho ocorridos com trabalhadores de enfermagem de um hospital de ensino [dissertação de mestrado]. São Paulo: Universidade de São Paulo; Ministério da Saúde (Br). Organização Pan-Americana da Saúde no Brasil. Doenças relacionadas ao trabalho: manual de procedimentos para os serviços de saúde. Brasília (DF): OPAS/OMS; Ministério do Trabalho (Br). Norma regulamentadora NR 9: riscos ambientais. Programa de prevenção de riscos ambientais. Portaria Nº 25 de Disponível em: / Acesso em 20 maio Mauro MYC. Riscos ocupacionais em saúde. Rev Enferm Científica 1991; 3 (1): Ministério do Trabalho (Br). Norma regulamentadora NR 9: riscos ambientais. Brasília (DF): Programa de prevenção de riscos ambientais; Mauro MYC et al. Fadiga e os aspectos ergonômicos do trabalho. Rev Bras Enf 1976; 29 (4): ISEGNET. Curso de CIPA no ISEGNET: Formação de pessoal na comissão interna para prevenção de acidente. Disponível em: cipa.htm. Acesso em 20 maio Ministério do Trabalho (Br). Decreto nº 3214 de Dispõe sobre as condições mínimas de trabalho. Brasília (DF): Secretaria de Documentação; Disponível em p.344 R Enferm UERJ 2004; 12:

8 Mauro MYC, Muzi CD, Guimarães RM, Mauro CCC Acesso em 17 jul Ministério do Trabalho (Br). Norma regulamentadora NR 32 de Dispõe sobre a saúde do trabalhador de instituições de saúde. Brasília (DF). Secretaria de Comunicação; Disponível em Acesso em 29 jul RIESGOS OCUP CUPACIONALES CIONALES EN SAL ALUD RESUMEN: Esto es un artículo de revisión que intenta discutir los riesgos ocupacionales en salud, apoyándose en investigación bibliográfica referente al período de 1976 a Se objetiva debatir los riesgos ocupacionales en salud a partir de elementos del contexto del trabajador y analizar las condiciones generales de su ambiente de labor y sus condiciones individuales y de salud. Se percibe que la desarmonía entre salud y trabajo es incontestablemente un problema de salud pública, lo cual merece ser analizado en todos sus prismas, comprendiendo así la integralidad del trabajador. Tal hecho requiere, del enfermero, la atención necesaria para que, primeramente no venga a sufrir el desgaste generado por esa desarmonía y, después, pueda contribuir para minimizar los efectos negativos generados en otros trabajadores. Palabras clave: Enfermería; riesgo ocupacional; salud; trabajo. Recebido em: Aprovado em: Notas * Doutora em Enfermagem e Professora Titular do Departamento de Enfermagem em Saúde Pública da FENF/UERJ. Sanitarista, Enfermeira do Trabalho e Ergonomista. Pesquisadora do CNPq. Rio de Janeiro/RJ. ** Interno da Faculdade de Enfermagem UERJ. Bolsista IC do CNPq. *** Mestranda do Programa de Engenharia de Produção do GENTE/COPPE/UFRJ. Arquiteta, Ergonomista e Engenheira de Segurança do Trabalho R Enferm UERJ 2004; 12: p.345

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