Resolução Unesp 104, de 11 de novembro de alterada pela Resolução Unesp 78, de

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1 Resolução Unesp 104, de 11 de novembro de alterada pela Resolução Unesp 78, de REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOPATOLOGIA EM CLÍNICA MÉDICA DA FACULDADE DE MEDICINA DO CÂMPUS DE BOTUCATU UNESP. TÍTULO I Da Organização dos Programas Artigo 1º - O Programa de Pós-Graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica, cursos de Mestrado Acadêmico e Doutorado, da Faculdade de Medicina de Botucatu, será estruturado e regido pelas normas fixadas pelo Órgão Federal competente, pelo Estatuto e Regimento Geral da UNESP, pelo Regimento Geral de Pós-Graduação, RGPG da UNESP, e por este Regulamento. Parágrafo único - O Programa de Pós-Graduação stricto sensu referido no caput deste artigo compreende dois cursos de formação, Mestrado Acadêmico e Doutorado, conferindo, respectivamente, os títulos de Mestre e Doutor em Fisiopatologia em Clínica Médica. Artigo 2º - O Programa de Pós-Graduação será ministrado a portadores de diploma de nível superior, objetivando a titulação de mestre e doutor em áreas do saber diretamente relacionadas com a saúde. Parágrafo único - O título de Mestre não é pré-requisito necessário para a obtenção do título de Doutor. Artigo 3º - O Programa tem por objetivo a formação de docentes universitários e pesquisadores em Fisiopatologia em Clínica Médica. 1º - Os portadores de diploma de médico deverão ter desenvolvido atividades em programa de Residência em Clínica Médica ou equivalente, por período mínimo de dois anos. 2º - Os graduados em outros cursos superiores deverão demonstrar atividades relacionadas com as linhas de pesquisa a que se candidatam, por período mínimo de dois anos. 3º - A equivalência referida no 1 o será analisada e aprovada pelo Conselho do Programa. TÍTULO II Da Integralização e Aproveitamento de Créditos Artigo 4º - Os prazos para conclusão dos cursos de Mestrado Acadêmico e Doutorado são: I - Para o Mestrado: vinte e quatro meses; e II - Para o Doutorado: quarenta e oito meses. (alterada pela Resolução Unesp-78, de ) 1º - Os prazos serão contados a partir do primeiro dia letivo do ano no calendário oficial da Unidade.

2 2º - A conclusão dos cursos de Mestrado Acadêmico ou de Doutorado, compreende o protocolo de entrega dos exemplares da versão final, defendida e aprovada, da dissertação ou trabalho equivalente ou tese e da defesa pública aprovada. 2 Artigo 5 o - São necessários noventa e seis unidades de créditos para obtenção do título de Mestre, distribuídos dentro dos seguintes critérios: I - sessenta créditos corresponderão as atividades de pesquisa relativas à dissertação ou trabalho equivalente; II oito créditos, no mínimo, deverão ser obtidos em disciplinas no próprio programa, podendo, a critério do referido Conselho, serem exigidas disciplinas obrigatórias; III vinte e oito créditos poderão ser obtidos em atividades teóricas e/ou práticas, conforme critérios: a) Residência médica em serviço credenciado: dois créditos por ano de residência, para profissionais médicos; b) Aprimoramento em serviço credenciado: um crédito por ano de curso; c) Estágio em tempo integral em Instituições no país: máximo de dois créditos; d) Estágio em Instituições no exterior: máximo de seis créditos; e) Conjunto de palestras e conferências em eventos nacionais, após a matrícula inicial no Programa: máximo de três créditos; f) Conjunto de palestras e conferências em eventos internacionais, após a matrícula inicial no Programa: máximo de seis créditos; g) Conjunto de trabalhos apresentados como primeiro autor em congressos nacionais, após a matrícula inicial no Programa: máximo de quatro créditos e como co-autor: máximo de dois créditos; h) Conjunto de trabalhos apresentados como primeiro autor em congressos internacionais, após a matrícula inicial no Programa: máximo de cinco créditos e como co-autor: máximo de dois créditos; i) Trabalho publicado em periódico nacional arbitrado ou capítulo de livro como primeiro autor, após a matrícula inicial no Programa: máximo de três créditos e como co-autor: um crédito; j) Trabalho publicado em periódico internacional arbitrado ou capítulo de livro como primeiro autor, após a matrícula inicial no Programa: máximo de seis créditos e como co-autor: máximo de três créditos; k) Por sugestão do orientador e a critério do Conselho do Programa, dez créditos, no máximo, poderão ser atribuídos por atividades docentes realizadas, após a matrícula inicial no Programa, na FMB e no máximo cinco créditos por atividades didáticas desenvolvidas em outras unidades da UNESP, UNICAMP, USP ou UNIFESP. Artigo 6 o - São necessários cento e noventa e duas unidades de créditos para obtenção do título de Doutor, distribuídos dentro dos seguintes critérios: I - cento e trinta créditos corresponderão as atividades de pesquisa relativas à tese; II - dez créditos, no mínimo, deverão ser obtidos em disciplinas no próprio programa, podendo, a critério do referido Conselho, serem exigidas disciplinas obrigatórias; III - cinqüenta e dois créditos poderão ser obtidos em atividades teóricas e/ou práticas, conforme critérios:

3 a) publicação da dissertação de mestrado em periódico nacional arbitrado: máximo de quatro créditos; b) publicação da dissertação de mestrado em periódico internacional arbitrado,: máximo de oito créditos; c) estágio em tempo integral em Instituições no país: máximo de dois créditos; d) estágio em Instituições no exterior: máximo de seis créditos; e) conjunto de palestras e conferências em eventos nacionais, após a matrícula inicial no Programa:máximo de três créditos; f) conjunto de palestras e conferências em eventos internacionais, após a matrícula inicial no Programa: máximo de seis créditos; g) conjunto de trabalhos apresentados como primeiro autor em congressos nacionais, após a matrícula inicial no Programa:máximo de quatro créditos e como co-autor: máximo de dois créditos; h) conjunto de trabalhos apresentados como primeiro autor em congressos internacionais, após a matrícula inicial no Programa:máximo de cinco créditos e como co-autor: máximo de três créditos; i) trabalho publicado em periódico nacional arbitrado ou capítulo de livro nacional, após a matrícula inicial no Programa: como primeiro autor: máximo de três créditos e como co-autor: um crédito; j) trabalho publicado em periódico internacional arbitrado ou capítulo de livro como primeiro autor, após a matrícula inicial no Programa:máximo de seis créditos e como co-autor: máximo de três créditos; k) atividades científicas específicas e definidas realizadas na área do orientador,, após a matrícula inicial no Programa:máximo dez créditos; l) por sugestão do orientador e a critério do Conselho do Programa, no máximo vinte créditos poderão ser atribuídos por atividades didáticas realizadas, após a matrícula inicial no Programa, na FMB e no máximo dez créditos por atividades didáticas desenvolvidas em outras unidades da UNESP, UNICAMP, USP ou UNIFESP. 3 Artigo 7 o - Tanto para Mestrado quanto para Doutorado, o aluno deverá cumprir, no mínimo, cinqüenta por cento dos créditos necessários para integralização exigidos em disciplinas e atividades complementares no Programa de Pós-Graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica. Artigo 8 o - O aluno que tendo ingressado no curso de Mestrado e, após manifestação do orientador e do Conselho do Programa, for autorizado a prosseguir seus estudos no curso de Doutorado, aproveitará, integralmente, os créditos e atividades já obtidos, devendo atentar para os seguintes critérios: I justificativa clara, objetiva e circunstanciada do Orientador a respeito da adequação, do interesse e da vantagem da mudança de curso, em cujo documento, o Orientador deverá, também, dar relevância às atividades acadêmicas desempenhadas pelo aluno (vida estudantil, residência médica, atividades nas disciplinas da pós-graduação, pesquisa); II o trabalho que pretende apresentar como tese de doutorado deve estar praticamente pronto, próximo de sua redação definitiva, para análise e eventual aprovação, por comissão composta por membros do Conselho do Programa de Pós-Graduação ou por membros consultores ad hoc indicados pelo Conselho.

4 4 III o candidato deverá mostrar características para ingressar no doutorado, evidenciadas pelo seu curriculum vitae plataforma lattes com apresentação em reuniões científicas e/ou publicações em periódicos científicos. IV comprovar, no momento da solicitação de transferência de Curso, proficiência em segundo idioma estrangeiro, entre espanhol, francês, italiano ou alemão, através de documento expedido por Instituição oficial, especializada na avaliação do segundo idioma escolhido. Artigo 9 o - Os portadores do título de Mestre poderão aproveitar no curso de Doutorado, créditos em disciplinas e atividades complementares, excluídos os créditos da dissertação ou trabalho equivalente, na seguinte proporção: I - automaticamente, trinta e seis créditos em disciplinas e atividades complementares, quando integralizados no mesmo programa, em curso de mesma nomenclatura ou de área afim, cujo título tenha sido obtido na UNESP, USP ou UNICAMP; II - a critério do Conselho do Programa, até trinta e seis créditos em disciplinas e atividades complementares, quando integralizados em Programas recomendados pela CAPES ou no exterior; ou III - até trinta e seis créditos, quando integralizados em outros Programas de Pós-Graduação stricto sensu de outras Instituições, a critério do Conselho do Programa. 1º - O aproveitamento de que tratam os incisos I, II, III, e IV deverão ser requeridos pelo aluno com anuência do orientador. 2º A diferença de créditos necessários à conclusão do Doutorado, decorrentes de aproveitamento de créditos citados nos incisos I, II, III e IV, deverá ser completada nos termos do artigo 6 o. Artigo 10 - O aproveitamento de créditos, em disciplinas isoladas cursadas em Programa de Pós- Graduação de áreas afins da UNESP, USP ou UNICAMP, será aceito automaticamente, desde que solicitados pelo aluno, com a anuência do orientador, respeitando-se o limite de oito créditos para o Mestrado e dez créditos para o Doutorado. 1º Créditos obtidos em disciplinas isoladas cursadas em Programas de outras instituições de áreas afins poderão ser aproveitados a pedido do aluno, após julgamento de mérito do orientador e do Conselho do Programa, respeitando-se o limite de oito créditos para o Mestrado e dez créditos para o Doutorado. 2º Créditos obtidos na qualidade de aluno especial no Programa de Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica serão aceitos automaticamente, mediante solicitação do aluno e de acordo do orientador. Artigo 11 - O candidato ao curso de Mestrado ou de Doutorado, no momento da inscrição, deverá comprovar proficiência, respectivamente, em um e dois idiomas estrangeiros, através de avaliação específica, aplicada por Instituição especializada na avaliação do respectivo idioma, indicada pelo Conselho do Programa no edital de inscrição. 1º - Para o Mestrado, o idioma exigido será o inglês; 2º - Para o Doutorado, o candidato deverá, além do inglês, comprovar proficiência em segundo idioma estrangeiro, entre francês, espanhol, italiano ou alemão.

5 3º A proficiência em idioma demonstrada para o curso de Mestrado será válida para o Doutorado. 4º - O candidato de origem estrangeira deverá comprovar, ainda, proficiência em língua portuguesa, através de prova escrita e eliminatória, com nota mínima de aproveitamento igual a cinco inteiros, aplicada por Comissão Examinadora indicada pelo Conselho do Programa, durante o exame de Seleção. 5 TÍTULO III Do Corpo Docente Artigo 12 O corpo docente do Programa de Pós-Graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica, será constituído nos termos do artigo 12 e do RGPG da UNESP. Artigo 13 - A indicação e o credenciamento de docentes e orientadores será feita pelo Conselho do Programa, mediante a análise dos seguintes documentos: I - curriculum vitae Plataforma Lattes documentado; II - formulário de solicitação conforme modelo aprovado pelo Conselho do Programa, que deverá conter propostas de disciplinas e de linhas de pesquisa; e III - parecer exarado por um docente do Programa, designado pelo Conselho do Programa. Parágrafo único - O credenciamento de docentes e orientadores deverá ser aprovado pela Congregação. Artigo 14 - O candidato a docente e orientador deverá pelo curriculum vitae Plataforma Lattes documentado obedecer os critérios: I ter publicado a tese de doutorado; II ter uma linha de pesquisa estabelecida ou estar inserido em um grupo de pesquisa; III ter publicação de artigos em periódicos científicos de bom nível na área de atuação; IV preferencialmente ter realizado Programa de Pós-Doutorado no exterior; V preferencialmente ter experiência prévia em orientação, com orientação de iniciação científica, coorientação e/ou orientação prévia em outros cursos de mestrado e/ou doutorado; VI demonstração de capacidade para captação de recursos de agências financiadoras de pesquisa. 1 o - Não serão credenciados professores já credenciados em outros programas de pós-graduação. 2 o - O processo de credenciamento de docente e orientador dependerá, ainda, da necessidade e adequação da(s) linha(s) de pesquisa. 3 o O número de orientandos por orientador, considerando conjuntamente os Cursos de Mestrado e Doutorado, em todos os Programas de Pós-Graduação da UNESP em que esteja cadastrado, não poderá exceder a cinco. 4 o O Programa poderá ter, no máximo, trinta por cento de orientadores não vinculados à UNESP. Artigo 15 - O credenciamento dos docentes e orientadores será revisto anualmente, e será mantido desde que comprove qualidade nas atividades de orientação, de docência na Pós-Graduação e produção científica, nos relatórios anuais prestados ao Programa, nos últimos três anos. 1º - Os docentes e/ou orientadores serão descredenciados do Programa, nas seguintes situações: I - não comprovem atividades compatíveis com o descrito no caput deste artigo.

6 6 II - por iniciativa própria; III - no triênio, não cumprirem o seguinte critério de publicação: três artigos nacional em qualis A, ou superior, devendo existir, dentro desta produção, pelo menos um artigo em qualis internacional A ou B. TÍTULO IV Do Corpo Discente Artigo 16 - O corpo discente do Programa de Pós-Graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica será constituído de alunos regularmente matriculados, portadores de diploma de curso superior, aprovados em processo seletivo e aceitos formalmente por um orientador. 1º - Para indicação do orientador, o candidato deverá sugerir o nome de um docente que tenha oferecido vagas quando do processo de seleção. 2º - O orientador deverá formalizar a aceitação dos respectivos orientandos em expediente encaminhado à Seção de Pós-Graduação. 3º - Por proposta do orientador, com pleno conhecimento do orientando, ou por solicitação do aluno, será permitida a substituição de um orientador por outro, desde que aprovada pelo Conselho do Programa. 4º - As transferências de orientação serão formalizadas em documento a ser juntado ao prontuário do aluno. 5º - Na possibilidade do orientando ficar sem orientador, por razão sujeita a processo de desligamento do docente, o Conselho do Programa deverá tomar providências cabíveis para uma substituição imediata do orientador. Artigo 17 Além das exigências para fins de inscrição ao ingresso no Programa, contidas no artigo 17 do RGPG da UNESP, os candidatos ao Mestrado e ao Doutorado deverão, na época oportuna, apresentar para fins de inscrição no processo de seleção: I - ficha de inscrição, conforme modelo adotado pela Seção de Pós-Graduação; II - cópia do diploma ou certificado de Graduação e respectivo histórico escolar; III - cópia do C.P.F.; IV - curriculum vitae Plataforma Lattes impresso e documentado; V - cópia da cédula de identidade ou documento equivalente; VI projeto de pesquisa previamente elaborado junto com o orientador; VII - carta de aceitação do orientador; VIII comprovante de proficiência em inglês para o Mestrado e em segundo idioma, entre espanhol, francês, italiano ou alemão, para o Doutorado, de acordo com o estabelecido no edital de inscrição; 1 o - Ao candidato graduado e/ou pós-graduado da Faculdade de Medicina de Botucatu será dispensada a apresentação do diploma e histórico escolar. 2 o - Os critérios abaixo serão utilizados para a seleção de candidatos ao mestrado, ao doutorado cujo mestrado não foi obtido no próprio Programa e ao doutorado direto: I aprovação, com nota mínima de cinco inteiros, em prova eliminatória de português, elaborada por profissionais especializados no respectivo idioma;

7 II curriculum vitae Plataforma Lattes documentado que mostre a vocação para pesquisa por meio de atividades prévias de iniciação científica, trabalhos em congressos, artigos publicados, estágios com duração igual ou maior do que seis meses de pesquisa, e/ou participação em eventos científicos significantes; III será dada preferência aos profissionais já ligados à Universidade ou a Institutos de Pesquisa como docentes ou servidores técnico-administrativos, especialmente das Instituições Públicas, ou com possibilidades reais de ingresso nestas atividades em futuro próximo; IV não será permitida a realização de trabalho de dissertação ou trabalho equivalente ou tese fora do campus de Botucatu, exceto nos casos de trabalho realizado no exterior; V disponibilidade de tempo para dedicação ao Programa, com presença na Unidade de, no mínimo, três dias por semana; VI o candidato ao doutorado deverá assinar um termo de compromisso em que sua matrícula estará condicionada à apresentação do envio do trabalho referente à dissertação de mestrado ou tese de doutorado para publicação até data a ser estipulada pelo Conselho do Programa. 7 Artigo 18 - Terá direito à matricula o candidato aprovado no processo de seleção estabelecido neste Regulamento e formalmente aceito por Orientador, considerando o número de vagas oferecidas pelo Programa. Parágrafo único - Os pedidos de matrículas em disciplinas, para o estudante regular, deverão ser referendados pelo seu orientador. Artigo 19 - Havendo vagas, a critério do Conselho do Programa e do docente responsável pela disciplina, poderão ser aceitas matrículas em disciplinas, na condição de aluno especial, para portadores de diploma de nível superior não vinculados a programas de Pós-graduação. 1º - A solicitação de inscrição para aluno especial será feita na época da matrícula, através do encaminhamento de requerimento à Coordenação do Programa, para as disciplinas previstas para o período letivo. 2º - O aluno especial, no que couber, ficará sujeito às mesmas normas requeridas para o aluno regular, sendo a admissão condicionada à existência de vagas na disciplina que pretenda cursar e outras exigências estabelecidas pelo docente responsável, estabelecendo que o número de alunos especiais não poderá ser superior a cinqüenta por cento dos alunos regulares. 3º - Ao aluno a que se refere o caput deste artigo será conferido certificado de aprovação em disciplinas, no qual será explicitamente mencionada a condição de aluno especial. 4º - A matrícula em disciplinas privilegiará os alunos regulares. Artigo 20 - O aluno especial que passar à condição de aluno regular, no próprio Programa, poderá aproveitar, automaticamente, todos os créditos obtidos em disciplinas, mediante solicitação do aluno e de acordo do orientador. Artigo 21 - A freqüência às disciplinas é obrigatória e somente será aprovado o aluno que tiver freqüência igual ou superior a setenta e cinco por cento das atividades programadas.

8 Artigo 22 - O aluno regular poderá solicitar, com a anuência do orientador, o cancelamento de matrícula em qualquer disciplina, desde que o requerimento seja apresentado à Seção de Pós- Graduação, antes de decorrido um terço da duração prevista para o desenvolvimento da disciplina. 8 Artigo 23 - A suspensão de matrícula no Programa será de acordo com o que dispõe o artigo 20 e parágrafo único do RGPG da UNESP. TÍTULO V Da Coordenação do Programa Artigo 24 - A coordenação do Programa de Pós-Graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica, conforme artigo 31 e do RGPG da UNESP, será exercida pelo Conselho do Programa, presidido por um Coordenador. Parágrafo único - O Coordenador do Programa será regido, no que tange às atribuições de coordenação, pelo previsto no TÍTULO DA COORDENAÇÃO do RGPG da UNESP. Artigo 25 - A composição do Conselho do Programa obedecerá ao disposto no artigo 30 e incisos do RGPG da UNESP. Parágrafo único. As atribuições do Conselho do Programa estão previstas no artigo 33 e incisos do RGPG da UNESP. Artigo 26 - As normas para eleição do Conselho do Programa serão estabelecidas pela Congregação da Unidade, com base em proposta do Conselho do Programa, obedecendo o disposto no RGPG da UNESP. TÍTULO VI Do Regime Didático Artigo 27 - O Regime Didático do Programa de Pós-Graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica será regido pelo disposto no TÍTULO DO REGIME DIDÁTICO do RGPG da UNESP. 1º - O primeiro dia letivo do ano, do calendário oficial da Faculdade de Medicina de Botucatu, deve ser considerado como referência para a contagem de todos os prazos relativos ao Programa de Pós- Graduação para os candidatos ingressantes no ano correspondente. 2º - O ano letivo do Programa de Pós-Graduação será dividido em dois períodos. 3º - Será adotado o regime de matrícula semestral. 4º - O calendário escolar será proposto, anualmente, pelo Conselho do Programa e aprovado pela Congregação da Unidade. Artigo 28 - O número de vagas oferecidas para ingresso a cada processo seletivo será proposto pelo Conselho de Programa, devendo ser aprovado pela Congregação, respeitando o limite de cinco vagas para cada orientador.

9 Artigo 29 - A cada disciplina do Programa será atribuído um número de unidades de créditos, sendo que cada unidade de crédito equivale a quinze horas de atividades programadas. Parágrafo único - As atividades programadas para a obtenção dos créditos incluirão aulas teóricas e práticas, trabalhos exigidos pela programação das disciplinas, de atividades complementares e trabalhos relativos à elaboração da dissertação ou trabalho equivalente ou tese. 9 Artigo 30 - A avaliação do desempenho em cada disciplina será expressa em conceitos, conforme art. 37 e do RGPG da UNESP. Artigo 31 No prazo máximo de seis meses após ter completado os créditos em disciplinas e em atividades complementares e antes da defesa da dissertação ou trabalho equivalente ou da tese, o aluno deverá submeter-se ao Exame Geral de Qualificação, destinado a avaliar sua formação global em função do título de Mestre ou de Doutor. Artigo 32 - O Exame Geral de Qualificação, para o aluno do Mestrado, e do Doutorado, consistirá de provas escrita e didática, versando sobre trabalho concluído da dissertação ou trabalho equivalente ou tese. 1º - As provas deverão ser apresentadas pelo aluno à uma Comissão Examinadora constituída por três membros, sendo o orientador membro nato e presidente, e os outros dois docentes aprovados pelo Conselho do Programa. 2º- Os membros da Comissão Examinadora deverão possuir, no mínimo, o título de Doutor, salvo os casos previstos no 2º do art. 12 do RGPG da UNESP. 3º - No julgamento do exame serão atribuídos os conceitos de Aprovado ou Reprovado, prevalecendo a avaliação de, no mínimo, dois examinadores. 4º - O aluno reprovado no Exame Geral de Qualificação poderá realizá-lo mais uma única vez. 5 o - O aluno e o Orientador deverão atentar para as seguintes exigências: I a solicitação do exame, a prova escrita e os nomes sugeridos para comporem a banca examinadora do Exame Geral de Qualificação devem ser entregues na secretaria do Programa no mínimo trinta dias antes da data prevista para o exame; II o Exame Geral de Qualificação terá como base o trabalho a ser defendido, sob a forma de prédefesa ; III a prova didática terá duração de 30 a 40 minutos para os candidatos ao mestrado e de 40 a 50 minutos para os candidatos ao doutorado; IV após a prova didática a banca deve argüir o candidato em sessão fechada. Artigo 33 - O aluno será desligado do Programa de Pós-Graduação, se ocorrer uma das seguintes hipóteses: I - mais de uma reprovação na mesma disciplina; II - reprovação por duas vezes no Exame Geral de Qualificação; III - não obediência ao prazo estabelecido para defesa da dissertação ou trabalho equivalente ou da tese;

10 10 IV - por solicitação do orientador, junto ao Conselho do Programa, mediante justificativa, garantindo o direito de defesa do aluno; V - ser reprovado na defesa da dissertação ou trabalho equivalente ou tese; VI - por iniciativa própria; VII por medida disciplinar. Artigo 34 - O aluno desligado do Programa, por qualquer motivo, poderá reingressar, submetendo-se ao processo seletivo vigente. Parágrafo único - O aproveitamento das atividades anteriormente realizadas pelo aluno dependerá do julgamento de mérito pelo Conselho do Programa, deduzido o tempo nelas utilizado. TÍTULO VII Da Dissertação ou Trabalho Equivalente e da Tese Artigo 35 - Para a obtenção do título de Mestre ou Doutor será exigida, além das outras atividades estabelecidas neste Regulamento, respectivamente a apresentação e defesa de dissertação ou trabalho equivalente ou tese, cujo campo de estudo deverá ser escolhido pelo orientador, de comum acordo com o orientando, dentro das linhas de pesquisa da área de concentração. 1º - É considerado como dissertação todo trabalho no qual o candidato evidencie cabalmente seu domínio, tanto metodológico quanto técnico, em investigação e revele criatividade na elaboração de monografia, não necessariamente baseada em trabalho original de pesquisa. 2º - É considerado como trabalho equivalente todo aquele que, revelando as mesmas características da dissertação, se consubstancie em: I - análise crítica de textos produzidos na área de concentração, contemplando uma detalhada avaliação teórica e metodológica dos mesmos; e II - outros trabalhos, por proposta do orientador que, a juízo do Conselho do Programa, possam ser considerados equivalentes à dissertação. Artigo 36 - A solicitação para a defesa da dissertação ou trabalho equivalente ou tese, deverá ser acompanhada de sete e dez exemplares, respectivamente. Artigo 37 - A composição da Comissão Examinadora, para a defesa de dissertação ou trabalho equivalente e tese, do Programa de Pós-Graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica, será regida pelo disposto nos artigo 42 e 47 e do RGPG da UNESP, respectivamente. Artigo 38 - A dissertação ou trabalho equivalente ou tese, será apresentada à Comissão Examinadora em sessão pública. Parágrafo único - Para a composição da Comissão Examinadora das dissertações ou trabalho equivalente ou tese, o Conselho do Programa indicará à Congregação, dez nomes de especialistas pelo Conselho do Programa, ouvido o orientador.

11 Artigo 39 - Fica estipulado o prazo máximo de sessenta dias para a defesa da dissertação ou trabalho equivalente ou tese após a aprovação da Comissão Examinadora pela Congregação, desde que obedecido o prazo final para defesa. Parágrafo único - A Seção de Pós-Graduação enviará o parecer da Comissão Examinadora à Congregação para homologação. 11 TÍTULO VIII Disposições Gerais Artigo 40 - Prevalecerão, nos casos não previstos neste Regulamento, as disposições estabelecidas no RGPG da UNESP, baixado pela Resolução UNESP 88, de e, os casos omissos serão resolvidos, conforme grau de competência e oportunidade, pelo Conselho do Programa de Pós- Graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica, pela Congregação desta Faculdade e pela CCPG. TÍTULO IX Das Disposições Transitórias Artigo 1 o - Aos alunos inscritos em Programa de Pós-Graduação até a data da publicação deste Regulamento, será facultado optar, no prazo máximo de trinta dias, pelo regime nele estabelecido.

12 RESOLUÇÃO UNESP Nº 78, DE 19 DE DEZEMBRO DE Altera o anexo da Resolução UNESP nº 104/05, que dispõe sobre o Regulamento do Programa de Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica, da Faculdade de Medicina, do câmpus de Botucatu O Reitor da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, com fundamento no inciso IX do artigo 24 do Regimento Geral da UNESP, nos termos do Parecer nº 156/06-CCPG e, tendo em vista o deliberado ad referendum da Câmara Central de Pós-graduação, conforme Despacho nº 297/06- CCPG/SG, de 06 de dezembro de 2006, baixa a seguinte Resolução: I o inciso II do artigo 4º: Artigo 4º (...) I (...) II Para o Doutorado: quarenta e oito meses Artigo 2º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação (Expediente nº 076/88/01/06 FM-Bo) Pub. DOE nº 240, de 20/12/2006, p : 55

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