RESOLUÇÃO UNESP No. 32 DE (publicada no D.O.E. de Seção I Página 55)

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1 RESOLUÇÃO UNESP No. 32 DE (publicada no D.O.E. de Seção I Página 55) Regulamento do Programa de Pós-graduação em Ciências Biológicas - Zoologia - IB-Unesp-CRC Artigo 1º - O programa de Pós-graduação em Ciências Biológicas - Zoologia do IB-Unesp-CRC, tem por objetivo a formação de docentes, pesquisadores e de outros recursos humanos especializados. Artigo 2º - O programa de Pós-graduação em Ciências Biológicas - Zoologia, compreenderá os cursos de Mestrado e Doutorado, que levarão respectivamente, aos títulos acadêmicos de Mestre e Doutor. Parágrafo único. O título de Mestre não constituirá requisito obrigatório para a obtenção do título de Doutor. Artigo 3º - O Programa de Pós-graduação em Ciências Biológicas Zoologia, do Instituto de Biociências do Câmpus de Rio Claro, é regido pelas normas fixadas pelo Órgão Federal competente, pelo Estatuto e Regimento Geral da UNESP e pelo Regimento Geral da Pós-graduação, RGPG da UNESP, Resolução UNESP nº. 88, de 25/10/2002, em seus aspectos gerais e por este Regulamento, em seus aspectos específicos. Artigo 4º - O Programa de Pós-graduação abrangerá estudos avançados e atividades de investigação da área de conhecimento. Parágrafo único - Além da freqüência, aprovação nas disciplinas e em outras atividades programadas, os candidatos deverão submeter-se ao Exame Geral de Qualificação, bem como apresentar publicamente a dissertação ou trabalho equivalente para o Mestrado, e a tese baseada em investigação original, para o Doutorado. Artigo 5º - O candidato ao Mestrado deverá integralizar, no mínimo, noventa seis unidades de crédito. 1º Do total de noventa e seis créditos exigidos para o Mestrado, vinte e quatro, no mínimo, deverão ser obtidos em disciplinas, podendo incluir o estágio de docência com três créditos, o qual deve ser realizado no Instituto de Biociências Rio Claro, restrito a única disciplina e única turma, com duração de, no máximo, um semestre letivo, não podendo ser realizado no primeiro semestre de ingresso do aluno no Programa de Pósgraduação; setenta e dois créditos restantes, em atividades ligadas à elaboração da dissertação. 2º O prazo máximo, para a integralização dos créditos em disciplinas será de dois anos. 3º O prazo máximo, para a conclusão do Programa de Mestrado compreendendo a integralização dos créditos, a aprovação em Exame Geral de Qualificação e o encaminhamento da versão final da dissertação defendida e aprovada (data de protocolo) será de dois anos e meio. Artigo 6º - O candidato ao Doutorado deverá integralizar, no mínimo, cento e noventa e duas unidades de crédito. 1º Do total de cento e noventa e dois créditos exigidos para o Doutorado, quarenta e oito, no mínimo, deverão ser obtidos em disciplinas, podendo incluir o estágio de docência com três créditos para cada semestre, o qual deve ser realizado no Instituto de Biociências Rio Claro, restrito a única disciplina e única turma por semestre, com duração de no máximo, dois semestres letivos, não podendo ser realizado no primeiro semestre de ingresso do aluno no Programa de Pós-graduação; cento e quarenta e quatro créditos restantes, em atividades ligadas à elaboração da Tese. 2º O prazo máximo para a integralização dos créditos em disciplinas será de três anos. 3º O prazo máximo, para a conclusão do Programa de Doutorado, compreendendo a integralização dos créditos em disciplinas, a aprovação em Exame Geral de Qualificação e o encaminhamento da versão final da tese defendida e aprovada (data de protocolo) será de quatro anos. Artigo 7º - O prazo máximo de conclusão do curso para o portador de título de Mestre, inscrito no programa de Doutorado e que tiver aproveitamento de, no mínimo, cinqüenta por cento dos créditos em disciplinas do Mestrado, será de três anos e meio. Artigo 8º - Os portadores do título de Mestre poderão pleitear o aproveitamento, para o Doutorado, dos créditos obtidos em disciplinas cursadas no Mestrado.

2 1º Os portadores do título de Mestre obtido na Unesp, USP e Unicamp ao ingressarem em curso de Doutorado da Unesp de mesma nomenclatura ou de área afim, aproveitarão vinte e quatro créditos em disciplinas. 2º Os portadores de título de Mestre, obtido em outros Programas recomendados pela CAPES de área afim poderão aproveitar créditos em disciplinas para o curso de Doutorado até o limite de vinte e quatro créditos. 3º O aproveitamento de créditos será requerido pelo aluno e devidamente justificado pelo orientador, e dependerá de apreciação pelo Conselho do Programa e aprovação pela Congregação, exceto para aqueles a que se refere o artigo 8º do RGPG da Unesp. 4º A diferença de créditos necessários à conclusão do curso de Doutorado deverá ser completada integralmente no Programa de Doutorado em que estiver matriculado. Artigo 9º - Os alunos de Mestrado e de Doutorado poderão obter créditos em disciplinas isoladas cursadas em Programas de outras Instituições, desde que não ultrapassem um terço do total fixado para disciplinas, nos respectivos níveis. 1º Créditos obtidos em disciplinas isoladas cursadas em outros Programas da Unesp, USP e Unicamp, poderão ser aceitos automaticamente, respeitando-se o limite estipulado no caput deste artigo. 2º Para o aproveitamento dos créditos previstos no caput deste artigo, o aluno deverá apresentar requerimento, devidamente justificado pelo orientador, e dependerá de apreciação pelo Conselho do Programa e aprovação pela Congregação, exceto no tocante ao 1º. Artigo 10 - O corpo docente será constituído por professores efetivamente credenciados com titulação acadêmica igual ou superior à de Doutor. 1º Poderão integrar o corpo docente professores desta Unidade (IB-CRC) e de outras Unidades da Unesp ou de Instituições diversas. 2º Os docentes credenciados deverão oferecer disciplinas no máximo a cada dois anos, exceto em casos justificados junto ao Conselho do Programa e serão responsáveis pela orientação de alunos de Mestrado e/ou Doutorado. Artigo 11 - O credenciamento de docente e orientador será feito pelo Conselho do Programa, devendo ser aprovado pela Congregação, tendo como referência o seguinte: I. plano de trabalho do docente, demonstrando vinculação com pelo menos uma linha de pesquisa do Programa; II. currículo documentado do docente (Plataforma Lattes), ao qual deverão ser anexadas cópias dos principais trabalhos realizados na linha de pesquisa em que pretende orientar; III. programa de disciplina a ser ministrada. Artigo 12 - O descredenciamento de docentes se dará a critério do Conselho do Programa, tendo em vista os interesses do Programa e a avaliação das atividades de orientação, docência e elaboração do relatório anual por parte do docente, bem como de sua produção intelectual ou, a pedido do docente. 1º A falta de apresentação de dados para o relatório anual, salvo por motivo justificado, implicará no descredenciamento do docente, após a conclusão do curso pelos seus orientados e, na não abertura de novas vagas para o período subsequente. 2º O Regulamento do Programa estabelecerá os critérios para indicação e credenciamento de orientadores nos cursos de Mestrado e Doutorado, bem como para o seu descredenciamento. Artigo 13 - O número de orientandos por orientador, considerando conjuntamente os cursos de Mestrado e Doutorado e levando em conta todos os Programas da Unesp nos quais estiver credenciado, não ultrapassará a seis. Solicitações de vagas adicionais serão analisadas pelo Conselho do Programa, levando-se em consideração cada caso específico. Artigo 14 - O corpo discente do Programa de Pós-graduação será constituído por alunos regularmente matriculados, portadores de diploma de curso superior. Artigo 15 - Havendo vaga, a critério do Conselho do Programa, poderá ser aceita a inscrição em uma ou mais disciplinas, de aluno especial portador de diploma universitário. 1º Caberá ao docente responsável pela disciplina a análise dos pedidos e a definição do número de alunos especiais a serem aceitos. 2º O aluno especial, no que couber, ficará sujeito às mesmas normas estabelecidas para o aluno regular, sendo a sua admissão condicionada à existência de vagas na(s) disciplina(s) que pretende cursar.

3 3º Ao aluno especial a que se refere este artigo será conferido certificado de aprovação em disciplina ou disciplinas, com indicação dos créditos correspondentes à cada uma. 4º No caso do aluno especial pretender passar à condição de aluno regular, deverá submeter-se às exigências da seleção de acordo com este Regulamento. 5º Uma vez aprovado, o aluno especial poderá solicitar ao Conselho do Programa, que sejam computados os créditos de disciplinas já cursadas como aluno especial, no mesmo Programa em que está matriculado como aluno regular, tendo como prazo de validade dois anos anteriores à matrícula no programa, como aluno regular. Artigo 16 - Os candidatos ao Programa de Pós-graduação deverão, de acordo com o calendário previamente divulgado, apresentar para fins de inscrição ao processo de seleção: I - requerimento dirigido ao Diretor do Instituto de Biociências, CRC, indicando o Curso pretendido; II - cópia do diploma de graduação ou certificado de conclusão de curso superior; III curriculum vitae Plataforma Lattes documentado, acrescido de informações complementares que se fizerem necessárias; IV - histórico escolar do curso de graduação; V - cópia da cédula de identidade ou documento equivalente; VI - cópia do CPF; VII - carta de aceitação do orientador; VIII pré-projeto de pesquisa elaborado de comum acordo com o orientador; IX - outros documentos que poderão ser definidos pelo Conselho do Programa. Parágrafo único. Os candidatos estrangeiros deverão realizar a prova de proficiência em Português no país de origem ou em instituição brasileira. Artigo 17 O exame de seleção dos candidatos inscritos far-se-á pelas seguintes provas: conhecimento específico, análise do curriculum vitae, por entrevista e, a critério do Conselho do Programa, por outras provas divulgadas anteriormente ao período de inscrição ao exame de seleção. 1º Para os candidatos inscritos para o Doutorado Contínuo, também serão levadas em consideração as normas vigentes. 2º Os candidatos deverão demonstrar para o Mestrado, proficiência em Inglês, e para o Doutorado, além do Inglês proficiência em Francês ou Espanhol. 3º A prova de proficiência em idioma estrangeiro será realizado no período do exame de seleção, por Comissão designada pelo Conselho do Programa ou por outros Órgãos determinados no período de inscrição, ou poderá ainda o candidato apresentar certificado de proficiência no idioma estabelecido, obtida a não mais de dois anos da inscrição, a ser referendado pelo Conselho do Programa. 4º A proficiência em Inglês obtida para o Mestrado será válida para o Doutorado. 5º Serão considerados aprovados os candidatos que obtiverem nas provas nota igual ou superior a cinco. 6º Poderão ingressar no Doutorado candidatos que tenham obtido o título de Mestre em programas da mesma natureza ou de natureza diversa do Programa pretendido, a critério do Conselho do Programa. 7º O candidato que pretenda matricular-se diretamente no Doutorado deverá demonstrar proficiência em Inglês e em um segundo idioma estrangeiro, de acordo com o constante no caput do 2º, comprovar mediante apresentação de Curriculum Vitae Plataforma Lattes, sua qualidade cultural e científica, apreciada pelo Conselho do Programa e reconhecida pela Congregação. Artigo 18 - Terá direito a matrícula o candidato que tiver obtido nota igual ou superior a cinco no exame de seleção, cujas normas são tratadas no artigo 17, classificado dentro do número de vagas estabelecido para o Programa e aceito pelo orientador. Parágrafo único. O candidato aprovado em mais de um programa ou curso terá sua matrícula deferida em apenas um deles, devendo optar por escrito. Artigo 19 - No ato da matrícula, o orientador deverá formalizar a aceitação dos respectivos orientandos, através de ofício dirigido a direção do Instituto. 1º A qualquer tempo, o aluno ou o orientador poderão solicitar mudança de orientação, mediante justificativa encaminhada ao Conselho do Programa, que decidirá sobre a solicitação.

4 2º Em caso de impedimento definitivo do orientador, o aluno, no prazo máximo de trinta dias, escolherá novo orientador ou o co-orientador assumirá a função, desde que credenciado no Programa. Artigo 20 - Serão aceitos pedidos de transferência do Mestrado para o Doutorado, desde que o orientador se manifeste de acordo e justifique o pedido e, da parte do candidato, seja comprovada sua experiência e capacidade de pesquisa. 1º O julgamento da experiência prevista no caput deste artigo será feito pelo Conselho do Programa e reconhecido pela Congregação, com base em normas internas do Conselho. 2º Nos casos em que o candidato tiver seu pedido deferido, será computado o tempo já dispendido no Mestrado, complementado com a diferença entre esse prazo e o tempo máximo para o Doutorado. Artigo 21 - Dentro do prazo máximo de dois meses após a matrícula inicial no Programa, o aluno apresentará, por escrito, um plano global de atividades, de comum acordo com o orientador. 1º O plano de atividades deverá ser organizado conforme normas próprias e encaminhado pelo orientador ao Conselho do Programa para análise e aprovação. 2º O plano de atividades poderá ser alterado, desde que as circunstâncias o aconselhem, devendo ser justificado pelo aluno e orientador e aprovado pelo Conselho do Programa. Artigo 22 - O plano de atividades deverá contemplar: I - disciplinas incluindo aulas teóricas, teórico-práticas ou práticas, seminários, atividades de laboratório e/ou de campo, estágios de docência e outros estágios; II - atividades de pesquisa consistindo da elaboração de trabalhos subsidiários, tais como resenhas, artigos, comunicações em eventos científicos; III - outras atividades julgadas convenientes pelo orientador, e aprovadas pelo Conselho do Programa; IV - projeto de dissertação ou tese; V - cronograma de atividades. 1º Serão atribuídos três créditos por semestre de estágio de docência, tanto para o Mestrado quanto para o Doutorado. 2º Será considerado aprovado no estágio de docência o aluno que apresentar freqüência de setenta e cinco por cento das aulas e avaliação com aprovação pelo professor responsável pela disciplina. Artigo 23 - Será obrigatória a freqüência dos alunos de Pós-graduação às atividades programadas no plano de atividades aprovado. 1º O aluno será reprovado na disciplina em que não tenha obtido no mínimo setenta e cinco por cento de freqüência. 2º Será facultado ao aluno regular, sempre que haja anuência do orientador, o cancelamento de matrícula em qualquer disciplina, desde que o requerimento seja apresentado à Seção de Pós-graduação antes de decorrido um terço da duração prevista para o desenvolvimento da disciplina em causa, ouvido o Conselho do Programa. Artigo 24 - O Coordenador e o Vice-coordenador, escolhidos dentre os membros titulares do Conselho do Programa, deverão ser docentes responsáveis por disciplinas, orientadores de alunos e trabalhar em RDIDP no Instituto. Artigo 25 - A escolha do Coordenador e do Vice-coordenador será feita por votação pelos membros do Conselho do Programa. Parágrafo único. Caberá à Congregação homologar a escolha do Coordenador e do Vice-coordenador. Artigo 26 - O ano letivo será dividido em dois períodos, sendo a matrícula semestral. Parágrafo único. Durante os períodos letivos ou nos de férias escolares poderão ser oferecidas disciplinas sob forma concentrada, para atender às necessidades discentes ou para utilizar a presença de professores nacionais ou estrangeiros que visitem o IB, CRC. Artigo 27 - O cronograma de atividades proposto para cada período letivo deverá esclarecer, para cada disciplina, o número de vagas mínimo e máximo, e a carga total de trabalhos exigidos com a sua caracterização. Artigo 28 - Completados os créditos correspondentes às disciplinas e antes da defesa da dissertação ou da tese, o aluno deverá submeter-se ao Exame Geral de Qualificação. 1º Após a realização do Exame Geral de Qualificação o aluno poderá cursar outras disciplinas que constarão em seu histórico escolar e, no caso de alunos matriculados

5 no Mestrado, poderão ser aproveitadas para o Doutorado respeitado o limite constante no caput do 1º do artigo 8º. 2º A disciplina que não estiver concluída no momento da defesa da dissertação ou da tese não será incluída no histórico escolar. 3º Será considerado para contagem da integralização dos créditos em disciplinas, aquelas completadas antes do Exame Geral de Qualificação. Artigo 29 - O Exame Geral de Qualificação do Mestrado constará de uma prova didática com duração de cinqüenta minutos, com tolerância de dez minutos para menos ou para mais. 1º O(s) tema(s) da aula do Exame Geral de Qualificação será(ão) estabelecidos pelo Conselho de Área. O aluno terá um prazo de dez dias a partir da reunião do Conselho do Programa para a ciência. 2º O aluno que não tomar ciência no prazo estipulado no 1º, poderá solicitar o Exame Geral de Qualificação, apenas mais uma vez. 3º O Exame Geral de Qualificação será realizado sete dias após a ciência do interessado, do tema título da aula. 4º O aluno será considerado aprovado no Exame Geral de Qualificação se obtiver conceito A ou B com pelo menos dois examinadores. 5º O aluno reprovado poderá submeter-se apenas mais uma vez ao Exame Geral de Qualificação, no prazo máximo de três meses após a realização do primeiro. Artigo 30 - O Exame Geral de Qualificação do Doutorado constará da entrega, junto à Seção de Pós-Graduação, de um trabalho científico, relacionado a área básica do Programa em que esteja matriculado, em quatro vias, do qual o aluno seja o primeiro autor. 1º O trabalho científico, a que se refere o caput deste artigo, deverá estar publicado ou no prelo, com comprovação da revista. 2º Se o trabalho científico estiver publicado, a publicação não poderá ter data anterior à data da matrícula do aluno no Doutorado. 3º O aluno será considerado aprovado no Exame Geral de Qualificação se obtiver conceito A ou B com pelo menos dois examinadores. 4º O aluno reprovado poderá submeter-se apenas mais uma vez ao Exame de Qualificação, no prazo máximo de três meses após a realização do primeiro. Artigo 31 - A Comissão Examinadora será composta por três membros titulares e dois suplentes, com o título mínimo de Doutor. Parágrafo único. O orientador é membro nato e presidente da Comissão Examinadora. Artigo 32 - O aluno será desligado do Programa de Pós-Graduação, na ocorrência de umas das hipóteses seguintes: I - duas reprovações em disciplinas; II - reprovação por duas vezes no Exame Geral de Qualificação; III - não obediência ao prazo para a realização do Exame Geral de Qualificação; IV - por sua própria iniciativa; V - por solicitação do orientador, junto ao Conselho do Programa, mediante justificativa, garantindo o direito de defesa do aluno; VI - por condenação à pena de eliminação por processo disciplinar; VII - por não comprovação de proficiência em idioma estrangeiro nas condições estabelecidas neste Regulamento; IX - por abandono do curso comprovado pela falta de matrícula; X - por infringir as normas estabelecidas pelo Conselho do Programa e/ou da Instituição. Artigo 33 - O aluno desligado do programa de Pós-graduação, por qualquer motivo, exceto o explicitado no inciso VI do artigo 32, poderá reingressar no mesmo Programa, submetendo-se ao processo seletivo vigente. Parágrafo único. O aproveitamento das atividades anteriormente realizadas pelo aluno dependerá do julgamento de mérito pelo Conselho do Programa, deduzindo o tempo nelas utilizado. Artigo 34 - Para obtenção do título de Mestre será exigida a entrega da dissertação de Mestrado. 1º Os candidatos deverão entregar seis exemplares da dissertação que serão encaminhados aos membros da Comissão Examinadora, até dez dias após a indicação pela Congregação da Unidade. 2º A critério da Comissão Examinadora, após a defesa, dentro do prazo de sessenta dias, o candidato deverá enviar à Seção de Pós-graduação seis exemplares da dissertação, atendendo às sugestões e comentários propostos.

6 3º O orientador e mais um membro da Comissão Examinadora designado no momento da defesa ficarão responsáveis para que as sugestões apresentadas estejam contempladas na nova versão da dissertação. 4º A liberação de qualquer documentação relativa à defesa da dissertação pela Seção de Pós-Graduação, fica condicionada a entrega dos exemplares contendo as sugestões da Comissão Examinadora. Artigo 35 - A defesa da dissertação de Mestrado sempre será realizada em sessão pública. 1º Será de trinta minutos o tempo de argüição para cada examinador, dispondo o candidato de igual tempo para responder à argüição. 2º No caso do examinador optar pelo diálogo, com anuência do candidato, o tempo de argüição e de resposta será em conjunto, de sessenta minutos. Artigo 36 Em caso de reprovação, havendo interesse do candidato, e anuência do orientador, será permitida uma nova apresentação da dissertação, observado um interstício de no máximo nove meses entre a primeira e a segunda apresentação. Parágrafo único. Fica assegurada, neste prazo, a validade dos créditos em disciplinas. Artigo 37 - Os candidatos deverão entregar nove exemplares da tese que serão encaminhados aos membros da Comissão Examinadora, até dez dias após a indicação pela Congregação da Unidade. 1º A critério da Comissão Examinadora, após a defesa, dentro do prazo de sessenta dias, o candidato deverá enviar à Seção de Pós-Graduação nove exemplares da tese, atendendo às sugestões e comentários propostos. 2º O orientador e mais um membro da Comissão Examinadora designado no momento da defesa ficarão responsáveis para que as sugestões apresentadas estejam contempladas na nova versão da tese. 3º A liberação de qualquer documento relativo à defesa da tese pela Seção de Pós-graduação, fica condicionada a entrega dos exemplares contendo as sugestões da Comissão Examinadora. Artigo 38 - A defesa da tese de doutorado sempre será realizada em sessão pública. 1º Será de trinta minutos o tempo de argüição para cada examinador, dispondo o candidato de igual tempo para responder à argüição. 2º No caso do examinador optar pelo diálogo, com anuência do candidato, o tempo de argüição e de resposta será, em conjunto, de sessenta minutos. Artigo 39 Em caso de reprovação, havendo interesse do candidato, e anuência do orientador, será permitida uma nova apresentação da tese, observado um interstício de no máximo nove meses entre a primeira e a segunda apresentação. Parágrafo único. Fica assegurada, neste prazo, a validade dos créditos em disciplinas. Artigo 40 - Quando o aluno apresentar deficiência de currículo da graduação, será indicado ao mesmo um regime de adaptação. 1º A indicação do regime de adaptação poderá partir do Conselho do Programa, considerando o desempenho do aluno no exame de seleção ou por sugestão do orientador. 2º O regime de adaptação será fixado, em cada caso, pelo orientador e referendado pelo Conselho do Programa. 3º Não serão atribuídos créditos às disciplinas ou trabalhos realizados em regime de adaptação. Disposições Transitórias Artigo 1º - O presente Regulamento será aplicado aos alunos que ingressarem no Programa ou Curso a partir de sua vigência, tendo os alunos que ingressaram anteriormente, direito a opção, por um período de três meses.

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