Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E DISPOSIÇÕES GERAIS

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1 Resolução UNESP n 77 de 19/08/2005, alterada pela Resolução UNESP n 34 de 17/07/2008 REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º - O Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas será estruturado e regido pelas normas fixadas pelo Órgão Federal competente, pelo Estatuto e Regimento Geral da UNESP, pelo Regimento Geral da Pós-graduação da UNESP, e por este Regulamento. Parágrafo único - O Programa de Pós-graduação, a que se refere o caput deste artigo, tem por objetivo a formação e o aprimoramento de recursos humanos especializados em Ciências Farmacêuticas. (alterado Artigo 2 o - O Programa de Pós-graduação stricto sensu, referido no artigo anterior, compreende os cursos de Mestrado e Doutorado acadêmicos, conferindo, respectivamente, os títulos acadêmicos de Mestre e Doutor em Ciências Farmacêuticas. Parágrafo único - O título de Mestre não é pré-requisito necessário para obtenção do título de Doutor. (alterado pela Res. Artigo 3º - O Programa de Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas está implantado na Faculdade de Ciências Farmacêuticas do Câmpus de Araraquara da UNESP. Artigo 3 A O Programa de Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas será desenvolvido primordialmente com a colaboração ativa da Direção, dos Departamentos e dos Serviços da Faculdade de Ciências Farmacêuticas do Câmpus de Araraquara da UNESP. (alterado Parágrafo único - Departamentos de outras Faculdades, Escolas e Institutos Universitários, nacionais ou internacionais, poderão colaborar diretamente com o Programa. (alterado pela Res.

2 CAPÍTULO II DO CORPO DOCENTE Artigo 4 o - O corpo docente do Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas constitui-se de docentes, com titulação acadêmica igual ou superior a de Doutor, da UNESP e de outras Instituições de Ensino Superior e Pesquisa. Artigo 5 - O credenciamento de docentes e orientadores será feito pelo Conselho do Programa e apreciado pela Congregação após análise do Curriculum vitae Plataforma Lattes do docente, que deverá: I - indicar sua inserção em uma das linhas de pesquisa do Programa; II - propor a inclusão de disciplina na estrutura curricular, de interesse da área de concentração do Programa; III - ter produção científica continuada e relevante; (alterado IV - publicar regularmente nos últimos três anos em revistas indexadas e conceituadas na sua área de atuação, sendo, no mínimo, um artigo em periódico Internacional A, ou outra classificação adotada pela Capes, de acordo com as normas da Capes e exigências do Programa; (alterado pela Res. V demonstrar, no mínimo, experiência e capacidade de orientação de bolsista de iniciação científica nos últimos três anos, para a orientação no Mestrado, e de uma dissertação defendida para orientação no Doutorado. (alterado pela Res. Artigo 6 - Para a permanência no Programa o docente/orientador deverá: I - oferecer disciplina(s) sob sua responsabilidade, pelo menos, há cada dois anos; II - orientar no triênio; e III - apresentar produção científica de acordo com as exigências dos incisos III, IV e V do artigo 5. Artigo 7 - Fica limitado ao máximo de oito o número de orientandos por orientador, neste Programa.

3 CAPÍTULO III DA COORDENAÇÃO DO PROGRAMA Artigo 7 A A Coordenação da Pós-graduação será exercida pelo Conselho de Programa, presidido por um Coordenador. (alterado Parágrafo único O Conselho de Programa será composto de acordo com o artigo 30 do RGPG da UNESP. (alterado pela Res. Artigo 8º - A escolha do Coordenador e Vice-Coordenador do Programa, obedecido o disposto no artigo 32 do RGPG da UNESP, será através de votação dos membros titulares do Conselho do Programa. 1 - Serão eleitos Coordenador e Vice-coordenador aqueles que obtiverem maioria simples de voto. 2 - Em caso de empate, a escolha recairá pela ordem dos candidatos que preencherem os requisitos estabelecidos na legislação em vigor. Artigo 8 A O Conselho de Programa reunir-se-á sempre que convocado pelo Coordenador do Programa ou por solicitação de um dos seus membros, e deliberará por maioria simples, estando presente a maioria absoluta de seus membros. (alterado pela Res. Parágrafo único - Além do voto comum, em caso de empate, o Coordenador terá também, o voto de qualidade. (alterado CAPÍTULO IV DO CORPO DISCENTE Artigo 9 o - O corpo discente do Programa de Pósgraduação em Ciências Farmacêuticas constitui-se de alunos regularmente matriculados, portadores de diploma ou certificado de conclusão de graduação em Farmácia ou de outro curso superior de áreas afins, que tenham sido aprovados no exame de seleção e aceitos por um orientador. (alterado pela Res. UNESP n 34 de 17/07/2008) Artigo 10 - O exame de seleção será realizado anualmente, em data definida pelo Conselho de Programa. (alterado

4 Parágrafo único - Quando não ocorrer o preenchimento das vagas oferecidas, nova seleção poderá ser realizada, a critério do Conselho do Programa. Artigo 11 - Na época oportuna, os candidatos aos Programas de Pós-graduação deverão apresentar para fins de inscrição ao processo de seleção: I cópia do diploma ou certificado de conclusão de curso de Farmácia ou de outro curso superior de áreas afins e respectivo histórico escolar; (alterado II curriculum vitae Plataforma Lattes documentado; III cópia da cédula de identidade; IV uma foto três por quatro; e V recibo da taxa de inscrição. Artigo 12 - O exame de seleção para ingresso no curso de Mestrado constará de provas classificatórias de conhecimentos específicos da área e de conhecimentos de língua inglesa, além de análise de Curriculum vitae Plataforma lattes e entrevista. (alterado Artigo 13 - O exame de seleção para ingresso no curso de Doutorado constará de análise de curriculum vitae Plataforma Lattes e entrevista com apresentação de um pré-projeto de pesquisa. (alterado Parágrafo único - O pré-projeto deverá ser entregue por escrito com no máximo dez páginas, espaço um e meio e letra arial doze e apresentado durante a entrevista com duração no máximo de quinze minutos. (alterado Artigo 14 - Os alunos matriculados no Curso de Mestrado, poderão solicitar a mudança para o Curso de Doutorado, mediante justificativa circunstanciada do orientador e homologada pelo Conselho do Programa, explicitando a relevância do trabalho, e deverão: I - apresentar Curriculum vitae Plataforma Lattes documentado; II - no momento da qualificação do Mestrado, o aluno apresentará o projeto de pesquisa e a proposta para o Doutorado, a uma banca constituída por três membros, um dos quais estranho ao corpo docente do Programa;

5 III - ter cumprido todos os créditos exigidos para o curso de Mestrado; IV - demonstrar proficiência em uma segunda língua estrangeira, e; V - ter o aceite do trabalho de Mestrado submetido para publicação em revista Qualis Internacional A, ou outra classificação adotada pela Capes, documentado. (alterado pela Res. UNESP n 34 de 17/07/2008) Artigo 15 - O candidato que pretenda matricular-se diretamente no Doutorado será avaliado através de prova escrita de conhecimentos específicos da área e de conhecimentos de língua inglesa, além de análise de Curriculum vitae Plataforma lattes documentado e entrevista, e deverá: (alterado pela Res. UNESP n 34 de 17/07/2008) I - apresentar um pré-projeto de pesquisa adequado às linhas de pesquisa do Programa; II - ter realizado Iniciação Científica; III - ter estagiado por, no mínimo, dois anos, incluindo nesta contagem o tempo de iniciação científica; IV - ter publicado (no prelo) um trabalho científico em periódico indexado, arbitrado e com avaliação Qualis Internacional A, ou outra classificação adotada pela Capes; V - no momento da seleção, demonstrar proficiência em pelo menos um idioma estrangeiro; e VI - apresentar uma carta de recomendação enviada diretamente à Coordenação do Programa pelo orientador de estágio ou Iniciação Científica. Parágrafo único - O assunto de que trata este artigo deverá ser aprovado pelo Conselho do Programa e apreciado pela Congregação. Artigo 16 - O candidato selecionado indicará ao Conselho de Programa, um orientador, em comum acordo com este. (alterado 1 o - Os candidatos aprovados e não aceitos pelo orientador inicialmente escolhido deverão indicar outro orientador. 2 o - Sendo o número de indicações superior ao limite de vagas de que dispõe, o orientador selecionará seus orientandos. 3 o - O orientador deverá formalizar a aceitação dos respectivos orientandos, através de declaração encaminhada à Seção de Pós-graduação. 4 o - Poderá o orientador, de comum acordo com o seu orientando, indicar um ou mais co-orientadores, com título mínimo de Doutor, com a devida

6 manifestação do Conselho do Programa. (alterado pela Res. UNESP n 34 de 17/07/2008) Artigo 17 - Terá direito à matrícula o candidato aprovado no processo de seleção estabelecido neste regulamento, classificado dentro do número de vagas estabelecido para o curso e formalmente aceito por um orientador do Programa. Artigo 18 - A transferência de orientando para outro orientador poderá ser autorizada a qualquer tempo pelo Conselho do Programa, por solicitação do orientando ou do orientador envolvidos, sempre que haja anuência expressa dos orientadores envolvidos e do orientando. Parágrafo único - As mudanças de orientação serão formalizadas em documento a ser anexado ao prontuário do aluno. Artigo 19 - Na hipótese de existência de vagas, será aceita a matrícula, em disciplinas, de aluno vinculado a Programa de mesmo nível mediante proposta do respectivo orientador e anuência do responsável pela disciplina pretendida e do Conselho do Programa. Parágrafo único - A matrícula do aluno nas condições previstas neste artigo, terá preferência à de aluno especial. (alterado Artigo 20 - Poderá ser aceita matrícula de aluno especial não vinculados a Programa de Pós-graduação, portador de diploma ou certificado de conclusão de Graduação, em três disciplinas isoladas, mediante a aprovação do docente responsável pela disciplina e homologação pelo Conselho do Programa. 1 - A solicitação de inscrição de aluno especial será feita nas épocas de matrícula regular mediante a apresentação do diploma ou certificado de conclusão de Graduação, histórico escolar correspondente, documento de identidade, CPF e curriculum vitae Plataforma lattes resumido dos três últimos anos. (alterado pela Res. 2 - A matrícula de aluno especial ficará condicionada à existência de vagas em cada disciplina que pretenda matricular-se, e será aceita até o limite de trinta por cento em relação ao número de alunos matriculados regulares e vinculados a outro Programa. (alterado

7 3 - O aluno especial ficará sujeito às mesmas normas relativas à freqüência e à análise de aproveitamento estabelecidos para o aluno regular. 4 - A passagem da condição de aluno especial para aluno regular, dar-se-á apenas, através do processo de seleção, podendo, neste caso, serem aproveitados os créditos obtidos nas disciplinas cursadas como aluno especial. 5 - Ao aluno referido neste artigo será conferido certificado de aprovação em disciplina ou disciplinas, no qual será explicitamente mencionada a condição de aluno especial, vinculado ou não a outro Programa de Pós-graduação. 6 - O prazo para cancelamento de matrícula em disciplina de aluno especial obedecerá ao disposto no artigo 22 deste Regulamento. (alterado. Artigo 21 - Os alunos ingressantes deverão entregar um projeto de pesquisa dois meses após a matrícula inicial no Programa. A partir dessa matrícula será obrigatória a entrega de Relatórios de Pesquisa Semestrais. Artigo 22 - Será permitido ao aluno regular, sempre que haja aprovação do orientador, o cancelamento de matrícula em qualquer disciplina, desde que o requerimento seja apresentado à Seção de Pós-Graduação antes de decorrido um terço da duração prevista para o desenvolvimento da disciplina em causa, em apenas uma disciplina por semestre. Artigo 23 - O aluno regular será desligado do Programa na ocorrência de uma das hipóteses seguintes: I - por não efetuar matrícula semestralmente; II - por não entregar o Relatório de Atividades semestral na época da matrícula; (alterado III por não entregar o projeto de pesquisa no prazo regulamentar; (alterado IV - mais de uma reprovação na mesma disciplina; V - reprovação por duas vezes no Exame Geral de Qualificação; VI - não obediência ao prazo para entrega do Exame Geral de Qualificação e Dissertação ou Tese; VII - por sua própria iniciativa, com anuência do orientador; VIII - por solicitação do orientador, junto ao Conselho de Programa, mediante justificativa, garantindo o direito de defesa do aluno;

8 IX - por não comprovação de proficiência em língua estrangeira; X por não comprovação de proficiência em língua portuguesa para o aluno estrangeiro; XI - pelo não cumprimento das solicitações do Conselho do Programa. CAPÍTULO V DO EXAME DE PROFICIÊNCIA EM LÍNGUAS Artigo 24 - Os alunos do curso de Mestrado deverão comprovar proficiência em Língua Inglesa e os alunos do curso de Doutorado deverão comprovar proficiência numa segunda Língua Estrangeira, a ser escolhida entre as Línguas Alemã, Francesa, Italiana ou Espanhola no prazo máximo de um ano após sua matrícula no Programa. 1 - O candidato apresentará certificado de proficiência (TEAP, TOIEC, TOEFL, IELTS, ESLAT) emitido por escola especializada. Para os demais idiomas, certificados equivalentes deverão ser apresentados. (alterado pela Res. UNESP n 34 de 17/07/2008) 2 - O não atendimento ao prazo estabelecido neste artigo acarretará o cancelamento automático da matrícula do candidato. (alterado 3 - O candidato ao Doutorado que já tenha o título de Mestre, poderá aproveitar a proficiência em língua inglesa demonstrada no Mestrado, mediante a aprovação do Conselho de Programa. Artigo 25 - Os candidatos estrangeiros deverão demonstrar além do idioma estrangeiro exigido no artigo 24, também proficiência em língua portuguesa, através de prova escrita, elaborada por banca especial composta por três examinadores, indicada pelo Conselho do Programa, no prazo máximo de um ano após sua matrícula inicial no Programa. 1 - Ao candidato que não for aprovado no primeiro exame de Proficiência, será dada a oportunidade de realização de segundo exame no prazo máximo de seis meses após a realização do primeiro, desde que esteja dentro do prazo estabelecido neste artigo. 2 - O não atendimento ao prazo estabelecido neste artigo, acarretará o desligamento automático do candidato.

9 CAPÍTULO VI DA INTEGRALIZAÇÃO E APROVEITAMENTO DE CRÉDITOS Artigo 26 - Do total de noventa e seis créditos exigidos para o Curso de Mestrado, setenta e dois deverão ser obtidos em atividades de pesquisa ligadas à elaboração da Dissertação, e vinte e quatro deverão ser obtidos em disciplinas e atividades complementares. 1 - Dos vinte e quatro créditos estabelecidos neste artigo, oito, no máximo, poderão ser obtidos em atividades complementares. 2 - Serão consideradas atividades complementares, quando desenvolvidas durante o Programa: 1. trabalhos apresentados em congressos ou reuniões científicas, podendo ser atribuídos no máximo dois créditos, sendo um crédito para a apresentação no mínimo de dois trabalhos em Congresso de nível Internacional. 2. trabalhos publicados em co-autoria com o orientador na íntegra em revistas especializadas, podendo ser atribuídos no máximo quatro créditos, na seguinte conformidade: (alterado a) trabalho publicado em Qualis Internacional A, ou outra classificação adotada pela Capes, quatro créditos; b) trabalho publicado em Qualis Internacional B, ou outra classificação adotada pela Capes, três créditos; (alterado c) trabalho publicado em Qualis Internacional C, ou outra classificação adotada pela Capes, dois créditos. (alterado 3. participação em estágio de docência, podendo ser atribuídos no máximo três créditos. (alterado pela Res. UNESP n 34 de 17/07/2008) 3 - As atividades complementares deverão ser planejadas em comum acordo entre orientando e orientador, e encaminhadas pelo orientador após a sua realização, para avaliação e aprovação do Conselho do Programa. Artigo 27 - Do total dos cento e noventa e dois créditos exigidos para o Curso de Doutorado, cento e cinqüenta e dois deverão ser obtidos em atividades de pesquisa ligadas à elaboração da tese, e quarenta deverão ser obtidos em disciplinas e atividades complementares. 1 - Dos quarenta créditos estabelecidos neste artigo, doze, no máximo, poderão ser obtidos em atividades complementares. (alterado

10 2 - Serão consideradas atividades complementares, quando desenvolvidas durante o Programa: 1. trabalhos apresentados em congressos ou reuniões científicas, podendo ser atribuídos no máximo dois créditos, sendo um crédito para apresentação de, no mínimo, dois trabalhos em Congresso de nível internacional. 2. trabalhos publicados em co-autoria com o orientador na íntegra em revistas especializadas, podendo ser atribuídos no máximo oito créditos, na seguinte conformidade: (alterado a) trabalho publicado em Qualis Internacional A, ou outra classificação adotada pela Capes, quatro créditos; b) trabalho publicado em Qualis Internacional B, ou outra classificação adotada pela Capes, três créditos; e c) trabalho publicado em Qualis Internacional C, ou outra classificação adotada pela Capes, dois créditos. 3. participação em estágio de docência, podendo ser atribuídos no máximo três créditos. (alterado pela Res. UNESP n 34 de 17/07/2008) 3 - As atividades complementares deverão ser planejadas em comum acordo entre orientando e orientador, e encaminhadas pelo orientador após a sua realização, para avaliação e aprovação do Conselho do Programa. Artigo 28 - Os portadores de título de Mestre poderão aproveitar no Curso de Doutorado, créditos em disciplinas e outras atividades, excluídos os créditos da dissertação, integralizados em Curso de Mestrado, na seguinte proporção: 1º - Os portadores do título de Mestre obtido no próprio Programa, em outros da UNESP, da USP ou UNICAMP, ao ingressar no Curso de Doutorado, de mesma nomenclatura ou de área afim, terão aproveitados automaticamente vinte e quatro créditos em disciplinas e atividades complementares, exceto os créditos da dissertação. 2º - Os portadores do título de Mestre, obtido em cursos recomendados pela CAPES ou do exterior, de área afim, poderão ter aproveitados para o Doutorado, após análise de mérito e a critério do Conselho de Programa, até vinte e quatro créditos em disciplinas, exceto os créditos da dissertação. 3º - Os candidatos que se beneficiarem do disposto nos 1º e 2, deverão cumprir os créditos faltantes em disciplinas e atividades complementares, para a complementação dos créditos exigidos para o Curso de Doutorado. 4º - O aproveitamento de créditos de que trata o 2º deste artigo deverá ser homologado pela Congregação.

11 Artigo 29 - Disciplinas isoladas e outras atividades cursadas em Programas de áreas afins da UNESP, USP ou da UNICAMP, serão aceitas automaticamente pelo Conselho do Programa, até um terço do total exigido para as disciplinas e atividades complementares do Mestrado e Doutorado. 1 - Os créditos obtidos em outras Instituições, após julgamento de mérito, deverão ser aprovados pelo Conselho de Programa. 2 - Somente serão aceitos pedidos de aproveitamento de créditos em disciplinas cursadas em outros Programas de Pósgraduação, se o curso for recomendado ou reconhecido pela CAPES. Artigo 30 - Os prazos mínimo e máximo para a conclusão dos cursos de Mestrado e Doutorado, incluídas as atividades relacionadas com disciplinas, Exame Geral de Qualificação e defesa da Dissertação ou Tese, serão, respectivamente, de doze e vinte e oito meses, para o Curso de Mestrado e de vinte e quatro e quarenta e dois meses, para o Curso de Doutorado, contados a partir da data de matrícula no respectivo Programa. (alterado pela Res. UNESP n 34 de 17/07/2008) 1 - O prazo máximo para a integralização dos créditos em disciplinas e, quando for o caso, em atividades complementares é de dezoito meses para o curso de Mestrado e trinta meses para o curso de Doutorado. 2 - Após a integralização dos créditos em disciplinas e, quando for o caso, em atividades complementares, o candidato terá o prazo máximo de cinco e seis meses para a realização do Exame Geral de Qualificação, respectivamente, para o Mestrado e Doutorado. (alterado 3 - Após o Exame Geral de Qualificação, o candidato terá o prazo máximo de cinco e seis meses, respectivamente, para a defesa da Dissertação ou Tese. (alterado pela Res. UNESP n 34 de 17/07/2008) 4 - Só poderá submeter-se ao Exame Geral de Qualificação, o aluno que tiver integralizado os créditos em disciplinas e, quando for o caso, em atividades complementares. 5 - Entende-se por conclusão dos Cursos de Mestrado e Doutorado a entrega dos exemplares da versão final da dissertação ou tese defendida, corrigida e aprovada, pelo órgão competente da Faculdade.

12 CAPÍTULO VII DO EXAME GERAL DE QUALIFICAÇÃO Artigo 31 - Completados os créditos correspondentes às disciplinas exigidas pelos Programas de Mestrado e/ou Doutorado, tendo sido obtidos resultados substanciais no desenvolvimento do Plano de Pesquisa e antes da Defesa da Dissertação ou Tese, o candidato deverá submeter-se ao Exame Geral de Qualificação destinado a avaliar sua formação global em função do título pretendido. 1 o - O Exame Geral de Qualificação será solicitado pelo orientador, de comum acordo com o aluno. 2 o - O Conselho do Programa indicará, a partir de sugestão do Orientador, uma Comissão Examinadora composta pelo orientador, seu membro nato, e mais dois membros portadores, no mínimo, do título de Doutor. (alterado pela Res. UNESP n 34 de 17/07/2008) 3 o - O Exame Geral de Qualificação de que trata este artigo, constará de uma entrevista com a Comissão Examinadora, que será baseada na análise e discussão da pró-forma da Dissertação ou Tese e dos assuntos relacionados ao projeto de pesquisa. 4º - Para ser aprovado no Exame Geral de Qualificação o candidato deverá obter o conceito aprovado, no mínimo, com dois examinadores. 5 - O candidato inabilitado poderá repetir uma única vez o Exame Geral de Qualificação, no máximo seis meses após a realização do primeiro, desde que esteja dentro do prazo regulamentar para a realização do exame. CAPÍTULO VIII DA DISSERTAÇÃO E DA TESE Artigo 32 - Para candidatar-se ao título de Mestre, será exigido o encaminhamento de uma Dissertação, envolvendo trabalho de pesquisa capaz de representar contribuição para o conhecimento do tema tratado. (alterado Parágrafo único - Considera-se como Dissertação todo trabalho no qual o candidato evidencie cabalmente seu domínio, tanto metodológico quanto técnico, em investigação, e revele criatividade na sua elaboração, não necessariamente baseada em trabalho original de pesquisa.

13 Artigo 33 - No encaminhamento oficial da Dissertação, o aluno entregará na Seção de Pós-graduação, cinco exemplares redigidos em português, com resumos em português e inglês. (alterado Parágrafo único - Após a defesa da Dissertação, se aprovado, o candidato terá prazo de trinta dias para proceder às correções necessárias e entregar na Seção de Pós-graduação da Faculdade, dois exemplares definitivos em capa dura que serão encaminhados à Biblioteca e ao Orientador, e cinco cds em formato pdf (segundo titular, terceiro titular, primeiro suplente, segundo suplente e Biblioteca). (alterado Artigo 34 - A Dissertação será defendida pelo candidato perante uma Comissão Examinadora, em sessão pública. (alterado 1 - A Comissão Examinadora será composta de acordo com o artigo 42 do RGPG da UNESP e será indicada pelo Conselho do Programa e aprovada pela Congregação, a partir de uma relação sugerida pelo orientador contendo oito nomes, sendo quatro pertencentes à UNESP e quatro não pertencentes à UNESP, com a respectiva titulação, endereço e campo de trabalho. 2 - O orientador poderá encaminhar a sugestão na seqüência desejada, estando ciente de que o Conselho poderá fazer alterações. (alterado Artigo 35 - Para obtenção do título de Doutor, será exigida do candidato a apresentação de uma Tese, envolvendo trabalho de pesquisa original, capaz de representar contribuição para o conhecimento do tema tratado. Artigo 36 - No encaminhamento oficial da Tese, o aluno entregará na Seção de Pós-Graduação, oito exemplares da Tese redigidos em português, com resumos em português e inglês. (alterado Parágrafo único - Após a defesa da Tese, se aprovado, o candidato terá prazo de trinta dias para proceder às correções necessárias e entregar na Seção de Pós-graduação da Faculdade, dois exemplares definitivos em capa dura que serão encaminhados à Biblioteca e ao Orientador, e oito cds em formato pdf (segundo titular, terceiro titular, quarto titular, quinto titular, primeiro suplente, segundo suplente, terceiro suplente e Biblioteca). (alterado pela Res. UNESP n 34 de 17/07/2008)

14 Artigo 37 - A Tese será defendida pelo candidato perante uma Comissão Examinadora, em sessão pública. (alterado pela Res. 1 - A Comissão Examinadora será composta de acordo com o artigo 47 do RGPG da UNESP e será indicada pelo Conselho do Programa e aprovada pela Congregação, a partir de uma relação sugerida pelo orientador contendo dez nomes, sendo cinco pertencentes à UNESP e cinco não pertencentes à UNESP, com a respectiva titulação, endereço e campo de trabalho. 2 - O orientador poderá encaminhar a sugestão na seqüência desejada, estando ciente de que o Conselho poderá fazer alterações. (alterado Artigo 38 - Antes do início da defesa da Dissertação ou da Tese, o candidato deverá expor, publicamente, seu trabalho, por um tempo mínimo de trinta minutos e máximo de quarenta minutos. Artigo 39 - No processo de argüição da defesa da Dissertação ou da Tese, cada Examinador disporá de, no máximo, trinta minutos para apresentar sua apreciação, objeções e assuntos diretamente ligados ao tema versado, dispondo o candidato de igual tempo para responder à argüição. Parágrafo único - É facultado ao examinador, com anuência do candidato, argüir pelo processo de perguntas e respostas e, neste caso, o prazo de argüição será de sessenta minutos, utilizados por ambos, examinador e candidato. Artigo 39A - Para obtenção dos títulos de Mestre ou Doutor, o candidato deverá receber o conceito Aprovado, prevalecendo a avaliação, no mínimo, de dois ou três examinadores, respectivamente. (alterado Artigo 40 - Para a homologação do título obtido de Mestre ou Doutor, o aluno deverá comprovar o envio de um trabalho para publicação em revista Qualis Internacional A, ou outra classificação adotada pela Capes. (alterado Artigo 41 - Aos alunos que cumprirem todas as exigências regulamentares estabelecidas para o Mestrado ou Doutorado, será conferido o título de Mestre ou Doutor em Ciências Farmacêuticas, seguido da especialidade ou da área de conhecimento em que o

15 aluno desenvolveu suas atividades, somente após a entrega dos exemplares definitivos e homologação do título. (alterado pela Res. Artigo 42 - Os títulos de Mestre e Doutor somente poderão ser homologados pela Congregação da Unidade, relativo ao processo específico de cada candidato. CAPÍTULO IX DA DISPOSIÇÃO GERAL Artigo 43 - Os casos omissos deste Regulamento e, não previstos no RGPG da UNESP, serão resolvidos conforme o grau de competência e oportunidade pela Congregação e pela Câmara Central de Pós-graduação (CCPG). CAPÍTULO X DA DISPOSIÇÃO TRANSITÓRIA Artigo 1 - Aos alunos já matriculados é assegurada a possibilidade de opção pelo novo regulamento, no prazo de trinta dias. Artigo 2 - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. Aprovado em reunião de Conselho de 28/09/2007 e 05/05/2008 Aprovado pela Congregação em sessão de 11/10/2007 Aprovado pela CCPG em sessão de 1 /07/2008 Despacho n 158/08 Parecer n 81/08 Ingressantes a partir de 2009

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