REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA

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1 RESOLUÇÃO UNESP Nº 93, DE 26 DE OUTUBRO DE Aprova o Regulamento do Programa de Pósgraduação em Zootecnia, Cursos de Mestrado Acadêmico e Doutorado, da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia do câmpus de Botucatu. O Reitor da Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho, com fundamento no inciso IX do artigo 24 do Regimento Geral, nos termos do Parecer Nº 178/05-CCPG e, tendo em vista o deliberado pela Câmara Central de Pós-graduação, conforme Despacho nº 244/05 CCPG/SG, em sessão de 04 de outubro de 2005, baixa a seguinte resolução: Artigo 1º - O Programa de Pós-graduação em Zootecnia, Cursos de Mestrado Acadêmico e Doutorado, da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia do câmpus de Botucatu, reger-seá pelo Regulamento anexo à esta Resolução. Artigo 2º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. (Processo Nº 577/13/01/1991 FMVZ/Bo) Pub. DOE de 27/10/2005, p : 35 REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA DOS OBJETIVOS Artigo 1º - O Programa de Pós-graduação em Zootecnia, cursos de Mestrado Acadêmico e Doutorado, da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia do câmpus de Botucatu será estruturado e regido pelas normas fixadas pelo Órgão Federal competente, pelo Estatuto e Regimento Geral da UNESP, pelo Regimento Geral da Pós-graduação, RGPG da UNESP e, por este Regulamento. Artigo 2º - O Programa de Pós-graduação em Zootecnia, da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - UNESP - câmpus de Botucatu, tem por objetivo a formação de docentes, pesquisadores e de recursos humanos especializados na área de zootecnia, para atender a demanda dos setores público e privado. Artigo 3º - O Programa de Pós-graduação em Zootecnia compreende os cursos de Mestrado Acadêmico e Doutorado. Artigo 4º - O Programa de Pós-graduação em Zootecnia destina-se a profissionais da área de ciências agrárias, diplomados por instituições nacionais reconhecidas pelo MEC ou por instituições estrangeiras consideradas equivalentes. Parágrafo único - Profissionais de outras áreas da ciência poderão ser aceitos após parecer do Conselho do Programa. DA INTEGRALIZAÇÃO DOS CRÉDITOS

2 Artigo 5º - Os prazos para conclusão dos cursos integrantes do Programa, nos termos do inciso IV do artigo 11 do RGPG da UNESP, são os seguintes: I - curso de Mestrado: o prazo mínimo será de doze e o máximo de trinta meses, entendendo-se por conclusão o protocolo de entrega dos exemplares da versão final da dissertação defendida e aprovada; II - curso de Doutorado: o prazo mínimo será de doze e o máximo de quarenta e dois meses, entendendo-se por conclusão o protocolo de entrega dos exemplares da versão final da tese defendida e aprovada. Parágrafo único - O prazo para o protocolo do material para defesa de dissertação ou tese será de vinte e sete meses para o curso de Mestrado e de trinta e nove meses para o curso de Doutorado. Artigo 6º - Os créditos a serem integralizados nas diferentes atividades, como aulas teóricas e práticas, seminários, atividades complementares e trabalhos relativos à elaboração de dissertação ou tese, terão a seguinte distribuição: I - curso de Mestrado: noventa e seis unidades de créditos, no mínimo, correspondentes a mil quatrocentas e quarenta horas de atividades programadas, sendo trinta créditos em disciplinas e atividades complementares e sessenta e seis na elaboração do trabalho de dissertação, sendo que do total de trinta créditos exigidos em disciplinas e ou atividades complementares, no mínimo vinte e dois devem ser obtidos em disciplinas, o restante poderá ser obtido em atividades complementares ou em disciplinas nos termos deste Regulamento; II - curso de Doutorado: cento e noventa e duas unidades de créditos, no mínimo, correspondentes a duas mil oitocentas e oitenta horas de atividades programadas sendo sessenta créditos em disciplinas e atividades complementares e cento e trinta e duas na elaboração do trabalho de tese, sendo que do total de sessenta créditos exigidos em disciplinas e ou atividades complementares, no mínimo cinqüenta e dois devem ser obtidos em disciplinas, o restante poderá ser obtido em atividades complementares ou em disciplinas nos termos deste Regulamento. 1º - O prazo máximo para integralização de créditos em disciplinas e atividades complementares será de vinte e quatro meses para o curso de Mestrado e trinta meses para o curso de Doutorado. 2º - Serão consideradas atividades complementares, quando desenvolvidas durante a matrícula no Programa: 1 - trabalhos publicados na íntegra, sendo que a carta de aceitação do corpo editorial da revista será suficiente para solicitação de créditos e serão atribuídos quatro créditos por trabalho para o primeiro autor e um crédito aos colaboradores; na seguinte conformidade: a) somente serão atribuídos créditos a trabalhos científicos, publicados em revistas científicas, com corpo editorial; b) pelo menos uma das etapas do trabalho em questão deve ter sido desenvolvida durante a matrícula no Programa; c) não serão atribuídos créditos ao trabalho resultante da pesquisa que o pós-graduando vier a apresentar como dissertação ou tese;

3 d) deve constar no trabalho que o autor é aluno do Programa de Pós-graduação em Zootecnia da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - UNESP - câmpus de Botucatu; e) devido ao exposto na alínea b, a equipe que desenvolveu o trabalho objeto da solicitação deve ter a participação de membro(s) do corpo docente do Programa de Pós-graduação em Zootecnia, da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - UNESP - câmpus de Botucatu; f) a solicitação de aproveitamento de créditos deve ser acompanhada de copia do trabalho, devendo ser esclarecida a data em que o mesmo foi enviado para publicação e as etapas que foram desenvolvidas durante a matrícula no Programa; g) o número de créditos a ser integralizado para esta atividade complementar será no máximo referente a dois trabalhos. 2 - trabalhos apresentados em congressos ou reuniões científicas, como primeiro autor será atribuído um crédito por trabalho; na seguinte conformidade: a) pelo menos uma das etapas do trabalho em questão deve ter sido desenvolvida durante a matrícula no Programa; b) poderão ser atribuídos créditos ao trabalho resultante da pesquisa que o pós-graduando vier a apresentar como dissertação ou tese; c) deve constar no trabalho que o autor é aluno do Programa de Pós-graduação em Zootecnia, da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - UNESP - câmpus de Botucatu; d) devido ao exposto na alínea "a", a equipe que desenvolveu o trabalho objeto da solicitação, deve ter a participação de membro(s) do corpo docente do Programa de Pós-graduação em Zootecnia, da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - UNESP - câmpus de Botucatu; e) a solicitação de aproveitamento de créditos deve ser acompanhada de cópia do trabalho, devendo ser esclarecida a data em que o mesmo foi enviado para o congresso ou reunião científica e etapas que foram desenvolvidas durante a matrícula no Programa; f) o número de créditos a ser integralizado para esta atividade complementar será no máximo referente a dois trabalhos. 3 - estágio de docência nos cursos de Graduação da UNESP e na rede pública de ensino médio na seguinte conformidade: a) o número de créditos a serem aproveitados nesta atividade será de no máximo dois créditos para o curso de Mestrado e quatro créditos para o curso de Doutorado; b) a carga horária nesta atividade não deverá exceder a quatro horas por semana; c) para solicitação de estágio docência o aluno desenvolverá juntamente com o professor responsável pela disciplina um plano de trabalho; d) quando realizado em curso de Graduação da UNESP o plano de trabalho deverá ser aprovado pelo Conselho do Departamento responsável pela disciplina e pelo Conselho do curso de Graduação;

4 e) a solicitação de aproveitamento de créditos deve ser acompanhada de justificativa do orientador, comprovante de realização e relatório sobre as atividades desenvolvidas durante o estágio docência. 3º - O aproveitamento de créditos em atividades complementares deverá ser apreciado pelo Conselho do Programa e aprovado pela Congregação. 4º - Serão aceitos, para fins de integralização, o máximo de oito créditos em atividades complementares. DAS VAGAS E DA SELEÇÃO Artigo 7º - As vagas para ingresso nos cursos de Mestrado e de Doutorado deste Programa serão oferecidas anualmente e estabelecidas em função da disponibilidade de orientadores. Artigo 8º - Os períodos para seleção e matrícula dos alunos serão estipulados em calendário escolar, elaborado pelo Conselho do Programa e aprovado pela Congregação. 1º - Os candidatos deverão fazer a indicação de um possível orientador no ato da inscrição para o exame de seleção, bem como optar pelo idioma em que fará o exame de proficiência, nos termos da legislação em vigor. 2º - Terão direito à matrícula os candidatos que forem aprovados no processo de seleção, classificados dentro do número de vagas oferecidas, e formalmente aceitos por um orientador, considerando-se o número máximo de orientandos por orientador estabelecido neste Regulamento. Artigo 9º - Os candidatos serão submetidos à seleção por meio de análise do curriculum vitae Plataforma Lattes documentado, entrevista e exame de proficiência em língua estrangeira, em caráter eliminatório, nos termos deste regulamento. Artigo 10 - Em casos excepcionais, aceitar-se-ão candidatos que não possuam o título de mestre, para seleção no curso de Doutorado, nos termos do 2º do artigo 17 do RGPG da UNESP. 1º - Os candidatos a ingresso direto no curso de Doutorado, deverão apresentar: ofício encaminhado pelo orientador justificando a dispensa do Mestrado, memorial, comprovação de experiência na área e trabalhos de pesquisa publicados em revistas indexadas, na área. 2º - As solicitações referentes ao parágrafo anterior serão analisadas quanto ao mérito pelo Conselho do Programa e homologadas pela Congregação. 3º - O resultado da seleção deverá ser homologado pela Congregação. DA PROFICIÊNCIA EM IDIOMA ESTRANGEIRO Artigo 11 - O candidato ao curso de Mestrado deverá comprovar proficiência em inglês e o candidato ao curso de Doutorado, deverá comprovar proficiência em inglês e mais uma língua, escolhida entre francês e espanhol. 1º - O aluno do curso de Doutorado fará opção pelo idioma estrangeiro no ato da inscrição. 2º - Os alunos estrangeiros residentes no exterior deverão realizar prova de proficiência em língua portuguesa em instituição credenciada em seu país ou na sede do curso durante o processo

5 seletivo. Esta deverá avaliar a capacidade do aluno para compreender, ler e escrever em língua portuguesa. Os alunos estrangeiros oriundos de países de língua inglesa ficarão dispensados da proficiência em inglês. 3º - O aluno estrangeiro não poderá realizar exame de proficiência na língua de seu país de origem. 4º - O exame de proficiência será fiscalizado por banca designada pelo Conselho do Programa, integrada por, no mínimo, dois componentes. 5º - O exame de proficiência consistirá de tradução e interpretação de um texto científico na área de zootecnia. 6º - O exame de proficiência em língua portuguesa para estudantes estrangeiros seguirá os mesmos prazos e critérios daqueles estabelecidos para as provas de idioma estrangeiro. DA MATRÍCULA Artigo 12 - A matrícula inicial no curso será feita mediante a apresentação dos seguintes documentos, dispensando-se os apresentados na ocasião da inscrição ao exame de seleção: I - cópia do diploma ou certificado de conclusão de Graduação; II - histórico escolar do curso de Graduação; III - três fotos três por quatro; IV - comprovante da quitação com o serviço militar; V - cédula de identidade; VI - título de eleitor; VII - certidão de nascimento ou casamento; VIII - CPF - cadastro de pessoa física. Parágrafo único - Os possuidores do título de mestre deverão apresentar no ato da matrícula, os documentos mencionados nos itens anteriores e mais os seguintes: 1 - documento comprovante da conclusão do curso de Mestrado; 2 - histórico escolar do curso de Mestrado, contendo: a) número de créditos por disciplina; b) conceitos obtidos e porcentagem de freqüência por disciplina; c) explicitação dos créditos obtidos em disciplinas e em trabalho de dissertação; d) explicitação do valor de cada crédito em horas; e) resultado e data do exame de proficiência em idioma estrangeiro;

6 3 - programa das disciplinas cursadas. Artigo 13 - Nos períodos subseqüentes ao primeiro, a matrícula será feita por semestre letivo, em disciplinas programadas, seminários e nos trabalhos de dissertação ou tese. DO PLANO DE ATIVIDADES Artigo 14 - Cada aluno terá um plano de atividades, que será elaborado em conjunto com o orientador, imediatamente após a matrícula no programa. 1º - Do plano de atividades, constará, necessariamente: 1 - disciplinas a serem cursadas no programa 2 - disciplinas a serem aproveitadas; 3 - disciplinas a serem cursadas em outros programas de Pós-graduação da UNESP ou de outras Instituições. 2º - O plano de atividades somente poderá ser alterado a critério do orientador, devendo ser aprovado pelo Conselho do Programa. Artigo 15 - Após a integralização dos créditos prescritos pelo orientador no plano de atividades do aluno os mesmos serão homologados pela Congregação. DO ALUNO ESPECIAL O ALUNO ESPECIAL Artigo 16 - Havendo vaga nas diversas disciplinas, poderão ser aceitas inscrições de alunos especiais, desde que haja anuência do professor responsável pela disciplina e do Conselho do Programa. 1º - Poderão ser cursadas, simultânea ou sucessivamente, até três disciplinas no programa na condição de aluno especial. 2º - O número de vagas para alunos especiais não vinculados a Programa de Pós-graduação não poderá ultrapassar a cinqüenta por cento do total de alunos matriculados regulares e vinculados a outros Programas de Pós-graduação. * 1 Artigo 17 - Para inscrição como aluno especial apresentar os seguintes documentos: I - preenchimento do formulário de inscrição; II - apresentar uma cópia dos seguintes documentos: - diploma e histórico escolar do curso de graduação, CPF e Carteira de Identidade (RG), para alunos do doutorado, certificado de conclusão e histórico escolar do mestrado; III - Curriculum vitae Plataforma Lattes - Documentado IV - uma foto três por quatro. V - Aluno vinculado a outro Programa de Pós-Graduação, no mesmo nível, deverá anexar atestado de matrícula. 1 *Redação dada na Resolução UNESP 1/2008

7 Parágrafo único - O aluno especial reprovado por falta em qualquer disciplina não poderá mais inscrever-se na mesma condição, nas disciplinas no Programa. Artigo 18 - Para passar à condição de aluno regular, o aluno especial deverá submeter-se ao processo seletivo. Parágrafo único - Poderão ser aproveitados os créditos obtidos na condição de aluno especial quando forem de interesse para o plano de atividades do aluno. Artigo 19 - O aluno especial será avaliado nas mesmas condições do aluno regular e fará jus a certificado de aprovação na disciplina ou disciplinas, do qual constará necessariamente a condição em que foi cursado, o número de créditos obtidos, o período e a nota de aprovação. O APROVEITAMENTO DE ESTUDOS Artigo 20 - Poderão ser aproveitados, créditos em disciplinas e atividades complementares cursados em Programa de Pós-graduação recomendados pela CAPES e no exterior desde que sejam consideradas de interesse para o plano de atividades do aluno, até o limite fixado por este regulamento. Artigo 21 - Os pedidos de aproveitamento de créditos em disciplinas e atividades complementares devem ser solicitados imediatamente após a matrícula no Programa de Pósgraduação em Zootecnia, considerando que os créditos farão parte do plano global de atividades do aluno. Artigo 22 Após análise de mérito e a critério do Conselho do Programa, o portador do título de Mestre, obtido em Programa de mesma nomenclatura ou em áreas afins, recomendado pela CAPES ou no exterior, que ingressar no curso de Doutorado, poderá aproveitar o número mínimo de créditos em disciplinas e atividades complementares exigidos para o curso de Mestrado do Programa de Pós-graduação em Zootecnia, exceto os créditos da dissertação. Parágrafo único - A diferença de créditos necessários à integralização em atividades de formação deverá ser completada com disciplinas e atividades complementares, respeitados os limites estabelecidos por este regulamento. Artigo 23 Após análise de mérito e a critério do Conselho do Programa, o portador do título de Mestre, obtido em Programa de área diversa, recomendado pela CAPES ou no exterior, que ingressar no curso de Doutorado, poderá aproveitar até vinte créditos em disciplinas e atividades complementares, exceto os créditos da dissertação. Parágrafo único - A diferença de créditos necessários à integralização em atividades de formação deverá ser completada com disciplinas e atividades complementares, respeitados os limites estabelecidos por este regulamento. Artigo 24 O portador do título de mestre, obtido em Programas de mesma nomenclatura ou de área afim da UNESP, USP ou UNICAMP, ao ingressar no curso de Doutorado, poderá aproveitar, automaticamente trinta créditos em disciplinas e atividades complementares exigidos para o Mestrado do Programa de Pós-graduação em Zootecnia, exceto os créditos da dissertação. Parágrafo único - A diferença de créditos necessários à integralização em atividades de formação deverá ser completada com disciplinas e atividades complementares, respeitados os limites estabelecidos por este Regulamento.

8 Artigo 25 - O aluno que anteriormente à sua matrícula tenha cursado disciplinas isoladas e atividades complementares em Programas de Pós-graduação de áreas afins da UNESP, USP ou UNICAMP terá os créditos aceitos automaticamente, desde que solicitados pelo aluno, com anuência do orientador, respeitando-se o limite de até dez créditos. 1º - Créditos obtidos em disciplinas e atividades complementares cursadas em Programas de áreas afins recomendados pela CAPES poderão ser aproveitadas, após julgamento de mérito do orientador e do Conselho do Programa, respeitando-se o limite de até dez créditos. 2º - Os créditos em disciplinas isoladas e em atividades complementares obtidos, em Programa de áreas diversas, recomendado pela CAPES, ou no exterior serão requeridos pelo aluno e justificado pelo orientador e aceitos após análise de mérito pelo Conselho do Programa de Pósgraduação em Zootecnia; até o limite de dez créditos. DO CORPO DOCENTE Artigo 26 - Os docentes serão indicados para credenciamento como responsáveis por disciplina e/ou como orientadores por um membro do Conselho de Programa de Pós-graduação. O Conselho do Programa analisará a indicação com base nos seguintes critérios: I - necessidade do Programa; II - regularidade de publicações do docente em revistas indexadas, nacionais e internacionais dentro das linhas de pesquisa do Programa ou de uma nova linha proposta; III - experiência na formação de (recursos humanos) pesquisadores; IV - capacidade de obtenção de recursos financeiros para pesquisa e bolsas de estudo; V - regularidade de participação em eventos científicos. Parágrafo único - Uma vez aprovado o credenciamento pelo Conselho do Programa este será proposto á Congregação da FMVZ para a decisão final sobre o credenciamento. Artigo 27 - O credenciamento dos docentes e orientadores será avaliado pelo Conselho do Programa anualmente, considerando-se o seu desempenho nos últimos três anos em relação a: I - regularidade e qualidade na publicação de artigos científicos em revistas científicas especializadas e outros tipos de publicações; II - tempo médio de formação de alunos; III - regularidade no oferecimento de disciplina(s) pela(s) qual(is) é responsável; IV - entrega dos relatórios de atividades exigidos pelo Programa de Pós-graduação. Parágrafo único - Caberá ao Conselho do Programa propor à Congregação da FMVZ o descredenciamento de docentes e orientadores que não atenderem os critérios estabelecidos por este regulamento, cabendo àquele colegiado a apreciação e manifestação final. Artigo 28 - Docentes e pesquisadores de outras Instituições de Ensino Superior e/ou de Pesquisa poderão ser credenciados no Programa, em número sempre menor que trinta por cento dos orientadores, a critério do Conselho do Programa.

9 Artigo 29 - O número de orientandos por orientador, considerando-se conjuntamente os cursos de Mestrado e Doutorado e outros Programas de Pós-graduação da Unesp deverá ser em média seis. 1 o - Esse número poderá ser alterado de acordo com o perfil de excelência do docente e com o tempo médio de formação dos alunos sob sua orientação. 2 o - Poderá o orientador, de comum acordo com seu orientando, indicar um co-orientador, com a devida manifestação do Conselho do Programa, aprovada pela Congregação, à vista do currículo do indicado: 1 - o co-orientador poderá ser doutor, especialista de reconhecido valor ou profissional de qualificação e experiência inquestionáveis em campo pertinente ao da proposta do Programa; 2 - o co-orientador somente poderá participar da Comissão Examinadora no impedimento do orientador; 3 - cabe ao co-orientador colaborar na elaboração do plano de atividades, do projeto de pesquisa do aluno e no desenvolvimento de partes específicas do projeto de pesquisa, a critério do orientador DO EXAME GERAL DE QUALIFICAÇÃO Artigo 30 - Completados os créditos exigidos em disciplinas, os alunos do Programa deverão submeter-se ao exame geral de qualificação: I - curso de Mestrado: o prazo máximo para solicitação do exame geral de qualificação será de vinte e quatro meses; contados a partir da data de início do curso; II - curso de Doutorado: o prazo máximo para solicitação do exame geral de qualificação será de trinta e seis meses; contados a partir da data de início do curso. 1º- O exame geral de qualificação é destinado a avaliar a formação global do aluno, em função do título pretendido. 2º - O programa do exame geral de qualificação deverá cobrir áreas compatíveis com as disciplinas cursadas pelo aluno. Artigo 31 - O Exame Geral de Qualificação do Programa de Pós-graduação em Zootecnia, no curso de mestrado e doutorado, compreenderá argüição pela Comissão Examinadora. 1º - Para o curso de mestrado, o candidato deverá apresentar uma exposição oral com tempo mínimo de quarenta e máximo de sessenta minutos, versando sobre a temática da dissertação. Após a apresentação haverá argüição sobre a sua dissertação, a qual poderá ser apresentada na forma preliminar, composta por um ou mais artigos científicos. Os artigos deverão ser precedidos por revisão de literatura ampla e atualizada. Os artigos deverão conter introdução, objetivos pesquisados e material e métodos completos e resultados, discussão e conclusões parciais. 2º - Para o curso de doutorado, o candidato será submetido à argüição da tese, nos mesmos moldes acima referidos. Além disso, deverá apresentar um projeto de pesquisa redigido de

10 acordo com o método científico, com base em investigação original, capaz de apresentar seqüência ao tema tratado em sua pesquisa de tese. 3º - Após a avaliação o candidato será considerado aprovado ou reprovado pela Comissão Examinadora. Artigo 32 - As inscrições para o exame geral de qualificação serão realizadas na Seção de Pósgraduação da Faculdade com a antecedência mínima de vinte dias da data pretendida. Parágrafo único - A solicitação deverá conter a manifestação do orientador. Artigo 33 - Caberá ao Conselho do Programa as seguintes providências I - homologar a inscrição; 1 *II indicar a banca examinadora, que será composta pelo orientador, membro nato e Presidente da Comissão e por mais dois membros titulares, e dois suplentes, indicados entre doutores vinculados a Instituições de Ensino Superior e ou Pesquisa, mediante sugestão do orientador. Parágrafo único - O exame será marcado pelo Conselho do Programa, ouvido o orientador do aluno, em comum acordo com a banca examinadora. Artigo 34 - O candidato inabilitado poderá repetir uma única vez o exame desde que não ultrapasse os prazos estabelecidos neste Regulamento. Artigo 35 - O resultado deverá ser apreciado pelo Conselho do Programa e homologado pela Congregação. DO CANCELAMENTO DE MATRICULA Artigo 36 - O aluno regular, com anuência do seu orientador, poderá solicitar cancelamento de matrícula em qualquer disciplina, mediante requerimento justificado ao Conselho do Programa. 1º - O requerimento deverá ter a manifestação do orientador do aluno. 2º - Caberá ao Conselho do Programa decidir sobre a concessão do cancelamento. 3º - A solicitação de cancelamento de matrícula em disciplina, não poderá ultrapassar o transcurso de um terço da duração da mesma. 4º - A disciplina cancelada não será incluída no histórico escolar do aluno. DO DESLIGAMENTO DO ALUNO Artigo 37 - O aluno será desligado do Programa na ocorrência de uma das hipóteses seguintes: I - mais de uma reprovação em disciplina; II - reprovação por duas vezes no exame geral de qualificação; 1 Redação dada na Resolução UNESP 1/2008

11 III - não obediência aos prazos estabelecidos neste regulamento; IV - não efetuar matrícula por dois períodos consecutivos; V - por sua própria iniciativa; VI - por permanecer mais de três meses, sem orientador; VII - Por solicitação do orientador garantido o direito de defesa do aluno. Parágrafo único - Quando o aluno não realizar matrícula na época oportuna, caracterizar-se-á abandono deste Programa. Artigo 38 - Será cancelada a matrícula do aluno quando em processo disciplinar, for o mesmo condenado à pena de desligamento. DOS PROJETOS DE DISSERTAÇÃO E DE TESE Artigo 39 - No prazo máximo de seis meses, contado a partir do início nos cursos de Mestrado ou de Doutorado, o aluno deverá apresentar ao Conselho do Programa, o projeto de dissertação ou de tese. 1º - É considerado como dissertação todo trabalho no qual o candidato evidencie domínio, tanto metodológico quanto técnico, em investigação científica, e revele capacidade na elaboração de monografia baseada em trabalho, não necessariamente original, de pesquisa. 2º - A tese exigida para obtenção do grau de Doutor deverá ser trabalho original de pesquisa, capaz de representar contribuição significativa para o conhecimento do tema tratado. 3º - A escolha do tema para a dissertação ou tese, será feita pelo aluno, em comum acordo com seu orientador durante o desenvolvimento inicial do plano de atividades. Artigo 40 - Os estudos, pesquisas e trabalhos necessários ao preparo da dissertação ou tese, poderão ser executados parcial ou totalmente fora da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - UNESP - câmpus de Botucatu, mediante autorização do orientador e homologação do Conselho do Programa. Parágrafo único - Cada orientador deverá encaminhar os projetos de dissertação ou de tese às agência(s) financiadora(s) de pesquisa(s) a fim de obter recursos para o seu desenvolvimento. Artigo 41 - Caberá ao orientador, acompanhar a realização do trabalho de pesquisa em todas as suas fases. Parágrafo único - Qualquer alteração ou substituição do projeto de dissertação ou tese deverá ser em comum acordo com o orientador, e encaminhada pelo orientador ao Conselho do Programa para aprovação. DOS PROCEDIMENTOS PARA DEFESA DA DISSERTAÇÃO E DA TESE Artigo 42 - Cumprido o plano de atividades prescrito pelo orientador, e após a aprovação no exame geral de qualificação, o candidato deverá solicitar por escrito ao Conselho do Programa a marcação de data para a defesa da dissertação ou tese.

12 1º - O pedido deverá ser feito com a antecedência mínima de sessenta dias da data pretendida, e deverá conter a manifestação do orientador. 2º - No ato da inscrição o candidato deverá apresentar seis exemplares da dissertação ou nove exemplares da tese, que terão a seguinte distribuição: 1 - membros da comissão examinadora - três exemplares da dissertação de Mestrado ou cinco exemplares da tese de Doutorado; 2 - suplentes da comissão - dois exemplares da dissertação de Mestrado ou três exemplares da tese de Doutorado; 3 - processo do aluno - um exemplar. 3º - Após a defesa da dissertação ou tese, feita as devidas correções, o candidato entregará seis exemplares definitivos da dissertação ou oito exemplares definitivos da tese, no prazo de até trinta dias, respeitados os prazos determinados nos incisos I e II do artigo 5º, acompanhado de comprovante de remessa para uma revista especializada, de um trabalho extraído da dissertação ou tese, para fins de publicação. 4º - A entrega do certificado ou qualquer outro documento fica condicionada ao cumprimento da exigência constante do parágrafo anterior. 5º - Os exemplares da dissertação ou tese, terão a seguinte distribuição: 1 - biblioteca - um exemplar; 2 - banco de teses do MEC - um exemplar; 3 - arquivo do curso - um exemplar; 4 - banca examinadora - três Mestrado - cinco Doutorado. 6º - O aluno ao concluir os cursos de Mestrado ou de Doutorado deverá entregar uma cópia da dissertação ou tese gravada em meio magnético, para arquivo na coordenação do Programa. Artigo 43 - O candidato ao grau de mestre, deverá apresentar obrigatoriamente, uma dissertação escrita do trabalho de pesquisa, realizada de comum acordo com seu orientador. Artigo 44 - O candidato ao grau de doutor, deverá apresentar obrigatoriamente, uma tese escrita, com base no trabalho de pesquisa original e inédito, realizado de comum acordo com seu orientador. Artigo 45 - A redação do trabalho deverá estar de acordo com as normas para elaboração de dissertação e tese do Programa de Pós-graduação em Zootecnia, da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - UNESP - câmpus de Botucatu. Artigo 46 - Homologada a composição da comissão examinadora pela Congregação, o exame será marcado de comum acordo com o orientador do aluno. DA DEFESA DA DISSERTAÇÃO E DA TESE

13 Artigo 47 - Na sessão para a defesa da dissertação ou tese, o candidato disporá de até trinta minutos para fazer uma síntese do trabalho a ser defendido, visando ao público presente. Artigo 48 - O exame será feito sob a forma de argüição. 1º - A argüição de cada membro da comissão examinadora terá a duração máxima de trinta minutos, dispondo o candidato de tempo igual para responder. 2º - Havendo acordo mútuo, a argüição poderá ser feita sob a forma de diálogo, respeitando o limite máximo de sessenta minutos. Artigo 48 - O exame será feito sob a forma de argüição. 1º - A argüição de cada membro da comissão examinadora terá a duração máxima de trinta minutos, dispondo o candidato de tempo igual para responder. 2º - Havendo acordo mútuo, a argüição poderá ser feita sob a forma de diálogo, respeitando o limite máximo de sessenta minutos. DA COORDENAÇÃO DO PROGRAMA Artigo 49 - A Coordenação das atividades de Pós-graduação será exercida por um conselho de programa, presidido por um Coordenador. Artigo 50 - O Coordenador e o Vice-coordenador serão escolhidos entre os membros do Conselho do Programa devendo a escolha recair sobre os docentes responsáveis por disciplinas e orientadores de alunos, lotados na Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - UNESP - câmpus de Botucatu. Parágrafo único - A escolha do Coordenador e do Vice-coordenador será realizada por eleição interna no Conselho do Programa imediatamente após a posse e deverá ser homologada pela Congregação. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 51 Prevalecerá, nos casos não previstos neste Regulamento, as disposições estabelecidas no RGPG da UNESP, baixado pela Resolução UNESP nº 88, de e, os casos omissos, serão resolvidos, conforme o grau de competência e oportunidade, pela Congregação desta Faculdade e pela CCPG. DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS Artigo 1º - Os atuais alunos do Programa poderão optar por este Regulamento após a sua aprovação no prazo de noventa dias.

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