S U M Á R I O UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CÂMPUS DE BOTUCATU

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1 S U M Á R I O Página Dos Objetivos Do Conselho do Programa Do Corpo Docente Da Inscrição Da Matrícula Do Corpo Discente Da Proficiência em Idioma Das Disciplinas, das Atividades Programadas e dos Créditos Do Exame Geral de Qualificação Da Dissertação de Mestrado e da Tese de Doutorado Das Disposições Gerais UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CÂMPUS DE BOTUCATU REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA FLORESTAL. Dos Objetivos Artigo 1 o _ O Programa de Pós-Graduação em Ciência Florestal, da Faculdade de Ciências Agronômicas da UNESP, Campus de Botucatu, tem por objetivo aprimorar a formação de docentes, pesquisadores e profissionais da área de Ciência Florestal e de áreas correlatas. Artigo 2º - Consta deste Regulamento apenas as complementações ao Regimento Geral de Pós-Graduação da UNESP Resolução nº 88, de Artigo 3º - O Programa de Pós-Graduação em Ciência Florestal stricto sensu terá as seguintes características: I - compreenderá dois níveis de formação - Mestrado Acadêmico e Doutorado, levando, respectivamente, aos títulos de Mestre e Doutor, não sendo o título de Mestre pré-requisito necessário para obtenção do título de Doutor; Seção de Pós-Graduação 1

2 II - constará de estudos avançados e atividades de investigação em áreas de Ciência Florestal, compreendendo matérias da área de conhecimento. Do Conselho do Programa Artigo 4 o - O Conselho do Programa terá composição e atribuição conforme definido nos artigos 30 a 34 do Regimento Geral de Pós-Graduação da UNESP. 1º - Os membros docentes serão escolhidos por seus pares e, o membro representante dos alunos nos termos da legislação em vigor. 2º - O Coordenador e o Vice-Coordenador serão indicados pelos membros titulares docentes do Conselho do Programa, por meio de aclamação. Artigo 5 o - O Conselho do Programa poderá recorrer a comissões e/ou assessores por ele instituídos para emissão de pareceres prévios sobre matérias apreciadas pelo Conselho do Programa. Do Corpo Docente Artigo 6º - Os critérios para credenciamento e descredenciamento de docentes e orientadores dos cursos de Mestrado Acadêmico e de Doutorado do Programa são: I - para credenciamento: a) necessidade de ministrar disciplinas cujo conteúdo programático se enquadre nas linhas de pesquisa de cada programa; b) regularidade de publicações (em revistas indexadas) em âmbitos nacional e internacional associada à (s) linha (s) de pesquisa proposta (s). II - para descredenciamento: a) não cumprimento do disposto nas alíneas a) e b) do inciso I deste artigo; b) não regularidade de orientação; c) aposentadoria: o docente que se aposentar poderá concluir as orientações em andamento, salvo explícita solicitação de transferência de orientação. d) não vinculação com Instituição de Ensino Superior (IES) ou Instituição de Pesquisa. Artigo 7º - O processo de indicação e credenciamento de orientadores será contínuo e a revisão do credenciamento será anual, tendo como base à produção científica (publicações, captação de recursos, produção artística ou técnica e outros) nos últimos três anos. Artigo 8º - O número de orientando por orientador, considerando conjuntamente os cursos de Mestrado Acadêmico e de Doutorado e levando-se em conta todos os Programas da UNESP nos quais estiver credenciado, será no máximo de oito. Da Inscrição Artigo 9º - Para fins de inscrição o candidato deverá apresentar: I - requerimento, indicando: Programa, Curso pretendido e Linha de Pesquisa com Plano de trabalho a ser desenvolvido, conforme modelo apresentado pela Seção de Pós-Graduação; Seção de Pós-Graduação 2 Seção de Pós-Graduação 3

3 II - cópia do diploma ou certificado de conclusão de Graduação e respectivo histórico escolar; III - curriculum vitae Plataforma Lattes documentado; IV - cópia do diploma ou certificado de conclusão do Programa de Mestrado Acadêmico e respectivo histórico escolar para candidatos ao Doutorado; V - cópia da cédula de identidade ou R.N.E. (Registro Nacional de Estrangeiro); VI - cópia da certidão de nascimento ou casamento; VII - cópia do documento militar; VIII - cópia do título de eleitor; IX - duas fotos recentes e iguais três por quatro; X cópia do C.P.F (Cadastro de Pessoa Física); XI - comprovante de Pagamento da taxa de inscrição. Parágrafo único - O candidato que não possuir diploma ou documento equivalente de conclusão de curso superior poderá se inscrever condicionalmente, desde que apresente documento da instituição de ensino atestando que poderá concluí-lo antes da data fixada para a matrícula, e os candidatos ao Doutorado que não possuam diploma ou certificado de conclusão de Mestrado Acadêmico, deverão apresentar documento da instituição constando previsão da data de defesa, excetuando-se os casos ao Doutorado Direto. Da Matrícula Artigo 10 - No ato da matrícula os candidatos deverão apresentar cópia legível, dos documentos: I - diploma ou certificado de conclusão do curso de graduação; Seção de Pós-Graduação 4 II diploma, certificado de Mestre ou ata da dissertação constando a aprovação, para candidatos ao Doutorado, exceto no caso de Doutorado Direto; III - cédula de identidade ou R.N.E. (Registro Nacional de Estrangeiro); Parágrafo único Os alunos dos cursos de mestrado e de doutorado deverão entregar, no ato da matrícula, documento autorizando o orientador a publicar os resultados da dissertação ou tese, caso o mesmo não os submeta a periódicos arbitrados em até 06 (seis) meses após a data da defesa, garantindo a participação do aluno na autoria ou coautoria do artigo científico gerado. Do Corpo Discente Artigo 11 - A aceitação da matrícula do candidato aos cursos de Mestrado Acadêmico e de Doutorado, dependerá de parecer da comissão de seleção, após entrevista, análise do histórico escolar e do currículo e que tenha um orientador. Parágrafo único - A critério do Conselho do Programa, poderá ser exigida, do candidato, prova de conhecimento na Área do Programa que será de caráter classificatória. Artigo 12 - O Conselho do Programa elaborará a lista dos orientadores com orientandos, até a efetivação da primeira matrícula. 1º - O orientador deverá formalizar a aceitação do respectivo orientando em expediente encaminhado à Seção de Pós-Graduação. 2º - Mudança de orientador deverá ser aprovada pelo Conselho do Programa. Seção de Pós-Graduação 5

4 Artigo 13 - O aluno regular definirá o Plano de Atividades, de comum acordo com seu orientador, um elenco de disciplinas com os respectivos créditos, encaminhando-o à Seção de Pós-Graduação, até sessenta dias após o primeiro dia letivo no Programa. Parágrafo único As alterações no Plano de Atividades deverão ser requeridas pelo aluno com anuência do orientador e aprovadas pelo Conselho do Programa até trinta dias antes das datas de matrícula para os períodos letivos subseqüentes ao primeiro período letivo, constantes no calendário escolar. Artigo 14 - Poderá ser admitido como aluno especial: I - aluno regular vinculado a Programas, desde que haja vaga na disciplina e com concordância do docente responsável pela disciplina; II - candidato não vinculado a Programas de Pós- Graduação, após análise do Conselho do Programa, pelas avaliações do histórico escolar e do curriculum vitae Plataforma Lattes, desde que haja vaga na disciplina e com concordância do docente responsável pela disciplina; III - O número de vagas para alunos especiais nas disciplinas do Programa será, no máximo, igual ao número de alunos regulares matriculados nas referidas disciplinas, respeitado o número total de vagas em cada disciplina. Da Proficiência em Idioma Artigo 15 - O candidato ao Mestrado deverá demonstrar proficiência em inglês, e o candidato ao Seção de Pós-Graduação 6 Doutorado obrigatoriamente em inglês, e também em um dos seguintes idiomas: francês, alemão, italiano ou espanhol. I o exame será realizado por escola credenciada sob coordenação desse Conselho. A seleção da escola será por meio de pesquisa de preço, devendo o aluno arcar com o custo da prova. A prova será realizada em dois períodos conforme estabelecido no calendário escolar, obedecendo ao prazo máximo para apresentação do certificado. II o aluno que não for aprovado e tiver prazo para a realização de novo exame dentro das datas previamente citadas, poderá realizá-lo e se reprovado pela 2ª vez será desligado do Programa. As datas serão divulgadas aos interessados com pelo menos um mês de antecedência, assim como o local da realização. - 1º O comprovante de proficiência em idioma estrangeiro deverá ser apresentado no prazo máximo de quatro meses após o primeiro dia letivo do aluno no Programa. 2 o - A proficiência em idioma inglês, demonstrada para o nível de Mestrado, será válida para o Doutorado. 3 o - Candidatos estrangeiros deverão comprovar proficiência em idioma português no prazo máximo de quatro meses após o primeiro dia letivo, além das exigências que constam do caput deste artigo, excluindo-se aqueles idiomas que sejam a língua materna do aluno. Das Disciplinas, das Atividades Programadas e dos Créditos. Artigo 16 - As disciplinas do Programa de Pós- Graduação poderão ser oferecidas em dois ou mais períodos letivos por ano. Seção de Pós-Graduação 7

5 Parágrafo único. O Conselho do Programa poderá propor à Congregação, calendário especial para uma dada disciplina. Artigo 17 - Dentro das atividades do Programa constará a disciplina de Seminários, sendo obrigatória, cuja organização estará a cargo de um dos membros do corpo docente, especialmente designado pelo Conselho do Programa. Artigo 18 - É obrigatória a freqüência às aulas, aos seminários e às atividades programadas. Parágrafo único - Não poderá ser aprovado em uma disciplina o aluno que tiver freqüência inferior a setenta e cinco por cento. Artigo 19 - Será facultado ao aluno regular requerer ao Conselho do Programa, o cancelamento de matrícula em qualquer disciplina. 1 o - O requerimento deverá ter a concordância do orientador. 2 o - O requerimento deverá ser apresentado até no prazo máximo de um mês, após o primeiro período letivo. Artigo 20 - As atividades programadas para o Mestrado Acadêmico devem totalizar noventa e seis unidades de créditos obedecendo a seguinte distribuição: I disciplinas e outras atividades: mínimo quarenta e oito créditos, respeitando os limites do inciso VI e 1 o do artigo 22; II - trabalho de dissertação: quarenta e oito créditos. Seção de Pós-Graduação 8 Artigo 21 - As atividades programadas para o Doutorado devem totalizar cento e noventa e duas unidades de créditos, obedecendo a seguinte distribuição: I - disciplinas e outras atividades: mínimo setenta e seis créditos, respeitando os limites do inciso VI e 1 o do artigo 22; II - trabalho de tese: cento e dezesseis créditos. Artigo 22 - Além das disciplinas, poderão ser atribuídos créditos a outras atividades, que forem efetuadas à partir da primeira matrícula, a critério do Conselho do Programa, conforme segue: I - trabalhos publicados: nos periódicos níveis A da CAPES de um a três créditos por artigo. Capítulo de livro ou livro de um a três créditos. O artigo em periódico, capítulos de livro ou livro, tem que estar dentro das linhas de pesquisa do Programa em que o aluno esteja vinculado e tenha sido enviado para publicação a partir do primeiro dia letivo do aluno no Programa. De um a seis créditos para o Mestrado Acadêmico e de um a nove créditos para o Doutorado; II - patentes: de um a três créditos por patente (dentro das linhas de pesquisa do Programa que o aluno esteja vinculado). De um a seis créditos para o Mestrado Acadêmico e de um a nove para o Doutorado; III - participação em eventos com apresentação de trabalhos: um crédito por trabalho, desde que seja autor e apresentador do trabalho e que o mesmo esteja dentro das linhas de pesquisa do Programa em que o aluno esteja vinculado. De um a dois créditos para o Mestrado Acadêmico e de um a três para o Doutorado, no máximo; IV - palestras e conferências: um crédito por atividade, em eventos Nacionais e/ou Internacionais, desde Seção de Pós-Graduação 9

6 que o assunto esteja dentro das linhas de Pesquisa do Programa em que o aluno esteja vinculado. De um a dois créditos para o Mestrado Acadêmico e de um a três para o Doutorado; V - estágio docência: poderão ser atribuídos de um a quatro créditos por semestre em que o aluno cumprir estágio, considerando-se, para efeito de atribuição de créditos, um semestre para o Mestrado Acadêmico e dois semestres para alunos do Doutorado; VI - outros: publicação em periódicos nível B da CAPES, circulares e boletins (como autor principal) e cursos específicos, dentro das linhas de pesquisa do Programa em que o aluno esteja vinculado. Um crédito para cada atividade, de um a quatro créditos para o Mestrado Acadêmico e de um a seis para o Doutorado. 1º - O limite máximo de créditos atribuídos a outras atividades será de doze créditos para o Mestrado Acadêmico e dezoito para o Doutorado. 2 o - A contagem de créditos em outras atividades previstas no caput deste artigo deverá ser solicitada, no máximo até dezoito meses no caso do Mestrado Acadêmico e de vinte e quatro meses no caso do Doutorado, a contar do primeiro dia letivo do aluno no Programa. Artigo 23 - Os prazos máximos para a totalização dos créditos em disciplinas e em outras atividades, exceto aquelas referentes à elaboração da dissertação ou da tese serão de dezoito meses para o Mestrado Acadêmico e trinta meses para o Doutorado. Artigo 24 - O portador de título de Mestre obtido na UNESP, na USP ou na UNICAMP, que ingressar em curso de Doutorado da UNESP de mesma nomenclatura ou área Seção de Pós-Graduação 10 afim da FCA, terá aproveitado quarenta e oito créditos, automaticamente, exceto os créditos da dissertação. Parágrafo único - A diferença de créditos necessários à conclusão do Doutorado é de vinte e oito créditos, que deverão ser completados em disciplinas e/ou outras atividades exigidas pelo programa. Artigo 25 - Após análise de mérito e a critério do Conselho do Programa, o portador de título de Mestre, obtido em Programa recomendado pela CAPES ou no exterior, poderá aproveitar para o Doutorado, até quarenta e oito créditos em disciplinas, exceto os créditos da dissertação. Parágrafo único - A diferença de créditos necessários à conclusão do Doutorado deverão ser completados em disciplinas e/ou outras atividades exigidas pelo programa. Artigo 26 - Créditos obtidos em disciplinas isoladas e outras atividades cursadas em programas de áreas afins, da UNESP, da USP ou da UNICAMP, serão aceitos automaticamente, e os obtidos em outras instituições, após julgamento de mérito, respeitando-se o limite de até cinqüenta por cento dos créditos necessários para o Mestrado Acadêmico e dos restantes para conclusão do Doutorado. Artigo 27 - O aproveitamento de créditos relativos às disciplinas cursadas na condição de aluno especial dentro do Programa, será, no máximo, de setenta e cinco por cento dos créditos em disciplinas exigidos para o nível, a critério do Conselho de Programa e ouvido o orientador. Parágrafo único O aproveitamento de créditos deverá ser requerido pelo aluno juntamente com o Plano de Seção de Pós-Graduação 11

7 Atividades devidamente justificado pelo orientador e dependerá de apreciação pelo Conselho do Programa e aprovação pela Congregação, salvo os casos previstos nos artigos 24 e 26. Do Exame Geral de Qualificação Artigo 28 - Após a conclusão dos créditos e a aprovação no exame de proficiência em línguas e antes da defesa da dissertação ou da tese, o aluno deverá submeter-se ao Exame Geral de Qualificação. 1 o - Para o Programa de Ciência Florestal, os alunos de Mestrado Acadêmico e de doutorado deverão apresentar na Seção de Pós-Graduação, conforme Normas para Elaboração de Dissertação e Tese da FCA, cinco exemplares do trabalho de dissertação ou de tese, contendo resumo, introdução, revisão de literatura, material e métodos e, se houver, resultados e discussão, com quinze dias de antecedência, da data marcada para o exame. O candidato terá de trinta a cinqüenta minutos para apresentação e os membros da banca terão, em média uma hora para argüição, cada um. 2 o - O prazo máximo para a realização do Exame Geral de Qualificação será até 24 (vinte e quatro) meses para o Mestrado Acadêmico e 36 (trinta e seis) meses para o Doutorado após o primeiro dia letivo no Programa. 3 o - O Conselho do Programa indicará a comissão examinadora para o Exame Geral de Qualificação, composta por três membros titulares e dois suplentes, com título mínimo de Doutor, sendo o orientador seu membro nato e presidente. 4 o - A data para o Exame Geral de Qualificação será fixada pelo Conselho do Programa, ouvido o orientador. Seção de Pós-Graduação 12 5 o - O aluno será considerado aprovado ou reprovado. 6 o - O candidato reprovado poderá repetir, uma única vez, o Exame Geral de Qualificação, decorrido o prazo máximo de um mês, após a realização do primeiro. Da Dissertação de Mestrado Acadêmico e da Tese de Doutorado Artigo 29 - Aluno e orientador, de comum acordo, farão escolha do tema para o trabalho de dissertação ou de tese. 1 o - O projeto de pesquisa do aluno deverá ser elaborado de acordo com as Normas de Elaboração de Dissertações e Teses da FCA, e encaminhado pelo orientador ao Conselho do Programa para a devida análise, aprovação e registro. 2 o - O prazo para apresentação do projeto de pesquisa é de seis meses após o primeiro dia letivo do aluno no Programa. 3 o - Estudos, pesquisas e trabalhos necessários ao preparo da dissertação ou da tese poderão ser executados, parcial ou totalmente, fora da FCA, mediante concordância do orientador. 4 o - Caberá ao orientador acompanhar a realização do trabalho de pesquisa em todas as suas fases, devendo submeter ao Conselho do Programa eventual pedido de alteração ou substituição do projeto de pesquisa. Artigo 30 - Cumpridas as atividades, obtidos os créditos necessários e aprovado no Exame Geral de Qualificação, o aluno deverá apresentar, obrigatoriamente, trabalho final de pesquisa de dissertação ou de tese. Seção de Pós-Graduação 13

8 1 o - Para a defesa de Mestrado Acadêmico deverá ser entregue uma versão preliminar da dissertação em português, sobre pesquisa realizada pelo candidato, no prazo máximo de vinte e sete meses após o primeiro dia letivo do aluno no Programa. 2 o - Para a defesa de Doutorado, deverá ser entregue uma versão preliminar da tese original em português, sobre pesquisa inédita realizada pelo candidato, no prazo máximo de quarenta e três meses após o primeiro dia letivo do aluno no Programa. Artigo 31 - Os prazos máximos, para a conclusão dos cursos de Mestrado Acadêmico e de Doutorado, entendendo-se por conclusão o protocolo de entrega dos exemplares da versão final, defendida e aprovada, serão de trinta e dois e de quarenta e oito meses, respectivamente, a contar do primeiro dia letivo do aluno no Programa, sendo os prazos máximos para a defesa da dissertação e da tese de trinta e quarenta e seis meses, respectivamente. Artigo 32 - A dissertação e a tese deverão ser redigidas e compostas de acordo com as Normas de Elaboração de Dissertações e Teses, aprovadas pela Congregação da FCA. 1 o - O aluno do Mestrado Acadêmico deverá entregar, antes da defesa, seis exemplares, e após a defesa, sete exemplares corrigidos, na Seção de Pós-Graduação da FCA. 2 o - O aluno do Doutorado deverá entregar, antes da defesa, nove exemplares, e após a defesa, dez exemplares corrigidos, na Seção de Pós-Graduação da FCA. 3 o - Ao orientador caberá rever e aprovar a redação final do trabalho. Seção de Pós-Graduação 14 4º - Por ocasião da entrega dos exemplares definitivos da dissertação de Mestrado Acadêmico ou da tese de Doutorado, estes deverão ser acompanhados de um documento comprobatório do envio para publicação em revista científica com corpo editorial, de pelo menos um artigo científico oriundo da dissertação ou da tese. Em casos excepcionais fica facultativo a entrega do documento comprobatório, com justificativa do orientador e aprovado pelo Conselho do Programa. 5º O discente que ao submeter-se a exame de defesa de dissertação ou de tese antes dos prazos finais regimentais estabelecidos neste Regulamento terá 60 (sessenta) dias para cumprir com as exigências dos demais parágrafos deste Artigo 6º Por ocasião da entrega dos exemplares definitivos da tese, o doutorando deve apresentar documentação comprobatória de envio para publicação de, no mínimo, dois artigos científicos, sendo um em revista científica classificada como pelo menos Qualis B Nacional e os demais em revista científica classificada como Qualis A Nacional, ou A ou B Internacional. Em casos excepcionais, fica facultativa a entrega do documento comprobatório, com justificativa do orientador e aprovado pelo Conselho do Programa. Artigo 33 - A defesa de dissertação ou de tese será realizada em sessão pública, com apresentação oral de trinta a quarenta minutos, perante comissão examinadora constituída de membros titulares, ou de seus suplentes. 1 o - Para a constituição das comissões examinadoras de defesa de dissertação ou de tese, o orientador deverá encaminhar uma lista de cinco e oito nomes, respectivamente, junto com uma cópia em disquete e Seção de Pós-Graduação 15

9 uma cópia do resumo do trabalho, que será analisada pelo Conselho do Programa e encaminhada à Congregação. 2 o - O tempo máximo de argüição para cada examinador, será de trinta minutos, com igual tempo de resposta pelo candidato, ou 1 (uma) hora de perguntas e respostas. 3 o - O parecer final da comissão examinadora somente será homologado pela Congregação, após a entrega, na Seção de Pós-Graduação, dos exemplares impressos da dissertação ou da tese, na versão definitiva e corrigida, e em disquete, concomitantemente. 4º Por ocasião da entrega dos exemplares definitivos da dissertação de mestrado, estes deverão ser acompanhados de um documento comprobatório do envio para publicação de um artigo científico em periódico com corpo editorial qualificado, e classificado como pelo menos Qualis B Nacional. Em casos excepcionais, fica facultativa a entrega do documento comprobatório, com justificativa do orientador e aprovado pelo Conselho do Programa. Artigo 34 A Comissão Examinadora de Dissertação ou de Tese, será composta por três e cinco membros titulares, respectivamente, indicados pelo Conselho do Programa, ouvido o orientador, e aprovados pela Congregação, sendo o orientador membro nato e presidente. 1º - No impedimento do orientador, assumirá o coorientador e, não existindo a figura deste, assumirá a presidência da Comissão Examinadora o membro mais titulado da Comissão. 2º - Dentre seus titulares, a Comissão de Dissertação ou de Tese deverá ter, pelo menos, um e dois membros, respectivamente, não pertencentes à UNESP. Seção de Pós-Graduação 16 3º - Deverão constar da Comissão Examinadora de Dissertação e de Tese, dois e três membros suplentes, respectivamente, sendo um e dois dos quais não pertencentes à UNESP. 4º - Todos os membros da Comissão Examinadora deverão ter, no mínimo, o título de Doutor, salvo o caso especificado no 2º do artigo 12 do RGPG da UNESP. Artigo 35 No julgamento da dissertação e da tese, serão atribuídos os conceitos aprovado ou reprovado, prevalecendo à avaliação, respectivamente de dois e três examinadores, no mínimo. Parágrafo único Cada examinador deverá emitir parecer circunstanciado sobre a aprovação ou não do candidato. Artigo 36 Ao aluno que cumprir todas as exigências regulamentares estabelecidas para o Mestrado Acadêmico e para o Doutorado será conferido o título de Mestre ou de Doutor, respectivamente. Artigo 37 - O aluno será desligado do Programa na ocorrência de uma das seguintes situações, observados os 1º e 2º do artigo 39 do RGPG: I - não obediência aos prazos estabelecidos neste Regulamento; II - reprovação em mais de uma disciplina; III - reprovação, por duas vezes, no Exame Geral de Qualificação; IV - por solicitação do orientador junto ao Conselho do Programa. Parágrafo Único Quando o desligamento se der com base nos incisos I, II, III e IV deste artigo, serão Seção de Pós-Graduação 17

10 assegurados ao aluno, o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes, no prazo de 05 (cinco) dias, contados a partir da notificação da Seção de Pós-Graduação. V - por solicitação do aluno; VI - por processo disciplinar. Da Disposição Geral Artigo 38 - Prevalecerá, nos casos não previstos neste Regulamento, as disposições estabelecidas no Regimento Geral de Pós-Graduação, baixado pela Resolução UNESP nº 88, de e, os casos omissos conforme o grau de competência, serão resolvidos pela Congregação desta Faculdade e pela Câmara Central de Pós-Graduação. Seção de Pós-Graduação 18

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