FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS UNESP/CAMPUS DE ASSIS REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA MESTRADO E DOUTORADO

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1 Resolução Unesp-108, de FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS UNESP/CAMPUS DE ASSIS REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA MESTRADO E DOUTORADO TÍTULO I DOS OBJETIVOS E DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O Programa de Pós-graduação em História, ministrado na Faculdade de Ciências e Letras, câmpus de Assis, rege-se pelo RGPG da UNESP Resolução nº 45/99, de 14 de setembro de 1999, em seus aspectos gerais e por este Regulamento em seus aspectos específicos. Art. 2º O Programa de Pós-graduação em História tem por objetivo promover a formação de docentes e pesquisadores na Área de Concentração História e Sociedade. Art. 3º São características essenciais do Programa de Pós-graduação em História: I - compreender dois níveis de formação: Mestrado e Doutorado que levam, respectivamente, aos graus acadêmicos de Mestre e de Doutor: II - compreender estudos avançados e atividades de investigação na Área de Concentração do Programa, articulados em torno das linhas de pesquisa. Parágrafo único. O título de Mestre não é pré-requisito necessário para obtenção do título de Doutor. Art. 4 o Serão admitidos como candidatos ao Programa de Pós-graduação em História da FCL/Assis, nos termos dos arts. 14 e 15 do RGPG da UNESP: I - para a seleção ao Mestrado, os portadores de diploma de Graduação em História ou em áreas afins. II - para a seleção ao Doutorado Direto, os portadores de diploma de Graduação em História ou em áreas afins. III - para a seleção ao Doutorado, os portadores de diploma de Mestrado em História ou em áreas afins. 1 o Os candidatos deverão inscrever-se na época fixada no Calendário oficial da Unidade, apresentando a documentação prevista no art. 16 e incisos I a III do RGPG da UNESP, e outros constantes do edital de inscrição. 2 o Os candidatos graduados ou Mestres em História pela FCL-Assis serão

2 dispensados da apresentação dos respectivos diplomas e históricos escolares. Art. 5º O processo de seleção dos candidatos para o Programa, além das definições do art. 16 do RGPG da UNESP, será anual e dependerá da existência de vagas, na seguinte conformidade: I a seleção para o Mestrado será realizada em duas etapas: a) a primeira etapa será eliminatória e consistirá de Exame de Proficiência em Língua Estrangeira e de Prova Escrita de Conhecimentos Específicos, com base na programação previamente divulgada; e b) a segunda etapa abrangerá a realização de entrevista e a análise do curriculum vitae, do histórico escolar e do projeto de pesquisa. II a seleção para o Doutorado será realizada em duas etapas: a) a primeira etapa será eliminatória e consistirá de Exame de Proficiência em Língua Estrangeira; e b) a segunda etapa abrangerá a realização de entrevista e a análise do curriculum vitae, do histórico escolar e do projeto de pesquisa. III a seleção para o Doutorado Direto será realizada em duas etapas: a) a primeira etapa será eliminatória e consistirá de Exame de Proficiência em duas Línguas estrangeiras; e b) a segunda etapa abrangerá a análise do projeto de pesquisa e do memorial. 1º O processo de seleção dos candidatos será organizado por uma Comissão indicada pelo Conselho do Programa, de acordo com as normas estabelecidas pelo referido Conselho. 2º No ato da inscrição o candidato fará a opção por uma das linhas de pesquisa do Programa e indicará o orientador, considerando sua área de formação e pesquisa. 3º Terá direito à matrícula o candidato aprovado no processo de seleção, classificado dentro do número de vagas oferecidas. 4 o O candidato aprovado em mais de um Programa de Pós-graduação ou Curso terá sua matrícula deferida num só Programa e em apenas um Curso, devendo fazer a opção por escrito. Art. 6º Os créditos necessários à conclusão do Mestrado e do Doutorado, considerando os dispositivos do art. 10, inciso I, do RGPG da UNESP, serão distribuídos na seguinte conformidade: I - o candidato ao Mestrado deverá integralizar, pelo menos, vinte e quatro 2

3 unidades de crédito em disciplinas, e noventa e seis unidades de crédito referentes à dissertação ou trabalho equivalente. II - o candidato ao Doutorado deverá integralizar, pelo menos, quarenta unidades de crédito em disciplinas, e cento e noventa e duas unidades de crédito referentes à tese. Art. 7º Além das disciplinas regulares, fazem parte da grade curricular as seguintes atividades programadas: estágio de docência na graduação, pesquisa em arquivos, museus e centros de documentação, pesquisa de campo e estudo individual e, ainda, aquelas indicadas no art. 6º, 1º e 2º, do RGPG da UNESP. 1º Os alunos bolsistas da CAPES deverão realizar estágio de docência na graduação, conforme as disposições dessa agência de fomento. 2º Ao estágio de docência serão atribuídos quatro créditos em atividades complementares, na área de concentração, a serem deduzidos da dissertação, trabalho equivalente ou tese. Art. 8º Os alunos matriculados nos cursos de Mestrado e de Doutorado deverão completar os créditos de disciplinas no primeiro ano de curso. Art. 9º Os alunos do Mestrado deverão submeter-se ao Exame Geral de Qualificação antes de completar um ano e meio de curso. Art. 10. Os alunos do Doutorado deverão submeter-se ao Exame Geral de Qualificação antes de completar três anos de curso. Art. 11. A proficiência em língua estrangeira será comprovada no exame de seleção, conforme o art. 5º deste Regulamento. 1 o Para o nível de Mestrado, o candidato deverá demonstrar proficiência em um idioma estrangeiro. 2 o Para o nível de Doutorado, o candidato deverá demonstrar proficiência em dois idiomas estrangeiros. 3 o A proficiência em idioma estrangeiro, demonstrada para o nível de Mestrado, será considerada válida para o Doutorado. 4º Serão considerados para tal fim os seguintes idiomas: espanhol, inglês, francês, italiano, alemão e o português, este último para alunos estrangeiros. 5º O exame consistirá em prova escrita, visando à compreensão de um texto no idioma escolhido pelo aluno. Será considerado aprovado o aluno que obtiver no mínimo o conceito C. Art. 12. O Mestrado terá a duração mínima de dois anos e máxima de três anos, entendendo-se por conclusão o protocolo de entrega dos exemplares da versão 3

4 final da dissertação ou trabalho equivalente para a defesa pública. Art. 13. A programação relacionada com o Doutorado terá a duração mínima de três anos e máxima de quatro anos, entendendo-se por conclusão o protocolo de entrega dos exemplares da versão final da tese, com base em investigação original, para a defesa pública. Art. 14. Os portadores do título de Mestre, obtidos em Programas de Pósgraduação em História, na UNESP, USP ou UNICAMP, ao ingressarem no curso de Doutorado, de mesma nomenclatura, na FCL-Assis, poderão aproveitar automaticamente vinte e quatro créditos em disciplinas e outras atividades estabelecidas para o Mestrado, excluídos os créditos da Dissertação. Parágrafo único. A diferença de créditos necessários à conclusão do Doutorado deverá ser completada com disciplinas oferecidas no próprio Programa. Art. 15. O aluno de Mestrado que anteriormente à sua matrícula tenha freqüentado Programas de Pós-graduação stricto sensu, na condição de aluno regular, na UNESP ou em outros Programas de Pós-graduação, credenciados pela CAPES, poderá aproveitar, no mesmo nível, até oito créditos em disciplinas. Art. 16. Os portadores do título de Mestre em História ou em áreas afins, obtido em instituições estrangeiras, poderão aproveitar créditos cursados em disciplinas até o limite de um quinto do total dos créditos em disciplinas exigidas para o Doutorado. Art. 17. O portador do titulo de Mestre, obtido em Programa reconhecido pelo MEC, de área afim, ao ingressar no curso de Doutorado em História, da FCL-Assis, poderá aproveitar até vinte e quatro créditos em disciplinas e outras atividades estabelecidas para o Mestrado, excluídos os créditos da Dissertação. Parágrafo único. A diferença de créditos necessários à conclusão do Doutorado deverá ser completada com disciplinas oferecidas no próprio Programa. Art. 18. Os créditos obtidos em disciplinas isoladas, cursadas em Programas de áreas afins, da UNESP, USP ou UNICAMP, serão aceitos automaticamente pelo Programa de Pós-graduação em História da FCL-Assis. Parágrafo único. Os créditos aproveitados não poderão ultrapassar oito créditos dos exigidos para o Mestrado e para o Doutorado. Art. 19. O aproveitamento de créditos deverá ser requerido pelo aluno e devidamente justificado pelo orientador e dependerá de apreciação pelo Conselho do Programa de Pós-graduação em História e aprovação pela Congregação da Unidade, salvo os casos previstos nos arts. 7 o e 9 o do RGPG da UNESP. 4

5 Art. 20. Além do estabelecido no art. 10., 2º do RGPG da UNESP, a passagem para o nível de Doutorado do candidato que houver ingressado em nível de Mestrado, será possível a partir dos seguintes requisitos: I - a solicitação só poderá ser feita após a realização do Exame Geral de Qualificação; II - a solicitação deverá ser feita pelo orientador, por meio de carta dirigida ao Conselho do Programa, devidamente justificada; III - o Conselho do Programa designará uma Comissão composta por três especialistas da Área que entrevistará o candidato, examinará o seu "memorial" e apreciará o seu projeto de tese, emitindo parecer a respeito da mudança pretendida; e IV - caberá ao Conselho do Programa deliberar sobre o parecer da Comissão acima referida. TÍTULO II DO CORPO DOCENTE Art. 21. O corpo docente do Programa de Pós-graduação em História, será constituído conforme o art. 11. do RGPG da UNESP. Art. 22. Os professores orientadores serão indicados dentre os docentes credenciados com trabalhos vinculados às linhas de pesquisa do Programa e sua função será a de assistir e orientar o aluno em suas atividades na Pós-graduação: I - serão credenciados, para ministrar disciplinas e orientar pesquisas, professores que tenham formação em História e desenvolvam pesquisas nesta área; II - poderão, também, ser credenciados professores de áreas afins que ministrem disciplinas no curso de História da FCL-Assis e que desenvolvam pesquisas que se enquadrem no perfil do Programa. Os professores de áreas afins não podem ultrapassar o limite de vinte por cento do corpo docente credenciado no Programa. Art. 23. Competem ao orientador as atribuições definidas no art. 12., do RGPG da UNESP. Parágrafo único. É de responsabilidade do orientador a observância das atividades desenvolvidas pelo aluno dentro dos prazos estipulados no Regulamento do Programa. Art. 24. O descredenciamento de ;text-align:justify;line-height:150%; tabstops:14.0pt 56.0pt'>III - não apresente produção científica adequada às exigências do Programa; 5

6 IV - possua vínculo, como orientador, com outro Programa de Pósgraduação; e V - tenha interrompido seu vínculo empregatício com a UNESP, por rescisão contratual; Parágrafo único. O docente aposentado da UNESP poderá ser descredenciado, considerando-se os interesses do Programa. Art. 25. O número de orientandos por orientador, considerados conjuntamente os níveis de Mestrado e Doutorado, não poderá exceder a seis. TÍTULO III DO CORPO DISCENTE Art. 26. O corpo discente do Programa será constituído por alunos regulares, aprovados em processo seletivo, dentro do número de vagas oferecidas, e aceitos por um orientador. Art. 27. O aluno indicará seu orientador no ato da inscrição para o processo de seleção, considerando a área de formação do docente, e a respectiva linha de pesquisa na qual ele estiver inserido. Parágrafo único. O aceite do orientando pelo orientador deverá ser manifestado, por escrito, devendo constar do prontuário do aluno. Art. 28. Quando o orientando ficar sem orientador por qualquer razão não sujeita a processo de desligamento, o Conselho do Programa deverá tomar as providências cabíveis para a substituição imediata do orientador. Art. 29. A qualquer tempo, poderá ser autorizada pelo Conselho do Programa a transferência do orientando para outro orientador, por solicitação de uma das partes, sempre que haja anuência de todos os envolvidos. Art. 30. A matrícula do aluno, em quaisquer disciplinas, só poderá efetuar-se com a anuência do orientador. Art. 31. Será facultado ao aluno regular, e sempre com anuência do orientador, o cancelamento de matrícula em qualquer disciplina, desde que o requerimento seja apresentado à Seção de Pós-graduação antes de decorridos um terço da duração prevista para o desenvolvimento da disciplina em causa. Art. 32. Após cursar o primeiro semestre, poderá ser concedida suspensão de matrícula no Programa, por prazo não superior a seis meses, ao aluno que o requeira, formalmente, por motivo que o impeça de dar continuidade ao Curso, com justificativa 6

7 circunstanciada do orientador, ouvido o Conselho do Programa e aprovada pela Congregação. Art. 33. Em casos excepcionais, por motivo de força maior e a critério do Conselho do Programa à vista de requerimento documentado e justificativa circunstanciada, poderá ser concedido um segundo período de suspensão de matrícula por, no máximo, mais três meses. Parágrafo único. Para requerer o segundo período de suspensão de matrícula o aluno deverá ter sido aprovado no Exame Geral de Qualificação. Art. 34. A transferência de alunos, além das condições especificadas no art. 22. do RGPG da UNESP, só será aceita se estiver adequada a uma das linhas de pesquisa do Programa e o projeto estiver adequado à área de formação do professor orientador. Art. 35. A critério do Conselho do Programa, poderão ser aceitas matrículas, em disciplinas isoladas, de alunos especiais, não vinculados a Programas de Pósgraduação. 1 º O número de vagas para alunos especiais deverá ser inferior ao número de alunos regulares matriculados na disciplina. 2 º A matrícula em disciplinas privilegiará os alunos regulares. 3 º Serão aceitos como alunos especiais, os portadores de diploma universitário cuja formação, comprovada mediante apresentação de currículo no ato da inscrição, se compatibilize com o Programa de Pós-graduação em História, a juízo do professor responsável pela disciplina. 4 º O aluno especial, no que couber, ficará sujeito às mesmas normas exigidas para o aluno regular, sendo sua admissão condicionada à existência de vagas na disciplina ou disciplinas que pretenda cursar e a outras exigências estabelecidas pelos docentes responsáveis. 5 º Para passar à condição de aluno regular, o aluno especial deverá submeter-se à exame de seleção previsto no art. 5º deste Regulamento. 6 º O aproveitamento de créditos relativos às disciplinas cursadas na condição de aluno especial, no mesmo Programa, não poderá ultrapassar um terço do total de créditos em disciplinas exigidos para o Mestrado e de um quinto para o nível de Doutorado. 7 º Ao aluno a que se refere o caput deste artigo poderá ser conferido certificado de aprovação em disciplina ou disciplinas, no qual será explicitamente mencionada a condição de aluno especial. 7

8 TÍTULO IV DA COORDENAÇÃO DO PROGRAMA Art. 36. As atividades do Programa de Pós-graduação em História serão coordenadas pelo Conselho do Programa, presidido por um Coordenador, conforme estabelecido nos artigos 28 e 29 do RGPG da UNESP. Art. 37. O Coordenador e o Vice-Coordenador, escolhidos entre os membros titulares do Conselho do Programa, deverão ser docentes responsáveis por disciplinas e orientadores de alunos, obrigatoriamente lotados na Unidade responsável pelo Programa. Parágrafo único. O Coordenador e o Vice-Coordenador serão escolhidos pelo conjunto de docentes credenciados no Programa, sendo eleitos os docentes que obtiveram metade mais um dos votos válidos. Art. 38. Os membros que integrarão o Conselho do Programa serão eleitos pelo conjunto de docentes credenciados no Programa, em conformidade com o art. 29. do RGPG da UNESP. Parágrafo único. Serão eleitos os representantes que obtiverem metade mais dos votos válidos. Art. 39. O processo eleitoral será organizado por uma Comissão integrada por três docentes indicados pelo Conselho do Programa. Parágrafo único. Poderão se candidatar ao Conselho ou à Coordenação e Vice-Coordenação do Programa os docentes nele credenciados. Art. 40. Competem ao Conselho do Programa, as atribuições contidas no art. 32. do RGPG da UNESP. Art. 41. Competem ao Coordenador do Programa as atribuições contidas no art. 31 do RGPG da UNESP. TÍTULO V DO REGIME DIDÁTICO Art. 42. O ano letivo do Programa de Pós-graduação em História da FCL- Assis será dividido em dois períodos para atender às exigências do planejamento didático e administrativo. lº O regime de matrícula será semestral. 2º Nos períodos letivos ou nas férias escolares, mediante aprovação pelo Conselho do Programa, poderão ser ministradas disciplinas, sob forma concentrada, 8

9 para atender às necessidades discentes ou para utilizar a presença de professores nacionais ou estrangeiros em visita à Unidade. 3 º O primeiro dia letivo do ano, do calendário oficial da Unidade, deve ser considerado como referência para a contagem de todos os prazos relativos à pósgraduação para os candidatos ingressantes no ano correspondente. Art. 43. O número de vagas oferecidas para o ingresso a cada seleção será proposto pelo Conselho do Programa, respeitando o limite de vagas estabelecido para cada orientador. Art. 44. A avaliação das disciplinas e outras atividades deverá ser realizada conforme o art. 35. do RGPG da UNESP. Art. 45. O Exame Geral de Qualificação basear-se-á na argüição oral da primeira versão da dissertação, do trabalho equivalente ou da tese, apresentada pelo candidato, cujo tema deve estar integrado à área de concentração do Programa de Pós-graduação em História da FCL-Assis. I a banca examinadora do exame geral de qualificação será formada por três membros, um dos quais será necessariamente o orientador do aluno; e II - O candidato reprovado poderá repetir uma única vez o Exame Geral de Qualificação. Art. 46. O aluno será desligado do Programa quando ocorrer uma das seguintes hipóteses: I - mais de uma reprovação na mesma disciplina; II - reprovação por duas vezes no Exame Geral de Qualificação; III - não observância do prazo para entrega da dissertação ou tese; ou IV - por solicitação do orientador junto ao Conselho do Programa, mediante justificativa circunstanciada, garantindo o direito de defesa do aluno. 1 º O aluno desligado do Programa, por qualquer motivo, poderá reingressar, submetendo-se ao processo seletivo vigente. 2 º Serão desconsideradas todas as atividades anteriores ao reingresso do aluno referido no 1 º. TÍTULO VI DA DISSERTAÇÃO, DO TRABALHO EQUIVALENTE E DA TESE Art. 47. Para a obtenção do título de Mestre será exigida dissertação, ou trabalho equivalente, tendo por base pesquisa realizada pelo aluno, além das outras 9

10 atividades estabelecidas nos artigos 6º e 7º deste Regulamento. Art. 48. A dissertação, ou trabalho equivalente, será apresentado pelo candidato perante uma comissão examinadora, que o argüirá em sessão pública. 1 º A comissão examinadora de Mestrado, além das especificações contidas no art. 39. do RGPG da UNESP, será composta de três membros, sendo pelo menos dois especialistas na Área de História, indicados pelo Conselho do Programa e aprovados pela Congregação, funcionando sob a presidência do orientador do candidato, seu membro nato. 2 º Dentre seus titulares, a comissão deverá ter, pelo menos, um membro não pertencente ao corpo docente e de orientadores do Programa. 3 º Deverão constar da comissão examinadora dois suplentes, um dois quais, pelo menos, não pertencente ao quadro docente e de orientadores do Programa. 4 º Todos os membros da comissão examinadora deverão, no mínimo, possuir o título de doutor, salvo os casos especificados no 2 º do artigo 11 do RGPG da UNESP. Art. 49. No julgamento da dissertação ou trabalho equivalente serão atribuídos os conceitos de aprovado ou de reprovado, prevalecendo a avaliação de dois examinadores, no mínimo. Parágrafo único. Ao candidato aprovado, a comissão examinadora, desde que por unanimidade de seus membros, poderá atribuir as menções com louvor, com distinção ou a menção com distinção e louvor. Art. 50. Ao aluno que cumprir todas as exigências regulamentares estabelecidas para o Mestrado, será conferido o título de Mestre. Art. 51. Para a obtenção do título de Doutor será exigida tese, tendo por base pesquisa original realizada pelo aluno, além das outras atividades estabelecidas nos artigos 6º e 7º deste Regulamento. Art. 52. A tese será apresentada pelo candidato a uma comissão examinadora, frente à qual, em sessão pública, a defenderá. 1 º A comissão examinadora, além das especificações definidas no art. 43 do RGPG da UNESP, será composta de cinco membros, sendo pelo menos três especialistas na Área de História, indicados pelo Conselho do Programa, aprovados pela Congregação da FCL-Assis, funcionando sob a presidência do orientador do candidato, seu membro nato. 2 º Dentre seus titulares, a comissão deverá ter, pelo menos, dois membros não pertencentes ao corpo docente e de orientadores do Programa. 10

11 3 º Deverão constar da comissão examinadora três suplentes, dois dos quais, pelo menos, não pertencentes ao quadro docente e de orientadores do Programa. 4 º Todos os membros da comissão examinadora deverão, no mínimo, possuir o título de doutor, salvo os casos especificados no 2 º do art. 11 do RGPG da UNESP. Art. 53. No julgamento da defesa da tese serão atribuídos os conceitos de aprovado ou de reprovado, prevalecendo a avaliação de três examinadores, no mínimo. Parágrafo único. Ao candidato aprovado, a comissão examinadora, desde que por unanimidade de seus membros, poderá atribuir as menções com louvor, com distinção ou a menção com distinção e louvor. Art. 54. Ao aluno que cumprir todas as exigências regulamentares estabelecidas para o Doutorado, será conferido o título de Doutor. Art. 55. Compete à Congregação homologar os títulos de Mestre e de Doutor. Parágrafo único. Os títulos de Mestre e de Doutor serão qualificados de acordo com o nome do Programa, seguidos da Área de Concentração em que foram obtidos. TÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 56. Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho do Programa, respeitadas as disposições da legislação superior vigente. Art. 57. Este Regulamento entrará em vigor na data de sua publicação. TÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS Art. 1º Aos alunos matriculados no Programa de Pós-graduação em História até a data de aprovação deste Regulamento será facultado optar, no prazo máximo de noventa dias, pelo regime nele estabelecido. Parágrafo único. A opção referida no caput deste artigo deverá ser feita, por escrito, junto à Seção de Pós-graduação e ser juntada ao prontuário do aluno. Publicado no DOE de 13 de dezembro de

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