REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL NA AMÉRICA LATINA E CARIBE

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1 REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL NA AMÉRICA LATINA E CARIBE TÍTULO I - Do Programa Artigo 1º - O Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Territorial na América Latina e Caribe TerritoriAL (curso de mestrado acadêmico), da Cátedra UNESCO em Educação do Campo e Desenvolvimento Territorial, vinculada ao Instituto de Políticas Públicas e Relações Internacionais (IPPRI) da UNESP, levará ao título de Mestre em Geografia. Artigo 2º - O Programa é regido pelas normas fixadas no Regimento Geral da UNESP, e pelo Regimento Geral de Pós-Graduação, RGPG da UNESP Resolução UNESP n.º 30, de 17 de junho de 2010, em seus aspectos gerais e por este Regulamento em seus aspectos específicos, por Instruções Normativas do Conselho do Programa e pela CAPES/MEC. TITULO II - DO CORPO DOCENTE Artigo 3º - O corpo docente será constituído por professores com titulação acadêmica igual ou superior à de Doutor ou Profissionais de Notório Saber não portadores do Título de Doutor, após manifestação favorável do Conselho do Programa. 1º - Poderão integrar o corpo docente do Programa, docentes vinculados à UNESP, a outras instituições de ensino superior, de pesquisa ou sem vínculo formal, credenciados nos termos do RGPG da UNESP e deste Regulamento. 2º - O Conselho do Programa avaliará a indicação do docente, à vista do seu currículo, considerando seu perfil para docência e orientação e a identidade com as linhas de pesquisa do Programa. 3º - O credenciamento será revisto a cada três anos e mantido desde que o docente: 1. exerça atividades de orientação de, no mínimo, um orientando no Programa; 2. ofereça disciplina no Programa, no mínimo, uma vez a cada dois anos; 3. apresente produção intelectual avaliada através de relatório anual; 4. participe regularmente de eventos científicos nacionais e internacionais; 5. desenvolva projeto compatível com a linha de pesquisa na qual atua. Artigo 4º - O interessado em se credenciar no TerritoriAL, na condição de docente e orientador, deverá: I demonstrar capacidade de orientação, tendo orientado, previamente, pelo menos dois bolsistas de Iniciação Científica com bolsas de agências externas, ou ter

2 produção intelectual compatível com o especificado, nos padrões da CAPES para a Área de Humanas; II propor disciplina a ser apreciada e aprovada pelo Conselho do TerritoriAL; III apresentar projeto(s) de pesquisa(s), como responsável ou participante, compatível com a linha de pesquisa na qual pretende atuar. Artigo 5º - O Programa não poderá ter mais que trinta por cento dos orientadores não vinculados à UNESP. Artigo 6º - O número de orientandos por orientador não ultrapassará a dez, levandose em consideração todos os programas em que o docente estiver credenciado. Não serão computados os alunos de origem estrangeira, de programas Minter e Dinter e de programas de auxílio de instituições públicas ou privadas. TITULO III - DO CORPO DISCENTE Artigo 7º - O número de vagas oferecidas para o ingresso a cada seleção deverá ser definido pelo Conselho do Programa, com aprovação do Conselho do IPPRI, respeitando-se o limite estabelecido para cada orientador e as resoluções vigentes da UNESP. Artigo 8º - Para inscrever-se no processo seletivo, o candidato deverá apresentar os documentos especificados em Edital. Artigo 9º - Os alunos aprovados no Processo Seletivo deverão realizar a matrícula conforme o calendário escolar do Programa, mediante a apresentação de todos os documentos exigidos pela UNESP. Artigo 10º - Terá direito à matrícula o candidato aprovado no Processo de Seleção estabelecido pelo Conselho do Programa, dentro do número de vagas oferecidas. único - Os alunos ingressantes que não efetuarem sua matrícula no período definido no calendário perderão o direito de ingresso no Programa, permitindo que se proceda à chamada para matrícula do classificado subsequente, de acordo com o número de vagas oferecido. Artigo 11º - O corpo discente será constituído de alunos regularmente matriculados, portadores de diploma de nível superior, nas categorias de bacharel ou licenciado, aprovados em Processo Seletivo e aceitos formalmente por um orientador. 1º - O orientador deverá formalizar a aceitação do respectivo orientando por escrito, em documento que deverá constar no prontuário do aluno. 2º - O orientador poderá indicar com a devida justificativa, de comum acordo com o seu orientando, um ou mais co-orientadores, para a devida aprovação do Conselho do Programa. 3º - O co-orientador não precisará, necessariamente, ser professor credenciado no Programa. 4º - O co-orientador somente participará da Comissão Examinadora do Exame Geral de Qualificação e da defesa da dissertação de Mestrado no impedimento da participação do orientador.

3 Artigo 12º - A indicação de orientador pelo candidato e de aceitação deste por aquele deverá se realizar até seis meses após o início do primeiro ano letivo. 1º - Não tendo sido feita a indicação de orientador no prazo estabelecido no caput deste artigo, caberá ao Conselho do Programa proceder a indicação. 2º - A qualquer tempo poderá ser apreciada, pelo Conselho do Programa, a transferência de orientando para outro orientador. 3º - As transferências de orientação serão formalizadas em documento a ser juntado ao prontuário do aluno. 4º - Poderá ser aprovada pelo Conselho do Programa a transferência de orientando para outro orientador, por proposta de um ou de outro e com a ciência dos envolvidos. Artigo 13º - Poderão ser aceitas transferências de alunos de outros Programas de Pós- Graduação da UNESP ou de outras universidades nas seguintes condições: I - o candidato será avaliado por uma banca examinadora, que considerará a qualidade do projeto de pesquisa, do curriculum vitae (Lattes) do candidato e de seu desempenho em prova escrita sobre tema definido pela banca. II - as transferências poderão ser solicitadas de acordo com calendário definido pelo Conselho do Programa. Artigo 14º - O aluno será desligado do Programa na ocorrência das seguintes situações: I mais de uma reprovação na mesma disciplina; II não renovação da matrícula; III reprovação, por duas vezes, no Exame Geral de Qualificação; IV não observância dos prazos previstos neste Regulamento; V por solicitação do orientador, mediante justificativa circunstanciada de não cumprimento das tarefas programadas; VI por sua própria iniciativa; VII por processo disciplinar, situação em que deverá ser garantida ampla defesa por parte do aluno; VIII outras, a critério e após análise do problema pelo Conselho do Programa. IX no caso de estrangeiros, cuja língua materna não for o português, reprovados por duas vezes no exame de proficiência. único - O aluno desligado do Programa, por qualquer motivo, poderá reingressar, submetendo-se ao processo seletivo vigente. TITULO IV DA COORDENAÇÃO DO PROGRAMA Artigo 15º - O Programa de Pós - Graduação em Desenvolvimento Territorial na América Latina e Caribe será coordenado pelo Conselho do Programa regido, no que tange às atribuições de coordenação, pelo previsto no capítulo DA COORDENAÇÃO, do RGPG e do Estatuto da UNESP. Artigo 16º - O Conselho do Programa será constituído por quatro docentes do quadro permanente, um representante dos alunos regulares, dois representantes da Escola Nacional Florestan Fernandes, e seus respectivos suplentes e, presidido por um Coordenador. Artigo 17º - Cabe ao Coordenador do Programa: I - presidir o Conselho do Programa, no qual terá também direito a voto de qualidade;

4 II - cumprir e fazer cumprir as decisões e metas de qualidade estabelecidas pelo Conselho do Programa. III - responsabilizar-se pela gestão dos recursos financeiros do Programa dentro das prioridades estabelecidas pelo Conselho; IV - responsabilizar-se pela elaboração de relatórios anuais para avaliação do Programa e encaminhamento para a Pró-Reitoria de Pós-graduação/Capes; V - divulgar periodicamente ao Conselho do Programa e ao corpo docente e discente do Programa os critérios de qualidade da área, estabelecidos pela Capes; VI - divulgar os indicadores de produção, qualidade e a aplicação dos recursos financeiros recebidos. VII - adotar, em situações especiais, as medidas que se fizerem necessárias ad referendum do Conselho do Programa. Artigo 18º - Para a composição da representação docente do Conselho do Programa serão eleitos quatro candidatos e seus respectivos suplentes, por voto direto dos professores credenciados no Programa. 1º - Serão eleitos quatro docentes e seus respectivos suplentes, segundo os critérios estabelecidos nos artigos 20 e 21 do RGPG da UNESP. 2º - A votação para as eleições a que se refere este artigo poderá ser realizada através de comparecimento às urnas ou por correspondência, na forma em que o Conselho a regulamentar. 3º - O Coordenador e o Vice-coordenador serão eleitos, por maioria simples, pelos membros docentes titulares do Conselho do Programa. 4º - Caberá ao IPPRI homologar a eleição docente para o Conselho do Programa e a escolha do Coordenador e do Vice-coordenador. Artigo 19º - O representante dos alunos regulares e seu respectivo suplente serão indicados nos termos da legislação em vigor. Artigo 20º Os representantes da Escola Nacional Florestan Fernandes serão indicados pela própria instituição parceira. TITULO V - DO REGIME DIDÁTICO Artigo 21º - O Regime Didático do Programa de Pós Graduação em Desenvolvimento Territorial na América Latina e Caribe será regido pelo disposto no capítulo DO REGIME DIDÁTICO do RGPG da UNESP. único - O ano letivo do Programa de Pós Graduação em Desenvolvimento Territorial na América Latina e Caribe será dividido em módulos semestrais para atender às exigências de planejamento didático e administrativo e o perfil dos alunos. Artigo 22º - O primeiro dia letivo do calendário escolar será considerado como referência para contagem de todos os prazos estabelecidos neste Regulamento. Artigo 23º - A matrícula nas disciplinas ocorrerá conforme o calendário escolar do Programa. 1º - Na hipótese da existência de vagas em disciplinas, poderá ser aceita matrícula de alunos especiais, desde que matriculados em outros Programas de Pós-Graduação, em número que não ultrapasse o de alunos regulares e, ao mesmo tempo, o total de até cinco por disciplina.

5 2º - A seleção dos alunos especiais será procedida pelo professor responsável pela disciplina e o aceite apreciado pelo Conselho do Programa. 3º - Os interessados poderão cursar até duas disciplinas na condição de alunos especiais. 4º - Não será aceita solicitação de matrícula de candidato a aluno especial que, inscrito anteriormente em qualquer disciplina do programa, por qualquer motivo, tenha desistido ou pedido cancelamento da matrícula. Artigo 24º - Será facultado, ao aluno regular, sempre que haja anuência do orientador, o cancelamento de matrícula em qualquer disciplina, desde que seja apresentado requerimento à Seção Responsável pela Pós-Graduação, antes que tenha sido ministrado um terço da carga horária prevista para o seu desenvolvimento. único O aluno regular deverá ter anuência do orientador para solicitar o cancelamento da matrícula em disciplina. Artigo 25º - Será obrigatória a frequência dos alunos, pelo menos, a setenta e cinco por cento das atividades programadas. TITULO VI DO CURSO Artigo 26º - Para a obtenção do título de mestre, os discentes deverão integralizar no mínimo noventa e seis créditos (hum mil e quatrocentos e quarenta horas) sendo sessenta e quatro créditos (novecentos e sessenta horas) pela dissertação e vinte e seis créditos (trezentos e noventa horas) em disciplinas e seis créditos (noventa horas) em outras atividades. 1º - Serão consideradas como outras atividades aquelas desenvolvidas durante o Programa e com número de créditos a serem definidos por deliberação do Conselho do Programa: I - Participação em eventos científicos regionais em geral e/ou eventos diretamente ligados à temática da pesquisa em desenvolvimento com a publicação do trabalho completo, como autor principal; II - Participação em eventos científicos nacionais em geral e/ou eventos diretamente ligados à temática da pesquisa em desenvolvimento com a publicação do trabalho completo; III - Participação em eventos científicos internacionais em geral e/ou eventos diretamente ligados à temática da pesquisa em desenvolvimento com a publicação do trabalho completo; IV - Participação em eventos científicos em geral e/ou eventos diretamente ligados à temática da pesquisa em desenvolvimento com publicação do resumo, como autor principal; V - Participação em eventos científicos em geral e/ou eventos diretamente ligados à temática da pesquisa em desenvolvimento com apresentação de painel, como autor principal; VI - Publicação de artigo em revista especializada; VII - Publicação de livro de sua própria autoria; VIII - Publicação de capítulo de livro; IX - Resenha e nota; X - Organização de livro; XI - Mesa redonda; XII - Revista internacional;

6 XIII - Participação em Comissão Editorial de revista; XIV- Participação em atividades de formação; XV- Organização de atividades de formação; XVI- Participação em projetos da comunidade; XVII- Participação em órgãos/entidades de representação; XVIII- Participação em comissões de elaboração e negociação de políticas públicas. XIX Participação em projetos de extensão Artigo 27º - Os prazos referidos para integralização de créditos e outras atividades previstas neste Regulamento serão contabilizados a partir do primeiro dia letivo do calendário escolar no ano de ingresso do aluno no Programa e ficam assim definidos: I o plano definitivo de atividades do Mestrando, com o aval do orientador deverá ser entregue à Seção Responsável pelo Programa de Pós-Graduação, no prazo de seis meses a contar da data da matrícula, acompanhado da carta de aceite do orientador; II os créditos das disciplinas deverão ser concluídos em, no máximo, doze meses; III os créditos em outras atividades deverão ser concluídos, no máximo, em dezoito meses. Artigo 28º - O aluno estrangeiro, cuja língua materna não for o português, será aceito no Programa mediante a comprovação de proficiência em língua portuguesa ou deverá submeter-se também à prova escrita de proficiência em língua portuguesa, no decorrer do primeiro ano de matrícula. Artigo 29º - O aluno deverá, antes da defesa de dissertação, se submeter a Exame Geral de Qualificação destinado a avaliar sua formação global em função do título pretendido, integralizados os créditos em disciplinas e atividades complementares e, no máximo, em até vinte e quatro meses: 1º - O Exame Geral de Qualificação consistirá da análise do relatório organizado pelo aluno, com a ciência do orientador, contendo os objetivos e o desenvolvimento do projeto de pesquisa e a discussão dos seus resultados: I o relatório deverá ser organizado conforme a orientação definida pelo Conselho do Programa. 2º - No Exame Geral de Qualificação, a banca examinadora determinará a aprovação ou reprovação do aluno, que deverá obter conceito igual ou superior a B, com a maioria dos membros da mesma. 3º - O candidato não qualificado poderá repetir uma única vez o Exame Geral de Qualificação, no mínimo três meses e no máximo seis meses após o primeiro exame realizado, desde que não ultrapasse o período máximo de integralização do curso que é de 30 meses. Artigo 30º - Será permitido aos alunos o aproveitamento de créditos em disciplinas isoladas e em outras atividades nas seguintes condições: I - o aluno regularmente matriculado no Programa poderá aproveitar, até o limite de cinquenta por cento, do total de créditos em disciplinas e outras atividades, obtidos em disciplinas isoladas e atividades complementares em Programas de Pós- Graduação, quando solicitado pelo aluno e justificado pelo orientador, após julgamento de mérito do Conselho do Programa e aprovação do IPPRI;

7 Artigo 31º - A Dissertação deverá ser entregue à Seção Responsável no prazo máximo de vinte e oito meses e o aluno terá trinta dias após a defesa para o encaminhamento do exemplar definitivo para ser homologado pelo IPPRI. V DA DISSERTAÇÃO ou TRABALHO EQUIVALENTE. Artigo 32º - Para obtenção do título de Mestre será exigida, além das outras atividades estabelecidas por este Regulamento e pelo RGPG da UNESP, obrigatoriamente a aprovação na defesa da dissertação ou de trabalho equivalente. 1º - É considerado como Dissertação todo trabalho no qual o candidato evidencie cabalmente seu domínio, tanto metodológico quanto técnico, em investigação científica. 2º - É considerado como Trabalho Equivalente todo aquele que, revelando as mesmas características da dissertação, se consubstancia em análise crítica de textos produzidos na Área de Concentração do Programa, considerando a interdisciplinaridade com ciências afins, contemplando, neste caso, uma detalhada avaliação teórica e metodológica do mesmo. O trabalho equivalente poderá ser apresentado nas seguintes formas: I livro publicado e ou aceito para publicação por editoras de atuação em âmbito nacional; II conjunto de artigos, com unidade temática, publicados e/ou aceitos para publicação em revistas indexadas nacionais ou estrangeiras e, classificadas pelo Qualis da CAPES. III- projeto de desenvolvimento elaborado e implantado nos territórios com resultados devidamente comprovados e documentados/registrados. Artigo 33º - O julgamento da Dissertação ou Trabalho Equivalente será feito por banca composta por três examinadores com título mínimo de doutor sendo, pelo menos, um deles externo ao Programa. Artigo 34º - Caberá ao Conselho do Programa a definição dos membros que constituirão a banca examinadora nos termos do artigo 27 do RGPG da UNESP, podendo ser atendida a sugestão do orientador. 1º - No impedimento do orientador, assumirá o co-orientador e, não existindo a figura deste, assumirá a presidência o membro mais titulado da Comissão. Artigo 35º - No julgamento da Dissertação ou Trabalho Equivalente serão atribuídos os conceitos de aprovado ou de reprovado, prevalecendo a avaliação de, no mínimo dois membros da banca. 1º - Cada examinador deverá emitir um parecer circunstanciado sobre a aprovação ou não do candidato. 2º - No julgamento da Dissertação ou Trabalho Equivalente, além dos conceitos de aprovado ou reprovado a que se refere o caput deste artigo, a banca, prevalecendo a avaliação de dois examinadores, no mínimo, poderá atribuir o conceito de Aprovado sujeito à revisão que se julgar necessário antes da homologação do título pelo IPPRI. VI - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 36º - Prevalecerão, nos casos não previstos neste Regulamento, as disposições estabelecidas no RGPG da UNESP, baixado pela Resolução UNESP Nº 30, de

8 e os casos omissos serão resolvidos, conforme o grau de competência e oportunidade, pelo Conselho do Programa e pelo IPPRI. APROVADO pelo Conselho do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Territorial na América Latina e Caribe em reunião de 07/11/2013. Aprovado pelo IPPRI em 06/02/2014.

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