SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ CURSO DE ENFERMAGEM

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1 PLANO DE ENSINO 1 - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Unidade: Campus Jataí - UFG Curso: Enfermagem Disciplina: Estágio curricular obrigatório em enfermagem II Núcleo: NE Código: 9067 Semestre: 2º Ano: Carga Horária Total: 448 Página: 1/9 2. EMENTA Estágio curricular obrigatório em unidades hospitalares e na rede básica de serviços de saúde. Planejamento, execução e avaliação da assistência de enfermagem a indivíduos, famílias e comunidade, observando os princípios e pressupostos do SUS. Prática gerencial em enfermagem. 3. PROFESSORES COLABORADORES Prof a. Valquíria Coelho Pina Paulino, Prof. a Cristiane José Borges, Prof a. Marise Ramos de Souza, Prof a. Suelen Malaquias, Prof a. Ângela Lima. Docente(s): Ms. Giulena Rosa dos Anjos Cardoso Leite: Esp. Ludmila Grego Maia: Jataí, 06 de novembro de COORDENADORA DO CURSO

2 4. OBJETIVO GERAL SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Página: 2/9 Proporcionar ao aluno do curso de Enfermagem a oportunidade de vivenciar a realidade e de oferecer condições de observação, análise e reflexão de forma integrada dos conhecimentos adquiridos no curso, possibilitando a formação integral crítica e reflexiva, a qualificação técnicocientifica, a interdisciplinaridade, a intersetorialidade, a articulação ensino e serviço e a diversificação de cenários de prática também o exercício da ética profissional, o intercâmbio de informações e experiências concretas que o preparem, tendo como base teórico-conceitual as teorias de enfermagem, taxonomia de classificação da prática de enfermagem, princípios éticos e de biossegurança, focando suas atividades em consonância com os preceitos e princípios do Sistema Único de Saúde. 5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover a articulação entre a teoria e a prática durante o período de estágio; Avaliar a qualidade da assistência de enfermagem nos diversos cenários de prática e conformidade com os princípios do SUS; Adotar condutas coerentes para a manutenção dos programas de saúde e sua necessidades de participação nos esforços interdisciplinares e intersetoriais, que visam efetivação dos insumos, medicamentos e outros promovendo a assistência integral à saúde. Desenvolver a prática assistencial e investigativa de enfermagem no processo de vigilânc e intervenção em saúde, no contexto do SUS. Analisar a realidade do usuário e famílias nas situações que envolvem desajustamentos conflitos psicossociais. Promover a articulação entre ensino, serviço e comunidade; Permitir a inserção do acadêmico em diversos cenários de prática; Permitir uma formação teórico-prática generalista, crítica e reflexiva, abrangendo todas as áreas de atuação do enfermeiro; Favorecer uma formação integral, interdisciplinar e intersetorial do acadêmico de enfermagem; Propiciar a inserção do aluno no trabalho da equipe de saúde; Promover a qualificação técnica cientifica para o exercício da enfermagem; Estimular a investigação científica para o processo de elaboração do exercício da atividade de enfermagem nos diferentes níveis de atenção à saúde.

3 6. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO E CRONOGRAMA DE ATIVIDADES Página: 3/9 Acolhimento. Apresentação do Plano de Ensino e fundamentação legal do estágio supervisionado; Discutir com os alunos sobre o objetivo do Estágio, formas de avaliação, metas as serem alcançadas, apresentar as unidades que serão campo de estágio; Trabalhar ferramentas para avaliação da qualidade do serviço: planejamento controle, organização e avaliação; Trabalhar indicadores institucionais e assistenciais, processos de trabalho e d gestão. Obs. As atividades a serem desenvolvidas em Unidade Básica de Saúde ou em Hospital estarão sob supervisão direta do enfermeiro da unidade com acompanhamento do docente da disciplina, seguindo normas da UFG e normativas legais que versam sobre o estágio supervisionado. 7. ESTRATÉGIA DE ENSINO Acompanhamento das atividades dos alunos no campo através de conversa direta com supervisores (enfermeiros) do campo. Análise de relatórios, diário de campo, memorial, mapa conceitual. 8. SISTEMA DE AVALIAÇÃO Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final maior ou igual a 5,0 (cinco), e freqüência superior a 75% da Carga Horária Total da disciplina. Para cálculo desta nota serão consideradas 4 notas parciais: N1 100 (nota do enfermeiro preceptor x 2). N2 100 (memorial). N3-100 (nota do professor orientador). N4 100 (relatório final). N5 100 (atividades do cronograma). As notas serão somadas e divididas por 6 o que irá gerar uma média final. 9. CRONOGRAMA PARA ENTREGA DE ATIVIDADES Atividade Data de entrega Observações Nota Memorial Semanalmente Instruções do memorial no anexo I N2 100 Diário de bordo Semanalmente Modelo no anexo II Doc. estágio Moodle - discussões Quinzenal Acessar ambiente Moodle para N5 15

4 Reunião para discussão sobre estágio e apresentação de seminários Mês 1 - Seminário AB A integralidade do cuidado. HOSP Mês 2 Seminário AB O enfermeiro como coordenador da unidade: desafios e possibilidades. HOSP Mês 3 Seminário AB Informação em saúde: principais sistemas de informação. HOSP Mês 4 - Seminário AB - Portaria de 21 de outubro de HOSP - Resenha crítica: AB - Integralidade na assistência à saúde: a organização das linhas do cuidado. (Túlio B. Franco e Helvécio Miranda M. Júnior) HOSP - Diagnóstico situacional revisão Planejar atividades a serem desenvolvidas Página: 4/9 responder as atividades propostas Mensal as Os seminários ocorrerão no mesmo dia terças feiras 15: para atenção básica e hospitalar. Cada 30 seminário terá duração de 30 minutos + NOV minutos para perguntas. Começara DEZ 18 pontualmente as 15:30, não sendo JAN 22 permitida a participação do aluno após FEV minutos de tolerância. 27/11 Elaborar resenha do texto solicitado explicitando a sua opinião pessoal sobre o tema. 03/12 Realizar avaliação do diagnóstico feito pelo colega que esteve no campo e acrescentar/modificar conforme realidade atual. Descrever pelo menos três atividades inovadoras a serem realizadas no campo. N5 30 N5 15 N5 20

5 Educação permanente em serviço a partir dos problema identificados, elegendo os prioritários para proposta de mudança Leitura do texto: AB e HOSP O sistema de saúde brasileiro: história, avanços e desafios (Paim et al, 2011) SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Página: 5/9 A partir de 08/01 Com base no diagnóstico, propor capacitação em serviço a ser discutida com preceptora, descrevendo o planejamento a ser executado, conforme anexo III 15/01 Postar a sua opinião sobre o texto no Moodle, debater com demais colegas sobre o texto e a atual situação do SUS. Entrega do relatório final 07/03 Relatório conforme modelo entregue. N4 N5 20 N CRONOGRAMA DE DATAS E CARGA HORÁRIA MÊS Novembro Dezembro CARGA DATAS HORÁRIA 12, 13, 14, 19, 20, 21, 22, 23, 26, 27, 28, 29, , 4, 5, 6, 7, 10, 11, 12, 13, 14, 17, 18, 19, 20, , 3, 4, 7, 8, 9, 10, 11, 14, 15, 16, 17, 18, 21, 22, 23, 24, 25, ATIVIDADES COMPLEMENTARES CARGA HORÁRIA CH TOTAL Seminário, Moodle, Resenha, Memorial Seminário, Moodle, Planejamento, Diagnóstico, discussão da situação de saúde no Brasil, Memorial Seminário, Moodle, Planejamento, Diagnóstico, Memorial, atividades de educação permanente Janeiro 28, 29, , 4, 5, 6, 7, 8, 14, 15, 18, 19, Seminário, Moodle, Fevereiro Memorial, relatório final TOTAL BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. CAMPOS, G.W.S. Tratado de Saúde Coletiva. 2.ed. São Paulo: FIOCRUZ, p. 2. SMELTZER, S. C.; BARE, B. G.; HINKLE, J. L.; CHEEVER, K.H. Brunner & Suddart Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, NANDA North American Nursing Diagnosis Association Diagnóstico de Enfermagem

6 Página: 6/9 da NANDA: definições e classificações Porto Alegre: Artmed, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. DOCHTERMAN JMC, BULECHEK GM. Classificação das Intervenções de Enfermagem (NIC). Trad. Regina Machado Garcez. 4. Ed.. Porto Alegre. Editora Artmed FOCACCIA, R; VERONESI, R. Tratado de Infectologia 2 volumes, 3. ed. Atheneu MOORHEAD S, JOHNSON M, MAAS M. Classificação dos resultados de enfermagem (NOC). Trad Marta Avena. 3. ed. Porto Alegre. Editora Artmed NETTINA, S.M. Prática de Enfermagem. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, POSSO, M.B.S. Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem. São Paulo: Atheneu, SOBECC. Práticas recomendadas sobecc. 5. ed. São Paulo: SOBECC, BRASIL, MS. Guia de Vigilância Epidemiológica. Brasília, (Serie A, Normas e Manuais Técnicos). Disponível em: 8. KURCGANT, P Gerenciamento em Enfermagem, São Paulo: Guanabara Koogan, MARQUIS, B L e HUSTON, C J Administração e Liderança em enfermagem 6ª ed. Porto Alegre, Ed Artmed, HARADA,M.J.C.S.(org) Gestão em enfermagem: ferramenta para prática segura. São Caetano do Sul: Yendis, PASSOS, Joanir Pereira and CIOSAK, Suely Itsuko. A concepção dos enfermeiros no processo gerencial em Unidade Básica de Saúde. Rev. esc. enferm. USP [online]. 2006, vol.40, n.4, pp ISSN BRASIL. Ministério da Saúde. O SUS de A a Z: garantindo saúde nos municípios/ministério da Saúde, Conselho Nacional das Secretarias Municipais de Saúde. Brasília-DF, Decreto n. 7508, de junho de Brasília-DF, Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Regulação em Saúde / Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Brasília: CONASS, Lei Orgânica da Saúde n , 19 set Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências Ministério da Saúde. Portaria GM/MS n. 399, 22 fev Divulga o Pacto pela Saúde 2006 Consolidação do SUS e aprova as Diretrizes Operacionais do referido Pacto. Publicada no DOU n. 39 de 23 de fevereiro de 2006.

7 Página: 7/9 17. MENDES, E. V. As Redes de Atenção à Saúde. Escola de Saúde Pública de Minas Gerais. Belo Horizonte, 2009 ANEXO I - Memorial MEMORIAL* 1 Minha identificação, minha história, minhas habilidades, gostos, disciplinas que mais tive dificuldades e as que mais gostei na graduação, minhas expectativas em relação a formação profissional e atuação no mercado de trabalho. 2 Atividades realizadas durante a disciplina estágio supervisionado II (ordenadas por semana). Fazer uma síntese das leituras realizadas ao longo do estágio, dificuldades, forma de superação, temas com maior identificação. 3 Os principais aprendizados (que tive durante o estágio). Aqui devem ser incluídos pelo menos três exemplos de cada natureza cognitiva (conhecimentos que adquiri), atitudinal (atitudes que mudei, novas formas de perceber coisas) e procedimental (novas maneiras de fazer). 4 Auto-avaliação. Esta deverá ser atribuída de modo objetivo, com uma única nota de 0,0 a 10,0 e ser justificada esclarecendo (discorrendo) sobre os seguintes aspectos: assiduidade e pontualidade, relacionamento interpessoal, envolvimento com os colegas, busca de soluções para os problemas, comunicação, contribuição para facilitar o trabalho dos demais colegas, criação de clima de respeito e harmonia, capacidade de crítica e interesse em contribuir para a melhoria das atividades desenvolvidas, contribuição para o desenvolvimento adequado das ações e outros que julgar pertinentes. Lembre-se de utilizar exemplos nessa justificativa. *FONTE: Adaptado do material didático utilizado na disciplina Estágio em Odontologia Coletiva IV/FO/UFG, 2011

8 Página: 8/9 ANEXO II Diário de Bordo Mês: Aluno: DATA ATIVIDADE REALIZADA (SUCINTAMENTE) DIFICULDADES (SE HOUVER) Assinatura do preceptor

9 Página: 9/9 ANEXO III Planejamento Educação Permanente Unidade de Saúde: Aluno: Preceptor: Problema Proposta de Ações a serem RH Recursos Data da identificado mudança desenvolvidas necessários matérias execução necessários