A liberdade na obra Sobre a liberdade do arbítrio de Santo Anselmo
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- Maria do Mar Brezinski Furtado
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1 Universidade Federal de Pelotas Instituto de Ciências Humanas Departamento de Filosofia Seminário de História da Filosofia Medieval A liberdade na obra Sobre a liberdade do arbítrio de Santo Anselmo Nome: Diego Sabbado Menezes Professor: Manoel Vasconcellos
2 O principal objetivo deste trabalho é a definição do conceito liberdade que está intimamente ligado ao conceito livre arbítrio. Estes conceitos são de extrema importância na ética de Anselmo, mas nos limitaremos às suas definições no pequeno livro Sobre a liberdade do arbítrio. Tal definição conceitual não é nada diferente da proposta feita pelo próprio Anselmo em sua obra, ou seja, tentaremos definir os conceitos que o autor buscou definir. Como a obra é um diálogo, onde são levantadas questões pelo discípulo e respondidas pelo mestre, muitas vezes se torna repetitiva, mas do ponto de vista pedagógico e didático é muito bem planejada. Todas as questões parecem estar logicamente ligadas, o que nos faz notar uma evolução no entendimento dos conceitos. Não podemos nos esquecer é claro daquilo que já está dado na obra, ou seja, aquilo que para Anselmo não precisa ser provado nesta obra, que é o fato de Deus ter dado a liberdade ao homem, e que cabe à ele mantê-la. Passemos de fato ao que nos propomos. O primeiro capítulo da obra introduz as principais questões que serão levantadas, e dá uma definição prévia para o principal conceito da obra, a própria liberdade. A liberdade em Anselmo implica inúmeras outras questões, como a imputação do ser humano a partir dos pecados cometidos na vida terrena, e tais desvios do que deve ser feito segundo a vontade divina, que são analisadas a partir de outros conceitos chaves como os de retidão e vontade. Anselmo tem a preocupação durante a definição dos seus conceitos de não só os atribuir ao homem, mas também aos anjos e à Deus, visto que os conceitos são os mesmos, e nesse caso não podem ter definições variáveis para sujeitos variáveis. A retidão não é minuciosamente definida nesta obra, mas ela pode ser entendida de uma maneira simples. Ela é aquilo que Deus quer, é a vontade divina, ou seja, o não pecar. A retidão, como Anselmo define no capítulo 3, é também a justiça, que em última análise é a verdade e Deus. Neste caso a retidão é o próprio Deus e aquilo que ele deseja. Mas como podemos alcançar tal retidão? Para isso Anselmo diz que Deus deu um poder ao homem, e tal poder nada mais é que o poder de conservar a retidão, ou seja a liberdade. Na verdade a retidão é um dom dado ao homem por Deus, de modo que o homem não a perde, mas algumas vezes não é capaz de segui-la. Deus nunca poderá se afastar da retidão, mas o homem pode, ainda que ele, mesmo após ter pecado, como definido no capítulo 2, continua com a capacidade de livre escolha, ou seja, de agir novamente segunda a retidão, ou ainda, de pecar ou não pecar. Anselmo faz uma hierarquia de liberdades no fim da obra, ou melhor, ele divide a liberdade de modo que possa ser entendida em todos seus aspectos, ainda que de fato, exista o mais livre e o menos livre. Para se entender isso é necessário que o conceito de retidão
3 esteja bem definido, pois é aquele que possui a retidão plena (unicamente Deus) o ser mais livre, e aquele que a perdeu e nunca a recuperará o ser menos livre. Após a definição da retidão, passemos à vontade. A vontade tem sua importância visto que ela é a força da ação, ou seja, no caso do ser humano, é a vontade que decide se agiremos de modo reto (vontade reta) ou não. Tudo o que fazemos, fazemos voluntariamente, e nenhum poder estranho a nós nos obriga a agirmos de certa maneira. Na verdade é a própria vontade que dá seu assentimento, neste caso a força é interior no ser humano. Ou seja, se agimos com retidão é porque nossa vontade quer a retidão (como definido no capítulo 5), e se agimos pela tentação é porque nossa vontade quer o que não deve. Tal conceito (vontade) causa uma certa confusão no princípio da obra, até que no capítulo 7 é feita uma distinção entre duas vontades à saber: uma que é o instrumento do querer que está sempre na alma, e outra que faz uso desta. Para melhor compreendermos chamarei a primeira de vontade instrumental, e a segunda de vontade prática, ainda que da segunda nada tratemos. Toda força interior reside na vontade instrumental, que possui uma força própria e não pode ser dominada. A ação do homem, ou seja, o ato da vontade prática, nada mais é do que aquilo que a vontade instrumental quer com mais força. Os conceitos então de retidão e vontade são unidos no ser humano na medida em que a vontade só pode agir de acordo com a retidão ou contrária, nesse caso, agindo como não deve. Após estas definições conceituais de retidão e vontade, passemos enfim à liberdade. Já é antecipada sua definição no título do primeiro capítulo: Que o poder de pecar não faz parte da liberdade de escolha. Mas obviamente é muito mais que isto. Aos poucos durante todos os capítulos o autor lança pistas daquilo que ele definirá definitivamente nos capítulos 13 e 14, ainda que no capítulo 3 tenha aparecido praticamente da mesma forma que no 13. O autor busca ao longo do texto resolver algumas questões que surgem de suas definições. A liberdade plena é o poder de guardar a retidão da vontade, mas tal capacidade de guardar é diferenciada em Deus, nos homens e nos anjos, ou seja, a liberdade é a mesma, mas sua força é diferenciada, por isso já falaremos das hierarquias. Uma liberdade, a verdadeiramente plena, só pertence a Deus, que nunca poderá se afastar da retidão, não foi criada nem dada à Deus, mas sempre existiu com Ele. Outra é a liberdade dos seres racionais, ou seja, dos anjos e dos homens, e esta se divide na que conserva a retidão e na que carece dela. Primeiro trataremos da que conserva a retidão. Esta liberdade que conserva pode ser: inseparável, que é aquela que somente os anjos escolhidos após a queda dos maus e os homens escolhidos após sua morte possuem; e a separável da retidão que é dos anjos antes da queda e dos homens que possuem a retidão antes da morte. Já a liberdade que carece da
4 retidão é dividida em irreparável e reparável. A irreparável é dos anjos maus depois da queda e dos homens condenados após a morte. E a reparável é dos homens que carecem da retidão durante a vida, ainda que alguns não mais a encontrem. Com relação a irreparável não é explicada porque ela é de fato irreparável, já que durante a obra sempre ficou bem explícito que a retidão foi dada por Deus, e como é dito no capítulo 8, nem mesmo Deus pode nos tirar a retidão, visto que entraria em contradição por não querer que o homem queira aquilo que ele quer que o homem queira. De fato é com muita dificuldade que o homem uma vez afastado da retidão, pode voltar a agir como deve. Mas não impossível, já que para Deus nada é impossível, à menos que entre em contradição consigo mesmo, o que é um absurdo. Quando são diferenciadas estas liberdades, Anselmo está preocupado em explicitar sempre que o homem nasce com a capacidade de manter-se reto, e se não o faz é por sua própria vontade, podendo assim ser imputado. Não há nada mais livre que a vontade reta, neste caso, nada mais livre que Deus, que dentro de uma hierarquia é o grau mais alto. O homem tem a possibilidade de pecar, ou melhor, tem a capacidade de escolha, mas quando peca, para Anselmo, ele não é livre. Por isso ele afirma que o poder de pecar não é nem a liberdade nem parte dela, pelo contrário, é o que faz o homem se afastar desta liberdade. Ficam meio confusos os conceitos liberdade e livre arbítrio, no que concerne a sua relação. Parece que estes são na verdade o mesmo conceito, mas que ao pecar o homem apesar de não ser livre, ou seja, apesar de agir como não deve, continua com o livre arbítrio, que o possibilita, ainda que com muita dificuldade, recuperar a retidão da vontade, que em outras palavras é aquilo que deve fazer, ou então, aquilo que Deus quer que ele faça. Sendo assim podem ser aplicados a Deus e ao homem, sem diferenças nem contradições, ainda que Deus não precise da possibilidade de recuperar a retidão visto que nunca se afastou dela.
5 Bibliografia: ANSELMO. Monologion, Proslogio, O Gramático, A Verdade. São Paulo: Abril Cultural, ANSELMO. Obras Completas de Santo Anselmo. Edición bilingue por P.Fr. Julián Alameda. 2 vols. Madrid: BAC, 1952 e ANSELMO. Por Que Deus se Fez Homem? São Paulo: Novo Século, ANSELME. L oeuvre de Saint Anselme de Cantorbery, sous la direction de Michel Corbin vl. 3- textos da edição de F. S. Schimitt com introdução, tradução e notas por M. Corbin e outros. Paris: Cerf, 1986ss.
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