Guião de Visionamento do vídeo: Sisyphus - the real struggle

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1 Documento 1 Guião de Visionamento do vídeo: Sisyphus - the real struggle Fonte: Duração: 3 minutos e 59 segundos Questões: 1. Partindo do Mito de Sísifo, esclarece o significado do conceito de Absurdo, recorrendo à sua explicitação. 2. Porque razão é Sísifo o símbolo do homem absurdo? 3. Em que consiste o heroísmo de Sísifo? 1

2 1. Partindo do Mito de Sísifo, esclarece o significado do conceito de absurdo, recorrendo à sua explicitação. 2. Porque razão é Sísifo o símbolo do homem absurdo? R: O conceito de absurdo é usado por Camus para se referir ao sentido da existência do Homem no mundo; uma existência sem finalidade, inalcançável e sem valor, resultado de um confronto do desejo humano de racionalidade e da impossibilidade do mundo responder a este desejo. R: Sísifo é o símbolo do homem absurdo, uma vez que a existência de Sísifo não tem sentido, ou seja, ele vive condenado eternamente a uma actividade inglória. Sísifo nunca chega a alcançar a sua finalidade. 3. Em que consiste o heroísmo de Sísifo? Condições para que a vida faça sentido: R: O heroísmo de Sísifo reside na sua persistência em continuar a empurrar o rochedo até ao cimo da montanha mesmo sabendo que este cairá, ou seja, o seu heroísmo reside na sua perseverança em lutar contra algo que é incontornavelmente mais forte do que ele. 1. Ter uma finalidade; 2. Que a finalidade possa ser alcançável; 3. E que tenha valor. 2

3 Guião do documento 1 Objectivos Identificar a tese de Camus relativamente ao problema filosófico do sentido da existência. Clarificar o significado do conceito de Absurdo, recorrendo à sua explicitação. Indicar o porquê de Sísifo ser considerado o símbolo do homem absurdo. Apresentar as condições necessárias para o sentido da existência. Estratégias Visionamento de um vídeo, Sisyphus the real struggle, acompanhado por um guião de análise, a ser corrigido, em G.G., no fim do visionamento do respectivo vídeo. Ideias a reter Camus introduz sua filosofia do absurdo: o do homem inútil em busca de sentido da vida do homem. Ele compara o sentido da vida do homem com a situação de Sísifo, uma personagem da mitologia grega, condenado a repetir sempre a mesma tarefa de empurrar uma pedra de uma montanha até ao topo, só para vê-la rolar para baixo novamente. Por isso ele é considerado o símbolo, por excelência, do homem absurdo. Conceitos-chave Absurdo 3

4 Documento 2 TEXTO 1 «Só há um problema filosófico verdadeiramente sério: é o suicídio. Julgar se a vida merece ou não ser vivida, é responder a uma questão fundamental da filosofia. (...) Mas se é difícil fixar o momento preciso, o movimento subtil do espírito em que este se determinou pela morte, é mais fácil tirar do próprio gesto as consequências que ele implica. Matar-se, em certo sentido (...) é confessar. É confessar que se é ultrapassado pela vida e que a não compreendemos. (...) O suicídio é apenas a confissão de que a existência "não vale a pena". Viver, naturalmente, nunca é fácil. Continuamos a fazer os gestos que a existência ordena, por muitas razões, a primeira das quais é o hábito. Morrer voluntariamente implica reconhecermos, mesmo instintivamente, o carácter irrisório desse hábito, a ausência de qualquer razão profunda de viver, o carácter insensato dessa agitação quotidiana e a inutilidade do sofrimento. (...) Esse divórcio entre o homem e a sua vida, entre o actor e o seu cenário, é que é verdadeiramente o sentimento do absurdo. (...) As pessoas matam-se porque a vida não vale a pena ser vivida, eis uma verdade, sem dúvida infecunda, no entanto, porque é truísmo. (...) Será que o seu absurdo exige que lhe escapemos, pela esperança ou pelo suicídio eis o que é necessário aclarar, prosseguir e ilustrar, afastando todo o resto. Averiguar se o absurdo determina a morte, tal o problema a que se tem de dar primazia, fora de todos os métodos do pensamento e dos jogos do espírito desinteressado. (...) Consciência e revolta, estas recusas são o contrário da renúncia. ( ). Trata-se de morrer irreconciliado e não de bom grado. ( ) O absurdo é a sua tensão mais extrema, a que ele mantém constantemente com um esforço solitário, porque sabe que nessa consciência e nessa revolta do dia-a-dia testemunha a sua única verdade, que é o desafio.» CAMUS, A. (1977). O Mito de Sísifo Ensaio Sobre o Absurdo. Lisboa: Livros do Brasil, pp Qual é o problema filosófico fundamental para o qual Camus nos chama a atenção? 2. O que é o suicídio para o autor do texto? 3. Segundo Camus, será que viver é uma tarefa fácil? Justifica a tua resposta. 4. Para o autor do texto, o que é mais absurdo do que o absurdo da vida? 5. Segundo o texto, o absurdo da existência é que determina a morte? Justifica a tua resposta. 6. Apesar do absurdo da vida, Camus considera que não devemos nunca renunciá-la? Qual, então, a sua proposta? 4

5 1. Qual é o problema filosófico fundamental para o qual Camus nos chama a atenção? 2. O que é o suicídio para o autor do texto? R: O problema filosófico fico para o qual Camus nos chama à atenção é: o suicídio. Julgar se a vida merece ou não ser vivida, é responder a uma questão fundamental da filosofia. R: O suicídio, para o autor do texto, é um acto de confissão. É confessar que se é ultrapassado pela vida e que a não compreendemos. (...) O suicídio é apenas a confissão de que a existência "não vale a pena". 3. Segundo Camus, viver é uma tarefa fácil? Justifica a tua resposta. 4. Para o autor do texto, o que é mais absurdo do que o absurdo da vida? R: Segundo Camus, viver nunca é fácil. Continuamos a fazer os gestos que a existência ordena, por muitas razões, a primeira das quais é o hábito. Morrer voluntariamente implica reconhecermos, mesmo instintivamente, o carácter irrisório desse hábito, a ausência de qualquer razão profunda de viver, o carácter insensato dessa agitação quotidiana e a inutilidade do sofrimento. R: Para o autor do texto, o que é mais absurdo do que o absurdo da vida é esse divórcio entre o homem e a sua vida, entre o actor e o seu cenário, é que é verdadeiramente o sentimento do absurdo, i.e., o suicídio. 5. Segundo o texto, o absurdo da existência é que determina a morte? Justiça a tua resposta. 6. Apesar do absurdo da vida, Camus considera que não devemos nunca renunciá-la? Qual, então, a sua proposta? R: Não. Segundo o texto, o absurdo da existência não determina a morte. O que determina o suicídio é a ausência de revolta por parte do Homem perante essa existência inglória em que se encontra. R: Apesar do absurdo da vida, Camus considera que não devemos nunca renunciar a vida. A consciência e a revolta, são, para Camus o contrário da renúncia. Trata-se, segundo ele, de morrer irreconciliado e não de bom grado. O absurdo é a sua tensão mais extrema, a que ele mantém constantemente com um esforço solitário, porque sabe que nessa consciência e nessa revolta do dia-a-dia testemunha a sua única verdade, que é o desafio. 5

6 Guião do documento 2 Objectivo Clarificar o significado do conceito de suicídio, recorrendo à sua explicitação. Demonstrar porquê o suicídio não representa, para Camus, a solução para o problema do sentido absurdo da existência. Demonstrar porquê a religião não representa, para Camus, a solução efectiva para o problema do sentido absurdo da existência. Estratégia e recurso Leitura, análise e interpretação do texto 1, em G.G. (sob orientação do professor), acompanhado de diálogo com os alunos e de apresentação de um esquema (em PowerPoint). Ideias a reter O problema filosófico para o qual Camus nos chama à atenção é: o suicídio. O suicídio, para o autor do texto, é um acto de confissão. É confessar que se é ultrapassado pela vida e que a não compreendemos. Segundo Camus, viver nunca é fácil. Contudo, para o filósofo francês, o que é mais absurdo do que o absurdo da vida é esse divórcio entre o homem e a sua vida, entre o actor e o seu cenário, é que é verdadeiramente o sentimento do absurdo, i.e., o suicídio. Segundo Camus, o absurdo da existência não determina o suicídio. O que determina o suicídio é a ausência de revolta por parte do Homem perante essa existência inglória em que se encontra. Apesar do absurdo da vida, Camus considera que não devemos nunca renunciar a vida. A consciência e a revolta são, para Camus, o contrário da renúncia. Trata-se, segundo ele, de «morrer irreconciliado e não de bom grado», uma vez que, é nessa consciência e nessa revolta do dia-a-dia que o Homem testemunha a sua grandeza. 6

7 Documento 3 Filosofia 10º ano Nome: Nº: Turma: Data: / / Professor Classificação FICHA DE TRABALHO 1. Por que razão é Sísifo o símbolo do homem absurdo? 2. Porque razão o suicídio não para Camus uma resposta aceitável atendendo ao carácter absurdo da vida? 3. Considerando que a vida é absurda, será que Camus defende que não é possível darlhe sentido? Justifica a tua resposta. Bom trabalho 7

8 Guião do documento 3 Objectivo Aplicação adequada dos conceitos filosóficos. Estratégia e recurso Resolução de uma ficha de trabalho em P.G., seguida de correcção em G.G. (sob orientação do professor). Ideias a reter Camus introduz sua filosofia do absurdo: o do homem inútil em busca de sentido da vida do homem. Ele compara o sentido da vida do homem com a situação de Sísifo, uma personagem da mitologia grega, condenado a repetir sempre a mesma tarefa de empurrar uma pedra de uma montanha até ao topo, só para vê-la rolar para baixo novamente. Por isso ele é considerado o símbolo, por excelência, do homem absurdo. Segundo Camus, o suicídio não faz sentido apesar do absurdo da vida, visto que ele consiste numa renúncia à vida, num desconhecimento desta. Apesar do absurdo da vida, Camus considera que é possível dar sentido à vida, uma vez que, o maior que o absurdo da vida é o absurdo da renúncia desta por parte do Homem quando se suicida ou se entrega à crença numa vida para além da morte. Então, segundo este pensador, não devemos nunca renunciar a vida. A consciência e a revolta são, para Camus o contrário da renúncia, e, como tal, é a consciência deste absurdo e a revolta que dão à vida um sentido. 8

9 ROTEIRO DA AULA 1. Resumo da aula anterior [5 minutos]. 2. Visualização de um vídeo (acompanhado de guião de análise), com vista a esclarecer o conceito de absurdo em Camus. [10 minutos]. 3. Leitura, análise e interpretação de um texto, em G.G. (sob orientação do professor), acompanhado de diálogo com os alunos e de exposição acompanhada de apresentação de um esquema (em PowerPoint), com vista a clarificar a tese de Camus relativamente ao problema do sentido da existência. [30 minutos]. 4. Resolução, em P.G., da ficha de trabalho. [10 minutos]. 5. Correcção em G.G. (sob orientação do professor) da ficha de trabalho [10 minutos]. Nota: Os tempos referidos são, apenas, tempos estimados. Pois, não contemplam situações imprevistas (que acontecerão muito provavelmente). Como tal, os tempos referidos servirão, apenas, para me orientar na leccionação desta aula. Estagiário: Hugo da Luz Martins Turma: 10º CT5 Lição nº: 58 Data da aula: 17/05/2011 Sumário: O problema do sentido da existência: a religião como resposta ilusória ao problema do sentido da existência a perspectiva de Camus. 9

10 GLOSSÁRIO Absurdo É falta de sentido ou de justificação racional para a existência do homem e da existência em geral. 10

11 FONTES CONSULTADAS Bibliografia BOLLNOW, F., O. (1946). Filosofia Existencial. Coimbra: Arménio Amado Editor. CAMUS, A. (1977). O Mito de Sísifo Ensaio Sobre o Absurdo. Lisboa: Livros do Brasil. VICENTE, J. N., HENRIQUES, F., BARROS, M. R. (2001). Programa de Filosofia 10 e 11 Anos. Lisboa: Ministério Educação. Webgrafia 11

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