Comunicação e Expressão

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1 É um diálogo entre textos, é um recurso para compor significados ou compreender textos; Um texto faz referência a outro e toma uma posição, seja para reiterar, seja para contestar, seja para subverter suas ideias; Pressupõe um universo cultural amplo; Comunicação e Expressão Pode-se afirmar que nenhum texto se produz no vazio ou se origina do nada; ao contrário, alimenta-se, de modo claro ou subentendido, de outros textos. Profa. Márcia Rama Semana que vem Esse pode ser o último dia de nossas vidas Última chance de fazer tudo ter valido a pena Diga sempre tudo o que precisa dizer Arrisque mais pra não se arrepender Nós não temos todo o tempo do mundo E esse mundo já faz muito tempo O futuro é o presente, e o presente já passou O futuro é o presente, e o presente já passou Não deixe nada pra depois Não deixe o tempo passar Não deixe nada pra semana que vem Porque semana que vem pode nem chegar Pra depois...o tempo passar Não deixe nada pra semana que vem Porque semana que vem pode nem chegar (Pitty, Admirável Chip Novo) Carpe Diem Sê prudente, começa a apurar teu vinho, e [nesse curto espaço Abrevia as remotas expectativas. Mesmo [enquanto falamos, o tempo, Malvado, nos escapa: aproveita o dia de [hoje, e não te fies no amanhã. Horácio (65 a.c.), Odes, Livro 1, ode 11, versos

2 Entre os dois textos podemos estabelecer uma intertextualidade temática, centrada na exortação de aproveitar o momento presente. O texto horaciano é reafirmado na letra da música em: Mesmo enquanto falamos, o tempo,/malvado, nos escapa Nós não temos todo o tempo do mundo/e esse mundo já faz muito tempo... Tipo de intertexto; É uma recriação de caráter contestador: mantém algo da significação do texto primeiro, mas constrói todo um percurso de desvio em relação a ele, numa espécie de insubordinação que incomoda. Aproveita o dia de hoje, e não te fies no de amanhã Não deixe nada pra semana que vem/porque semana que vem pode nem chegar Lá sou amigo do rei Lá tenho a mulher que eu quero Na cama que escolherei E como farei ginástica Andarei de bicicleta Montarei em burro brabo Subirei no pau-de-sebo Tomarei banhos de mar! Em Pasárgada tem tudo É outra civilização Tem um processo seguro De impedir a concepção Tem telefone automático Tem alcalóide à vontade Tem prostitutas bonitas Pra gente namorar - Lá sou amigo do rei Terei a mulher que eu quero Na cama que escolherei. (Manuel Bandeira) Que Manuel Bandeira me perdoe, mas vou-me embora de Pasárgada Vou-me embora de Pasárgada Sou inimigo do Rei Não tenho nada que eu quero Não tenho e nunca terei Vou-me embora de Pasárgada Aqui eu não sou feliz A existência é tão dura As elites tão senis Que Joana, a louca da Espanha, Ainda é mais coerente Do que os donos do país. (Millôr Fernandes. Folha de São Paulo, março 2001) Para Manuel Bandeira, Pasárgada seria um mundo imaginário de delícias, criado pela fantasia humana. Na visão pessimista e irônica de Millôr, o mundo imaginado de prazeres não subsiste diante da realidade, que fala mais forte do que a fantasia. Ele corrompe e modifica o conteúdo do texto anterior, criando uma paródia. Assim, ele transforma o texto exaltador de Manuel Bandeira em um texto cômico, usando da ironia e da crítica. : releitura ou imitação jocosa de uma obra. Usa o humor para distorcer ou criticar as ideias originais. 2

3 Tipo de intertexto; Do grego para-phrasis (repetição de uma sentença); Texto paralelo; É a recriação de um texto em outras palavras, sem que se alterem as ideias originais. Mulher, Irmã, escuta-me: não ames, Quando a teus pés um homem terno e curvo jurar amor, chorar pranto de sangue, Não creias, não, mulher: ele te engana! As lágrimas são gotas de mentira E o juramento manto da perfídia. (Joaquim Manoel de Macedo) Teresa, se algum sujeito bancar o sentimental em cima de você E te jurar uma paixão do tamanho de um bonde Se ele chorar Se ele se ajoelhar Se ele se rasgar todo Não acredite não Teresa É lágrima de cinema É tapeação Mentira CAI FORA (Manuel Bandeira) Os dois poemas desenvolvem o mesmo tema: homens que se aproveitam dos sentimentos das mulheres; Um autor se inspirou no trabalho do outro, criando uma imitação ou paráfrase. Por isso é um texto paralelo, é a recriação de um texto com outras palavras, conservando as mesmas idéias. : reafirma, com palavras diferentes, o que foi dito. O resumo Resumir é reduzir um texto, conservando-se as ideias fundamentais. Não é fazer uma colagem de trechos e, sim, com as próprias palavras, reconstruí-lo em formato menor. 1. Ler e compreender bem o texto a ser resumido. Durante a leitura, pergunte-se: Do que ele trata? 2. Observar os elementos da situação de produção do texto: quem é o autor; quem são os supostos leitores; qual é o gênero textual; com que finalidade e em que momento histórico ou contexto o texto foi produzido; em que suporte ele foi veiculado. 3. Ler o texto mais uma vez, procurando superar dificuldades com palavras desconhecidas (se necessário, recorra ao dicionário). 4. Se o texto for argumentativo, observar se há um posicionamento do autor em relação ao assunto desenvolvido. Se o texto for narrativo, identificar os fatos mais importantes que ocorrem na história e as personagens envolvidas neles. 3

4 5. Por meio de sumarização, identificar no texto os núcleos centrais de ideias. Se quiser, poderá grifar apenas as informações indispensáveis, a fim de visualizar os pontos centrais do texto. 6. Com base nas anotações, redigir o resumo em linguagem pessoal, procurando reduzir ao mínimo as informações centrais do texto. Além de apresentar coerência e coesão, o texto do resumo deve ser compreensível para um leitor que não conheça o texto original. Texto a ser resumido O texto que segue foi publicado como resposta do governo brasileiro aos rumores de que a Inglaterra apresentaria ao mundo uma proposta de privatização da Amazônia. O texto foi assinado por três ministros: Celso Amorim, então ministro das Relações Exteriores; Sérgio Machado Rezende, então ministro da Ciência e da Tecnologia; e Marina Silva, então ministra do Meio Ambiente. Leia-o. A Amazônia não está à venda Com frequência vemos circularem notícias sobre interesses de pessoas, entidades ou mesmo governos estrangeiros com relação à região amazônica. Recentemente, surgiram no exterior iniciativas com o objetivo de adquirir terras na Amazônia para fins de conservação ambiental ligadas à preocupação com o fenômeno da mudança do clima e ao possível papel do desmatamento nesse processo. Texto a ser resumido - continuação São propostas que desconhecem a realidade da floresta amazônica. Ignoram também importantes dados científicos. A mudança do clima é um problema real ao qual o Brasil atribui grande importância. Há consenso mundial de que o fenômeno está sendo acelerado pela ação humana. É um processo cumulativo, resultado da concentração progressiva de gases de efeito estufa na atmosfera nos últimos 150 anos. Assim, focar a tenção especialmente nas atuais emissões é errado e injusto. Alguns do atuais emissores sobretudo os países emergentes têm pouca ou nenhuma responsabilidade pelo aquecimento global, cujos efeitos começamos a sentir. A causa principal da mudança do clima é conhecida: pelo menos 80% do problema tem origem na queima de combustíveis fósseis especialmente carvão e petróleo a partir de meados do século 19. Apenas pequena parcela resulta das mudanças do uso da terra, incluindo o desmatamento. Texto a ser resumido - continuação O desmatamento atual em escala global é preocupante por várias razões, mas o foco do combate à mudança do clima deve ser a alteração da matriz energética e o uso mais intensivo de energias limpas. A Convenção do Clima e seu Protocolo de Kyoto são claros: àqueles que causaram o problema (os países industrializados) cabem metas mandatórias de reduções e a obrigação de agir primeiro. Embora não tenha metas mandatórias de redução por pouco ter contribuído para o problema, o Brasil está fazendo sua parte. Possuímos uma das matrizes energéticas mais limpas do mundo. Nossos programas de biocombustível são exemplo para outros países. Contribuímos, dessa forma, para o desenvolvimento sustentável da sociedade brasileira e para a redução global das emissões de gases de efeito estufa. (Folha de S. Paulo, 17/10/2006) Texto resumido No texto A Amazônia não está à venda, os ministros Celso Amorim, Sérgio Rezende e Marina Silva revelam discordar das iniciativas que têm surgido no exterior com a finalidade de adquirir terras na Amazônia como meio de impedir o desmatamento e, desse modo, evitar mudanças climáticas. Segundo eles, nosso país reconhece a importância das variações climáticas, mas entende que esse fenômeno resulta principalmente da concentração progressiva de gases de efeito estufa na atmosfera, particularmente da queima de combustíveis fósseis praticada nos últimos 150 anos. Desse modo, como o desmatamento responde por uma pequena parcela dos efeitos da mudança climática, entendem que os países emergentes, como o Brasil, têm pouca ou nenhuma responsabilidade sobre o aquecimento global. Apesar disso, lembram que nosso país está fazendo sua parte, buscando a melhor saída: matrizes energéticas limpas. A resenha Resenhar é comentar os aspectos relevantes de um texto, sabendo-se com clareza onde se quer chegar com esse comentário. Elogia ou deprecia o texto original; Possui formatação específica. Bibliografia: nome do autor, título da obra, nome da editora, lugar e data da publicação, número de páginas. A seguir, faz uma indicação breve do assunto global da obra, ponto de vista adotado pelo autor, que, como já vimos, pode ser positivo ou negativo, e resumo dos seus pontos essenciais. 4

5 Exemplo de resenha O terno tanto faz como tanto fez Sylvia Plath Tradução: Lia Wyler Editora Rocco 42 páginas Em O terno tanto faz como tanto fez, uma deliciosa incursão pela literatura infantil, a poeta americana Sylvia Plath toma como ponto de partida o grande drama dos caçulas: herdar as roupas usadas à exaustão pelos irmãos mais velhos. A trama é engenhosa, bem-humorada e não se preocupa em veicular conselhos aborrecidos. O jogo lúdico com as palavras, como só uma poeta é capaz de fazer, é outro elemento de atração da leitura. Exemplo de resenha - continuação Apesar de sofisticado, este, que é o único livro infantil de Sylvia Plath, pode ser entendido até por crianças bem pequenas. Se é possível extrair uma moral dessa historinha cativante, ela é a mais otimista possível, para os filhos e para os pais: a de que nem sempre abrir o berreiro ou ficar emburrado no quarto é a melhor maneira de uma criança realizar os próprios desejos. (Neuza Sanches. Veja, 12/97) Inicialmente, temos a bibliografia da obra. A seguir, a autora faz a indicação do assunto, bem como o resumo dos seus pontos essenciais e faz também o seu comentário, a sua crítica, neste caso positiva. 5

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